Ibama e Força Nacional alinham ações em Novo Progresso

(Foto:Divulgação Ibama)-  Locais, datas e horários de intervenções e nome da Operação, que continuará à combater o desmatamento na Amazônia, estão sendo definidos entre agentes da corporação e do Ibama.

Já se encontram em Novo Progresso (PA) , alguns profissionais da Força Nacional de Segurança Pública que irão apoiar ações de combate ao desmatamento da Amazônia. Ao longo deste mês de novembro e  dezembro de 2024.  Informações chegaram até a redação do Jornal Folha do progresso, que o coordenador regional do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vai comandar a operação.

A operação vem entre meio a uma denuncia feita pela Associação de Produtores Independentes da Amazônia contra Givanildo dos Santos Lima  servidor que coordenou a última operação em Novo Progresso e apreendeu bovinos e multou frigoríficos.A ação (denúncia) foi protocolada na corregedoria pelo Advogado Vinicius Domingues Borba e acusa o servidor de abusos, violação de direitos e abusos na utilização de recursos públicos.   (assista ao vídeo)

https://twitter.com/i/status/1851330376188256595

Os locais, datas e horários de intervenções estão sendo definidos pelos órgãos em conjunto. A parceria visa combater crimes e delitos Ambientais em geral. As ações também terão apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e dos órgãos locais de segurança pública do Pará.

O apoio da Força ao Ibama em Novo Progresso deve durar até o dia 31 de dezembro, podendo ser prorrogado, se necessário. A medida ainda não  foi autorizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública,  e não foi publicada no Diário Oficial da União.

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/15:30:01

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Aprosoja critica boicote da Danone à soja brasileira e aponta discriminação e desconhecimento

(Foto: Reprodução) – Associação classificou a ação da empresa como discriminatória e punitiva, destacando que as restrições alegadas ainda não têm força legal

A  Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) se manifestou contra a decisão da multinacional Danone de deixar de adquirir soja brasileira para seus produtos, sob a alegação de que o cultivo nacional não atende à legislação ambiental europeia.

A Aprosoja classificou a ação da empresa como discriminatória e punitiva, destacando que as restrições alegadas pela Danone ainda não têm força legal, pois dependem da aprovação do Parlamento Europeu, o que deve adiar a vigência da norma em mais um ano.

Para a associação, o boicote já causa prejuízos à cadeia produtiva brasileira, e o governo federal deveria considerar medidas de compensação. Uma das propostas sugeridas inclui notificar formalmente a União Europeia sobre o impacto dessa decisão para que a legislação europeia seja revista. Caso o pedido seja ignorado, o Brasil poderia, segundo a Aprosoja, buscar compensação financeira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).

Produção sustentável: uma resposta brasileira

A Aprosoja destacou ainda o que considera uma falha de entendimento por parte da Danone e de outras empresas internacionais em relação aos métodos sustentáveis empregados no Brasil. A associação afirma que o país caminha para o desmatamento líquido zero, equilibrando desmatamento com regeneração natural.

Segundo a Aprosoja, o Código Florestal Brasileiro obriga os produtores de soja a preservar de 20% a 80% de sua área como Reserva Legal, além de Áreas de Preservação Permanente em margens de rios e encostas, o que difere significativamente de países como a França.

“A verdade é que os produtores de soja no Brasil são os únicos no mundo que investem na preservação ambiental com recursos próprios, uma vez que deixam de plantar nas áreas preservadas para isso”, destaca a associação, acrescentando que o país é reconhecido pela produção agrícola sustentável e de alta qualidade, oferecendo soja com maior teor de óleo e proteína, ideal para formulações alimentares.

Possível retaliação dos produtores

A Aprosoja também questiona a Danone sobre onde a empresa encontrará soja com um perfil ambiental mais sustentável que o brasileiro e aponta que, caso as atitudes discriminatórias continuem, os próprios produtores rurais brasileiros podem considerar um boicote às marcas estrangeiras que criticam a produção nacional.

“Produtores cansados de serem injustamente acusados de destruir o meio ambiente podem, futuramente, colocar a Danone e outras empresas na lista de boicote”, finaliza a Aprosoja.

