‘Tratado anacrônico’: entenda por que pilotos do Legacy que derrubaram avião da Gol não vão ser extraditados

Equipe da FAB resgata corpos de passageiros do voo 1907 da Gol na Floresta Amazônica, na reserva do Xingu Evaristo Sá (Foto:Reprodução/ AFP)

Tragédia deixou 154 mortos em 2006; Justiça brasileira decidiu que infrações dos americanos foram determinantes para acidente

Mesmo condenados pela Justiça por terem atingido e derrubado o avião da Gol, com 154 pessoas a bordo, em 2006, os pilotos americanos do jato Legacy não serão extraditados para cumprirem a pena no Brasil. Em maio deste ano, o governo dos Estados Unidos confirmou às autoridades brasileiras a decisão de não dar seguimento ao pedido de extradição por entender que os crimes não encontram amparo no Tratado Bilateral de Extradição entre os dois países.

Os americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino conseguiram fazer um pouso de emergência e saíram ilesos do incidente. Anos depois, foram condenados por “atentado contra a segurança de transporte aéreo”. O advogado e mestre em direito internacional Victor Del Vecchio explica que este crime não está previsto entre os delitos regulados pelo tratado, que é de 1965, o que dificulta a aplicação do instrumento firmado entre Brasil e Estados Unidos.

    Tragédia na Amazônia: Choque de jato Legacy e Boeing da Gol mata 154 pessoas

Além disso, o documento estabelece condições para a entrega recíproca dos indivíduos condenados.

— São listados os crimes que são regulados pelo instrumento e, ainda, consta a necessidade de que ambos os países reconheçam a conduta como crime nas suas legislações internas, e que haja previsão de pena de privação de liberdade com um ano ou mais de duração nas respectivas regulações leis nacionais — detalha o especialista. — O tratado data de 1965, e o rol de crimes indicados pode ser considerado desatualizado, sobretudo se levarmos em consideração que a regulação da aviação civil, por exemplo, já evoluiu muito nesses quase 60 anos.

Del Vecchio destaca que outras áreas em que o tratado pode ser aplicado também estão defasadas em relação às regulações que ocorreram em cada país nos últimos anos.

— Por exemplo, constam ainda crimes ou delitos contra as leis relativas ao tráfico, uso, produção ou manufatura de narcóticos ou cannabis, algo já descriminalizado em muitos estados americanos e, a depender da finalidade de uso, também no Brasil. Crimes com recorte de gênero também carregam regulações anacrônicas, já que em alguns casos só possibilitam a extradição quando praticados contra menina que, portanto, ainda não atingiu a idade adulta. O texto do instrumento deveria contemplar todas as mulheres, independentemente da idade — avalia o advogado.

Parentes de vítimas vivem a expectativa, agora, de que as autoridades brasileiras se articulem para que os pilotos cumpram a condenação, mesmo que branda, em solo americano.

O governo americano confirmou a recusa em 5 de maio, conforme informou ao GLOBO o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Justiça. “Embaixada dos EUA transmitiu informação de que o Governo daquele país não deu seguimento ao pedido por entender que os crimes não encontram amparo no Tratado Bilateral de Extradição entre Brasil e EUA”, diz o comunicado.

O pedido de extradição foi feito em 13 de novembro de 2019, em nome da 1ª Vara Federal de Sinop, em Mato Grosso. O juiz responsável pelo caso já foi informado da decisão.

O voo 1907 da Gol fazia o trajeto Manaus-Brasília, tendo o Rio como destino final. Atingido pelo Legacy, caiu no Norte do Mato Grosso, a 692 km de Cuiabá, na reserva indígena do Xingu, já na divisa com o Pará. A Justiça Federal analisou que infrações cometidas por Lepore e Paladino foram determinantes para o acidente e pediu a prisão dos dois, condenados a três anos de prisão em regime aberto.

