PF fecha três garimpos ilegais na Terra Indígena Kayapó, no Pará

Maquinário queimado durante operação. — Foto: PF

Ninguém foi preso, mas responsáveis já foram identificados, segundo a corporação.

Uma operação da Polícia Federal (PF) fechou três garimpos ilegais na Terra Indígena (TI) Kayapó, localizada em Bannach, cidade do sudeste do Pará.

A ação foi divulgada neste sábado (11). O objetivo, segundo a corporação, é o combate a crimes ambientais e de extração ilegal de minérios na área, conhecida como “Garimpo da Pista Branca”.

No local, de acordo com a PF, foram inutilizadas três escavadeiras hidráulicas, quatro motores, três estruturas de apoio, duas caixas de coleta de ouro (estrovengas) e uma moto. Além disso, os policiais informaram que um celular também foi encontrado.

“Ninguém foi preso na ação, mas a Polícia Federal (PF) identificou os responsáveis pelos crimes e buscará a responsabilização deles nos inquéritos que serão instaurados”, informou a equipe.

A TI Kayapó faz parte da lista de terras indígenas a sofrerem desintrusão por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) e é, segundo a PF, uma das terras indígenas mais devastadas do país pela ação indiscriminada dos garimpeiros.

Os agentes informaram que esta ação dá início a uma série de operações programadas para serem realizadas pela PF ao longo do ano, que irão anteceder a desintrusão prevista pelo STF.

Área em que policiais atuaram foi sobrevoada. — Foto: PF
Área em que policiais atuaram foi sobrevoada. — Foto: PF

Abrigo dentro de garimpo ilegal no PA. — Foto: PF
Abrigo dentro de garimpo ilegal no PA. — Foto: PF

Fonte:g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2024/09:57:09

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Força Nacional ficará por mais 90 dias em terra indígena no sudeste do Pará

(Foto: Marcelo Camargo / Agencia Brasil)- Portaria publicada na quinta-feira (2) é em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará.

A Força Nacional vai permanecer na Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, no município Senador José Porfírio, no sudeste do Pará, por mais 90 dias. A portaria do Ministério da Justiça que prorroga a atuação dos agentes foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2), em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará.

A reserva Ituna-Itatá teve seu uso restrito desde 2011, o que limita a permissão de ingresso e permanência em toda a área à proteção e fiscalização de órgãos indigenistas, além de proibir a exploração dos recursos naturais existentes, exceto pesquisadores autorizados e agentes da Funai. A medida tem o objetivo de consolidar os estudos de localização de indígenas isolados.Porém, entre 2011 e 2021, a TI chegou a ser a terceira mais desmatada no Brasil e registrou o maior índice de desmatamento, no ano de 2019, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

A presença dos agentes da Força Nacional tem sido frequente nos últimos meses para apoiar a ação judicial que determinou a retirada de garimpeiros ilegais, pessoas que desmatam e, principalmente, pessoas que criam gado ilegalmente no território. Somente entre setembro do ano passado e fevereiro deste ano, foram pelo menos três portarias autorizando o envio dos agentes.

A Funai trabalha no monitoramento e na proteção da referência de grupo indígena em isolamento voluntário no Território Indígena Ituna-Itatá, que tem aproximadamente 142 mil hectares e fica localizado no vale do médio rio Xingu, em Senador José Porfírio.

Segundo o Ibama, essa foi a segunda Terra Indígena mais desmatada no período de 2019 a 2022; e, somente em um dos garimpos ilegais fechados pela Polícia Federal no Território, foram identificados e destruídos equipamentos e maquinários avaliados em mais de R$ 1 milhão.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/09:52:16

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Força Nacional volta a atuar na Terra Indígena Ituna-Itatá, no Pará

Foram retirados mais de 1,7 mil cabeças de gado de pecuária ilegal – (Foto>Reprodução)

O envio da Força Nacional de Segurança Pública à Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, no município Senador José Porfírio, no Pará, voltou a ser solicitado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No ano passado, uma força-tarefa com a participação de órgãos ambientais e de segurança pública, federais e estaduais, foram retirados mais de 1,7 mil cabeças de gado de pecuária ilegal praticada nos 142 mil hectares da reserva.

