Bruno Henrique, do Flamengo, é investigado por manipulação e pode ser banido do futebol para sempre

(Foto: arena) – Bruno Henrique, do Flamengo, é investigado por manipulação e pode ser banido do futebol para sempre.

Atacante pode sofrer uma grave punição se for considerado culpado e a situação é muito grave

Foco total

O Flamengo tem um jogo importante no Campeonato Brasileiro, que é contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira (5), no Mineirão. Provavelmente Filipe Luís colocará a equipe toda reserva visando a grande final do dia 10, da Copa do Brasil.

Charly Alcaraz vem ganhando minutos importantes nas últimas partidas e começará entre os titulares diante da Raposa. O argentino está tendo mais confiança em campo e parece ter entendido como funciona o futebol brasileiro.

BH é investigado por manipulação

Filipe Luís tem agradado bastante os torcedores e os atuais dirigentes do Clube. Sua postura em campo, mesmo sendo um profissional jovem e iniciante, também chama atenção positivamente.

Em outra ponta, Bruno Henrique pode acabar sendo banido do futebol brasileiro por manipulação de uma partida de futebol. A CNN apurou que o camisa 27 do CRF está sendo investigado em uma operação nesta terça-feira (5).

Pode ser banido para sempre do futebol

Ainda de acordo com a reportagem, há provas de que BH agiu deliberadamente para receber um cartão (não especificou se foi amarelo ou vermelho) na partida contra o Santos, no dia 3 de novembro do ano passado, no intuito de ajudar alguns familiares.

A apuração da CNN destaca que esses parentes do Bruno Henrique já sabiam antecipadamente que ele iria ‘ajudar’ nessa aposta. Houve um volume incomum de apostas no dia nesse sentido e BH pode responder por crime e ainda ser banido do futebol para sempre.

Veja o pronunciamento do Flamengo na íntegra sobre o caso Bruno Henrique

“O Clube de Regatas do Flamengo tomou conhecimento, nesta data, da existência de uma investigação, ainda em curso, versando sobre eventual prática de manipulação de resultados e apostas esportivas. O Clube ainda não teve acesso aos autos do inquérito, uma vez que o caso corre em segredo de justiça, mas é importante registrar que, ao mesmo tempo em que apoiará as autoridades, dará total suporte ao atleta Bruno Henrique, que desfruta da nossa confiança e, como qualquer pessoa, goza de presunção de inocência. O Flamengo esclarece, por fim, que houve uma investigação no âmbito desportivo, perante o STJD, a qual já foi arquivada, mas não tem como afirmar que se trata do mesmo caso e aguardará o desenrolar da investigação. O atleta segue exercendo suas atividades profissionais normalmente. Treina e viaja com a delegação nesta terça-feira, para Belo Horizonte.”

 

Fonte: História de Romário Júnior e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/15:29:12

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Ministro Flávio Dino cobra explicações dos estados sobre 20 municípios concentrarem 85% dos focos de calor do país

(Foto:Reprodução) – Dino cobra explicações dos estados sobre 20 municípios concentrarem 85% dos focos de calor do país

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (18) que os estados devem apresentar, em um prazo de 30 dias, diagnóstico para as razões de concentração de 85% dos focos de calor em apenas 20 municípios brasileiros.
Focos de calor são áreas identificadas por satélite onde a temperatura na superfície do solo é superior a 47º graus e que podem representar a ocorrência de incêndios ou queimadas sobre a vegetação.

Leia Também:Polícia Federal cumpre mandados contra grupo que provocou queimadas em Novo Progresso(PÁ) e no Apui (AM)

Os estados terão que informar se há focos de incêndio sem combate em seus territórios. Para essa providência, o magistrado definiu um prazo de cinco dias.

Dino é relator no STF de ação que discute a política pública ambiental do país e no âmbito da qual ele tem tomado uma série de decisões, como a que autorizou a abertura de crédito extraordinário fora da meta fiscal para custear ações de combate aos incêndios.