Não cabe recurso contra a condenação desde 2015. Na época, o Ministério da Justiça brasileiro emitiu uma intimação, mas o Departamento de Justiça americano afirmou não haver jurisdição para aplicar a sentença.
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Relembre o caso

Na maior tragédia da aviação brasileira até então, no fim da tarde de 29 de setembro de 2006, uma sexta-feira, o jato da empresa Excel Air pilotado por Paladino e Lepore bateu na asa esquerda do Boeing 737-800.

Após quase 24 horas de buscas, os destroços da aeronave foram encontrados numa área de mata fechada da Floresta Amazônica. O Legacy (fabricado pela Embraer) teve parte de uma das asas e a cauda danificadas, mas conseguiu fazer um pouso de emergência num campo de provas da Força Aérea Brasileira (FAB) na região de Alta Floresta.

Entre as vítimas da tragédia, estavam um bebê de 11 meses que viajava com a mãe e outras quatro crianças, de até 12 anos, além de dois cientistas da Fundação Oswaldo Cruz, médicos, funcionários do Inmetro e um grupo de amigos capixabas que viajaram para pescar.

Noticiada por sites, jornais e TVs de todo o mundo, a tragédia ficou quase cinco anos sem qualquer punição. Somente em maio de 2011, os pilotos americanos foram condenados, pela Justiça de primeira instância, a quatro anos e quatro meses de detenção, por crime culposo (sem a intenção de matar) contra a segurança do transporte aéreo. O juiz federal Murilo Mendes, de Mato Grosso, decidiu que a pena deveria ser substituída por prestação de serviços comunitários em órgãos brasileiros nos Estados Unidos.

O Ministério Público Federal e a Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 da Gol entraram com recurso contra a decisão. A pena foi reduzida para três anos, um mês e dez dias, em regime aberto, por decisão do Tribunal Regional Federal, em 15 de outubro de 2015.

O que causou o acidente

Segundo o magistrado, os pilotos foram negligentes ao não observarem o funcionamento do transponder (equipamento que transmite dados como velocidade, direção e altitude do avião, alertando sobre possível choque com objetos, e altera automaticamente a rota da aeronave) e do TCAS (dá informações ao piloto sobre outros aviões nas proximidades). Relatório da Aeronáutica concluiu que a hipótese mais provável foi o desligamento do transponder pelos pilotos, de forma não intencional. O relatório também constatou várias falhas dos controladores de voo na tragédia.

Em 2010, a Justiça Militar condenou o sargento e controlador de voo Jomarcelo Fernandes dos Santos a um ano e dois meses de detenção por causa do acidente com o voo 1907 da Gol e o Legacy. Ele respondeu por homicídio culposo – sem intenção de matar. Jomarcelo foi acusado de não informar sobre o desligamento do sinal anticolisão do Legacy e por não ter avisado o oficial que o substituiu no controle aéreo sobre a mudança de altitude do jato. Outros quatro controladores – João Batista da Silva, Felipe Santos Reis, Lucivando Tibúrcio de Alencar e Leandro José Santos de Barros – foram absolvidos.

Fonte: O Globo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/07/2023/05:25:27

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Nortão: acidente com avião da Gol que matou 154 pessoas completa 10 anos

(Foto: Corpo de Bombeiros de Sinop/Arquivo) – Um dos piores acidentes aéreos da história do Brasil completa 10 anos nesta quinta-feira. No dia 29 de setembro de 2006, um boeing da Gol bateu em um jato Legacy no ar e caiu, na região de Peixoto de Azevedo, a 692 km ao Norte de Cuiabá. As 154 pessoas que estavam a bordo, entre tripulantes e passageiros, morreram na queda.

O avião fazia o voo 1907 e havia saído de Manaus, faria escala em Brasília, e teria como destino final a cidade do Rio de Janeiro. Os ocupantes do jato, que seguia para os Estados Unidos quando bateu no boeing, conseguiu pousar na Serra do Cachimbo, no Pará. As sete pessoas a bordo saíram ilesas.
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Os pilotos americanos do Legacy, Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, foram condenados pela Justiça federal em Sinop a três anos, um mês e 10 dias de prisão em regime aberto por terem causado o acidente, mas ainda não começaram a cumprir a pena – que poderá ser cumprida onde os réus escolherem. Os dois ainda não foram notificados da determinação.