A operação Eraha Tapiro – “levar boi”, na língua Asurini do Xingu – foi realizada em cumprimento a uma decisão da Justiça Federal de 2022, que obriga a Funai a proteger o território onde há registro dos indígenas isolados do Igarapé Ipiaçava. A medida, provocada por uma ação do Ministério Público Federal, também determinou a renovação do processo de interdição da área, um instrumento legal acionado para resguardar as condições de sobrevivência dos isolados.

A reserva Ituna-Itatá teve seu uso restrito desde 2011, o que limita a permissão de ingresso e permanência em toda a área à proteção e fiscalização de órgãos indigenistas, além de proibir a exploração dos recursos naturais existentes. Mas, entre 2011 e 2021, a TI chegou a ser a terceira mais desmatada no Brasil e registrou o maior índice de desmatamento, no ano de 2019, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

Embora o órgão tenha sido obrigado pela Justiça a publicar o processo de interdição, as operações de desintrusão só foram operacionalizadas em 2023, quando a nova gestão da Funai enfrentou dificuldades causadas por nota publicada pelo próprio órgão em 2022. Para reverter os impactos das decisões anteriores, uma nova nota de esclarecimento foi publicada.

“Torna-se necessário esclarecer que tal nota é resultado de posicionamento equivocado e tecnicamente insustentável da gestão anterior da Funai para questionar a legitimidade da Terra Indígena. Ressalta-se que a atual gestão da Funai corrobora integralmente com os resultados técnicos dos estudos de localização de indígenas isolados em Ituna-Itatá e a necessidade de interdição da área, reconhecida judicialmente”, reforçou o órgão em outubro de 2023.

Força Nacional

O envio da Força Nacional de Segurança Pública foi autorizado nesta quinta-feira (2) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e está publicado no Diário Oficial da União. Os agentes atuarão por mais 90 dias na região, em apoio à Funai e em articulação com os órgãos de segurança pública do Estado do Pará.

Fonte: Agencia Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2024/06:31:56

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VÍDEO: PF explode ponte usada por invasores da Terra Indígena Apyterewa, no Pará

PF explode ponte clandestina usada por invasores de terra indígena no Pará. — Foto: Reprodução / TV Globo

Objetivo é evitar volta de invasores à região, após ações de desintrusão de exploradores ilegais na área de proteção.

Uma operação destruiu uma ponte clandestina usada por invasores e exploradores ilegais da Terra Indígena Apyterewa em São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará.

A ação nesta sexta-feira (26) foi um pedido da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), executada com apoio de agentes da Polícia Federal e Força Nacional.

Explosivistas da Polícia Federal detonaram a ponte em duas etapas: uma explosão na quinta-feira (25) e outra nesta sexta.

A estrutura tinha 61 metros de comprimento e 4,6 metros de largura, sustentada por oito pilares de concreto.

Segundo a PF, a ponte, na região do paredão, é conhecida como “Bucha do Natanael” e servia como principal acesso à TI Apyterewa.

Segundo a Funai, o objetivo é evitar a volta dos invasores à região, ainda como parte da operação de desintrusão de duas Terras Indígenas no Pará, que estão entre as mais desmatadas no Brasil: a Apyterewa, do povo Parakanã, e a Trincheira Bacajá, dos povos Kayapó e Xikrin. A retirada de invasores iniciou em outubro de 2023 e as ações foram marcadas por tensão.

A desintrusão foi uma determinação do ministro Luís Roberto Barroso. Desde outubro, foram retirados gados, estruturas de fazenda foram inutilizadas e pistas de pouso foram destruídas.

De acordo com o Centro de Monitoramento Remoto da Funai, a região da TI Apyterewa foi a área de floresta amazônica mais desmatada entre os anos de 2019 e 2022. As disputas territoriais vinham desde a década de 1980, quando os primeiros invasores da terra indígena se instalaram, segundo a PF.

O povo Parakanã, que ocupa 22 aldeias pela Terra Indígena, convivia com barulho das serras usadas para o desmatamento, com rejeitos de mineração no Rio Xingu e com a circulação de caminhões transportando toras de madeira, além da exploração de gado, feitos de maneira ilegal.

VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1784238964699701647

Fonte: G1PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/04/2024/11:12:11

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Garimpeiros ilegais fogem a pé pela floresta durante operação na Terra Indígena Yanomami

Garimpeiros ilegais em área aberta na Terra Yanomami. — Foto: Ronny Alcântara/Rede Amazônica

Grupo foi flagrado durante ação da Operação Catrimani II, coordenada pelas Forças Armadas, na região do Rio Catrimani. Agentes destruíram acampamento e maquinários usados na extração ilegal.

