Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 200 milhões

(Foto: Reprodução) – Sorteio será realizado às 20h, horário de Brasília, em São Paulo

As seis dezenas do concurso 2.795 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 200 milhões.

Por se tratar de um concurso com final cinco, o prêmio recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

 

Fonte: Agência Brasil Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/09:00:23

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PM da reserva é encontrado amarrado com sinais de tortura após assalto em Belém

PM é morto em Belém. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Este é o sexto caso de violência contra agente de segurança pública em menos de uma semana, em Belém.

Um cabo da reserva da Polícia Militar (PM) foi encontrado amarrado com sinais de tortura após um assalto em Belém, na quinta-feira (8). É o sexto caso de violência contra agente de segurança pública em menos de uma semana na capital paraense.

A vítima foi encontrada em uma área de mata do bairro Curió-Utinga e teve o carro roubado. Segundo a Polícia Militar (PM), o agente trabalhava como motorista de aplicativo quando sofreu a tentativa de roubo.

Após ser resgatado, o cabo da reserva foi socorrido e encaminhado para atendimento médico. A Polícia Civil (PC) e a PM não divulgaram o estado de saúde dele.

O caso segue sob investigação, e os agentes informaram que trabalham para identificar os suspeitos envolvidos no crime. Ninguém foi preso.

Denúncias sobre o caso podem ser feitas pelos números 181 ou 190. O sigilo é garantido.

 

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/08:20:22

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Cine Letras e Cine Jandaya exibem filmes paraenses e promovem oficina gratuita na ilha de Cotijuba

Na foto acima, Ramito Pintor, de Breves, no Marajó, abrindo letra na proa da embarcação — Foto: Nailana Thiely

As atividades são gratuitas e ocorrem neste sábado, 9, na praia da Flexeira e na sede do Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém.

A cultura ribeirinha protagoniza a programação do Cine Letras e Cine Jandaya, que realiza exibição de filmes paraenses e oficina de abertura de letras amazônicas neste final de semana, na ilha de Cotijuba, em Belém. As atividades são gratuitas e ocorrem na praia da Flexeira e na sede do Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém. O projeto foi contemplado no edital da Lei Paulo Gustavo.

Cinema ribeirinho

Imagina um circuito de cinema na ilha de Cotijuba? Ali, pegando um vento perto do rio. Uma experiência amazônica e que descentraliza as programações culturais da área urbana da capital.

 

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/08:20:22

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Fábrica de açaí é alvo de operação por furto de energia elétrica, em Belém

Flagrante em empresa de açaí — Foto: Ascom/Equatorial

Segundo informações da distribuidora de energia, há um ano a fábrica supostamente cometia os desvios.

Uma fábrica de açaí, localizada no bairro da Pratinha, em Belém, foi alvo de operação na quinta-feira (7), suspeita de furto de energia. No local, diversas máquinas de beneficiamento do fruto, eram utilizadas.

De acordo com a Equatorial Pará, distribuidora de energia, o desvio era realizado a partir da chave de aferição do medidor de energia nas três fases, ou seja, 100% da energia que entrava no local era desviada e o consumo real estava sendo desviado.

Informações preliminares detalham que o suposto desvio de energia era praticado há quase um ano. Estima-se que, neste período, os medidores tenham deixado de registrar aproximadamente 20 MWh, energia, suficiente para atender 90 casas populares durante um ano.

Como denunciar furto de energia

Furtar energia é crime passível de pena que pode chegar até 8 anos de prisão. A prática também coloca a vida da população em risco e prejudica o fornecimento de energia, podendo ocasionar interrupções.

A população pode denunciar pelo disque denúncia da Polícia Civil 181 e também direto para a Equatorial Pará, ou no telefone 0800 091 0196, pelo site www.equatorialenergia.com.br ou presencialmente nas agências de atendimento.

 

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/08:20:22

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Projeto de educação criativa da Amazônia será apresentado em Lisboa; conheça iniciativa à base de ‘Miriti’

MiritiLab: Projeto de educação criativa da Amazônia será apresentado em Lisboa — Foto: Divulgação

Startup paraense MiritiLab representa o Brasil e o estado do Pará em evento internacional com produtos educativos feitos de miriti, o ‘isopor da Amazônia’.

A cidade de Lisboa, em Portugal, será palco entre 9 a 16 de novembro da apresentação dos Kits Educacionais MiritiLab, uma iniciativa do projeto social “Espaço de Aprendizagem Criativa Ação Parceiros”, criada em Santa Bárbara do Pará, no nordeste do estado.

O fundador e coordenador da startup paraense, Raimundo Xavier, marcará presença no evento, levando à capital portuguesa o projeto da comunidade, que traz a proposta de uma educação prática e criativa que tem como base o miriti, material vegetal local.

A MiritiLab é uma edutech de impacto social que se especializou no uso do miriti, um material leve e biodegradável conhecido como “isopor da Amazônia”, para criação de kits educacionais.

Esses kits incentivam o aprendizado por meio de experiências lúdicas e interativas, com uma filosofia baseada na metodologia de “aprender fazendo e brincando”, uma abordagem que foi reconhecida e certificada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e pela Fundação Scratch, também ligada ao MIT.

O potencial do miriti para a educação criativa

Kits Educacionais MiritiLab — Foto: Divulgação
Kits Educacionais MiritiLab — Foto: Divulgação

Os Kits Educacionais MiritiLab foram produzidos dentro do Espaço de Aprendizagem Criativa – local onde crianças, jovens e adultos da comunidade participam do processo de desenvolvimento.

Raimundo Xavier conta que o projeto começou de maneira despretensiosa, nas ruas, com crianças da comunidade: “Começamos em 2003, fazendo carrinhos e soltando balões, e aos poucos percebemos que isso envolvia um processo significativo de ensino-aprendizagem, envolvendo pessoas de todas as idades”, contou.

Com o tempo, a startup evoluiu impulsionada pela sua participação em programas de formação e desafios criativos, como o Creative Learning Challenge da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, ligado ao MIT, e a Expo Favela Innovation, em São Paulo.

A MiritiLab se destacou, ficando entre os dez melhores projetos na Expo Favela realizado em Belém, e foi uma das selecionadas pela ApexBrasil, para representar o Brasil em eventos internacionais.

Impacto social e conexão com a natureza

Projeto em atuação em Santa Bárbara do Pará — Foto: Divulgação
Projeto em atuação em Santa Bárbara do Pará — Foto: Divulgação

Para Xavier, levar o nome do Pará e o potencial do miriti a um evento de tecnologia em Lisboa é motivo de orgulho. “É uma emoção muito grande levar a nossa comunidade e a favela para Portugal”, destacou.

O empreendedor acredita que o miriti não é apenas uma matéria-prima inovadora, mas um material de baixo custo e grande impacto social e ambiental, o que torna o projeto alinhado com os pilares da sustentabilidade.

A produção dos kits envolve o trabalho de artesãos locais, e Xavier enfatiza que o objetivo da startup vai além do lucro: “É um produto de empreendedorismo social, com foco no impacto que traz para a educação e para a comunidade.”

O processo criativo da MiritiLab parte da análise das necessidades educacionais da comunidade e passa por diversas etapas, desde a fase de protótipo até a produção final dos kits, que são comercializados para escolas, universidades e famílias interessadas em estimular o aprendizado criativo.

Educação para transformar realidades

Kits Educacionais MiritiLab — Foto: Divulgação
Kits Educacionais MiritiLab — Foto: Divulgação

Xavier acredita que projetos de educação inovadora e acessível, como o da MiritiLab, podem ser ferramentas poderosas para transformar vidas.

Segundo ele, iniciativas que levam materiais pedagógicos criativos e relevantes para o ambiente escolar tornam o aprendizado mais atraente e significativo, contribuindo para a diminuição das desigualdades sociais e promovendo um futuro mais inclusivo para o Brasil.

O evento em Lisboa será uma oportunidade de internacionalizar essa metodologia e expandir as redes de conexão da MiritiLab.

