Após morte de 200 periquitos no AM, telas são retiradas de palmeiras

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Bombeiros retiraram telas de palmeiras imperiais após exigência do Ipaam. cod fedex estrace buy estrace online pharmacy with saturday. want estrace with discount? our pharmacies is the most trusted online drug suppliers. you do 
30 mg reviews can withdrawal from prozac cause shingles 90 fluoxetine 40 mg price prozac 9 year old. hydrochloride 30 mg prozac first two weeks prozac fucidin online Periquitos foram achados mortos na última quinta; outros foram resgatados.

As telas que cobriam as copas de palmeiras imperiais do Condomínio Residencial Ephigênio Sales, na Zona Centro-Sul de Manaus, foram retiradas pelo Corpo de Bombeiros, na tarde desta terça-feira (2). A medida foi adotada por exigência do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), após aves ficarem presas. Na quinta-feira (27), 200 periquitos verdes de asa branca foram encontradas mortos nas proximidades do local. A polícia investiga o caso e há suspeita de envenenamento.

As telas foram instaladas em 2012 com a justificativa de que os animais estavam prejudicando a copa das palmeiras imperiais do condomínio, ao dormirem no local. A estrutura deveria ficar um mês nas árvores, mas continuou sendo usada após mais de dois anos. Na noite deste sábado (29), bombeiros realizaram uma operação de resgate das aves, que estavam presas sob as redes, abrindo as telas, mas não retiraram os itens.
Segundo a gerente de fauna do Ipaam, Sônia Canto, as telas modificam o abrigo natural das aves. “O órgão foi acionado e nós devemos dar uma resposta. As telas estão modificando o abrigo das aves. Não o habitat natural, pois as árvores são exóticas e foram instaladas aqui pelo condomínio, mas antes do residencial existir os animais já faziam desse espaço seu abrigo e isso precisa ser respeitado”, contou.
Em entrevista ao G1 neste domingo (2), o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Mario Cohn-Haft, informou que a escolha dos pássaros pela área onde fica o residencial se deve às condições seguras para dormir oferecidas pelas palmeiras. No entanto, com as telas instaladas nas árvores, a área passou a oferecer risco para os periquitos. “As telas obrigam as aves a procurarem outros lugares menos protegidos, inclusive as árvores de copa baixa no meio-fio, onde estão mais vulneráveis a vários tipos de ataque, até por pessoas mal intencionadas”, disse.

A bióloga e ativista Fabíola Pereira, de 27 anos, acompanhou a retirada das telas. Ela, que fez parte de um protesto realizado neste sábado (29) contra a morte de 200 periquitos verdes de asa branca na área, disse se sentir vencedora de uma luta. “Esteticamente falando, as árvores são caras e ficam com a folhagem baixa por conta dos periquitos. O condomínio colocou as telas com o pressuposto de que estariam protegendo as árvores dos pássaros, mas as palmeiras estão com a folhagem toda escurecida, pois as redes prejudicavam a fotossíntese plena da planta”, contou.
Telas
Os animais mortos foram encontrados nas proximidades do Condomínio Residencial Ephigênio Salles, onde, em janeiro de 2012, telas de proteções foram instaladas nas copas de palmeiras para evitar a morte das plantas.

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Na época, o chefe da fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), Wellington Alzier, havia informado que a tela de proteção impedia que aves, que todos os dias pousam no local, destruíssem as copas das palmeiras.
A ação causou polêmica entre representantes de Organizações não governamentais (ONGs) de proteção dos animais. Na ocasião, a Semmas informou ainda que, após um mês, seria realizada a retirada das telas para verificar se as aves retornariam ao local ou se já estariam utilizando outras áreas como dormitório. Após dois anos, as telas permanecem nas palmeiras.

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Entenda o caso
Cerca de 200 periquitos foram encontrados mortos, na manhã de quinta-feira (27), na Avenida Efigênio Sales, situada na Zona Centro-Sul de Manaus. A suspeita é de que as aves tenham sido envenenadas. O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) apura o caso.
Por volta das 10h30 desta quinta, os animais estavam caídos na pista, no sentido bairro/centro, e no meio-fio da avenida. Uma testemunha, que não quis ser identificada, relatou, ao G1, ter visto na noite da quarta-feira (26) um homem mexendo na árvore e no chão próximo ao local onde os animais estavam. Ela afirmou acreditar que se tratasse de veneno.
O IPAAM informou, por meio da assessoria de comunicação, que uma equipe do departamento de fauna será enviada ao local para apurar a situação e apontar um diagnóstico sobre o que resultou na morte dos pássaros. O resultado das investigações será divulgado após análise dos órgãos das aves mortas.

Fonte: G1.

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