Nesta quarta-feira (19), houve uma audiência para avaliar as ações que vêm sendo tomadas pelos governos federal e estaduais para o enfrentamento da crise ambiental.

As 20 localidades constam de documento enviado ao STF pela AGU (Advocacia-Geral da União). São elas: Feijó, no Acre; Apuí, Novo Aripuanã, Manicoré, Lábrea, Humaitá e Boca do Acre, no Amazonas; Altamira, Jacareacanga, Itaituba, São Félix do Xingu, Novo Progressoe Ourilândia do Norte, no Pará; Aripuanã, Colniza e Nova Maringá, no Mato Grosso; Nova Mamoré, Candeias do Jamari e Porto Velho, em Rondônia; e Carcaral, em Roraima.

Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43

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https://www.folhadoprogresso.com.br/moradores-de-santarem-viajam-em-carros-tematicos-no-periodo-de-halloween/




Divulgados os chamamentos públicos da Lei Paulo Gustavo ao processo seletivo de oficineiros

(Foto: Reprodução) – Poderão participar do processo de seleção Pessoas Jurídicas.

Na proposta de seguir com a execução dos recursos provenientes da Lei Federal 195/2023 de incentivo à cultura, a Lei Paulo Gustavo (LPG), a Prefeitura de Santarém por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), divulgou os chamamentos públicos 002 e 003/2024, ambos no uso de recursos remanescentes disponibilizados desta referida lei. Trata-se de processo de seleção de oficineiros (Pessoas Jurídicas), com comprovados conhecimentos e experiência para ministrarem oficinas de comunicação/marketing e capacitação nas áreas de prestação de contas de projetos culturais.

“Destinar por meio de editais o repasse dos valores remanescentes do montante original da LPG é garantir que sejam aplicados de forma eficaz e transparente o recurso na   totalidade. Nos editais de seleção de Pessoas Jurídicas, os valores totais destinados à distribuição para a oficina de comunicação/marketing e de até R$ 13.249,82. Para a capacitação de prestação de contas de projetos culturais até R$ 5.978,74. Essas etapas foram acompanhadas pelo Conselho Municipal de Política Pública Cultural”, explicou a titular da Semc, Elisângela Pinto

Os interessados devem ficar atentos às etapas e aos prazos.

Publicação do edital – 04/11/2024

Inscrições – 05  a 08/11/2024

Resultado preliminar – 13/11/2024

Prazo para recursos – 14/11/2024

Resultado Final – 18/11/2024.

Abaixo os links de acesso de cada chamamento público

Chamamento Púbico nº 002/2024 – Semc

SELEÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS COM COMPROVADO CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA PARA MINISTRAREM OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E MARKETING, COM RECURSOS REMANESCENTES DISPONIBILIZADOS PELA LEI PAULO GUSTAVO.

EDITAL:

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/edital-35186728cea955f9a.pdf

JUSTIFICATIVA:

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/justificativa-35186728cec93d6aa.pdf

PARECER JURÍDICO

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/parecer-juridico-35186728cf35d3f6d.pdf

PORTARIA FISCAL

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/portaria-fiscal-35186728cef0802f1.pdf

Chamamento Púbico nº 003/2024 – Semc

Seleção de pessoa jurídica para realizar oficina de capacitação nas áreas de prestação de contas de projetos culturais com recursos remanescentes disponibilizados pela Lei Paulo Gustavo.

EDITAL

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/edital-35196728ccb3cb949.pdf

JUSTIFICATIVA

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/justificativa-35196728cd1184b41.pdf

PARECER JURÍDICO

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/parecer-juridico-35196728ce2b86b60.pdf

PORTARIA FISCAL

https://transparencia.santarem.pa.gov.br/storage/attachments/portaria-fiscal-de-contrato-35196728cd50edb41.pdf

Fonte: Fonte: Jeferson Miranda / Alciane Ayres/Ascom-Semc – Portal Santarém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/15:18:36

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PF identifica responsáveis por ameaças a ministro Moraes, do STF

(Foto: Reprodução) – Irmãos teriam encaminhado 41 e-mails à esposa do membro da Suprema Corte

A Polícia Federal concluiu nesta segunda-feira (4) investigação que apurava ameaças e perseguições contra familiares do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A apuração teve início após uma série de correspondências eletrônicas terem sido encaminhadas ao trabalho da esposa do ministro da Suprema Corte, a partir de 25 de abril deste ano.

