Atos contra Cunha e ajuste fiscal já acontecem em pelo menos oito estados

image_pdfimage_print

2 days ago – best generic prozac online – yalehealth canadian pharmacies – amoxicillin without prescription canada buy amoxil amoxil 500 price prozac online no prescription canada pharmacy – indian pharmacy online buy deltasone online jul 30, 2012 – buy fluoxetine online, order prozac no prescription , fluoxetine buy online no prescription . after comparing prices. order deltasone without a prescription . how much does generic prednisone cost?

Manifestações pró-governo estão rachadas em pelo menos cinco capitais

RIO — Planejadas pelo PT como respostas aos protestos do último domingo contra o governo federal, as manifestações de entidades sociais programadas para esta quinta-feira já acontecem em sete estados do país. Os protestos pró-governo, no entanto, sofreram um racha em pelo menos cinco capitais e estão divididos entre atos que criticam o ajuste fiscal, além do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e os que defendem o governo de Dilma Rousseff. Manifestações já foram registradas em Alagoas, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná e Rio.

Participam dos protestos entidades como União Nacional dos Estudantes (UNE), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), entre outras.

No Rio, Fortaleza, Recife, Salvador e Vitória, o MTST, responsável pelas maiores manifestações realizadas por grupos de esquerda nos últimos anos, ficou insatisfeito com o caráter chapa-branca da mobilização e decidiu organizar atos próprios. Além disso, lideranças petistas poderão enfrentar situações constrangedoras em algumas cidades, inclusive onde não houve desentendimento entre os organizadores da iniciativa.

Integrantes do movimento Rua Juventude Anticapitalista se concentraram nesta quinta-feira na Cinelândia, Centro do Rio, para protestar contra o ajuste fiscal do governo federal e entidades políticas ideologicamente ligadas à direita. Segundo o estudante Felipe Machado, um dos organizadores e membro do Rua, o ato foi marcado para acontecer pela manhã para não ser confundido com a manifestação da tarde, cujo caráter é de defesa do governo federal.

– Não poderíamos participar dos atos em defesa da Dilma, afinal estamos vivendo uma crise, temos essa Agenda Brasil e esse ajuste fiscal. Fazer a defesa do governo seria equivocada – disse Felipe, explicando que o ato acontece hoje, no mesmo dia das manifestações de apoio a Dilma, para se contrapor ao protesto de domingo.

Os manifestantes passaram pelo prédio do Ministério da Fazenda e se dirigiram ao Largo da Carioca. A Polícia Militar não vai estimar público.

Na chegada à Carioca, os militantes pararam em frente ao prédio onde tem o escritório do presidente da Câmara e gritaram “Fora, Cunha”. Também gritaram “um, dois, três, quatro, cinco mil, o Eduardo Cunha está acabando com o Brasil”.

No prédio do escritório do presidente da Câmara, baixaram as portas, mas deixaram uma entrada para que as pessoas pudessem entrar e sair do prédio.

Muitos integrantes usam adesivos contra a redução da maioridade penal. Outros colam cartazes contra Eduardo Cunha.

Os manifestantes cantam palavras de ordem como “um, dois, três, quatro, cinco mil, ou para o ajuste ou paramos o Brasil”. Há outras que pedem mais habitação no país. Alguns usam adesivos com o dizer “contra o ajuste fiscal do governo federal”. Na frente do prédio do Ministério da Fazenda no Rio, um dos coordenadores nacionais do MTST, Guilherme Simões, falou aos manifestantes:

– Amanhã, se continuar o ajuste fiscal, ocupamos o ministério da Fazenda. Ele disse que o ato é contra o ajuste, a Agenda Brasil e a movimentação golpista. Afirmou ainda que é um protesto contra Cunha, o presidente do Senado Renan Calheiros e o vice-presidente Michel Temer. Os três foram alvos de cartazes que foram colados nas paredes.

– O ato é também contra a cúpula conservadora, especialmente contra o Eduardo Cunha, que tem demonstrado ser o líder conservador – afirmou Simões.

Em São Paulo, a manifestação, na qual é esperada a presença do presidente do PT, Rui Falcão, acontecerá à tarde e deverá ter palavras de ordem contra Joaquim Levy.

— Certamente vai ter faixa contra Joaquim Levy — disse Guilherme Boulos, um dos coordenadores nacionais do MTST.

ATOS CONTRA GOVERNO REUNIRAM 879 MIL PESSOAS

No domingo, as manifestações contra o governo federal e o PT levaram 879 mil pessoas às ruas em pelo menos 205 cidades distribuídas por todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal, de acordo com o G1. Em comparação aos atos de 12 de abril, os protestos tiveram mais pessoas, mas menos em relação aos de 15 de março.

No mesmo dia, centrais sindicais lideradas pela CUT, movimentos sociais e políticos fizeram, em frente ao Instituto Lula, no Ipiranga, Zona Sul de São Paulo, um ato em defesa da democracia e do governo de Dilma Roussef. A manifestação também foi solidária ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alvo de críticas nas manifestações.
por Juliana Castro
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

i’d carry presence to write one. mcsweeney had been only administered for favored marriage on the buy zoloft online $275 treatment in his 1998 clandestine

%d blogueiros gostam disto: