Governo do Pará, sede da COP30, nomeia caçador de javalis para cargo ambiental

Advogado de garimpeiros e ex-vereador de Sinop (MT) acusado de extorsão, Fernando Brandão assume posto estratégico na secretaria de meio ambiente – (Foto:Reprodução)

Fernando Brandão atualmente é morador da cidade de Novo Progresso, onde é militante Bolsonarista e atua em defesa dos presos em confronto com a PRF (Policia Rodoviária Federal), em ato após a derrota nas eleições de novembro de 2022. Fernando Heleodoro Brandão, assume a pasta ambiental após PL de Novo Progresso e MDB do Barbalho que é Lula no PÁ fazerem aliança, com o patrocínio do Deputado Wescley Tomaz.   O Jornal Folha do Progresso em matéria exclusiva publicou o possível acordo em troca de cargos que vieram à tona com a nomeação do presidente do partido Aldo da Silva Costa Junior, para o Cargo de Secretário Geral do Governo no Sudoeste do Pará.   Aldo assume a vaga do ex-deputado Hilton Aguiar que assumiu a presidência da CPH (Companhia dos Portos e Hidrovias do Estado do Pará). a próxima nomeação do advogado na pasta ambiental foi confirmada nesta semana e publicada no Diário Oficial do Estado.

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Por Daniel Camargos – Repórter Brasil–  Vestindo roupa camuflada, empunhando uma pistola e com expressão de orgulho, Fernando Heleodoro Brandão exibe em suas redes sociais uma série de fotos noturnas ao lado de javalis mortos. Em uma delas, ele aparece ajoelhado diante de três animais com marcas visíveis de tiro na cabeça e pescoço. Em outra, posa com o dedo no gatilho sobre um javali ensanguentado, com os olhos ainda abertos. As imagens foram feitas durante uma caçada autorizada por órgãos competentes em Tapaborã (MT), no mês de março de 2024.

Pouco mais de um ano depois, Brandão foi nomeado coordenador do Núcleo Regional de Gestão e Regularidade Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, estado que em novembro sediará a COP30 – a cúpula do meio ambiente da ONU. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (30).

A caça de javalis, da qual Brandão é praticante, é criticada por organizações de defesa dos direitos de animais. “Apesar do manejo de javali ser autorizado através da caça, pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), é uma prática cruel e que deveria ser abolida”, afirma Natália Figueiredo, gerente de políticas públicas da Proteção Animal Mundial. “Nos mais de dez anos em que ela é autorizada, não se mostrou eficiente para o manejo populacional. A caça de qualquer animal como entretenimento, mesmo que autorizada por regramento específico, deve ser repudiada, em especial por agentes públicos”, complementa.

Brandão também é conhecido no sudoeste do Pará por seu trabalho como advogado de cooperativas de garimpeiros, especialmente no município de Itaituba, apelidado de “cidade pepita” e considerado a capital do garimpo – principalmente de ouro – na Amazônia.

No novo cargo público, terá responsabilidade direta sobre licenciamento ambiental, fiscalização e regularização de atividades que impactam a floresta amazônica. Caberá a Brandão, por exemplo, a autorização de garimpos em áreas estaduais nos municípios de Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão e Aveiro.

A Repórter Brasil apurou que a indicação do advogado se deve ao deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), de quem é próximo. Ambos publicam fotos juntos com frequência nas redes sociais. Brandão, inclusive, foi cabo eleitoral ativo na última disputa para prefeitura de Itaituba, quando Tomaz – que se apresenta como o candidato dos garimpeiros – foi derrotado.

Fernando Brandão (primeiro à esq) reunido com o deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), o dirigente estadual do PL Aldo Silva da Costa Junior, o revendedor de retroescavadeiras Roberto Katsuda e o deputado federal Joaquim Passarinho (PL) (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Fernando Brandão (primeiro à esq) reunido com o deputado estadual Wescley Tomaz (Avante), o dirigente estadual do PL Aldo Silva da Costa Junior, o revendedor de retroescavadeiras Roberto Katsuda e o deputado federal Joaquim Passarinho (PL) (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Procurado, Tomaz afirmou em troca de mensagens no Whatsapp que “existe um regramento e uma densa legislação ambiental no Brasil principal [sic] para quem mora na Amazônia”. O deputado disse ainda considerar Brandão apto ao cargo na secretaria estadual por ser um advogado “experiente”. “É o tempo e que vai dizer sobre sua atuação e não compactuamos com nada que não esteja na legislação e defendemos apenas a legalização!”, finalizou.