Foram realizadas as diligências necessárias, com autorização judicial, e verificou-se que os e-mails, um total de 41, teriam sido enviados por dois irmãos, um deles militar da Marinha do Brasil.

Para perpetrar a ação, eles criaram duas contas de e-mail e, a partir destas, diversas outras, com intuito de encobrir quem de fato praticava os crimes.

Segundo o resultado das investigações, os indiciados, com emprego de grave ameaça, buscaram atingir o ministro do STF para, assim, restringir o exercito da atividade jurisdicional, caracterizando o crime de abolição ao Estado Democrático de Direito, cuja pena prevista no artigo 359 L do Código Penal é de reclusão, de quatro a oito anos, sem prejuízo das sanções previstas para os crimes de ameaça e perseguição, os quais estão sendo apurados em procedimento próprio.

Segundo a imprensa, a investigação da PF identificou o fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira e seu irmão, Oliverino de Oliveira, como autores do crime. Eles teriam enviado e-mails com ameaças ao ministro.

Fonte: Com informações da PF – Agência Gov e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/15:13:14

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Grupo de prevenção de desastres do G20 se reúne em Belém e possibilita troca de boas práticas

(Foto: Reprodução) – O Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20 se reúne na próxima semana, em Belém

Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, falou sobre o tema em entrevista ao programa A Voz do Brasil. O evento ocorrerá nos dias 30 e 31 de outubro e 01 de novembro

A reunião do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20, que ocorre na próxima semana, em Belém (PA), será um espaço de busca de soluções e troca de boas práticas para que os países possam enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, segundo o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff. O evento ocorrerá nos dias 30 e 31 de outubro e 01 de novembro.

“Esse grupo do G20 se propõe a discutir problemas climáticos e apontar direções, apontar soluções, no sentido de que os países que fazem parte desse grupo possam adotar e replicar isso para outros países além do G20. É uma discussão intensa de boas práticas”, disse Wolnei Wolff em entrevista o programa A Voz do Brasil, desta terça-feira (22/10).

A reunião vai discutir os principais problemas que o Brasil e as nações que compõem o G20 enfrentam diante das mudanças climáticas nos dias atuais, como chuvas intensas e secas severas. Na ocasião, serão apresentadas ações de prevenção de desastres climáticos em periferias brasileiras.

No Brasil, o foco é acelerar a prevenção. Ainda em entrevista, Wolnei Wolff conta que, a partir de 2012, ocorreu uma quebra de paradigma com a discussão sobre a prevenção assumindo o protagonismo.

“Começamos discutir prevenção a partir de 2012 quando foi instituída a Política Nacional de Prevenção e Defesa Civil e ali houve uma quebra de paradigma porque antes só se discutia a gestão do desastre e se passou a discutir a gestão dos riscos, ai colocado a prevenção. Foi nesse momento, com a presidente Dilma Rousseff, que o governo conseguiu alocar recursos dentro do orçamento do Governo Federal para que fosse possível fazer obras de prevenção”, detalhou. Segundo ele, a partir de então, grandes obras de macro e micro drenagem e de contenção de encostas passaram a ser feitas com os recursos.

“Com a volta do presidente Lula, foi possível reestabelecer esses orçamentos que haviam sido esgotados no governo anterior e voltamos a ter orçamento suficiente para retomar essas obras de prevenção no Brasil”, completou.