 

Fonte:  Henrique Almeida – Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/14:58:25

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Parceria entre Polícia Civil e Poder Judiciário permite doação de cimento apreendido

(Foto: Reprodução) – Uma iniciativa da Polícia Civil e do Poder Judiciário do Pará possibilitou a doação de cerca de 19 toneladas de cimento, apreendidas em uma operação policial.

O material, interceptado em um caminhão na Rodovia PA-151, em Abaetetuba, nordeste paraense, no último dia 16 de outubro, escondia 54 quilos de cocaína entre as sacas. A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).

O pedido de doação foi formalizado pela Denarc à Vara Criminal de Abaetetuba que, ao deferir a solicitação, direcionou 60 sacas de cimento à Organização Não Governamental (ONG) “Anjos de Patas”, também em Abaetetuba, e o restante às famílias afetadas pelo deslizamento de terra ocorrido na orla do município em 2023, provocado por erosão, que impactou 227 famílias da região.

Impacto social – A Denarc coordenou toda a logística de organização, transporte e formalização dos termos de doação. Foram entregues à ONG e à Defesa Civil de Abaetetuba, que distribuirá o material às famílias atingidas, 384 sacos de cimento, com um peso estimado em 19 toneladas.

“Essa doação representa mais que uma simples destinação de material apreendido. É a prova de que o trabalho da Polícia Civil vai além do combate ao crime. Buscamos também um impacto positivo na comunidade. Transformar uma carga, que seria utilizada para atividades criminosas, em um recurso para apoiar famílias em situação de vulnerabilidade e uma instituição que cuida de animais abandonados, é uma conquista que nos enche de orgulho”, afirmou o delegado Davi Cordeiro, titular da Denarc.

A ação demonstra o empenho das instituições em dar uma destinação social e responsável aos bens confiscados em operações policiais, reforçando o compromisso com a justiça social e o apoio à população. A ONG “Anjos de Patas”, que acolhe mais de 400 animais, entre cães e gatos, utilizará o material para melhorar suas instalações, promovendo melhores condições para os animais sob seus cuidados.

“O trabalho da Polícia Civil e do Poder Judiciário vai além de combater o crime. Transformar adversidades em apoio à comunidade mostra que, além da segurança, também promovemos a cidadania e o bem-estar social”, concluiu o delegado.

 

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/14:50:18

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Operação conjunta da Sefa, PRF e Sema de Dom Eliseu apreende 38 metros cúbicos de madeira serrada

(Foto: Divulgação) – Além da vistoria identificar que uma espécie de madeira não estava especificada na nota fiscal, havia indícios de que os documentos vinham sendo usados mais de uma vez

Uma operação de fiscalização apreendeu 38 metros cúbicos de madeira serrada no domingo (27). A carga tem valor de R$ 31.413,97. A ação foi realizada pelas equipes da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) lotadas na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Itinga, em Dom Eliseu, nordeste paraense, juntamente com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

“Em setembro a PRF entrou em contato com a equipe de fiscalização da Coordenação do Itinga para informar a placa de um veículo que possivelmente passaria pelo posto fiscal conduzindo mercadorias irregulares. Após quase 30 dias, o veículo passou pelo posto fiscal e apresentou notas fiscais de madeira serrada e foi imediatamente levado para verificação física da carga, sendo acompanhado pela equipe da PRF e a fiscal ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Dom Eliseu. Na vistoria foi identificado que havia madeira da espécie cupiúba, que não estava especificada na nota fiscal”, contou o coordenador do Itinga, Gustavo Bozola.

(Foto: Divulgação)
                                                                                               (Foto: Divulgação)

A análise dos documentos mostrou que a nota fiscal, a guia florestal e o manifesto eletrônico foram emitidos em 18/10, e como a carga saiu de Ulianópolis (PA) com destino a Teresina (PI), um trajeto que não levaria nove dias saindo da cidade de origem e chegando até o posto fiscal, os indícios eram de de que os documentos estavam sendo usados mais de uma vez, para fins de fiscalização.

Os documentos fiscais apresentados foram desconsiderados e foi lavrado o Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 10.743,57. A carga seguiu escoltada pela PRF para o pátio da Secretaria de Meio Ambiente de Dom Eliseu para os procedimentos ambientais cabíveis.

