13º salário vai injetar cerca de R$ 3,2 bilhões na economia

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O recurso mais esperado do ano está quase chegando na conta dos trabalhadores, que devem aproveitar para saldar dívidas e também fazer as compras de Natal. O 13º salário deve injetar na economia paraense cerca de R$ 3,2 bilhões, dinheiro que vai beneficiar aproximadamente dois milhões de pessoas no Pará. É o que aponta o estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), realizado no Pará e em mais 17 Estados brasileiros, divulgado nesta terça-feira (4).

A estimativa do Dieese é que cerca R$ 3,2 bilhões deverão ser injetados na economia paraense neste final de ano, nas duas parcelas do 13º salário. Este valor significa um crescimento de 17,75% em relação ao montante pago em todo o Estado no ano passado, quando foram injetados cerca de R$ 2,8 bilhões. Segundo o levantamento, o montante a ser injetado na economia paraense este ano com o 13º representa cerca de 2,9% do PIB estadual.

Com esses dados é possível se obter uma aproximação razoável do rendimento mensal e do contingente de pessoas, como pensionistas, trabalhadores com e sem carteira assinada – do setor público e privado – ou autônomos, que tenham uma dinâmica de rendimentos que inclua algum tipo de pagamento de abono de fim de ano ou similar.

O número exato de pessoas que recebem algum tipo de abono de fim de ano é difícil de medir, bem como os valores envolvidos nesses abonos ou quantidade de empresas que adiantam a primeira parcela do 13º salário – ou no meio do ano ou mesmo por ocasião das férias dos empregados ou em qualquer outro momento definido normalmente nas negociações de empresas ou categorias.

Pelo estudo, aproximadamente 2.003.712 pessoas no Pará devem ser beneficiadas pelo pagamento do 13º salário, sendo 806.879 beneficiários da Previdência Social, como aposentados ou pensionistas, correspondente a 40,3% do total de beneficiados, e outras 1.160.339 pessoas correspondentes a 57,9% referentes a ocupados no setor formal da economia (público e privado), contribuintes da previdência. Já os empregados domésticos com carteira assinada abrangidos pelo 13º salário alcançam um total de 36.494 pessoas, correspondendo a 1,8% do total geral.

O número total de pessoas beneficiadas pelo pagamento do 13º salário no Pará (2.003.712 pessoas) este ano representa um crescimento de 6,88% em relação aos abrangidos pelo pagamento em 2013 (1.874.769 pessoas).

Segundo o Dieese, a continuidade dos investimentos em todo o Estado em 2014 e o consequente aumento na geração de empregos formais foi sem dúvida um elemento importante para que o conjunto de beneficiários do abono do 13º salário continuasse em crescimento, mesmo ainda com os reflexos da conjuntura internacional sobre a nossa economia.

O estudo mostra ainda que o total geral em termos de montante que deverá entrar na economia paraense nas duas parcelas do benefício é de R$ 3.246.113.574,06 (em 2013 o total foi de R$ 2.756.680.406,27). Deste total, o montante a ser pago aos beneficiários da Previdência soma R$ 680.039.390,09, ou seja, 40,3% dos beneficiários receberão cerca de 27,20% do total a ser pago, enquanto que um percentual de 57,9% referente aos trabalhadores assalariados do setor formal de trabalho devem ficar com aproximadamente 71,90% do valor a ser pago, ou seja, R$ 2.335.204.278,99. Já os empregados domésticos, que representam 1,8% do total de beneficiados no Pará, receberão R$ 29.490.700,96, equivalente a 0,9% do montante.

No Pará, o valor médio a ser pago ao conjunto de trabalhadores a título de 13º salário 2014 foi estimado pelo Dieese em R$ 1.527,33. Em termos dos proventos da Previdência, o valor médio a ser pago no Pará é de R$ 1.092,38. Os empregados do mercado formal receberão no Pará em média R$ 2.012,52. Cada trabalhador doméstico com carteira assinada terá direito a um valor médio no Pará de R$ 808,10.

Uso – Entretanto, a exemplo do ano passado, o impacto no consumo tanto no Pará como em todo o Brasil, não será proporcional aos montantes projetados, em função principalmente do pagamento de dívidas anteriores. Com a inadimplência bastante elevada, motivada principalmente pela elevada taxa de juros (no crediário, cheque especial e cartões de crédito), é difícil de imaginar que o consumidor queira se endividar ainda mais.

Na avaliação do Dieese uma parcela considerável do montante que deverá entrar na economia paraense e em todo o Brasil até o dia 30 de novembro deste ano deverá ir mesmo para cobrir dividas anteriores (pré-datados, cartões, cheque especial etc.). Outra situação também observada é que parte deste dinheiro também já foi recebida por ocasião das férias de milhares de trabalhadores e, no caso dos aposentados, mediante adiantamento da primeira parcela do 13º salário em agosto/setembro deste ano, mesmo assim o montante que sobrará será ainda bastante volumoso. ‘Neste caso, a nossa orientação para os trabalhadores é que se houver sobra de dinheiro procurem efetuar compras à vista (apesar dos preços altos), evitando com isso o crediário, que ainda continua com juros abusivos’, aconselha Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese.

Norte fica com a menor fatia – Segundo a pesquisa, assim como a estrutura econômica, a estrutura salarial não foge à regra no tocante à distribuição geográfica dos recursos do 13º salário. A maior parcela (quase 51%) deve ficar nos Estados da região Sudeste, que concentra também a maior parte dos trabalhadores, aposentados e pensionistas. No Sul deverá ficar cerca de 15,80%; no Nordeste, 16,03%; Centro Oeste, 8,7% e; no Norte, mais uma vez, ficará com a menor parcela, cerca de 4,84% do montante a ser pago.

Segundo o Dieese, o valor médio nacional a ser pago a título de 13º salário 2014 foi estimado em R$ 1.773,99 com a seguinte distribuição: entre os beneficiários da Previdência Social e os aposentados e pensionistas do Regime Único da União, o valor médio nacional a ser pago é de R$ 1.413,97. Os empregados do mercado formal receberão, em média, R$ 2.144,32 e cada trabalhador doméstico com carteira assinada terá direito a um valor médio de R$ 922,86.

O maior valor médio, considerando todas as categorias de beneficiados, deve ser pago em Brasília com valor R$ 3.3327,25 e o menor, no Maranhão e Piauí, ambos com média próxima a R$ 1.200,00. Estas médias, porém, não incluem o pessoal aposentado pelo Regime Próprio dos Estados cujo quantitativo não foi possível obter, segundo informou o Dieese.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: dapoxetine approval usa dapoxetine tablets 60 mg buy Priligy folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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