Entre as prioridades do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres do G20 estão:

– Combater as desigualdades e reduzir as vulnerabilidades;
– Cobertura global dos sistemas de alerta precoce;
– Infraestruturas resilientes a catástrofes e às alterações climáticas;
– Estratégias de Financiamento para Redução do Risco de Desastres;
– Recuperação, Reabilitação e Reconstrução em Caso de Desastres;
– Soluções baseadas na natureza.

Confira a entrevista

(Foto: Reprodução)
                                                                             (Foto: Reprodução)

 

Fonte: Agência Gov e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/15:08:33

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Novo sistema de envio de alertas de desastres começa em novembro. Saiba como vai funcionar

(Foto: Reprodução) – Brasil vai ser o quinto país do mundo a utilizar um sistema tão moderno de alerta à sociedade. Tecnologia começa a ser implementada primeiro nos estados do Sul e Sudeste

O Defesa Civil Alerta, novo sistema de alertas da Defesa Civil Nacional, vai começar a funcionar em novembro. Esse foi um dos temas abordados pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, no programa Bom Dia, Ministro desta quinta-feira (24/10), transmitido pelo Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A nova tecnologia utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas, com aviso sonoro e vibratório, que se sobressaem a qualquer outro conteúdo em uso na tela do usuário, inclusive nos celulares em modo silencioso. Com isso, todas as pessoas, inclusive visitantes estrangeiros, que estiverem em áreas de risco de desastres naturais como alagamentos, enxurradas, enchentes, deslizamentos de terra e vendavais, ou causados pelo homem, vão receber as mensagens sem a necessidade de cadastro prévio.

“Existe um cronograma para no dia 4 de novembro a gente reunir todos os estados do Brasil, representados por suas autoridades nesta política pública de resposta ao desastre, para nivelar o início de operações, agora por definitivo, inicialmente em todos os estados do Sul e Sudeste”.
“Municípios eleitos inicialmente neste momento já em condições de serem certificado pelo Governo Federal com a capacidade de utilizar a tecnologia de alerta precoce, mas também com seus planos de contingência bem montados, onde as pessoas sabem exatamente o risco que correm, a cidade bem sinalizada, por onde as pessoas devem evacuar, quais são as áreas garantidas para as pessoas se protegerem. Está testado. O Brasil deverá ser o quinto país do mundo a utilizar um sistema tão moderno de alerta à sociedade”, disse o ministro

Como funciona

O Defesa Civil Alerta complementará outras ferramentas de alertas de emergência que já são utilizados no país, por SMS, TV por assinatura, WhatsApp, Telegram e Google Public Alerts. A nova iniciativa usará o Sistema de Transmissão Via Telefonia Celular, denominado internacionalmente como alerta de emergência sem fio, que permite o envio de mensagens de texto para os celulares das pessoas que estejam em localidades com risco de desastres naturais.

A população não precisará realizar nenhum tipo de cadastro. O conteúdo dos alertas é de responsabilidade das Defesas Civis competentes nos municípios e nos estados em tempo real para todos os celulares conectados à rede móvel 4G ou 5G. A mensagem de alerta aparecerá sobreposta ao conteúdo que esteja sendo acessado no celular. A depender da gravidade do alerta, também será emitido um sinal sonoro similar a uma sirene. Para o recebimento dos alertas, o celular deve estar conectado à rede móvel 4G ou 5G.

A tecnologia é inédita no Brasil e foi desenvolvida em conjunto pelos ministérios das Comunicações (MCom) e da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e em parceria da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e de quatro grandes operadoras de telefonia. O Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros dos estados do Sul e Sudeste por um período de 30 dias entre agosto e setembro deste ano e utiliza informações de diversos órgãos.