As imagens mostram quando os agentes se aproximaram de uma área de garimpo em um helicóptero. Com a chegada deles, aos menos cinco invasores fugiram a pé para a floresta, deixando para trás a estrutura que alimenta a atividade ilegal, como motores que fazem a sucção de materiais do fundo do rio. Outros garimpeiros, no entanto, ainda resistiram e tentaram esconder o maquinário.

Os agentes ainda destruíram um acampamento utilizado como moradia por garimpeiros, montado na floresta. No local foram encontrados celulares e documentos de identificação, alguns de migrantes. Ninguém foi preso na ação.

De acordo com o diretor geral da Casa de Governo, que tem o objetivo de monitorar e enfrentar a crise, Nilton Tubino, o processo de atuação do garimpo mudou e isso impacta o monitoramento dele.

Inicialmente, os garimpeiros abriam áreas para extração, o que causava o desmatamento da floresta e, consequentemente, facilitava a localização deles. Agora, os grupos estão aprofundando as áreas que já estão desmatadas.

“O garimpo mudou um pouco a sua atuação. Antes, você monitorava muito pelo desmatamento que o garimpo fazia, para abrir novas áreas tinha que desmatar e isso ajudava [as forças] a fazer o monitoramento. Hoje a gente tem uma outra realidade com o garimpo: ele está aprofundando as cavas que já estão abertas”, explica o diretor geral.

Segundo o chefe do Estado-Maior da operação, contra-almirante Luis Manuel de Campos Mello, a fase atual dela se concentra no ataque à infraestrutura do garimpo, além da construção de bases de apoio que devem dar suporte às operações. Elas também vão dar apoio às equipes de saúde.

Com 9,6 milhões de hectares, a Terra Yanomami é o maior território indígena do Brasil em extensão territorial e enfrenta uma crise sem precedentes, com casos graves de indígenas com malária e desnutrição severa.

O território fica na floresta Amazônica e é uma região de difícil acesso, sendo possível chegar por meio de aviões e helicópteros e, em poucas comunidades, em embarcações. Por conta da logística, o apoio das ações é feito de forma aérea, principalmente com o uso de helicópteros.

“Os desafios logísticos são enormes porque na Terra Indígena Yanomami não tem estradas. Os rios nessa época do ano não são navegáveis, eles tem muitas pedras, muitas cachoeiras e basicamente todo o apoio que é realizado é por via aérea”, explica o contra-almirante Campos Mello.

Na quarta-feira (17), a PF prendeu duas pessoas suspeitas de enviar mantimentos e armas de fogo para as áreas de garimpo, em Roraima. Mais de R$ 25 milhões de bens e valores também foram bloqueados pela Justiça.

Foram cumpridos ainda cinco mandados de busca e apreensão na capital Boa Vista e nas cidades de Salvador e Serrinha, ambas na Bahia. As investigações indicaram que um grupo atuava no garimpo e vendia o ouro extraído no local para outros estados brasileiros. O mineral era transportado em carretas.

Para combater o garimpo ilegal na região, a PF atua de duas formas:

realizando incursões para identificar áreas de garimpo ilegal e desativá-las, mediante a destruição de equipamentos e maquinários utilizados na atividade ilegal;

conduzindo investigações para identificar pessoas que estão financiando e atuando na atividade de garimpagem ilegal.

“É importante porque quando há um ataque em determinada área, [o garimpo] deixa de atuar naquele momento, naquele período, porque o maquinário que estava sendo empregado acaba sendo destruído”, explica Caio Luchini, delegado regional de polícia judiciária da Polícia Federal.

A primeira fase da Catrimani foi criada através da portaria nº 263 do Ministério da Defesa e permitiu a entrega de 15 mil cestas básicas no território. A nova fase da operação deve seguir até o dia 31 de dezembro deste ano.

De acordo com o Ministério da Defesa, 800 militares das Forças Armadas foram mobilizados para as ações de enfrentamento ao garimpo ilegal na Terra Yanomami, nas áreas do Amazonas e Roraima, durante a operação.

Terra Indígena Yanomami

A Terra Yanomami está em emergência de saúde desde janeiro de 2023, quando o governo federal começou a criar ações para atender os indígenas, como o envio de profissionais de saúde e cestas básicas. Além de enviar forças de segurança a região para frear a atuação de garimpeiros.