Além de apresentar os kits educacionais, Xavier espera trazer mais visibilidade para a realidade da educação na Amazônia e para a importância de projetos que respeitam a cultura e a biodiversidade locais.

 

Fonte: Tayana Narcisa, g1 Pará — Beléme Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/08:20:22

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Belém e Manaus têm mais da metade da população vivendo em favelas, diz Censo

Moradores da favela Educandos durante a pandemia de Covid-19 em Manaus — Foto: Bruno Kelly/Reuters

São as únicas capitais do país com mais de 50% dos moradores vivendo em comunidades. Média do país é de 8,1%.

Belém e Manaus são as únicas capitais do país com mais da metade da população vivendo em favelas, revelam os dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em Belém, que em 2025 irá sediar a COP 30 – a conferência do clima das Nações Unidas –, 57,2% dos moradores estão em comunidades. Em Manaus, 55,8%.

📌Estes índices são bem maiores que a média do país, de 8,1% – um total de 16,4 milhões dos 203 milhões de brasileiros, que moram em 12.348 favelas distribuídas por 656 municípios (clique aqui para consultar quantas pessoas vivem em favelas em sua cidade).

📌No conjunto, a Região Norte tem a maior fatia de pessoas vivendo em favela: são 18,9%, o dobro dos 8,5% do Nordeste e os 8,4% do Sudeste. O Sul tem 3,2% e o Centro-Oeste, 2,4%.

📌Os três estados brasileiros com maior população em favelas são da região Norte: Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%).

📌Todas as cinco cidades brasileiras com maior percentual de população em favelas são do Norte:

Moradores de favelas
Cidade     % da população e favela
Vitória do Jari (AP)     69%
Ananindeua (PA)     60%
Marituba (PA)     59%
Belém     57%
Manaus     56%

De acordo com o IBGE, grande parte das comunidades acompanham a margem do rio Amazonas.

“A urbanização dessas cidades na região Norte não contou com uma base produtiva mais consolidada no processo histórico. Além disso, Manaus e a concentração urbana de Belém apresentam uma condição de macrocefalia, ou seja, uma única área que concentra fortemente os serviços, promovendo com isso uma forte atração de população”, analisa a pesquisadora do IBGE Letícia de Carvalho.

 

Fonte: Paula Paiva Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2024/15:52:10

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Trio é indiciado suspeito de provocar incêndios em Mosqueiro; doenças respiratórias aumentam mais de 1000% na região

 Incêndio em Mosqueiro — Foto: Agência Belém

Região registrou focos de incêndio ao longo de um mês. Agricultores de Mosqueiro estima que 750 hectares tenham sido incendiados.

Três pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil, suspeitas de provocarem incêndios em Mosqueiro, distrito de Belém. Elas deverão ser autuadas e multadas pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), que prevê valores entre R$ 500 a R$ 50 milhões por crime ambiental. As informações são desta sexta-feira (8).

A incidência de fumaça na ilha reduziu em cerca de 70% nas últimas 24 horas, segundo o coordenador da Defesa Civil. O fogo havia se espalhado ao longo da PA-391, rodovia que leva a Mosqueiro. A Cooperativa dos Agricultores de Mosqueiro estima que 750 hectares tenham sido incendiados. Segundo o Corpo de Bombeiros, por dia, foram registrados cerca de 20 focos diretos de fogo.

Doenças respiratórias

O Hospital de Mosqueiro registrou aumento de 1300% do número de casos de doenças respiratórias esta semana, principalmente em crianças. Esse perfil de paciente saltou de 3, no domingo (3), para quase 40 atendimentos diários nos dias seguintes.

Cerca de 3 mil famílias vivem na zona rural de Mosqueiro, e estão há um mês enfrentando os prejuízos causados pelo fogo. O agricultor Adel Oliveira perdeu a plantação com mil pés de açaí.

“Nós somos 44 comunidades aqui. Todas vivem de plantio e criação de animais, de peixe. Essas pessoas estão sem apoio de nada nem ninguém. Está faltando tudo pra elas. A fumaça é outro grande problema, invade as ruas e as casas. Respirar só com a ajuda de um pano molhado”, lamenta.