“Obviamente que você alerta com a informação. Então aguçar cada vez mais o sistema de informação, de monitoramento, que é feito pelo Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), pelo Serviço Geológico Brasileiro. São várias instituições que reúnem essas informações meteorológicas, hidrológicas, ocorrências como essas, enchentes, estiagens, e essas informações são sistematizadas através do Cenad, que é o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres. Agora com o sistema novo creio eu que a gente vai ser muito mais eficiente nessa política pública”, explicou o ministro

Prevenção e resposta

O Defesa Civil Alerta é apenas uma das ações do Governo Federal para reestruturar a prevenção e resposta aos eventos climáticos. No bate-papo com radialistas de diversas regiões, Waldez Góes citou a entrega do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDC), o Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (Funcap), que está sendo regulamentado, e a reestruturação do Sistema Nacional de Proteção e de Defesa Civil.

“O Brasil retomou a prevenção, retomou a resposta ao desastre e retomou todo um planejamento de reestruturar este país para melhorar, qualificar ainda mais a resposta às pessoas”.
“Em relação às mudanças climáticas, isso exige que essa capacidade de monitoramento, de informação, do valor que deve dar à ciência, de trabalhar a cultura da gestão do risco, e não atuar só depois que acontece o desastre para atender às pessoas. Nós passamos a ter no Brasil a partir desses instrumentos, a gente se qualifica infinitamente melhor para se antecipar, porque é verdade que não vai diminuir a frequência nem a intensidade dos eventos, hora de água, hora de estiagem”, falou o ministro

O ministro usou as estiagens na Amazônia para exemplificar a importância de atuar na cultura de risco. “Como é que vai se dar a estiagem no próximo ano na Amazônia? Que providências de prevenção e mitigação nós podemos adotar? Não necessariamente que a gente consiga evitar a estiagem, mas como a gente atende as comunidades antecipadamente à estiagem. Como a gente chega com alimento, combustível, remédio, sistema de água, tecnologias sociais de poços de captação e distribuição de água antecipadamente, porque senão depois o custo é altíssimo e, às vezes, até a dificuldade de levar água a uma comunidade isolada”, disse Waldez Góes.

Taxação de grandes fortunas

O ministro citou como vai funcionar o financiamento do Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil. Estão previstos recursos de multas ambientais e de apostas de loterias não recolhidas. Também está em discussão no Congresso Nacional que 5% das emendas parlamentares, individuais e de bancada, financiem as atividades do Funcap.

Outra fonte de recurso defendida por Waldez é com a implementação de uma proposta de imposto sobre grandes fortunas, defendida pelo Brasil durante a presidência temporária do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo. Segundo o ministro, parte da arrecadação pode ser destinada para o Funcap. O país tem mais de dez milhões de pessoas vivendo em áreas de risco elevado ou muito elevado, o que torna o combate às desigualdades para a redução das vulnerabilidades a principal prioridade do grupo do G20.

“Para que a gente estruture definitivamente esses instrumentos para garantir uma política mais sólida de gestão do risco do desastre, de assistência às pessoas que estão em desigualdades dentro da sociedade e de poder na reconstrução ter uma capacidade também mais rápida de atender a sociedade brasileira. Todos sabem o que o que o Brasil tem vivido de janeiro a dezembro, já está vivendo de novo, e a gente não pode esperar viver novamente em 2025 sem ter criado uma retaguarda melhor de política pública, que é de responsabilidade de todas as instituições brasileiras”, defendeu Waldez

O ministro falou também de outras iniciativas, como a mobilização para atender todos os estados brasileiros no combate à seca, aos incêndios florestais e à estiagem. Góes justifica que, em meio a uma crise, não deve ocorrer politização e conflito partidário, nem espaço para disputa entre agentes.

O ministério comandado por ele aprovou, até o momento, 77 planos de trabalho, totalizando R$ 72,7 milhões destinados à assistência humanitária para os estados da Amazônia que enfrentam ou enfrentaram períodos de seca e estiagem. Além disso, foram aprovados outros 19 planos de trabalho, com aporte de R$ 70,9 milhões, para estados de todo o Brasil que solicitaram o reconhecimento de situação de emergência e que apresentaram seus planos à Defesa Civil Nacional.

