17ª fase da Operação Amazônia Viva faz apreensões nas regiões de Pacajá e São Félix do Xingu

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Operação Amazônia Viva atua em regiões do estado no combate ao desmatamento — Foto: Divulgação/Ascom Semas

Com o encerramento desta fase, o número de madeira em tora apreendida ultrapassa os 9 mil metros cúbicos.

A 17ª fase da operação Amazônia Viva resultou na apreensão de maquinários, madeiras ilegais, destruição de acampamentos e procedimentos policiais nas regiões dos municípios de Pacajá e São Félix do Xingu, no mês de outubro.

Em Pacajá, sudoeste do Pará, foi constatado desmatamento em uma área de 366,76 hectares por fiscais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Na área, foram destruídos dois acampamentos, apreendidos duas retroescavadeiras, duas esteiras para garimpagem, dois motores bomba, cinco motosserras, um gerador, freezer, fogão, botijão de gás e um caminhão tipo caçamba, que serviam de base e apoio para a exploração ilegal da floresta.

A operação no município resultou em oito autos de infração, sete termos de apreensão, cinco de depósito, quatro de embargo e dois de inutilização/destruição.

Já em São Félix do Xingu, sul do Pará, a área desmatada foi bem maior, 6.315,03 hectares. No local, foram apreendidos motosserra, trator de esteira, e flagrada a retirada ilícita de 4,945m³ de madeira em toras e 41 estacas, sem autorização ambiental, que foram destruídas.

Foram lavrados três autos de infração, termos de apreensão e de depósito, de destruição/inutilização e ainda dois Boletins de Ocorrências (BO), em procedimento da área policial.

A Operação Amazônia Viva teve início em junho de 2020 com objetivo de combater crimes ambientais em municípios identificados entre os que mais desmatam no Pará, com auxílio de dados atualizados diariamente pelo Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (CIMAM). As ações contam com imagens de satélite para identificar pontos de desmatamentos, norteando a atuação dos fiscais.

Até o momento, foram apreendidos 9.975,2645 m³ de madeira em tora extraída de forma ilegal, destruídos 223 acampamentos e interditados 62 garimpos ilegais na área de atuação estadual, além do embargo de 256.850,0766 hectares de áreas desmatadas ilegalmente (até a 16ª operação).

Também participam das operações integrantes da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

Por g1 Pará — Belém

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