Arquitetura do Mangal das Garças representa macrorregiões florísticas do Pará

Representação pode ser vista de cima do Farol de Belém, onde é possível apreciar o Rio Guamá, o centro histórico de Belém e o Mangal das Garças

A representação pode ser visualizada com mais precisão de cima do Farol de Belém, torre em estrutura metálica de 47 metros de altura. Foto: Reprodução/Agência Pará

BELÉM – O primeiro elemento que chama a atenção ao visitar o Mangal das Garças com certeza é a biodiversidade presente no parque zoobotânico. Aves, quelônios, répteis e borboletas convivem no espaço de cerca de 40 mil m² cercado de lagos e vegetação típica e banhado pelo Rio Guamá. Mas o que passa despercebido pelos visitantes é o projeto do parque. O espaço, criado em 2005, é uma metáfora da Amazônia e das macrorregiões florísticas do Pará: as matas de terra firme, as de várzea e os campos com fauna.

 O secretário de Estado de Cultura e arquiteto Paulo Chaves foi responsável pelo projeto do Mangal das Garças. Foto: Reprodução/Agência Pará)
O secretário de Estado de Cultura e arquiteto Paulo Chaves foi responsável pelo projeto do Mangal das Garças. Foto: Reprodução/Agência Pará)

Quem conta um pouco da história é o secretário de Estado de Cultura e arquiteto responsável pelo projeto, Paulo Chaves: “De um igapó, nós fizemos uma síntese naturalista e simbólica das áreas verdes da Amazônia. Na parte mais alta foram plantadas as árvores de grande porte e elementos vegetativos. Depois, a capoeira com vegetação mais rala”.

O secretário explica quais são os elementos originais do projeto que compõem a representação. “A tipologia do trecho entre marés em torno da linha d’água, a vegetação aquática dos lagos alimentados pelo serpenteado de um igarapé que lembra um trecho da floresta amazônica, respeitando as devidas proporções, mas ainda considerando que o que existia era apenas um alagado, que em poucos anos se desenvolveu expressivamente”.

A representação pode ser visualizada com mais precisão de cima do Farol de Belém, torre em estrutura metálica de 47 metros de altura com nível de observação em até 27 metros, onde é possível apreciar uma bela vista do Rio Guamá, do centro histórico de Belém e uma vista ampla do Mangal das Garças.

Inaugurado há dez anos, o parque zoobotânico tornou-se referência em reprodução de aves e borboletas, sendo um dos principais pontos turísticos paraenses e um recanto de paz no centro de Belém. Para Paulo Chaves, o espaço só tem a crescer, tornando-se ainda mais agradável com o passar dos anos. “O Mangal foi projetado e inaugurado para ser usufruído, em sua plenitude, pelas gerações que estão chegando”, conclui.

Por:Agência Pará

O espaço criado em 2005 é uma metáfora da Amazônia e das macrorregiões florísticas do Pará. Foto: Reprodução/Agência Pará (Foto: Reprodução/Agência Pará )
O espaço criado em 2005 é uma metáfora da Amazônia e das macrorregiões florísticas do Pará. Foto: Reprodução/Agência Pará (Foto: Reprodução/Agência Pará )

Aves, quelônios, répteis e borboletas convivem no espaço de cerca de 40 mil m². Foto: Reprodução/Agência Pará (Foto: Reprodução/Agência Pará )
Aves, quelônios, répteis e borboletas convivem no espaço de cerca de 40 mil m². Foto: Reprodução/Agência Pará (Foto: Reprodução/Agência Pará )

A  representação pode ser visualizada com mais precisão de cima do Farol de Belém, torre em estrutura metálica de 47 metros de altura. Foto: Reprodução/Agência Pará
A representação pode ser visualizada com mais precisão de cima do Farol de Belém, torre em estrutura metálica de 47 metros de altura. Foto: Reprodução/Agência Pará

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