(Foto: Divulgação)
                                                                                            (Foto: Divulgação)

 

Fonte: Ana Márcia Pantoja (SEFA) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/14:30:45

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Lira atrasa tramitação de PL que anistia golpistas do 8/1 e cria comissão especial para o tema

(Foto: Reprodução) – Projeto estava na pauta da CCJ desta terça e, se votado, iria direto ao plenário da Câmara. Decisão de Lira reinicia processo; comissão terá 34 membros e ainda será criada.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu nesta terça-feira (29) criar uma comissão especial para debater o projeto de lei que pode anistiar as penas dos condenados pelos atos de vandalismo em Brasília, em 8 de janeiro de 2023.

⏳ Na prática, a decisão devolve à estaca zero a tramitação do texto, que estava na pauta de votações da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta terça. O projeto não será mais analisado pela CCJ – nem agora, nem depois.

⏳ Se fosse aprovado pela CCJ, o texto iria direto para o plenário da Câmara, onde caberia ao próprio Arthur Lira a decisão de colocar o projeto em votação.

⏳ Ao criar a comissão especial, Lira cria uma tramitação mais longa para a matéria: os partidos terão que indicar membros, a comissão terá que ser instalada, eleger presidente e relator, criar cronograma de debates e, só então, votar.

Em pronunciamento nesta terça, ao anunciar apoio a Hugo Motta (Republicanos-PB) como seu sucessor no comando da Câmara, Lira defendeu que os deputados debatam o tema e busquem uma “convergência” sobre o texto.

“O tema deve ser debatido pela Casa, mas não pode jamais, pela sua complexidade, se converter em devido elemento de disputa política, especialmente no contexto das eleições futuras da Mesa Diretora da Câmara”, disse.

“Essa comissão seguirá rigorosamente todos os ritos e prazos regimentais, sempre com a responsabilidade e o respeito que são próprios deste parlamento. Também nessa temática, é preciso buscar a formação de eventual convergência”, seguiu Lira.

A CCJ é comandada pela deputada Caroline de Toni (PL-SC), aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro e defensora do projeto. A parlamentar chegou a colocar o texto em votação, mas aliados de Lula pediram mais prazo e adiaram a análise.

O texto é considerado inconstitucional por juristas e, mesmo se aprovado na Câmara, tem ainda que passar pelo Senado e pela sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Se entrar em vigor, pode também ser alvo de questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ataque às sedes dos 3 Poderes e à democracia foi sem precedentes na história do Brasil. Os vândalos quebraram vidraças, móveis, obras de arte e objetos históricos, invadiram gabinetes de autoridades, rasgaram documentos e roubaram armas.

➡️ O projeto perdoa as condenações dos participantes dos atentados.

➡️ O texto atinge todas as medidas de restrição de direitos: prisão, uso de tornozeleira eletrônica e restrições de comunicação, por exemplo.

Por que uma comissão especial?

Até esta segunda, a previsão era de que o projeto passasse apenas pela CCJ e, depois, fosse enviado diretamente ao plenário da Câmara.

No despacho que mudou essa previsão, Lira diz que “a complexidade e o caráter multifacetado do tema em questão desaconselham uma análise exclusiva no âmbito de uma única comissão de mérito nesta Casa”.

E, por isso, define que o texto deveria passar por pelo menos outras seis comissões: Administração e Serviço Público; Comunicação; Direitos Humanos; Relações Exteriores, e Segurança Pública.

O regimento interno da Câmara, no entanto, define que projetos que sejam pautados para quatro comissões ou mais tramitam, em vez disso, em uma comissão especial. E, depois, vão direto a plenário.

A comissão, segundo definiu Lira, terá 34 membros titulares. O despacho não define prazo para que os partidos políticos indiquem membros para o colegiado.

Impacto na eleição da Câmara

O projeto entrou no cálculo político para a eleição à presidência da Câmara, marcada para fevereiro de 2025.

De um lado, está o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, que cobra apoio de Lira à proposta em troca de apoiar quem Lira escolher como sucessor no comando da Casa.

Do outro lado, está o PT – que já adiou a adesão à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) ao posto por não ter recebido uma sinalização clara contra o projeto da anistia. O PT já decidiu que vetará o apoio a quem encampar esse texto.