Mesmo com o enfrentamento, um ano após o governo decretar emergência, o garimpo ilegal e a crise humanitária permanecem na região.

O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) estima que cerca de sete mil garimpeiros ilegais continuam em atividade no território. O número de invasores diminuiu 65% em um ano, se comparado ao início das operações do governo federal, quando havia 20 mil invasores no território.

Em março deste ano, 600 indígenas, entre pacientes e acompanhantes, estavam vivendo na Casa de Saúde Indígena Yanomami (Casai), na capital Boa Vista. O local recebe os indígenas que estão com doenças mais graves e precisam receber atendimento de saúde dos hospitais na capital.

No dia 4 de abril, o Instituto Socioambiental em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou um estudo que mostra que indígenas de nove comunidades da Terra Indígena Yanomami têm alto nível de contaminação por mercúrio. A pesquisa aponta que 94% dos indígenas que participaram da pesquisa estão contaminados pelo metal pesado.

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Para tratar à contaminação de indígenas por mercúrio, o governo realizou a capacitação de 29 profissionais de saúde no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami com o curso de Atualização Profissional em Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas ao Mercúrio no Brasil.

Além disso, constituiu um grupo de trabalho no Ministério da Saúde para elaborar o Plano Estratégico para Medidas de Atenção, Vigilância e Promoção Integral à Saúde das Populações Expostas e Potencialmente Expostas ao Mercúrio (GT-Mercúrio)

Também iniciou o projeto transversal entre os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e Mudança do Clima denominado Projeto de Monitoramento Ambiental no Território Indígena Yanomami e Alto Amazonas para avaliar a presença de Substâncias Químicas de Interesse (SQI) da atividade de garimpo com uso de mercúrio em rios da bacia Amazônica e propor ações corretivas ou preventivas. O projeto analisa 41 pontos, sendo 26 dentro da terra Yanomami.

Também tratará o risco de contaminação por mercúrio, os projetos de aquicultura a cargo do Ministério da Pesca e Aquicultura, com orçamento previsto de R$14 milhões. A iniciativa está alinhada a estratégia de segurança alimentar dos indígenas e à proteção dos impactos de pescado contaminado.

Fonte: g1 Roraima  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/18:17:18

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Governo libera crédito de R$ 1 bi para Terra Indígena Yanomami

(Foto: Agência Brasil)- Além disso, outras cinco pastas o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o da Pesca receberá R$ 14 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma Medida Provisória (MP) que libera R$ 1 bilhão em crédito extraordinário para fortalecer as ações contra o garimpo ilegal e para o atendimento das comunidades na Terra Indígena Yanomami, localizada em Roraima. A MP foi oficializada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (13), entrando em vigor de imediato, mas aguardando posterior aval do Congresso Nacional.

De acordo com o governo, os recursos serão distribuídos entre diversos ministérios, incluindo Povos Indígenas; Justiça e Segurança Pública; Meio Ambiente e Mudança do Clima; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Defesa; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Pesca e Aquicultura; além de Direitos Humanos e Cidadania. A maior parcela do orçamento, no valor de R$ 455 milhões, será destinada ao Ministério dos Povos Indígenas. Enquanto isso, o Ministério da Defesa receberá R$ 309,8 milhões, a serem utilizados tanto nas operações das Forças Armadas quanto no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia para apoiar ações emergenciais na terra indígena, incluindo logística de transporte e outras medidas de proteção territorial. A Terra Yanomami, a maior área indígena do Brasil, localiza-se na fronteira com a Venezuela e abriga bases militares em seu território.

Além disso, o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o Ministério da Pesca receberá R$ 14 milhões.

Esta medida chega duas semanas após a inauguração da Casa de Governo em Roraima, um órgão responsável por coordenar as ações federais para enfrentar a crise humanitária na terra indígena, além de lidar com outras demandas, como a presença de refugiados migrantes venezuelanos no estado.

Em janeiro deste ano, um relatório de associações indígenas destacou uma diminuição no garimpo ilegal, um pouco mais de um ano após o governo federal declarar emergência em saúde pública e iniciar a expulsão de invasores do território.

No entanto, ainda persistem atividades criminosas que continuam a prejudicar o acesso à saúde das comunidades. Segundo números oficiais do Ministério da Saúde, o número de indígenas que morreram no ano passado chegou a 363, principalmente devido à desnutrição e à malária.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/03/2024/10:13:21

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Após operação de retirada de invasores de terra indígena no Pará, comitiva federal e SFT fazem devolução simbólica de área ao povo Parakanã

Terra Indígena (TI) Apyterewa, localizada em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. — Foto: Divulgação/Adepará

Assembleia com representantes do SFT e do Governo Federal marcou fim de operação de retirada de invasores em TI, no PA. Devolução teve assinatura de ato ministerial atestando fim da operação, iniciada em outubro de 2023.

Uma comitiva com representantes do Governo Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF) participou, nesta quarta-feira (6), de uma assembleia do povo Parakanã, na Terra Indígena Apyterewa, no sul do Pará.

Segundo ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, a visita marca o fim da operação de desintrusão na TI, iniciada em outubro de 2023. Houve uma celebração com devolução simbólica da área aos indígenas

A ministra dos Povos Indígenas e o ministro da Secretaria Geral da presidência, Márcio Macedo, divulgaram nas redes sociais que já estão em Altamira, para participar do encontro, que teve também como objetivo debater as questões do território e celebrar a cultura do povo indígena.

As autoridades presentes, entre elas a secretária de estado dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, participaram da devolução simbólica da TI ao Povo Parakanã, com a assinatura de ato ministerial atestando o fim da operação.

O Governo Federal informou que cerca de 300 agentes de diversas instituições federais participaram da operação, que resultou ainda na destruição de garimpos e outras atividades ilegais.

Dados do Censipam revelam que, após a desintrusão, não houve alerta de desmatamento na região em janeiro de 2024.

Terra sob ameaça

A TI Apyterewa teve o maior desmatamento do país por 4 anos consecutivos e perdeu área maior do que Fortaleza. Imagens de satélite mostram a devastação entre 2020 e 2022 e foram expostas em estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

A área de preservação indígena foi homologada por decreto em 2007, reservando 773 mil hectares ao povo Parakanã. O território fica dentro do município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2024/15:26:56

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MPF quer medidas emergenciais para reparar impactos da Transamazônica em Terra Indígena no Pará

Rodovia Transamazônica – Estrada é uma das maiores do mundo: atravessa sete Estados brasileiros e conecta duas regiões do país. Dos mais de 4,2 mil quilômetros de extensão da Transamazônica, 1.753 são de terra. — Foto: Igor Mota / OLiberal

Recomendação expedida ao Dnit aponta que ‘pavimentação da rodovia não observou as fases exigidas pela legislação’ brasileira.

O Ministério Público do Pará (MPF) expediu uma recomendação para que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) conclua licitação e inicie, imediatamente, execução de plano básico ambiental para reparar impactos gerados pela rodovia Transamazônica à Terra Indígena Sororó, no sudeste do Pará.

Homologada em 1983, a TI Sororó, do povo Aikewara, tem 26 mil hectares e abrange os municípios de Brejo Grande do Araguaia, Marabá, São Domingos do Araguaia e São Geraldo do Araguaia.

Em visita realizada à aldeia em janeiro de 2024, o MPF constatou problemas relacionados à segurança alimentar, saneamento básico e a escassez de recursos hídricos, afetando a comunidade tradicional indígena, que são relacionados à rodovia, segundo o MPF.

O órgão ministerial fixou prazo de dez dias para que o Dnit inicie a implementação das medidas emergenciais; e de cinco dias para apresentação de cronograma completo dos trabalhos.

Em nota, o Dnit informou que “as medidas consubstanciadas no CI-PBA da Terra Indígena Sororó estão em evolução, com expectativa de assinatura do contrato na primeira quinzena de abril” e que a “elaboração de uma proposta de cronograma deve ser discutida com a comunidade indígena interessada” – veja mais ao final.

Segundo o MPF, a obra da BR-230 teve início na década de 70, antes da instituição da Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81) e da exigência de licenciamento ambiental para atividades ou empreendimentos potencialmente nocivos ao meio ambiente e às populações tradicionais.

“Ou seja, mesmo sendo uma das maiores rodovias do país, com mais de quatro mil quilômetros de extensão que ligam o estado da Paraíba ao Amazonas, a construção da Transamazônica ocorreu sem a adoção de medidas para redução ou compensação dos impactos ao meio ambiente e aos ocupantes da área”, afirma o órgão.