As famílias das vítimas, porém, consideram leve a pena dada aos pilotos americanos. “A Justiça brasileira é muito branda. Eles mereciam, pelo menos, não estar mais pilotando avião”, disse a psicóloga Neusa Machado. O marido dela, o consultor de energia Valdomiro Machado, de 61 anos, foi uma das vítimas do acidente.

Valdomiro voltava de Manaus para casa, em Brasília. Neusa se lembra pela última vez que falou com ele. “Foram as últimas palavras dele: ‘Venha, mas traga as crianças’. Minha nora foi buscá-lo com os meus netos. Naquele dia eu não estava passando bem. Estava uma confusão no aeroporto. Ela voltou pra casa, e a minha outra nora ligou, desesperada, que era para eu ligar a televisão que o avião da Gol estava desaparecido. Aí eu vi tarja preta ‘avião da Gol desaparecido’”, relatou.

Para as famílias, fica a saudade dos entes queridos. A mãe de Átila Assad, de 24 anos, lembra com carinho do rapaz, que fazia curso de medicina em Manaus. Ele estava na aeronave para viajar para Brasília, a fim de aproveitar o carinho da família, que mora no interior de Goiás. “Um menino sem vícios, sempre olhava o mundo com olhos de alegria. A intenção dele era sempre ajudar. Ele sempre quis ser médico”, disse a dentista Salma Assad.

O trabalho de busca foi marcado por muita dificuldade na floresta. O gerente de sistemas da TV Centro América, Adriano Silva, lembra do acampamento montado na fazenda Jarinã, local mais perto para acesso à área onde havia caído o avião, para fazer a cobertura jornalística da tragédia.

“Já existia uma movimentação de militares no local. E nós já tínhamos algumas informações de que os militares já tinham localizado a aeronave que tinha caído, que ficava a 15 minutos de voo da fazenda onde nós estávamos baseados”, relembrou.

Histórias e imagens marcaram as famílias das vítimas e também os profissionais que acompanharam tudo de perto. “Quando você pensa nas famílias, pensa nas pessoas que perderam seus parentes, eu particularmente fiquei muito triste com tudo que aconteceu”, disse Adriano.

Fonte: G1
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Choque de jato Legacy e Boeing da Gol – Indígenas exigem R$ 4 mi por danos ambientais e espirituais por queda de avião da Gol em terra sagrada

(Foto o Globo-  Tragédia na Amazônia: choque de jato Legacy e Boeing da Gol mata 154 pessoas)

A etnia indígena Mebengokre Kayapó, que vive na região da queda do Boeing Boeing737-800 da Gol em 2006, pediu R$ 4 milhões a empresa área por conta dos danos “ambientais e espirituais” causados pelo acidente. O pedido foi feito durante uma reunião entre os representantes da etnia e advogados da companhia aérea que foi mediada pelo procurador da república Wilson Rocha Fernandes Assis da Procuradoria da República em Barra do Garças.

Como o valor não foi pago, o Ministério Público Federal (MPF) passou a investigar os danos sofridos pelo povo Kayapó por conta da queda do avião da empresa na terra indígena Capoto/Jarina que fica a oeste do município de Peixoto de Azevedo (à 673 Km de Cuiabá). O Boeing que fazia o vôo de Manauspara o Rio de Janeiro, caiu no dia 29 de setembro de 2006. O avião colidiu no ar com um jato legacy e todos 154 passageiros do vôo morreram.