Lira deve anunciar seu apoio formal a Hugo Motta nesta terça.

Enquanto isso, as bancadas avaliam a posição de nomes como Elmar Nascimento (União-BA) e Antônio Brito (PSD-BA), que devem lançar uma candidatura unificada para fazer frente a Motta. E, como parte desse movimento, vêm articulando contra o PL da Anistia para atrair o PT.

Os detalhes do projeto

Segundo o texto, ficam perdoados todos os que participaram de “manifestações” com motivação política e eleitoral, ou as apoiaram, por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico ou prestação de serviços e publicações em mídias sociais e plataformas, entre 8 de janeiro de 2023 e o dia de entrada em vigor da lei.

A proposta permite que o perdão se estenda a eventos anteriores ou subsequentes, desde que haja relação com os atos de 8 de janeiro.

O texto, no entanto, não alcança os crimes de tortura, tráfico de drogas, terrorismo, os crimes hediondos e crimes contra a vida.

Além disso, o projeto:

altera a redação dos crimes de Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito e Golpe de Estado, exigindo que haja necessidade de violência contra a pessoa para enquadramento nos delitos;
anula as multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a pessoas e empresas que tenham de alguma forma participado dos atos;
estabelece que condenações por crimes contra o Estado Democrático de Direito não poderão ser baseadas nos chamados crimes multitudinários — aqueles cometidos em grupo, quando todos contribuem para o resultado a partir de uma ação conjunta;
devolve direitos políticos e termina com outras implicações cíveis ou penais para todos os beneficiados pela anistia.

O relator também propôs que pessoas físicas e jurídicas não poderão ser diretamente punidas por financiar movimentos e manifestações em que integrantes agirem contra a lei.

A responsabilização penal, segundo o parecer, somente poderá ocorrer se houver comprovação de dolo direto (intenção) e nexo causal entre o auxílio prestado, as condutas antijurídicas praticadas e o resultado produzido.

 

Fonte: Kevin Lima, g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/14:18:17

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Operação ‘Trabalho Legal’- Polícia Civil do Pará fiscaliza áreas de garimpos na zona rural de Itaituba

Operação ‘Trabalho Legal’ fiscaliza áreas de garimpos na zona rural de Itaituba – (fotos:Divulgação PC/PA)

A Polícia Civil do Pará, por meio do Grupo de Trabalho “Operação Trabalho Legal”, formado pela Seccional de Itaituba, em parceria com a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) do município, realizou sua primeira ação de fiscalização na zona rural, a cerca de 250 km da sede.

“A iniciativa surge em resposta as denúncias sobre condições de trabalho degradantes em áreas de garimpo e madeireira, que incluem ausência de higiene e segurança e restrições à liberdade pessoal, especialmente afetando mulheres”, destaca a delegada Rânely Cruz, titular da Deam Itaituba.

Durante a operação, a equipe encontrou diversos núcleos de trabalhadores em área de mata fechada e atendeu aproximadamente 50 pessoas, informando-as sobre seus direitos trabalhistas e a forma de exercê-los. Além disso, a fiscalização envolveu a verificação de veículos e equipamentos utilizados no local.

“A operação ‘Trabalho Legal’ representa um importante passo na luta pela dignidade e pelos direitos básicos dos trabalhadores em regiões de garimpo e madeireira, reforçando o compromisso das autoridades locais em combater a exploração e assegurar condições de trabalho seguras e justas”, explica o delegado Pedro Victor, diretor da Seccional de Itaituba.

Grupo de Trabalho – A operação, que visa prevenir e combater práticas caracterizadas pelo crime de redução à condição análoga à escravidão, conforme o artigo 149 do Código Penal, seguirá com ações em outras regiões críticas da cidade.

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Fonte:Jornal Folha do Progresso com Ascom PC/PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/06:49:42

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Corpo de criança “vampira” é achado em palácio da Polônia

Restos mortais de uma das crianças encontradas enterradas | Foto: Stanisław Gołub

Na Idade Média, crenças associavam doenças e condições de saúde ao “vampirismo” ou à “possessão demoníaca”; saiba mais

Recentemente, equipes de arqueólogos fizeram uma descoberta intrigante na Polônia. O túmulo de uma “criança vampira” foi encontrada em um antigo palácio medieval.

As escavações ocorreram nas proximidades da Catedral de Chełm, onde trabalhadores encontraram restos mortais de duas crianças. Uma delas apresentava sinais de um enterro relacionado a práticas contra vampiros, comuns na Europa Oriental durante a Idade Média. Essas crenças refletiam o medo do retorno dos mortos, com rituais voltados para impedir que “vampiros” saíssem de suas sepulturas.

 Restos mortais de criança encontrados na Polônia. Características do sepultamento indicam que os locais seguiram ritual antivampiro |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin
Restos mortais de criança encontrados na Polônia. Características do sepultamento indicam que os locais seguiram ritual antivampiro |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin

A criança teve a cabeça separada do corpo de forma intencional. O crânio encontrado estava no local correto, porém virado para baixo, enquanto o restante do corpo estava voltado para cima.

Além disso, pedras pesadas foram colocadas na região do tronco e abdome da criança, enterrada em solo de gesso e posicionada no eixo leste-oeste.

 Seta indica pedras posicionadas no torso do cadáver. Segundo a superstição, o peso dos objetos impediria que o morto levantasse do túmulo |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin
Seta indica pedras posicionadas no torso do cadáver. Segundo a superstição, o peso dos objetos impediria que o morto levantasse do túmulo |Reprodução/Facebook/Conservador Provincial de Monumentos de Lublin

De acordo com a Archaeology News, as práticas são consistentes com os rituais antivampiros realizados em várias partes da Europa medieval, região em que mitos sobre vampiros e cadáveres reanimados era amplamente difundido séculos atrás.

Enterro com o rosto voltado para o chão, decapitação ou prensagem do corpo com pedras são alguns dos métodos de sepultamento utilizados para evitar que uma pessoa considerada um ser demoníaco saísse da sepultura.

Estudo arqueológico indica que esqueletos datam da Idade Média. Pesquisadores acreditam que os corpos são do século 13. “As covas foram escavadas no giz e os mortos foram enterrados sem caixões […] Ambos os enterros não tinham mobília”, diz o comunicado do Conservador.

Marcas encontradas próximas aos corpos também foram encontradas. Segundo especialistas, o detalhe condiz que marcadores eram posicionados para observar qualquer tipo de movimentação no túmulo, como a reanimação do cadáver.

Descobertas anteriores demonstram que ritual era muito comum na região. Registros citados pelo Archaeology News indicam um cadáver feminino encontrado também na Polônia, com um cadeado no dedo do pé e uma foice na garganta.

 

Fonte: Marli Portilho-DOL – UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/17:48:58

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Polícia doa sacos de cimento apreendido no Pará

A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24). | Divulgação

As quase 19 toneladas de cimento eram transportadas com mais de 54 quilos de cocaína, pela Rodovia PA-151, em Abaetetuba

Uma iniciativa da Polícia Civil e do Poder Judiciário do Pará possibilitou a doação de cerca de 19 toneladas de cimento, apreendidas em uma operação policial. O material, interceptado em um caminhão na Rodovia PA-151, em Abaetetuba, nordeste paraense, no último dia 16 de outubro, escondia 54 quilos de cocaína entre as sacas. A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).

A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).
A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).

O pedido de doação foi formalizado pela Denarc à Vara Criminal de Abaetetuba que, ao deferir a solicitação, direcionou 60 sacas de cimento à Organização Não Governamental (ONG) “Anjos de Patas”, também em Abaetetuba, e o restante às famílias afetadas pelo deslizamento de terra ocorrido na orla do município em 2023, provocado por erosão, que impactou 227 famílias da região.

Impacto social

A Denarc coordenou toda a logística de organização, transporte e formalização dos termos de doação. Foram entregues à ONG e à Defesa Civil de Abaetetuba, que distribuirá o material às famílias atingidas, 384 sacos de cimento, com um peso estimado em 19 toneladas.

