12 são presos-Senha do superintendente do Ibama foi usada em fraudes, afirma polícia

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Senha do superintendente do Ibama foi usada em fraudes, afirma polícia

Doze pessoas foram presas neste sábado (22), suspeitas de fazer parte de um esquema que invadia o sistema de comercialização e transporte de produtos florestais da Secretaria de Meio Ambiente, o Sisflora. De acordo com a Polícia Civil do Pará, os suspeitos teriam identificado, com a ajuda de especialistas em sistema de segurança na internet, as senhas do superintendente do Ibama em Brasília, Rio Grande do Sul e do Pará.

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Com as senhas, eles tiveram acesso aos créditos florestais de 23 empresas que já tinham sido bloqueadas no Sisflora. “Grande parte dessas empresas não tinham base física, outra parte tinham créditos florestais fraudulentos. Por que foi feito através da senha do superintendente? Porque essas empresas haviam sido bloqueadas pelo superintendente, então apenas ele poderia efetuar o desbloqueio com a senha dele”, explica a delegada Juliana Cavalcante.

“No caso do Estado do Pará, essa pessoa se fez passar pelo Hugo Américo, superintendente do Ibama, em outro estado, em uma empresa de certificação digital, para que obtivesse uma nova certificação digital que pudesse efetuar o desbloqueio”, disse ainda a delegada.

Com o desbloqueio, os créditos florestais das empresas eram usados para fazer parecer legal a madeira extraída de áreas não permitidas pela legislação ambiental, causando um prejuízo de aproximadamente 28 mil metros cúbicos de madeira, o equivalente a 1.400 caminhões carregados de toras.

Operação
As prisões foram nos estados do Pará, Alagoas e Maranhão. No Pará, documentos e computadores foram apreendidos em condomínios de luxo na capital paraense. Um empresário foi preso no bairro Batista Campos e outro no bairro do Bengui. Os mandados foram cumpridos durante a madrugada e três pessoas continuam foragidas.

Os presos são suspeitos de ter invadido o sistema de comercialização e transporte de produtos florestais da secretaria de meio ambiente, o Sisflora. O objetivo era a venda de crédito de exploração de madeira que só poderiam ser conquistados com a apresentação e aprovação de um plano de manejo, um documento técnico que detalha a utilização dos recursos naturais.

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O esquema começou a ser desvendado depois que um dos integrantes foi assassinado em Uruará, em fevereiro. No celular dele a polícia encontrou mensagens que entregavam a fraude.

A polícia estima que a quadrilha tenha faturado R$ 11 milhões. A partir de segunda-feira (24), haverá o interrogatório das pessoas envolvidas. “A gente vai então, com a documentação apreendida, analisar e com certeza deflagrar uma segunda fase”, afirmou a delegada Juliana Cavalcante.