“Falta de ar, peito está fechado”, diz a agricultora Andrea Alcântara, que perdeu a casa e a plantação em um dos incêndios. Ela e os filhos estão dormindo na casa da irmã. “Queimou a minha casinha que eu estava construindo. Toda plantação destruída, todo trabalho jogado fora, assim, rápido. É difícil, tristeza”.

Neste momento, a administração municipal faz o levantamento de residências atingidas para o encaminhamento à assistência social e o cadastro de famílias que receberão 200 cestas básicas. Além disso, mudas vegetais, inclusive de espécies frutíferas, serão repassadas para os produtores rurais que tiveram plantações destruídas.

O emprego de maquinários da Prefeitura – duas pás-carregadeiras e 2 carros-pipa com capacidade para 12 mil litros de água cada um, além de facões e enxadas e pessoal – foram fundamentais para colaborar com o Corpo de Bombeiros no combate ao sinistro.

Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, Claudionor Corrêa, que coordena o gabinete em plantão permanente no distrito, os Bombeiros com a ajuda da Prefeitura mantém os trabalhos de enfrentamento para lidar com focos de incêndio. Há receio que o vento forte volte a propagar as chamas na floresta. “O trabalho é constante para que o fogo não retorne. Estávamos em ‘risco alto’ e, agora, estamos em ‘risco médio’”, explica. As comunidades mais afetadas foram a 19 de Abril, a Nova Esperança e a Vitória, aponta a Defesa Civil Municipal.

Atendimentos às comunidades

Neste momento, a administração municipal realiza o levantamento prévio dos danos causados às residências para o encaminhamento à assistência social. Há notícia de que oito casas teriam sido total ou parcialmente destruídas nas comunidades 19 de Abril e Nova Esperança. Uma equipe de engenharia da Defesa Civil fará a vistoria nas casas para confirmar a extensão dos danos na próxima segunda-feira, (11).

“As famílias que sofreram danos em suas casas serão encaminhadas para a assistência social a fim de receber o auxílio-aluguel e, aquelas que tiveram perda total de suas casas serão encaminhadas à Cohab (Companhia de Habitação do Estado (Cohab) para receber o Cheque Moradia”, explica Claudionor. Ainda, as famílias que eventualmente sofreram a perda de documentos também serão encaminhadas para a emissão de novos.

Além disso, a Prefeitura iniciou o cadastro das famílias afetadas que receberão 200 cestas básicas. As cestas serão repassadas pela Defesa Civil Estadual e distribuídas pelo Município.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2024/15:52:10

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Primeiro satélite feito de madeira é lançado ao espaço

(Foto: Reprodução) –  Universidade de Kyoto

A missão busca testar uma abordagem menos poluente, que pode, no futuro, revolucionar a indústria mundial de satélites.

O primeiro satélite construído de madeira foi lançado ao espaço nesta terça-feira (5). A ideia da missão é testar maneiras de reduzir o lixo espacial na exploração do espaço, visando usar a inovação em missões lunares e em Marte no futuro.

Construído por cientistas japoneses da Universidade de Kyoto, o material do satélite queimará ao retornar à atmosfera (se tudo der certo, claro).

Batizado como LignoSat, o nome faz homenagem à palavra lignum, latim para madeira. O satélite é uma parceria entre a universidade japonesa e a Sumitomo Forestry, uma empresa de extração e processamento de troncos de árvores.

Uma porta-voz da empresa informou à AFP que o lançamento foi bem-sucedido, e disse que o satélite “chegou à ISS (Estação Espacial Internacional) e será liberado no espaço em cerca de um mês” para testar sua resistência e durabilidade. Lançado em um foguete não tripulado da SpaceX, a partir do Centro Espacial Kennedy da Nasa, na Flórida, ele deve habitar a órbita a 400 km acima da Terra.

O LignoSat é uma caixinha pequenininha: cada um de seus lados mede 10cm e, no total, pesa só 900g. Toda sua confecção foi extremamente bem pensada, inclusive a escolha de qual tipo de madeira seria a melhor para a construção. A decisão final foi pela madeira honoki, vinda de uma árvore magnólia típica do Japão.