“Essa doação representa mais que uma simples destinação de material apreendido. É a prova de que o trabalho da Polícia Civil vai além do combate ao crime. Buscamos também um impacto positivo na comunidade. Transformar uma carga, que seria utilizada para atividades criminosas, em um recurso para apoiar famílias em situação de vulnerabilidade e uma instituição que cuida de animais abandonados, é uma conquista que nos enche de orgulho”, afirmou o delegado Davi Cordeiro, titular da Denarc.

A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).
A carga foi apreendida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e, posteriormente, destinada a uma ação social na última quinta-feira (24).

A ação demonstra o empenho das instituições em dar uma destinação social e responsável aos bens confiscados em operações policiais, reforçando o compromisso com a justiça social e o apoio à população. A ONG “Anjos de Patas”, que acolhe mais de 400 animais, entre cães e gatos, utilizará o material para melhorar suas instalações, promovendo melhores condições para os animais sob seus cuidados.

“O trabalho da Polícia Civil e do Poder Judiciário vai além de combater o crime. Transformar adversidades em apoio à comunidade mostra que, além da segurança, também promovemos a cidadania e o bem-estar social”, concluiu o delegado.

 

Fonte: Marli Portilho- DOL – Agência Parás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/17:40:52

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Palmeiras: Mancha Verde nega emboscada que matou cruzeirense

Cordão da Mancha Verde com camisa da Máfia Azul virada de cabeça para baixo, como um “troféu”, após a emboscada na Fernão Dias | Reprodução

A Mancha Verde nega envolvimento na emboscada que resultou na morte de um torcedor do Cruzeiro e lamenta o episódio de violência entre torcidas

A Mancha Verde, torcida organizada do Palmeiras, nega ter armado a emboscada que terminou na morte de um torcedor do Cruzeiro em São Paulo, neste domingo (27). Segundo a entidade, a ação foi realizada por um grupo isolado.

“Com mais de 45.000 associados, nossa torcida não pode ser responsabilizada por ações isoladas de cerca de 50 torcedores, que desrespeitam os princípios de respeito e paz que promovemos e defendemos”, diz a Mancha em nota.

A organizada declarou ainda lamentar o episódio e estar à disposição das autoridades para auxiliar na identificação dos responsáveis.

“Lamentamos profundamente mais esse triste acontecimento e manifestamos nossa solidariedade e demonstramos nosso consternamento aos familiares da vítima, repudiando com veemência tais atos de violência”, traz o texto.

A ação deste domingo terminou com vários feridos e um morto, José Victor Miranda, 30. Natural de Sete Lagoas (MG), ele era motoboy, pai de um menino de sete anos, e “um cara do bem”, segundo sua prima, Camila Vieira, 36.

O ônibus da Máfia Azul (torcida do Cruzeiro) foi interceptado pela Mancha Verde por volta das 5h, na altura do km 65 da rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo.

O ataque foi um revide a um confronto entre eles, em setembro de 2022, na mesma rodovia, mas em solo mineiro. Naquela ocasião, entre os agredidos estava o atual presidente da Mancha, Jorge Luis.

No ataque deste domingo, a torcida do Cruzeiro voltava de um jogo contra o Athletico Paranaense, em Curitiba. O Palmeiras havia jogado contra o Fortaleza, na capital paulista.

Renan Bohus, advogado dos torcedores cruzeirenses, disse que eles estavam dormindo no momento do ataque praticado pela Mancha.

“Os torcedores rivais jogaram pregos na via e, quando o ônibus parou, eles arremessaram coquetel molotov, rojão, várias bombas. Invadiram o ônibus com pedaços de pau e agrediram as pessoas.”

Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), os policiais assim que chegaram ao local do confronto encontraram espalhados pelo chão objetos usados para furar pneus, conhecidos como miguelitos, fogos de artifícios e bombas caseiras.

Um dos ônibus utilizados pelos cruzeirenses foi incendiado. Um segundo, depredado. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o ônibus em chamas. Os vídeos também registraram o momento que torcedores, mesmo feridos, são agredidos.

 

Fonte: Kaio Rodrigues – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/17:38:17

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A Valorização do Produtor Rural e a Importância da Educação Técnica: O papel da formação de profissionais para o setor agropecuário

(Foto: Reprodução) – O setor agropecuário brasileiro é um dos pilares da economia nacional, responsável por 27,5% do PIB, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Sendo um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, o setor não apenas movimenta a economia, mas também gera milhões de empregos diretos e indiretos. Contudo, o crescimento contínuo desse setor, aliado à necessidade de práticas mais sustentáveis e tecnológicas, exige profissionais cada vez mais estruturais para enfrentar desafios e maximizar a produção de maneira responsável.

