A morte misteriosa de mãe e filha em apartamento de luxo
Foto: Reprodução | Mãe e filha foram vistas pela última vez cinco dias antes da tragédia
O caso parece saído de um roteiro de suspense: uma modelo catarinense e sua filha adolescente são encontradas mortas dentro de um apartamento de luxo na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, sem qualquer sinal de violência, em circunstâncias que ninguém consegue explicar.
Lidiane Aline Lourenço, 33 anos, e a filha, Miana Sophya Santos, 15, foram achadas sem vida em cômodos separados no 11º andar de um edifício da avenida Lúcio Costa — um endereço de frente para o mar, cercado por silêncio e mistério. O corpo da modelo estava em um quarto, o da filha, em outro. Nenhum indício aparente de luta, ferimento ou invasão. Apenas o silêncio e um odor forte, que começou a se espalhar pelos corredores, alertando os vizinhos de que algo terrível havia acontecido.
Chamados às pressas, bombeiros e policiais militares arrombaram a porta e se depararam com a cena que agora desafia os investigadores. Desde então, a 16ª DP (Barra da Tijuca) tenta montar o quebra-cabeça que envolve as últimas horas de mãe e filha. A perícia técnica já foi realizada, mas o laudo inicial não conseguiu apontar a causa das mortes. Exames complementares devem indicar se houve intoxicação, envenenamento ou outro fator não visível a olho nu.
Os investigadores voltaram ao prédio na segunda-feira (13), em busca de novas pistas e depoimentos. As câmeras de segurança do condomínio foram requisitadas — qualquer movimento estranho nos dias que antecederam o caso pode ser decisivo. O registro oficial indica que Lidiane e Miana foram vistas pela última vez cinco dias antes de serem encontradas, na quinta-feira (9).
A tragédia causou comoção tanto no Rio quanto em Santa Cecília, interior de Santa Catarina, cidade natal das duas. Lá, mãe e filha foram sepultadas no domingo (12), sob um clima de perplexidade. Amigos descrevem Lidiane como uma mulher alegre, estudiosa e dedicada — cursava medicina e mantinha uma presença ativa nas redes sociais, onde divulgava trabalhos como modelo e acumulava mais de 50 mil seguidores.
Mas a vida exibida nas redes, de viagens e sorrisos, contrasta agora com o enigma deixado no apartamento de luxo. Nenhuma hipótese é descartada — acidente doméstico, intoxicação por gás, suicídio coletivo ou algo ainda mais obscuro. A ausência de sinais de violência apenas aprofunda o mistério.
O caso, que começou como uma ocorrência de rotina, hoje intriga até os peritos mais experientes. No coração de um dos bairros mais caros do Rio, duas vidas se extinguiram em silêncio — e, por enquanto, ninguém sabe explicar por quê.
Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/18:32:46
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