Fernando Brandão também foi contactado e, também por Whatsapp, afirmou que responderia à reportagem até as 18 horas. No entanto, até a publicação desta matéria, às 19h20, o advogado não havia retornado. O posicionamento será incluído se for enviado por Brandão.

Deputado Wescley em Ato Bolsonarista em São Paulo. (Foto>Reprodução/Rede Social)
Deputado Wescley em Ato Bolsonarista em São Paulo. (Foto>Reprodução/Rede Social)

Advogado defendeu a abertura de sindicâncias contra agentes do Ibama

Em 2021, Brandão acompanhou uma comitiva de garimpeiros acompanhados de indígenas a Brasília, com o objetivo de pressionar o Congresso Nacional e ministérios a acelerarem a votação do projeto que pretendia liberar o garimpo em terras indígenas.

Segundo o MPF (Ministério Público Federal), a comitiva representava “interesses econômicos ilegais” e não os interesses legítimos dos povos indígenas. Ainda assim, o grupo foi recebido em diversos gabinetes no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Naquele mesmo ano, um estudo produzido pelo Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, publicado relacionou o nome de Brandão em uma investigação sobre um lobby constituído para impulsionar a aliança entre garimpeiros ilegais e indígenas no território Munduruku, no sudoeste do Pará.

Antes disso, em setembro de 2019, durante protestos de garimpeiros que bloquearam a BR-163, Brandão gravou áudios enviados a grupos de WhatsApp relatando reuniões com Ricardo Salles (então ministro do Meio Ambiente) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil). Nos áudios, comemorava o comprometimento dos ministros em abrir sindicâncias contra agentes do Ibama que haviam destruído equipamentos usados no garimpo ilegal.

Ele também orientava garimpeiros a documentarem essas operações para embasar processos administrativos. “Senhores, acabamos de sair da reunião com os ministros. Foi excelente. Agora precisamos reunir provas para as sindicâncias que serão abertas contra os fiscais ambientais”, disse Brandão em áudios obtidos pela revista Veja.

Brandão também é próximo ao empresário Roberto Katsuda, revendedor de retroescavadeiras usadas em garimpos no Pará e em Roraima, com lojas localizadas em cidades próximas às terras indígenas Kayapó, Munduruku e Yanomami – as mais devastadas pela exploração ilegal de ouro.

Em maio de 2023, a Hyundai, fabricante de retroescavadeiras, cancelou o contrato de representação com a revenda de Katsuda após denúncias de que equipamentos comercializados pelas concessionárias do empresário paulista eram usados no garimpo ilegal nos territórios indígenas.

Brandão já foi acusado de ‘rachadinha’ em Sinop (MT)

Antes de se firmar como advogado do garimpo no Pará, Brandão teve carreira política em Mato Grosso. Em 2017, exercia o mandato de vereador em Sinop, quando foi cassado por quebra de decoro parlamentar. A denúncia partiu de três ex-servidores de seu gabinete, que relataram que parte de seus salários era exigida e repassada a uma assistente de confiança do vereador. Um dos ex-assessores afirmou ter sido ameaçado após questionar os pagamentos.

A Comissão de Ética da Câmara entendeu que Brandão foi conivente com uma prática de extorsão e recomendou sua cassação. A decisão foi aprovada por 13 votos a 2. Posteriormente, um juiz anulou o processo, alegando falhas no rito legislativo, e determinou o pagamento dos salários retroativos, mas não absolveu o vereador das acusações.

A reportagem procurou a Secretaria de Meio Ambiente do Pará e questinou a pasta sobre as funções práticas do cargo de Brandão. Também foi perguntado se a Secretaria tinha conhecimento do histórico de cassação e de lobby pelo garimpo. Contudo, a resposta não foi enviada até o fechamento.

Presidente Lula e Helder Barbalho (Foto:Reprodução)
Presidente Lula e Helder Barbalho (Foto:Reprodução)

A nomeação de Fernando Brandão ocorre em um momento de grande exposição internacional das políticas ambientais do Pará. A COP30, programada para Belém em novembro deste ano, será a maior conferência climática da história da Amazônia. O governador Helder Barbalho (MDB) tenta usar o evento para projetar seu nome no cenário nacional e até se posicionar como possível vice numa chapa presidencial em 2026, encabeçada pelo presidente Lula (PT).

A preparação para a COP, no entanto, tem sido marcada por protestos de indígenas, críticas à falta de estrutura, e por um discurso oficial frequentemente contraditório. Segundo ambientalistas, a imagem verde que o governador quer passar contrasta com apoios a projetos como a Ferrogrão, a hidrovia do Tocantins e a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Essas iniciativas, além de provocar danos a biomas sensíveis, podem impactar diretamente povos tradicionais e indígenas da região.