 

Fonte: Eduardo Biagini | Agência Gov e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:56:31

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Tribunal suspende norma do CFM que impõe a obrigatoriedade de médicos utilizarem plataforma “Atesta CFM” para emissão de atestados

(Foto:freepik) -Movimento Inovação Digital (MID), autor da ação judicial, reitera seu compromisso com o combate às fraudes, sem comprometer sigilo dos dados em saúde e autonomia dos médicos

A Justiça Federal do TRF-1 proferiu ontem no fim do dia (04/11) uma liminar que suspende os efeitos da Resolução CFM 2.382/2024, que impõe a obrigatoriedade de médicos a utilizarem a plataforma “Atesta CFM” para a emissão, gestão e armazenamento de atestados médicos em um banco de dados centralizado do próprio Conselho.

Em sua decisão, o Juiz Bruno Anderson Santos da Silva entendeu que o CFM exorbitou seu poder regulamentar e invadiu competência legislativa da União Federal, e o que pode, dentre outras coisas, representar concentração indevida de mercado e fragilizar, o tratamento de dados sanitários e pessoais de pacientes.

A liminar foi concedida após representação do Movimento Inovação Digital (MID), uma associação sem fins lucrativos que reúne mais de 180 empresas nativas digitais. Com a liminar, os médicos ficam desobrigados de utilizar o “Atesta CFM” até que o TRF-1 se pronuncie sobre a legalidade da Resolução.

Segundo Ariel Uarian, Diretor de Políticas Públicas do MID, “a ação visa defender a liberdade e a autonomia dos médicos, além de assegurar a segurança e o sigilo dos dados dos pacientes. A transformação digital é a melhor alternativa para combater fraudes, mas é essencial promover um debate democrático com todos os impactados por essas medidas.”
O MID solicitou a suspensão da norma, alegando sua ilegalidade, uma vez que a Lei 14.063/20 atribui ao Ministério da Saúde e à Anvisa a competência para regulamentar documentos de saúde. Além disso, o MID apontou a insegurança jurídica gerada em relação ao sigilo e à proteção dos dados dos pacientes. Em 2020, a entidade já havia apoiado a iniciativa do governo federal de implementar a plataforma gratuita Validar ITI, que permite a certificação digital de atestados assinados e verifica as informações do documento e do médico.

Segundo Uarian, a Resolução do CFM foi elaborada de forma unilateral, sem diálogo com a sociedade, desconsiderando os impactos e implicações práticas para o sistema de saúde brasileiro e impondo uma burocracia obrigatória a todos os médicos. “Além das inseguranças jurídicas, nossa preocupação é que a medida imposta pelo CFM não seja a mais adequada ou razoável, considerando os riscos e impactos que ela acarreta,” afirma Uarian.

A entidade aponta dificuldades e riscos na integração de todos os sistemas de informação do SUS e de serviços privados com o CFM. “Essa centralização traz uma complexidade significativa, considerando os milhões de dados gerados diariamente, o que exige um sistema robusto e estável. Além disso, a medida cria problemas práticos no cotidiano médico. Para emitir um atestado em papel, o médico precisará utilizar blocos pré-impressos pela plataforma Atesta CFM e ainda terá que transcrever posteriormente os dados para o sistema. Sabemos que nosso sistema de saúde enfrenta diversas dificuldades que podem dificultar o acesso ao sistema do CFM, como falta de impressoras ou até mesmo acesso à internet.”

Outro ponto levantado pelo MID é que o Conselho não apresentou uma justificativa clara para a decisão de centralizar todos os atestados médicos e dados de saúde dos pacientes em seu próprio sistema, nem demonstrou que essa seria a solução mais eficaz para combater fraudes.

“O armazenamento de dados em uma base única nacional contraria as discussões sobre segurança de dados e interoperabilidade — como ocorre no Open Finance, desenvolvido pelo Banco Central e pelas empresas de pagamento. Concentrar dados em um só local aumenta o risco de brechas de segurança e de instabilidade,” acrescentou Uarian.