A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) estima que 200 mil novos postos de trabalho serão criados até 2025, principalmente em áreas que combinam tecnologia, sustentabilidade e gestão eficiente. Para que o Brasil mantenha sua posição de liderança no agronegócio, é essencial formar profissionais que saibam integrar inovação e sustentabilidade, e é exatamente nesse ponto que a Escola Técnica Agropecuária Engenheiro Salvador Arena (ETASA) se destaca.

Valorização do Produtor Rural: Um Pilar da Economia Nacional

O produtor rural é o coração da cadeia produtiva que sustenta o agronegócio brasileiro. Com o passar dos anos, o perfil desse profissional mudou radicalmente. Hoje, ele precisa dominar práticas de manejo sustentável, usar tecnologias avançadas e adotar uma gestão eficiente dos recursos. Esse processo de modernização passa pela valorização e capacitação técnica, que são fundamentais para a continuidade e crescimento sustentável do setor agropecuário no Brasil.

A valorização do produtor rural está diretamente ligada à sua capacidade de se adaptar e evoluir junto com as novas exigências do mercado. Nesse sentido, a Escola Técnica Agropecuária Engenheiro Salvador Arena (ETASA) cumpre um papel fundamental ao oferecer uma formação técnica completa, preparando seus alunos para os desafios e inovações do campo.

A diretora da ETASA, Cristina Favaron Tugas, ressalta: “Nosso objetivo é formar profissionais capacitados não apenas para operar, mas para liderar as mudanças no campo, garantindo a integração de novas tecnologias com práticas sustentáveis e produtivas.”

A Importância da Educação Técnica no Agro

A educação técnica é um diferencial para quem deseja ingressar ou se aprimorar no setor agropecuário. O curso técnico em Agropecuária da ETASA oferece uma formação robusta e abrangente, capacitando seus alunos para atuar em áreas como Agronomia, Zootecnia, Gestão Ambiental e Engenharia Agrícola. A ETASA proporciona um aprendizado equilibrado entre teoria e prática, essencial para desenvolver profissionais preparados para as demandas reais do campo.

A experiência prática é um dos seus grandes diferenciais. A Escola compartilha suas instalações com uma empresa agroindustrial própria, onde os alunos participam de atividades práticas, como o cultivo de soja, milho, café, pecuária de corte e leite e avicultura de postura. Esse contato direto com a produção permite aos estudantes aplicar na prática o conhecimento adquirido em sala de aula, tornando-os aptos a enfrentar os desafios do setor de forma completa e integrada.

Oportunidades de Crescimento no Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho para profissionais técnicos no setor agropecuário é promissor. Empresas e propriedades rurais estão em busca de profissionais que possam implementar práticas inovadoras e sustentáveis, aumentando a eficiência da produção. A formação oferecida pela ETASA coloca seus alunos em posição de destaque no mercado, preparada para liderar mudanças e inovações no campo.

Processo Seletivo da ETASA

Para aqueles que desejam se especializar no setor agropecuário, a ETASA está com inscrições abertas para o processo seletivo de 2025. O curso técnico em Agropecuária, é totalmente gratuito e oferece 40 vagas para uma formação intensiva de dois semestres, abordando as principais áreas do agronegócio. Além do aprendizado teórico e prático, os alunos contam com o suporte do Núcleo de Apoio a Carreira (NAC), que oferece workshops e incentivo ao empreendedorismo.

A ETASA também oferece uniformes e materiais didáticos sem custo para os alunos, Além de benefícios sociais (transporte, moradia e alimentação) para os alunos que se enquadram nos critérios socioeconômicos da instituição, garantindo acessibilidade a todos. As inscrições vão de 21 de outubro a 22 de novembro de 2024 exclusivamente no site da escola:www.escolatecnicasalvadorarena.org.br/processo-seletivo.
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Fonte: Fundação Salvador Arena e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/17:28:07

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