Fonte:Por Daniel Camargos – Repórter Brasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2025/06:35:17

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Deputado e Vereador do Pará levam fuzil e pistola para dentro de gabinete na Câmara

Em imagens postadas nas redes sociais, o Deputado Delegado Caveira aparece empunhando a arma curta ao lado do vereador bolsonarista Zezinho Lima de Belém, que segura o fuzil. -(Foto>Reprodução)

O Deputado Delegado Caveira, esteve em Novo Progresso (PÁ), neste final de semana e participou da Festa do Costelão na Comunidade de Alvorada da Amazônia.

Entrada do arsenal no Legislativo, segundo fontes da Câmara, não foi autorizada ou comunicada pelo parlamentar à Polícia Legislativa da Casa

Não há registro, na história da Casa, de um parlamentar com tal arsenal dentro do Congresso.

Deputado pelo PL de Jair Bolsonaro pelo Pará, o Delegado Caveira levou para dentro do gabinete dele, na Câmara, um fuzil e uma pistola.
Em imagens postadas nas redes sociais, o parlamentar aparece empunhando a arma curta ao lado do vereador bolsonarista Zezinho Lima, que segura o fuzil. “Somos armamentistas. Defendemos o porte de arma para o cidadão de bem. Ele, no Congresso Nacional, e eu, na Câmara Municipal de Belém.”

Procurado pelo Radar, o vereador disse que as armas que aparecem na imagem são verdadeiras. “São de propriedade do deputado federal delegado Caveira”, diz.

Não há registro, na história da Casa, de um parlamentar com tal arsenal dentro do Congresso.

O transporte de armas de fogo, ainda mais de grosso calibre, é regulamentado por regras rígidas. Em geral, o porte de fuzil no Brasil é proibido para civis — não é o caso do deputado, que é policial civil.

Um policial civil tem direito a portar a arma de fogo da corporação fora do serviço, mas deve ter cautelas adicionais e não ostentar a arma em locais com aglomeração de pessoas. Essa permissão se aplica a armas institucionais ou de propriedade particular.

A Câmara tem regras rígidas de segurança, com uso de detectores de metal, para evitar a entrada de armas no Legislativo. No caso do Delegado Caveira, o sistema não funcionou.

Integrante da Bancada da Bala no Congresso, Delegado Caveira é conhecido por defender medidas populistas e inconstitucionais nas redes, como a pena de morte.

Fonte:Com informações Veja Abril/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/08:35:17

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Collor deixa a prisão e vai cumprir pena em casa após decisão do STF

(Foto>Reprodução) – Condenado a 8 anos e 10 meses por corrupção e outros crimes investigados na Lava Jato, Collor estava detido em uma cela especial em Alagoas, seu estado de origem, desde a última sexta-feira (26), quando Moraes determinou o início do cumprimento da pena após o trânsito em julgado.

A mudança de regime foi autorizada após a defesa comprovar, com mais de 130 exames, que Collor tem Parkinson desde 2019 e sofre de outras comorbidades, como privação crônica de sono e transtorno bipolar.

Prisão domiciliar com restrições

O ex-presidente, que tem 75 anos, usará tornozeleira eletrônica e terá a visitação restrita a advogados. Também está proibido de deixar o país e teve seus passaportes suspensos.

Na decisão, Moraes afirmou que o estado de saúde do ex-presidente justifica o benefício:

“Embora o réu Fernando Affonso Collor de Mello tenha sido condenado à pena total de 8 anos e 10 meses de reclusão e 90 dias-multa, em regime fechado, a sua grave situação de saúde, amplamente comprovada nos autos, sua idade – 75 anos – e a necessidade de tratamento específico admitem a concessão de prisão domiciliar humanitária”.

Pedido de prescrição foi rejeitado

A defesa de Collor também havia solicitado o reconhecimento da prescrição da pena. O pedido foi negado por Moraes, que citou decisões anteriores da Corte:

“Afasto inicialmente o novo pedido da Defesa no tocante à ocorrência de prescrição da pretensão punitiva em relação ao crime de corrupção passiva, uma vez que essa tese já foi afastada pela maioria do plenário do STF”.
Leia mais>Por 6 votos a 4, STF decide manter ex-presidente Collor preso
Condenação na Lava Jato

Collor foi condenado pelo STF em 2023 por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa, em investigação que apurou desvios na BR Distribuidora. Desde então, recorreu diversas vezes, sem sucesso.