A recomendação cita que, “da mesma forma, apesar de já estar condicionada ao processo de licenciamento, a pavimentação da rodovia não observou as fases exigidas pela legislação para o início das obras no trecho da Rota 1, próxima às Terras Indígenas Nova Jacundá, Sororó e Mãe Maria”.

Ainda segundo o MPF, os impactos sobre os povos originários não foram medidos, reparados ou mitigados. “Embora a pavimentação da rodovia tenha sido concluída na década de 90, o processo ainda está na fase de licença de instalação e a aprovação do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) ocorreu apenas em 2020”, pontua.

As apurações do MPF apontam que a pavimentação da Transamazônica afeta especialmente a TI Sororó e que, entre as consequências apresentadas no Estudo de Impacto Ambiental estão:

  • aumento da insegurança na BR-153, que corta o território do povo Aikewara;
  • aumento da pressão de caça por invasores;
  • extração ilegal de madeira;
  • insegurança alimentar;
  • alteração do calendário ecológico e da dinâmica socioeconômica regional;
  • aumento de doenças;
  • abertura de novos travessões;
  • e uso da área para depósito de lixo.

Recomendação

A recomendação do MPF destaca que, desde a finalização da pavimentação da rodovia, há mais de 20 anos, comunidades indígenas têm buscado negociar com o Dnit pequenas ações para obter a mínima reparação dos impactos decorrentes das obras.

“(…) o órgão atua perante os povos indígenas como se o cumprimento dos programas de compensação se tratasse de mera liberalidade”.

Já o MPF enfatiza que o Dnit é responsável, perante o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pelo atendimento às condicionantes estabelecidas na licença ambiental.

“Na qualidade de órgão executor, o Dnit assumiu ônus de mitigar impactos às comunidades tradicionais e povos indígenas afetados direta ou indiretamente pela obra”, afirma o procurador da República Rafael Martins.

Para ele, como qualquer ente público ou privado, cabe ao Dnit “a imediata execução dos programas previstos no CI-PBA, não apenas enquanto órgão responsável pelas vias federais, mas sobretudo como parte no processo de licenciamento ambiental”.

Vistoria

Em reunião realizada, em 2022, com lideranças indígenas, o Dnit informou que a implementação do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental estava em estágio avançado, com previsão para a conclusão dos editais de licitação ainda no primeiro semestre daquele ano – o que não ocorreu, de acordo com o MPF.

Em dezembro de 2023, o órgão assumiu compromisso de implementar medidas emergenciais, como a recuperação de vicinais, até a conclusão do processo de licitação, e execução do CI-PBA, realizando ainda vistoria nas aldeias para identificar demandas emergenciais.

O relatório sobre a vistoria destacou demandas como limpeza das vias e adequação do acesso às aldeias, desassoreamento de açude e instalação de bueiros.

Posteriormente, o Dnit alegou que, por não estarem previstas no CI-PBA, as medidas emergenciais estariam fora das atribuições do órgão e da possibilidade de implementação.

Impactos

O MPF ressalta que, conforme o CI-PBA, o estabelecimento e execução dos programas previstos no documento têm como objetivo promover, entre outros aspectos, a segurança alimentar, o fortalecimento de atividades produtivas sustentáveis, o estímulo à psicultura para consumo e comercialização, a melhoria do acesso aos serviços de saúde, o fortalecimento da cultura Suruí Aikewara e a melhoria do acesso aos serviços de educação.

Para o órgão, a melhoria dos acessos às aldeias, por meio da manutenção das vicinais, está relacionado diretamente com os programas estabelecidos, principalmente, por impactar no escoamento da produção, viabilizar a conexão e o fortalecimento da cultura entre as aldeias, e melhorar o acesso a serviços de saúde no local.

Conforme a lei do licenciamento ambiental, o CI-PBA deve ser elaborado e implementado como parte do processo de licenciamento de empreendimentos ou atividades que possam causar mudanças em terras indígenas.

O objetivo seria mitigar impactos negativos e otimizar positivos, garantindo integridade física e cultural de comunidades indígenas envolvidas e a preservação de terras e recursos naturais.

O que diz o DNIT

Em relação às medidas consubstanciadas no CI-PBA da Terra Indígena Sororó” o Dnit informou que “referente às obras de pavimentação da BR-230/PA, estão em evolução. Observando o rito legal do processo licitatório, a Coordenação-Geral de Cadastros e Licitações (CGCL) está analisando a documentação de habilitação das empresas concorrentes, com expectativa de assinatura do contrato na primeira quinzena de abril”.

