Aeroportos no Pará deverão ser alvo de fiscalização da Anac

Justiça determinou que Agência retome atividades em aeroportos do estado.
buy estrace cheap canadian pharmacy, generic estrace in mexico, sterling online order estrace generic when will be available , cheapest buy estrace uk  MPF diz que número de desastres cresceu após desativação da Anac no PA.

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A Justiça Federal determinou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) retome em 30 dias as fiscalizações permanentes nos aeroportos no Pará administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e em 60 dias para todas as empresas que trabalham com aviação civil. A decisão atendeu à ação judicial impetrada pelo Ministério Público Federal (MPF), que apontou a relação entre o aumento de acidentes aéreos no estado e a desativação do escritório da Agência em 2012. A informação foi divulgada na última terça-feira (3). A Agência informou que se pronunciará após recebimento e análise da ação.
Com a sentença, proferida pela juíza Hind Kayath, da 2ª Vara Federal, em outubro de 2014, a Anac será obrigada a apresentar, assim que for notificada, no prazo de 30 dias, programa de fiscalização permanente e presencial em todos os aeroportos administrados pela Infraero e nas empresas de manutenção aeronáuticas localizadas no Pará.
A fiscalização deve ter como foco os aeroportos Júlio Cesar Ribeiro e Brigadeiro Protásio Oliveira, em Belém, Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, João Correa Rocha, em Marabá, e os aeroportos de Altamira e Carajás. O programa deve prever inspeções de rampa e não somente as fiscalizações virtuais realizadas atualmente pela Agência.
Acidentes aéreos
De acordo com a investigação do MPF, as fiscalizações eram realizadas de forma rotineira até 2006, quando o controle da aviação civil estava sob responsabilidade do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), mas foram abandonadas a partir da criação da Anac, que fechou vários postos de fiscalização no Estado. Só no Pará, de 2010 até agora já foram registrados 12 acidentes aéreos, e 98% deles ocorreram na aviação geral (táxi aéreo, agrícola, aviação privada, aerodesporto, segurança pública).

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De acordo com dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) o Brasil teve até o ano de 2012 um total de 1.026 acidentes aéreos, com perda de 299 aeronaves e de 983 vidas em 250 acidentes fatais. Em 2013, foram 19 acidentes fatais no país até julho, com a morte de 42 pessoas. “Chama a atenção o fato de que a quantidade de acidentes, que há anos vinha apresentando uma tendência de queda, sofreu uma inversão desta tendência a partir de 2006, ano de criação da Anac, ocasião a partir da qual a quantidade de acidentes não parou, anos após ano, de aumentar”, diz a ação do MPF.
O aumento do número de acidentes aéreos no país foi alvo de análise pelo Cenipa, que chegou a recomendar à Anac mudanças na gestão para melhorar a fiscalização do setor. Entre as oito recomendações do Cenipa, a Anac deveria “aumentar significativamente a fiscalização e o controle das oficinas de manutenção”, “incrementar a fiscalização da aviação em geral”, “revisar o controle das empresas de táxi aéreo”. A Anac não respondeu aos pedidos de informação do MPF e não esclareceu se atendeu as recomendações do Cenipa.

Fonte: G1.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: diflucan risks cheap diflucan doxycycline monohydrate half life doxycycline hyclate classification doxycycline without prescription folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br