Adolescente é morta, esquartejada e tem seios arrancados por suposta delação à polícia

(Foto: Reprodução) – Após o crime, seu corpo foi abandonado em uma área de mata e encontrado apenas nove dias depois, já em avançado estado de decomposição.

O assassinato brutal da adolescente Ariene de Alcântara Vasconcelos, ocorrido no bairro de Areias, Zona Oeste do Recife, continua a chocar a opinião pública e mobilizar as autoridades. De acordo com matéria publicada também pelo portal JC.UOL, a jovem de 17 anos foi sequestrada, agredida, mutilada e morta por supostamente atuar como informante da polícia. Após o crime, seu corpo foi abandonado em uma área de mata e encontrado apenas nove dias depois, já em avançado estado de decomposição.

Segundo denúncia apresentada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o crime ocorreu no dia 3 de junho. Ariene foi retirada à força de sua residência por três pessoas — um adolescente e dois homens adultos — sob ordem, ainda de acordo com as investigações, de um líder de grupo criminoso que teria comandado a execução como forma de retaliação.

“Ariene, surpreendida pela ação abrupta dos executores e sem qualquer possibilidade de resistência em razão da superioridade numérica dos seus algozes e da violência por eles empregada, foi levada para a área de mata situada no outro lado do rio”, descreve a denúncia do MPPE.

Ainda conforme o MPPE, a jovem foi ferida no pescoço com o gargalo de uma garrafa, agredida com um barrote, esquartejada e teve os seios retirados. A perícia confirmou que a causa da morte foi o corte no pescoço, mas não foi possível determinar se a mutilação ocorreu antes ou após o óbito.

A investigação teve início após uma vizinha de Ariene comunicar seu desaparecimento à polícia. O corpo foi localizado nove dias depois, e as evidências levantadas direcionaram os investigadores a um adolescente suspeito de envolvimento direto na ação criminosa. Ele foi apreendido e confessou participação, mas negou que o homem identificado como mandante tenha de fato dado a ordem para a execução.

Apesar disso, o Ministério Público sustenta outra versão:

“A Polícia Civil, contudo, apurou que o homicídio de Ariene ocorreu como retaliação a uma possível colaboração da vítima com as autoridades, prejudicando o grupo criminoso do denunciado”, afirma o MPPE.

O homem apontado como mandante do crime — cujo nome não foi divulgado — foi formalmente denunciado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e emboscada), ocultação de cadáver e corrupção de menores. O MPPE solicitou ainda que a Justiça decrete a prisão preventiva do suspeito.

Até o momento, a defesa do acusado não foi localizada para comentar o caso.

 

 

Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/15:34:19

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