Anvisa aprova resolução que restringe ainda mais a venda do medicamento zolpidem

O medicamento em questão é um fármaco não benzodiazepínico de curta duração, utilizado no tratamento da insônia (Reprodução/ Redes Sociais)

Os diretores da Anvisa aprovaram por unanimidade a resolução que torna mais restrita a prescrição do medicamento.

Durante uma reunião da diretoria colegiada realizada na noite desta quarta-feira (15/05), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu restringir ainda mais a venda do medicamento zolpidem.

Anteriormente, o zolpidem estava classificado na lista B1, o que exigia a apresentação de uma receita azul para a sua compra. No entanto, uma brecha na legislação sanitária permitia a venda do remédio de até 10 mg mediante a apresentação de uma receita branca de duas vias.

Com a nova deliberação da agência, a partir do dia 1º de agosto de 2024, o medicamento só poderá ser comercializado mediante a apresentação de um pedido médico e uma receita azul, a qual é retida na farmácia e é obrigatória para fármacos que têm potencial para causar dependência. Durante a votação, os diretores da Anvisa aprovaram por unanimidade a resolução que torna mais restrita a prescrição do medicamento.

O que é o zolpidem?

O medicamento em questão é um fármaco não benzodiazepínico de curta duração, utilizado no tratamento da insônia. Além disso, ele pode ser parte integrante da terapia para transtornos psiquiátricos, como depressão e ansiedade. Embora seja geralmente bem tolerado e seguro, seu uso sem supervisão médica pode resultar em efeitos colaterais adversos, incluindo alucinações, sonambulismo, amnésia, compulsões por compras ou alimentação, entre outros.

Vale lembrar que o zolpidem não é tratamento contra insônia e seu uso não deve passar ultrapassar o período de quatro semanas, segundo a bula. Além disso, o uso do medicamento só deve ser feito com prescrição médica, que vai indicar a dose e a duração.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2024/08:59:59

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