Até então, os membros da etnia Mebengokre Kayapó reivindicavam a retirada dos destroços da aeronave pertencente à Gol. Um dos agravantes do caso é que muitos dos destroços do Boeing se encontram em uma área considerada sagrada para os indígenas, onde é proibida a caça e a pesca.
Leia:(Foto Tragédia na Amazônia: choque de jato Legacy e Boeing da Gol mata 154 pessoas)
Entenda o casoNo começo do ano, o procurador da república Wilson Rocha Fernandes Assis, os representantes da etnia e os advogados da empresa área se reuniram para debater os impactos ambientais e espirituais causados pelo acidente. Como resposta a demanda dos indígenas, os advogados da VRG Linhas Aéreas S/A alegaram que a retirada dos destroços seria um procedimento inviável, em razão dos altos custos de realização, da difícil logística e dos danos ambientais que o processo poderia acarretar. Em contrapartida, as lideranças indígenas propuseram que a empresa transferisse uma indenização no valor de R$ 4 milhões que deveria ser destinada ao Instituto Raoni. O valor deveria ser empregado pelo instituto em favor da comunidade Metukire que pertence ao grupo dos Mebengokre Kayapó. Os representantes da empresa se comprometeram a responderem a proposta até o dia 22 de feveiro. No entanto, cem dias após o prazo, a empresa não havia se manifestado. O inquérito civil foi aberto após desmembramento de uma outra investigação que apurava o reavivamento dos marcos territoriais e a destinação do ICMS ecológico à tribo pelos municípios de Santa Cruz do Xingu, São José e Peixoto de Azevedo. No despacho para a publicação da portaria n° 23 da Procuradoria da República de Barra do Garças, o procurador Wilson Rocha Fernandes Assis, alega que o caso dos destroços da aeronave é “completamente diverso” das demais questões. “Observa-se, ainda, a necessidade de aprofundar a instrução relativa aos danos gerados à comunidade indígena em razão da queda do avião da companhia área supracitada. Tal quadro demonstra a necessidade de desmembramento do feito, a fim de que sejam formados novos autos para tratar exclusivamente sobre os danos causados ao povo Kayapó em razão da queda de aeronave na Terra Indígena Capoto/Jarina”, afirma o procurador.

Se comprovada a omissão da empresa, o inquérito pode resultar em ação civil pública ajuizada pelo promotor contra a companhia aérea. A portaria n° 23 que institui a investigação foi aberta no dia 3 deste mês, após reuniões e deliberações mediadas pelo MPF em fevereiro.

Fonte: Olhar jurídico

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Remo vence o Gavião, com direito a goleada em estreia no Parazão 2021

(Foto:Cristino Martins ) – O Remo venceu o Gavião Kyikatejê por 4 a 1 na partida que encerrou a primeira rodada do Campeonato Paraense, realizada na Baenão, na noite de segunda-feira.

Foi o retorno dos jogos noturnos no estádio azulino após oito anos. Os gols do Leão foram marcados por Wallace, Renan Gorne (2x) e Dioguinho. Thiago Bala descontou para o Gavião.

O próximo jogo do Remo será contra o Bragantino, na sexta-feira (5), às 15 horas, no Diogão, em Bragança. Já o Gavião encara o Carajá, às 16 horas de sábado (6), no Zinho Oliveira, em Marabá.Veja o jogo no lance a lance

JOGO

Com o time modificado, o Remo trocava passes e, em alguns momentos, errava, mas era quem mais tinha posse de bola. Só não fez o gol logo no início porque faltava capricho na finalização.Até que o Remo conseguiu ser perfeito na conclusão em um lance de bola parada. Na cobrança do escanteio, bola foi mandada para área. Fredson desviou de cabeça. Wallace dominou e finaliza para o gol, abrindo o placar no Baenão, aos 29 minutos do primeiro tempo.

Minutos depois, o Remo ampliou o marcador. Em velocidade pelo meio, Wallace mandou para Renan Gorne na área, que tocou na saída do goleiro fazer o segundo do Leão.E não parou por aí. O Leão ainda fez o terceiro. Wellington Silva cruzou para área, Renan Gorne cabeceou no canto. O goleiro Wrias espalmou e Dioguinho, livre de marcação, aproveitou para deixar o dele no Baenão.

Segundo tempoSe para o Remo foram necessários 29 minutos no primeiro tempo até abrir o placar, para o Gavião bastaram 45 segundos para descontar no Baenão. Thiago Bala foi lançado por trás da defesa do Remo, invadiu a área, driblou o goleiro Vinícius e mandou para dentro do gol, para desespero da zaga azulina.Só que a reação não veio e o Gavião viu o Remo aumentar o placar.