Simeon Barber, pesquisador espacial na Open University do Reino Unido, disse à BBC que é necessário “deixar claro que este não é um satélite completamente feito de madeira, mas a premissa básica por trás da ideia é realmente interessante”.

Juntamente aos painéis de madeira, o dispositivo também incorpora estruturas de alumínio e componentes eletrônicos. Além disso, possui sensores a bordo para monitorar como a madeira reage ao ambiente extremo do espaço – principalmente à mudança radical de temperaturas – durante os seis meses em que ficará orbitando a Terra.

O LignoSat também busca testar a capacidade da madeira de reduzir o impacto da radiação espacial em semicondutores, para o uso em construções de data centers, por exemplo, disse Kenji Kariya, gerente do Instituto de Pesquisa Sumitomo Forestry Tsukuba, para a Reuters.

“Pode parecer ultrapassado, mas a madeira é, na verdade, uma tecnologia de ponta à medida que a civilização avança para a Lua e Marte”, afirmou ele. “A expansão para o espaço pode revigorar a indústria madeireira.”

Takao Doi, um astronauta que estuda as atividades espaciais humanas na Universidade de Kyoto, diz à agência britânica que a madeira é o material que nos permitirá viver e trabalhar no espaço para sempre.

O time de pesquisadores japoneses de Doi tem um plano: em 50 anos será possível construir casas e plantar árvores em Marte e na Lua. Por isso decidiram desenvolver um satélite, aprovado pela Nasa, que mostrasse o potencial do material.

O professor Koji Murata, da Universidade de Kyoto, especialista em ciências florestais, diz à Reuters que os satélites de madeira deveriam ser alternativas viáveis, já que no espaço não existe água ou oxigênio que possam apodrecê-la.

Barber diz que um dos potenciais problemas é a dificuldade de trabalho do material: “A madeira sempre terá um problema para ser usada em estruturas críticas, como em espaçonaves, que é necessário prever quão forte ela será.”

Por que construir satélites de madeira?

“Os pesquisadores esperam que esta investigação demonstre que um satélite de madeira pode ser mais sustentável e menos poluente para o meio ambiente do que os satélites convencionais”, disse Meghan Everett, vice-chefe científica do programa da Estação Espacial Internacional da Nasa, em uma coletiva de imprensa na segunda-feira (4), antes da cápsula Dragon decolar com o LignoSat.

Além disso, não é a primeira vez que materiais derivados da madeira são utilizados em missões espaciais. “Usamos madeira – cortiça – na camada externa das naves espaciais para ajudá-las a sobreviver à reentrada na atmosfera da Terra”, explica Barber à BBC.  “Do ponto de vista da sustentabilidade, é um material que pode ser cultivado e, portanto, renovável.”

Uma vez que sua vida chega ao fim, um satélite desativado deve retornar à Terra para que não se torne lixo espacial. A ideia é, de acordo com Doi, que os satélites de madeira peguem fogo por completo ao entrarem na atmosfera e diminuam a poluição 2 ao contrário dos feitos de metal, que liberam partículas de óxido de alumínio.

Esses impactos estão se tornando uma preocupação crescente à medida que a população orbital aumenta, devido ao crescimento de mega constelações de satélites, como a rede Starlink da SpaceX, que atualmente conta com cerca de 6.500 satélites ativos.

“Satélites que não são feitos de metal devem se tornar protagonistas”, disse Takao Doi em uma coletiva de imprensa no início deste ano.

Fonte: Manuela Mourão – Super Interessante e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2024/15:52:10

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Micro-ônibus escolar cai em ribanceira no Meio-Oeste de SC

 No momento do acidente estavam no veículo o motorista, de 62 anos, e um estagiário, de 18 (Foto: Capinzal FM, Reprodução)

Acidente ocorreu no fim da tarde de quinta-feira (7), em Capinzal

Um micro-ônibus utilizado para o transporte de estudantes de Capinzal, no Meio-Oeste de Santa Catarina, caiu em uma ribanceira, no final da tarde de quinta-feira (7). Apesar da gravidade do acidente, ninguém ficou gravemente ferido.