Ainda de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) , “tão logo receba ordem de início dos serviços, a contratada procederá ao planejamento e elaboração de uma proposta de cronograma a ser analisada pelo DNIT, pela FUNAI e, por conseguinte, discutida com a comunidade indígena interessada. Além disso, segue em trâmite o processo licitatório para aquisição de veículos e equipamentos que serão utilizados nos programas constantes no CI-PBA”, informou ainda o Dnit, sem detalhar data para publicação de edital.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2024/17:40:14

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MPF cobra medidas para início de ano letivo em aldeias de terra indígena no Pará

Escolas de educação infantil e ensino fundamental das aldeias da Terra Indígena (TI) Xikrin do Cateté deveriam ter iniciado as aulas em 22 de janeiro, o que não ocorreu até o momento.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou nesta sexta-feira (9) que o município de Parauapebas, no sudeste do Pará, garanta o início do ano letivo de 2024 nas escolas de educação infantil e ensino fundamental das aldeias da Terra Indígena (TI) Xikrin do Cateté.

O g1 solicitou um posicionamento à Prefeitura de Parauapebas e Secretaria de Educação e aguarda retorno.

As escolas indígenas deveriam ter iniciado as aulas em 22 de janeiro, o que não ocorreu até o momento. A Prefeitura de Parauapebas tem 10 dias para responder à recomendação.

O MPF solicita que em até 15 dias a Secretaria de Educação de Parauapebas realize a contratação emergencial de professores, em quantitativo necessário para atender a todas as escolas da Terra Indígena.

O município deve ainda efetivar a compra e a entrega de merenda escolar nas escolas do território, além de apresentar, no prazo de 10 dias, um cronograma para a recomposição das aulas que foram prejudicadas pela ausência dos professores.

Irregularidades

Desde a demarcação do território indígena, em 1991, a prefeitura de Parauapebas tem sido responsável pela prestação de serviços públicos essenciais aos Xikrin.

Porém, desde a criação de novas cidades na região de Carajás, o município entende que essa obrigação deveria ser dividida com os demais municípios limítrofes à terra indígena: Água Azul do Norte, Ourilândia do Norte e Canaã dos Carajás.

Segundo o MPF, apesar das tratativas para formalizar um termo de cooperação entre os entes municipais, as negociações não tiveram êxito.

“A indefinição quanto ao dever de prestar assistência à comunidade tem gerado graves prejuízos à população, que sofre com a falta de acesso a serviços essenciais como saúde, educação e manutenção de estradas”, informou o órgão ministerial.

Para o procurador da República Rafael Martins, o conflito entre os entes municipais tem sido utilizado como pretexto para a interrupção da prestação de serviços públicos essenciais aos indígenas.

O MPF determinou a formalização de acordo, no prazo de 45 dias, entre os municípios de Parauapebas e Água Azul do Norte para que assumam a responsabilidade sobre as escolas que estão dentro dos seus territórios.

Fonte:G1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2024/15:30:45

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Operação conjunta com a PF prende uma pessoa e retira 50 invasores de terra indígena

A ação de retomada da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia, contou com participação da Funai e da Força Nacional.

Uma operação da Polícia Federal, em conjunto com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a Força Nacional, prendeu um homem e retirou da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau aproximadamente 50 pessoas que invadiram o território, localizado no município de Governador Jorge Teixeira, em Rondônia. A ação ocorreu no sábado (27), dias após o encaminhamento de ofício pela Funai noticiando os fatos.

“A Polícia Federal realizou diligências que confirmaram o contexto criminoso da ação e qualificaram uma das lideranças da movimentação delituosa”, afirmou a corporação. Foi autorizado pela Justiça o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, ambos em Rondônia. Um suspeito acabou sendo preso em flagrante durante a ação pela prática do crime de contrabando de produtos veterinários.

Participaram da operação 50 profissionais federais, sendo 26 da PF, quatro da Funai e 20 da Força Nacional. Parte da equipe ficou responsável por cumprir os mandados e o restante foi até o local da invasão, onde foi constatada a ilegalidade cometida por aproximadamente 50 pessoas. “Foram inutilizados cerca de oito barracões/tendas, além da retirada dos invasores”, afirmou a PF.

“Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, invasão de terras da União e desmatamento, cujas penas somadas podem chegar a 10 anos de prisão”, detalhou a PF.

Fonte: R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2024/10:29:08

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