Em jogada ensaiada de escanteio, entre Wellington Silva e Dioguinho, a bola foi alçada para área e parou no pé de Renan Gorne, que só fez dar um toque para o gol. O quarto do Remo, segundo do centroavante na partida.O técnico Paulo Bonamigo fez algumas mudanças que continuaram a colocar o Remo para frente, só faltou aquela questão da eficiência no final.

Foi assim quando Ronald inverteu para Dioguinho, que recebeu na entrada da área. Ele cortou para o meio e chutou forte, mas a bola parou na trave.O Gavião até teve chance de diminuir a vantagem azulina, quando Warley errou o passe e Gabriel aproveitou.

Ele avançou, chutou cruzado, mas Vinícius fez boa defesa. E a partida terminou com a vitória do Remo no retorno aos jogos à noite no Baenão. Saldo de gol importante para a sequência da competição. VEJA O PÓS-JOGO:Ficha técnicaREMO X GAVIÃO KYIKATEJÊ1ª rodada do Campeonato ParaenseRemo: Vinícius; Wellington Silva (Thiago Ennes), Fredson, Rafael Jansen e Marlon; Jeferson Lima, Anderson Uchôa (Warley), Lailson (Ronald) e Dioguinho; Renan Gorne (PP) e Wallace (Thiago Miranda)Técnico: Paulo BonamigoGavião: Wrias (Gelson); Leandro, Max, Kaio, Dudu; Gabriel, Guilherme (Juninho), Belete (Thiago Bala), Kaká; Wilker (Ítalo) e Jhonatan (Tuloza)Técnico: Zeca GaviãoGol: Wallace (29’/1ºT), Renan Gorne (32’/1ºT; 9’/2ºT), Dioguinho (35’/1ºT) (Remo); Thiago Bala (45 segundos/ 2º T)Cartão Amarelo: PP (Remo); Kaká, Kaio, Gabriel (Gavião)Local: Estádio Banpará Baenão, Belém (PA)Árbitro: Gustavo Ramos Melo/CBFA1: Hélcio Araújo Neves/CBFA2: Bárbara Roberta Costa Loiola/FIFA4º: Nadílson Sousa dos Santos/FPF

Por:Andreia Espírito Santo

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Avião que transportava vacinas contra a Covid-19 faz curva errada e entra em rota de colisão com aeronave da Gol

Avião da companhia aérea Gol, semelhante ao Boeing 737 envolvido em incidente no Paraná — Foto: Celso

Jato do governo do Paraná saiu de Curitiba rumo a Londrina. Avião da Gol vinha de São Paulo. O governo do estado do Paraná classificou a ocorrência como ‘incidente’ e informou que a aeronave entrou em rota de colisão por conta do piloto automático. A FAB apura o caso.
A Força Aérea Brasileira (FAB) apura uma ocorrência envolvendo um avião monomotor do governo do Paraná, que transportava doses da vacina CoronaVac para Londrina e entrou em rota de colisão com um avião da Gol na terça-feira (19).Segundo o governo, o piloto automático fez uma curva errada.

O monomotor do governo saiu de Curitiba rumo a Londrina. O avião da Gol saiu de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Em um áudio do controle de tráfego aéreo, é possível ouvir a controladora orientando os pilotos do jato da Gol a “subir ou descer na rota”, para não se aproximar e evitar a colisão com a aeronave.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), da FAB, passou a coletar dados do caso nesta quarta-feira (20) para apurar o que teria ocorrido no piloto automático da aeronave estadual.

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Imagem do site de monitoramento Flightradar24 mostra a proximidade das duas aeronaves — Foto: Reprodução

Em nota, o governo estadual do Paraná classificou o episódio como “incidente'” e informou que a tripulação levou alguns minutos para conseguir desligar o piloto automático e assumir o controle da aeronave Cessna C208 Caravan.

A rota incluía uma curva para o lado esquerdo, porém, pelo erro foi feita para a direita, entrando na rota do jato da Gol.