O MID também enfatiza que é possível garantir a autenticidade de documentos sem exigir o compartilhamento compulsório de dados dos pacientes. “Atualmente, atestados médicos assinados com certificado ICP-Brasil podem ser verificados por meio da ferramenta Validar ITI, que fornece informações sobre o autor, número do conselho, data e hora de emissão, além de confirmar a integridade do arquivo — tudo isso sem necessidade de armazenamento de dados, preservando a privacidade do paciente,” explica o Diretor do MID.

Para casos específicos de suspeita de fraude, o MID sugere uma abordagem mais direcionada: “Em situações como o excesso de atestados emitidos por um mesmo médico, bastaria desenvolver, em parceria com os sistemas de informação públicos e privados, alertas sobre volumes suspeitos de emissões. Essa medida seria suficiente para investigar possíveis infrações éticas sem a necessidade de coletar dados dos pacientes.”

Fonte:Rosana Duda/rosana.duda@agenciafr.com.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43

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Além disso, o Movimento questiona a justificativa para o armazenamento de dados sensíveis, como o CID dos pacientes, em uma base controlada pelo Conselho. “O CFM não esclareceu como esses dados de saúde podem ser legalmente utilizados em serviços pagos oferecidos pelo próprio Conselho aos empregadores,” acrescenta o MID.

Segundo Ariel Uarian, a suspensão da norma permitirá que possamos ter uma discussão mais participativa e inclusiva sobre o tema. “O MID reafirma sua posição favorável ao diálogo e à construção de soluções eficazes e seguras para o sistema de saúde brasileiro. Queremos avançar com esta pauta, em que os Conselhos Profissionais, como o CFM, são absolutamente necessários, assim como outros órgãos legalmente competentes e entidades da sociedade civil. Com debates amplos podemos contemplar diferentes visões sobre proteção de dados e acesso equitativo aos serviços, para encontrar consenso nas melhores e mais seguras soluções para este desafio”.




Polícia Federal cumpre mandados contra grupo que provocou queimadas em Novo Progresso(PÁ) e no Apui (AM)

(Foto: Reprodução) – Mandados de busca e apreensão e ordens judiciais de sequestro de bens em valor superior a R$ 78 milhões estão em curso. Acusados atuavam no Amazonas e no Pará

Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal cumpre cinco mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Manaus/AM, visando combater o desmatamento ilegal. A operação Terra Justa, deflagrada nos estados do Amazonas e do Pará, incluem sete mandados judiciais de sequestros de bens e bloqueios patrimoniais, em valores superiores a R$ 78 milhões, para recuperação da área degradada.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em imóveis de investigados em Manaus/AM e um em Novo Progresso/PA. Um dos alvos já foi preso por comércio ilegal de diamantes em 2021, além de também ter sido alvo de outras buscas da Polícia Federal.

Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.
Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.

As investigações indicam que um grupo criminoso promoveu e financiou o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares por meio de queimadas, causando danos graves ao meio ambiente. Segundo laudo pericial da Polícia Federal, o objetivo seria a produção de gado. O grupo investigado teria movimentado grande soma financeira por meio de pessoas jurídicas, com comércio ilegal de minérios, que são bens da União.

A investigação iniciou a partir da informação de polícia judiciária. O cruzamento de dados de focos de queimada identificou três polígonos com incêndios de grandes extensões, dentre eles um imóvel localizado no município de Apuí/AM, o qual foi objeto de diversas fraudes documentais na cadeia dominial.

São apurados crimes de incêndio florestal, lavagem de dinheiro, invasão de terras da União e falsidade ideológica, com penas previstas de até 26 anos de prisão.

As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.
As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.

Fonte: Agência Gov | via – PF-AM PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:51:26

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Calendário do PIS/Pasep 2025 é divulgado: veja quando você recebe

(Foto: reprodução) – O abono salarial PIS/Pasep é um benefício significativo para trabalhadores brasileiros de baixa renda, oferecendo uma renda adicional que pode chegar a até um salário mínimo.