O veículo pertence à Secretaria de Educação de Capinzal, mas no momento do acidente estavam nele apenas o motorista, de 62 anos, e um estagiário, de 18.

O micro-ônibus saiu da pista e desceu um barranco enquanto trafegava por uma estrada de chão na comunidade de Vila Anchieta, no interior do município. O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) foi acionado para atender à ocorrência por volta das 18h40min.

Segundo os socorristas, o motorista sofreu apenas escoriações nas pernas e preferiu ir ao hospital por meios próprios. Já o ajudante estava com dor nas costelas e foi conduzido ao Hospital Nossa Senhora das Dores, pelos bombeiros, para avaliação médica.

Ambos já estavam fora do veículo quando os bombeiros chegaram ao local.

 

Fonte: Redação Chapecó e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2024/15:52:10

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Quase 16,4 milhões de pessoas moram em favelas no Brasil, revela Censo

(Foto: Reprodução) – De cada 100 brasileiros, oito vivem em comunidades

O Brasil tem 16,390 milhões de pessoas que moram em favelas e comunidades urbanas. Isso representa 8,1% do total de 203 milhões de habitantes no país, ou seja, de cada 100 pessoas, oito vivem nesses locais. Os dados fazem parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa apontou que há 12.348 favelas em 656 municípios Brasil afora.

Os pesquisadores do IBGE consideram favelas e comunidades urbanas localidades com características como insegurança jurídica da posse, ausência ou oferta precária ou incompleta de serviços públicos, padrões urbanísticos fora da ordem vigente e ocupação de áreas com restrição ou de risco ambiental.

Veja o perfil dos moradores de favelas

Até o Censo anterior, de 2010, o instituto adotava a expressão “aglomerados subnormais” para se referir às favelas. Em 2010, o IBGE tinha identificado 11,4 milhões de pessoas em 6.329 aglomerados subnormais, o que equivalia a 6% da população.

Os pesquisadores advertem que é preciso cuidado ao fazer a comparação entre 2010 e 2022, pois nesse intervalo de tempo aconteceram melhorias tecnológicas e metodológicas na identificação dos recortes territoriais.

A analista do IBGE Letícia de Carvalho Giannella explica que os avanços técnicos resultaram no mapeamento de áreas não identificadas anteriormente e no ajuste de limites. Dessa forma, ressalta ela, “a comparação entre o resultado das duas pesquisas apresenta limitações e não deve ser realizada de forma direta”.

“Quando a gente olha a variação de população, o aumento de território, sem essa crítica, o que pode parecer como um simples crescimento demográfico pode ser fruto, na realidade, de uma melhoria do mapeamento, das condições de classificações dessas áreas”, completa.

Distribuição

O IBGE detalhou que 43,4% dos moradores de favelas estão na região Sudeste. São 7,1 milhões. No Nordeste estão 28,3% (4,6 milhões); no Norte, 20% (3,3 milhões); no Sul, 5,9% (968 mil); e no Centro-Oeste, 2,4% (392 mil).

O estado de São Paulo tem a maior população de residentes em favelas, 3,6 milhões, seguido por Rio de Janeiro (2,1 milhão) e Pará (1,5 milhão). Os três estados juntos respondem por 44,7% do total de habitantes de comunidades do país. A maior favela é a Rocinha, no Rio de Janeiro, com 72.021 moradores.

Em proporção, o Amazonas tem a maior parcela de pessoas morando em favelas (34,7%). Isso equivale dizer que praticamente um em cada três moradores do estado vive em alguma comunidade.

O Amapá aparece na sequência com proporção de 24,4%. Pará (18,8%), Espírito Santo (15,6%), Rio de Janeiro (13,3%), Pernambuco (12%), Bahia (9,7%), Ceará (8,5%), Acre (8,3%) e São Paulo (8,2%) completam a lista de estados em que a proporção é maior que a média nacional (8,1%).