“Ressaltamos que não houve um acidente, mas um incidente, o qual foi devidamente reportado às autoridades aeronáuticas. Na dinâmica da aviação, foram tomadas as medidas técnicas mitigadoras para manter a segurança de voo. Isso significa que a tripulação estava atenta e segura em seus procedimentos”, disse em nota.
Após o ocorrido, a Casa Militar, responsável pela aeronave, determinou que o Cessna C208 Caravan permanecesse em solo, até a intervenção de manutenção. O governo estadual ainda afirmou que todas as aeronaves sob responsabilidade do órgão estão com a manutenção em dia.

O avião da Gol tem um dispositivo instalado que aponta a aproximação de aeronaves e, por meio de um aviso, orienta a direção que o piloto deve tomar para evitar a colisão.

Procurada pelo G1, a Gol informou que “a aeronave GOL que realizou o voo G3-1212 (Guarulhos-Curitiba), na terça-feira (19), teve de fazer um novo procedimento de pouso durante a aproximação ao aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. A mudança foi necessária por solicitação do controle de tráfego aéreo do destino para procedimento de segurança, sem qualquer anormalidade no voo. Reforçamos que a Companhia está sempre atenta à Segurança, nosso valor número 1”.

Por Deslange Paiva, G1SP e TV Globo — São Paulo

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Desastre Aéreo – Juiz manda prender pilotos de jato que derrubou avião da Gol

(Foto Reuters) – De acordo com a decisão do juiz André Perico Ramires dos Santos, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino terão os nomes inclusos na base de dados da Interpol

Juiz manda prender pilotos de jato que derrubou avião da Gol
A Justiça Federal de Mato Grosso determinou nesta quinta-feira (7) a prisão dos pilotos norte-americanos condenados por terem provocado a queda de um avião da Gol com 154 pessoas a bordo, em 2006. De acordo com a decisão do juiz André Perico Ramires dos Santos, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino terão os nomes inclusos na base de dados da Interpol.

De acordo com a decisão do juiz André Perico Ramires dos Santos, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino terão os nomes inclusos na base de dados da Interpol. Além disso, foi determinado o envio dos mandados de prisão para a Polícia Federal. Lepore e Paladino pilotavam o jato Legacy que se colidiu com o Boeing 737 da Gol na rota do voo 1907 no espaço aéreo brasileiro no dia 29 de setembro de 2006.

Os destroços caíram na região do município de Peixoto de Azevedo, município a 692 km de Cuiabá. Os pilotos do jato Legacy foram condenados a três anos de prisão em regime aberto. O processo foi julgado pela primeira vez em 2015.

Na ocasião, o Ministério da Justiça chegou a emitir a intimação, mas o Departamento de Justiça norte-americano afirmou que não existe jurisdição para aplicar a sentença brasileira. Por sua vez, as famílias das vítimas esperam que os Estados Unidos sejam punidos administrativamente pela Organização da Aviação Civil, agência da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável por criar regras para uso do espaço aéreo.

Segundo a Justiça Federal, as infrações cometidas pelos pilotos foram cruciais para a queda do voo da Gol, que viajava de Manaus ao Rio de Janeiro. Após a colisão, o jatinho conseguiu pousar, mas todos que estavam no avião da Gol morreram. (ANSA)
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STF nega recurso de pilotos do Legacy que colidiu com avião da Gol

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Jan Paul Paladino e Joseph Lepore foram condenados a três anos e um mês de detenção, em regime aberto, pela prática de crime culposo.
Acidente entre jato Legacy e avião da Gol matou 154 pessoas. Foto: Sebastião Moreira/ AE

Manaus – Decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que negou aos pilotos norte-americanos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore o direito de converter pena privativa de liberdade em pena restritiva de direitos. Os dois conduziam o jato Legacy que, em setembro de 2006, colidiu com o Boeing 737-800 que fazia o voo 1907 da Gol, causando a morte de 154 pessoas.

