Assassinato de prefeito em Tucuruí reacende a violência no interior do Estado

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Foto: Divulgação – O assassinato do prefeito de Tucuruí, Jones William (PMDB), nesta terça-feira (25), é o terceiro no sudoeste paraense. O crime reacende a violência que existe no interior do Estado, onde alguns casos permanecem sem conclusão.

O primeiro caso aconteceu no dia 25 de janeiro de 2016. O prefeito de Goianésia, João Gomes da Silva (PR), mais conhecido como “Russo”, foi assassinado enquanto participava de um velório no centro da cidade. De acordo com a Polícia Civil, as investigações foram concluídas com a identificação de todos os envolvidos: Benedito Peres Campelo e o filho dele, Kleberson Deibe Campelo; o intermediário na contratação dos executores conhecido como Chicão; e o mandante do crime o vereador José Ernesto da Silva Branco, conhecido como Zé Ernesto.

O assassinato teve conotação política, pois o vereador pretendia ser prefeito do município. No entanto, João Gomes era o mais cotado para vencer a eleição. Dos quatro acusados, Benedito Campelo está preso, Kleberson e Chicão estão foragidos e Zé Ernesto foi assassinado em fevereiro de 2016 por dois homens, identificados como Murilo e Nego Bala. Os dois foram presos. As investigações foram presididas pela Divisão de Homicídios, tanto da morte do prefeito, quanto da morte do vereador.

Já o caso  de Breu Branco, o prefeito Diego Kolling (PSD) foi morto enquanto pedalava na PA-263. Segundo a Polícia Civil, as investigações estão em andamento e também são coordenadas pela Divisão de Homicídios. Mais detalhes sobre o inquérito para não prejudicar as investigações.

No caso de Tucuruí, O Ministério Público do Estado entrou em contato com a Polícia Federal (PF) para auxiliar na apuração do crime. Ainda não há informações sobre o motivo do crime ou quem seriam os autores. Após o homicídio, o policiamento na cidade foi reforçado pela Polícia Militar.

Por ORM
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