O Mato Grosso do Sul tinha a menor parcela de pessoas vivendo em favelas (0,6%), seguido por Goiás (1,3%) e Santa Catarina (1,4%).

Fenômeno urbano

O Censo observou que nas 26 grandes concentrações urbanas do país – espécie de região metropolitana que tenha mais de 750 mil habitantes – viviam 83,6 milhões de pessoas. Dessas, 13,6 milhões residiam em favelas, ou seja, 16,2%, o dobro da proporção de todo o país (8,1%).

O IBGE destaca também que os moradores das 26 grandes concentrações urbanas eram 41,2% do total da população brasileira, enquanto os moradores de favelas dessas regiões específicas somavam 82,6% do total de residentes em comunidades Brasil afora.

De acordo com a analista Letícia Giannella, a comparação é uma demonstração de que as favelas são um fenômeno marcadamente urbano. “É um indicativo que mostra a concentração dessas áreas e dessas populações nas regiões mais urbanizadas”, pontua.

As grandes concentrações urbanas com maior proporção de habitantes morando em comunidades eram Belém (57,1%), Manaus (55,8%), Salvador (34,9%), São Luís (33,2%), Recife (26,9%) e Vitória (22,5%). A concentração do Rio de Janeiro figurava na 11ª posição (14,8%); e a de São Paulo na 13ª (14,3%).

Já as grandes concentrações urbanas com os percentuais mais baixos eram Campo Grande (0,9%), São José dos Campos/SP (1%), Goiânia (1,5%) e Sorocaba/SP (1,8%).

Rio de Janeiro - Comunidade da Rocinha (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Rio de Janeiro – Comunidade da Rocinha (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Domicílios

O Censo 2022 identificou que 72,5% das favelas brasileiras tinham até 500 domicílios, enquanto 15,6% possuíam de 501 a 999, e 11,9% tinham mais de 1 mil domicílios.

Ao todo, o IBGE contou 6,56 milhões de domicílios nas favelas brasileiras, o que representava 7,2% do total de lares do país. Desses, 5,56 milhões foram classificados como domicílios particulares permanentes ocupados (DPPO), onde moram 99,8% da população de favelas.

A pesquisa mostra que o número médio de moradores dos domicílios em favelas era de 2,9 pessoas, levemente acima da média do total da população brasileira, 2,8. Em 2010, a média nas favelas era 3,5 pessoas; e a do país como um todo, 3,3.

Os recenseadores identificaram que 96,1% dos domicílios em favelas são casas, incluindo as de vila ou em condomínios. No total da população brasileira, a proporção é de 84,8%.

O IBGE coletou informações sobre as condições dos lares em favelas. Em relação ao abastecimento, identificou que 89,3% dos domicílios particulares permanentes ocupados tinham ligação com rede geral de distribuição. No total do país, esse percentual é menor, 87,4%.

Os pesquisadores fazem a ressalva de que o total do país inclui áreas rurais, que podem dispor de formas próprias de abastecimento de água, esgotamento e coleta de lixo, fazendo com que números relativos a características dos domicílios das favelas sejam melhores que o do total nacional.

Em relação ao esgotamento, 61,5% dos domicílios nas favelas tinham ligação com rede geral ou pluvial e fossa séptica ou filtro ligada à rede. No total do país, o percentual é de 65% nessas condições. Praticamente todos os lares em favelas (99%) tinham banheiro de uso exclusivo.

Enquanto no total do país 83,1% dos lares possuem coleta de lixo no domicílio, nas favelas o percentual cai para 76%. Para outros 20,7%, a destinação do lixo é via depósito em caçambas.

Estabelecimentos

As favelas brasileiras possuíam 958 mil estabelecimentos em 2022. A grande maioria, 616,6 mil, era classificada como “outras finalidades”, o que inclui atividades como comércio e serviço. Havia 50,9 mil estabelecimentos religiosos; 7,9 mil de ensino;  2,8 mil de saúde e 995 agropecuários. Cerca de 280 mil estavam em construção ou reforma.

 

Fonte: Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2024/15:43:27

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