Em 2025, o foco será nos trabalhadores que exerceram atividades formais em 2023. Este artigo explicará quem poderá receber este benefício, como é calculado o valor e como será a distribuição dos pagamentos.

Compreender as regras e o funcionamento desse benefício é crucial para garantir que os trabalhadores recebam o que lhes é devido, contribuindo assim para um melhor planejamento financeiro no futuro próximo.

Critérios para Receber o Abono Salarial em 2025

Para ter direito ao abono salarial em 2025, os trabalhadores devem cumprir certas exigências. Primeiramente, é necessário ter registro no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos. Além disso, é preciso ter trabalhado formalmente, com carteira assinada, por pelo menos 30 dias durante o ano de 2023.

Adicionalmente, a renda mensal em média não deve ter excedido dois salários mínimos durante o ano-base. É também imprescindível que o empregador tenha informado os dados do trabalhador corretamente através da RAIS ou do eSocial.

Como o Valor do Abono é Determinado?

O valor máximo do benefício é equivalente ao salário mínimo do ano em que o abono é pago. Para 2025, o Projeto de Lei Orçamentária sugere um salário mínimo de R$ 1.502. No entanto, o valor a ser recebido por cada trabalhador é ajustado proporcionalmente ao número de meses trabalhados em 2023.

Por exemplo, se um trabalhador teve vínculo empregatício por sete meses no ano-base, o seu abono será calculado dividindo R$ 1.502 por 12 e multiplicando o resultado pelo número de meses trabalhados. Desta forma, o benefício reflete a duração do período de trabalho no ano considerado.

Quando os Pagamentos Serão Feitos em 2025?

O calendário de pagamentos para o abono salarial geralmente é organizado de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários. Embora o cronograma oficial para 2025 ainda esteja pendente de publicação, é provável que siga padrões anteriores, onde os pagamentos começam nos primeiros meses do ano.

Nascidos em janeiro recebem em fevereiro.
Beneficiários nascidos em fevereiro têm o pagamento efetuado em março.
Trabalhadores nascidos em março devem receber em abril.
Esse padrão continua até dezembro, com dois meses dedicados para cada grupo de aniversariantes.

É fundamental que os trabalhadores fiquem atentos ao calendário que será divulgado pelo governo, garantindo que possam se preparar adequadamente para o recebimento do benefício.

 

Fonte: Max e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:41:27

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Jovem morre ao colidir contra caminhão e ser arrastada por 50 metros

 Devido as gravidades dos ferimentos a jovem morreu no local (Foto: reprodução/redes sociais)

A vítima ficou presa nas rodas do veículo e foi arrastada por 50 metros

Uma jovem motociclista, de 22 anos, morreu após colidir contra um caminhão e ser arrastada por 50 metros. O acidente foi registrado no sábado (2), em Camboriú, no Litoral Norte catarinense. Conforme as informações do Corpo de Bombeiros Militar, a jovem, identificada como Jéssica Naiara Hespanhol, não conseguiu reduzir a velocidade ao se aproximar de um cruzamento e colidiu contra a lateral de um caminhão.

De acordo com as informações das autoridades locais, devido ao impacto, Jéssica fico presa entre as rodas do caminhão e foi arrastada por 50 metros. Conforme os paramédicos, a jovem morreu no local. O momento do acidente foi registrado por câmeras de segurança do local.

A morte de Jéssica causou comoção nas redes sociais.“Não existem palavras que descrevam a dor deste momento. Que Deus te receba de braços abertos e conforte os nossos corações”, disse o estabelecimento onde a jovem trabalhava.

Familiares também lamentaram a morte da jovem. “Estou com meu coração despedaçado. Uma menina com tantos sonhos, tantos planos. A tia vai te amar para sempre, meu amor”, disse uma tia de Jéssica. As informações são do portal ND+.

 

Fonte: Max e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:27:27

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