Ao negar provimento ao Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 896843, o relator salientou que a decisão do TRF-1 se deu com base em legislação infraconstitucional, não cabendo, por este motivo, o recurso ao STF. Ambos foram condenados a três anos e um mês de detenção, em regime aberto, pela prática de crime culposo.

O ministro Gilmar Mendes destacou que a jurisprudência do STF é no sentido de que as instâncias ordinárias, mais próximas dos fatos e das provas, têm uma certa discricionariedade na fixação das penas, cabendo aos tribunais superiores a correção de abusos ou ilegalidades, o que não ocorreu no caso dos autos.

Da Redação / portal@d24am.com

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Aviões da Azul e Gol colidem no Aeroporto de Teresina

(Foto: Reprodução) – O acidente aconteceu na madrugada desta quarta (23). As empresas e aeroporto ainda não se posicionaram.

Uma aeronave da companhia Azul colidiu na asa de um avião da Gol, enquanto taxiava no pátio de pouso do Aeroporto de Teresina Senador Petrônio Portela, na madrugada desta quarta-feira (23).

Passageiros narraram que o avião da companhia aérea Gol estava estacionado, por volta de 3h30, quando a aeronave da Azul, que manobrava na pátio, terminou tocando a asa. Em entrevista ao GP1, Pedro Moura, que é técnico de eletrônica e estava no voo da Azul, afirmou que os próprios passageiros perceberam a colisão e acionaram a aeromoça, antes que o piloto iniciasse a decolagem.

“Na hora em que as duas aeronaves colidiram houve um impacto pequeno dentro da aeronave, porém, o piloto não percebeu e seguiu para cabeceira da pista, provavelmente, para fazer a decolagem, mas as pessoas que estavam na parte traseira da aeronave perceberam da colisão e acionaram a aeromoça, que contatou a cabine e a aeronave retornou para garagem. Então, nesse momento foi verificado que realmente houve a colisão”, explicou o passageiro ao GP1.

O passageiro Magno Sousa, técnico de enfermagem que estava a passeio em Teresina, era um dos passageiros do voo da Azul, com destino a Campinas-SP. Ele afirmou que após a constatação do incidente, o comandante da aeronave informou que todos os passageiros precisavam desembarcar para que a equipe de manutenção avaliasse possíveis danos. “Eu sei que eles colidiram um com o outro na hora do voo da Azul decolar. Então teve que parar, verificar se teve algum dano na aeronave e, por segurança, o piloto pediu para a gente desembarcar e aguardar o próximo voo”, explicou.

Reclamações

Magno Sousa ressaltou que as companhia aéreas não deram suporte aos passageiros e que muitos desistiram de seguir viagem. “Eles nos deram o cartão de embarque para a gente e até agora estamos esperando um voo. Como é muita gente na fila, a gente fica nos bancos esperando. No meu caso, não posso mais esperar. Eu tenho que comprar passagem para ir em qualquer outra empresa. Agora, outras pessoas estão esperando, outros foram embora. Outros sem família, estão ficando aqui”, disse Magno Sousa.

A administração do Aeroporto de Teresina ainda não se manifestou acerca do incidente.

 

Fonte: Brunno Suênio / Topázio Figueiredo – GP1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/14:27:41

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Final dos Sonhos – Argentinos vibram com final contra Brasil: “O maior jogo da história do futsal”

Alan Brandi exalta final sul-americana na Copa do Mundo de Futsal — Foto: Alex Caparros – FIFA/FIFA via Getty Images

A classificação da Argentina à final da Copa do Mundo de Futsal nesta quinta-feira, após passa pela França, promoveu a final dos sonhos de muitos fãs. O clássico sul-americano com o Brasil, no próximo domingo, em Tashkent, no Uzbequistão, marca uma das maiores rivalidades da história dos esportes. Após a vitória na semifinal, os jogadores Alan Brandi e Cristian Borruto exaltaram a decisão com a seleção brasileira – a TV Globo e o sportv transmitem ao vivo a partir do meio-dia (de Brasília).

– Acho que é o clássico mundial do futsal, do futebol, Brasil e Argentina é o jogo que todo mundo quer jogar, que todo mundo quer ver. E para nós é um orgulho estar lá. Sabemos que o Brasil está muito forte nesta Copa do Mundo, mas vamos tentar ganhar esse jogo – disse Brandi na zona mista.

