Adepará conclui trabalho de monitoramento de doença neurológica em bovinos

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Desde 1996 a Organização Mundial de Saúde proíbe a alimentação de ruminantes com qualquer proteína de mamíferos

De setembro a novembro, o Pará passou pelo processo de atualização de áreas de risco para Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), a doença da Vaca Louca. O trabalho é uma orientação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e realizada pelos órgãos estaduais de defesa agropecuária, no caso, a Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará). Até o fim do ano, o comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) deve confirmar o Brasil, mais uma vez, com o status de risco insignificante para a doença neurodegenerativa que afeta o gado bovino. O Brasil detém o reconhecimento desde 2012. O país também tem o certificado de livre da peste dos pequenos ruminantes (como ovinos e caprinos), doença que causa febre e diarreia. Nunca houve registros dessas duas enfermidades no Brasil.

Gerente do Programa Estadual de Controle da Raiva em Herbívoros da Adepará, a médica veterinária Elvira Colino explica que o trabalho é de praxe e não se resume a esse período delimitado pelo Mapa. “Mensalmente, os veterinários da Adepará mantêm uma meta de fiscalização do alimento do cocho dos bovinos para verificar se há alimentação com proteína animal, o que é proibido por causa do perigo de contagio do EEB”, informou a médica.

No Pará, o monitoramento nos municípios seguiu a classificação dos fatores de risco: 1) criação de bovinos leiteiros em sistema intensivo ou semi-intensivo; 2) criação de bovinos em regiões com escassez de pastagem; 3) mesma propriedade com criações de bovinos, suínos e aves, com os dois últimos com alimentações balanceadas; 4) criação de bovinos onde há oferta de cama aviária; 5) criação de bovinos em regiões onde há graxarias; 6) região com produção de resíduos de matadouros.

Desde 1996 a Organização Mundial de Saúde proíbe a alimentação de ruminantes com qualquer proteína de mamíferos. É proibido o uso de farinha de carne e ossos de qualquer animal de fazenda, inclusive aves, na alimentação de ruminantes.
Tylon Maués
Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 01/12/2015 15:10:00

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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