O goleiro argentino, Nico Sarmiento, reforçou o coro de seu companheiro de equipe, exaltando o tamanho do clássico do próximo domingo.

– É sem dúvida o maior jogo da história do futsal. Acho que é o sonho de cada pessoa que nasceu na Argentina ou no Brasil. Você sonha em jogar uma Copa do Mundo, jogar uma final e jogar uma final Argentina x Brasil.

    – Eu acho que também é o jogo dos sonhos para o mundo inteiro. Argentina x Brasil é o maior clássico do mundo, todo mundo quer ver. O maior dos rivais, dois grandes times, o maior título do futsal em jogo, vai ser muito, muito especial jogar em um jogo como este.

Cristian Borruto admitiu que fazer a final com o Brasil é especial, ressaltando a rivalidade criada no futebol, seja na grama ou na quadra.

– É especial porque é uma final de Mundial, o Brasil é o rival da Argentina, é um clássico. Que ganhe o melhor! (Podem esperar) de tudo. Esperamos o melhor para a gente.

Brandi e Borruto são dois jogadores que estiveram no duelo com o Brasil na semifinal da última Copa, em 2021, na Lituânia. Na ocasião, a Argentina venceu por 2 a 1 e perdeu a decisão para Portugal.

– Estávamos naquela semifinal, que foi um jogo bastante difícil, acabamos ganhando por sorte, e vamos ver este jogo, essa final. Esperamos ganhar de novo, desta vez na final – disse Brandi, que ainda ressaltou a importância da final para o futebol do continente.

– Acho que é importante para o futebol sul-americano, para o crescimento do futsal. Já vimos a Venezuela fazer um grande papel no Mundial, vimos o Paraguai também, que ficou de fora por pouco, e acho que é bom para o futsal sul-americano que duas equipes estejam na final e esperamos que seja um bom espetáculo.

Autor de um dos gols da vitória contra a França, o ala Kiki Vaporaki comemorou a chegada à terceira final seguida da Copa do Mundo pela seleção argentina.

– Nosso coração bate forte e nos empurra quando não temos mais pernas, quando estamos exaustos. Três Copas do Mundo, três finais… não é fácil.

Fonte: GE e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2024/06:20:59

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2 homens e 3 mulheres, entre elas uma grávida, ficam feridos após serem atacados no km 170 sul; em Uruará | PA

Foto: Reprodução | Nesse domingo, 29/09, 5 pessoas deram entrada no hospital municipal de Uruará (PA) apresentando ferimentos. Todas vítimas de violência ocorrida no travessão do km 170 sul, a cerca de 80 km da faixa (Transamazônica). Segundo apurou a nossa reportagem, um homem na companhia de sua companheira teria seguido duas mulheres, uma delas que tem 18 anos e está grávida, e as teria agredido com chutes e pauladas, uma adolescente de 14 anos também teria sido atingida. Ainda segundo informações apuradas por nossa reportagem, um homem identificado pelo prenome Josinei ficou ferido por golpe de arma branca do tipo faca, também na mesma vicinal, tentativa de morte ocorrida possivelmente após discussão por política. Outro homem identificado pelo prenome Iure, também ficou ferido a golpes de faca. Ambos os esfaqueamentos ocorridos no local onde a bebedeira ocorria numa festa da comunidade.

Ainda não há informações sobre o quadro clínico dos feridos.

A equipe de Plantão da Delegacia de Polícia Civil de Uruará está apurando o caso.

Até o momento as investigações apontam o sujeito de prenome Marcelo com a ajuda da esposa dele, como suspeito de ter praticado o crime, tanto a violência contra as mulheres quanto o esfaqueamento dos dois homens.

A equipe de plantão da Delegacia de Polícia Civil segue com as diligências para prender o suspeito e instaurou inquérito para apurar as circunstâncias e motivação das agressões.

Fonte: Gazeta Real e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2024/19:52:30

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