A decisão de Moraes de conceder prisão domiciliar segue o entendimento adotado em outros casos semelhantes, segundo o ministro, para garantir a proteção dos direitos humanos na execução penal.

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/08:35:17

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Anvisa volta a interditar pasta de dente da Colgate

Entenda o vai e vem de medidas:

*O produto deixou de ser vendido em 27 de março, após compradores relatarem efeitos adversos como inchaço nas amígdalas, nos lábios e na mucosa oral.
*No mesmo dia, a Colgate entrou com um recurso solicitando a suspensão da interdição. Afirmou que a pasta de dente não oferece riscos à saúde, mas que “algumas pessoas podem apresentar sensibilidade a certos ingredientes, como fluoreto de estanho, corantes ou sabores”.
*Em 30 de março, o recurso foi aceito, e a pasta voltou a ser vendida, mas com alerta sanitário da agência.
*Um mês depois, em 30 de abril, a Anvisa retomou a suspensão, após a própria Colgate retirar o recurso. “A decisão da Colgate é incentivada pela colaboração contínua com a Anvisa e pelo avanço das investigações técnicas junto à agência. A empresa acredita numa resolução oportuna do tema”, afirma a empresa, em nota.

Leia mais>Colgate afirma que manterá vendas de pasta interditada pela Anvisa

*Mulher usa pasta de dente da Colgate e fica com a boca gigante

Por que a Clean Mint foi interditada em março?

A Anvisa afirma que recebeu oito notificações, envolvendo 13 eventos adversos relacionados ao uso dessa pasta.

Nas redes sociais, diversos clientes compartilharam fotos com supostas reações provocadas pelo produto. Denise Correia Santiago, de Santos (SP), disse ter sentido a Clean Mint “mais forte” já no primeiro uso. Afirmou que, cinco dias depois, começou a manifestar vermelhidão, inchaço e queimaduras. (Veja a imagem abaixo)

Educadora social, de 45 anos, sofre reação alérgica após uso de pasta de dente, em Miracatu (SP) — Foto: Arquivo pessoal
Educadora social, de 45 anos, sofre reação alérgica após uso de pasta de dente, em Miracatu (SP) — Foto: Arquivo pessoal

Mesmo diante desses episódios, a Colgate “reafirma a segurança e qualidade do seu produto Colgate Total Clean Mint, o qual segue os rígidos padrões das agências regulatórias”.

Veja a nota da Anvisa na íntegra:

“A vigência da interdição cautelar referente ao produto Colgate Total Clean Mint, determinada em 27 de março deste ano, foi retomada.

A medida estava suspensa em razão de um recurso da empresa, porém a própria fabricante retirou o recurso, que tinha efeito suspensivo sobre a interdição. Assim, a interdição do produto continua em vigor.”

Veja a nota da Colgate na íntegra:

“A Colgate confirma que em 29 de abril de 2025 apresentou perante a ANVISA seu pedido de retirada do recurso contra decisão que determinou a interdição temporária do produto Colgate Total Clean Mint, implicando assim que a medida cautelar retoma a sua validade. A decisão da Colgate é incentivada pela colaboração contínua com a Anvisa e pelo avanço das investigações técnicas junto à agência. A empresa acredita numa resolução oportuna do tema. A Colgate reafirma a segurança e qualidade do seu produto Colgate Total Clean Mint, o qual segue os rígidos padrões das agências regulatórias. Seguimos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o creme dental Colgate Total Clean Mint por meio do nosso canal oficial de atendimento.”

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/08:35:17

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Nana Caymmi, uma das maiores cantoras do país, morre aos 84 anos

(Nana Caymmi — Foto: Lívio Campos / Divulgação) – Segundo o hospital, a morte se deu em decorrência da disfunção de múltiplos órgãos.

Nascida Dinahir Tostes Caymmi em 29 de abril de 1941 – fez aniversário dois dias antes de morrer –, a carioca cresceu em uma família de músicos: era filha de Dorival Caymmi com Stella Maris, e irmã de Danilo Caymmi e Dori Caymmi.

   “O Brasil pede uma grande cantora, uma das maiores intérpretes que o Brasil já viu, de sentimento, de tudo. Estamos todos realmente muito tristes, mas ela passou nove meses de sofrimento intenso dentro de hospital”, disse Danilo Caymmi, que narrou o sofrimento da irmã.

A carreira

Como definiu o colunista Mauro Ferreira, Nana é dona de discografia pautada por extrema coerência na seleção de repertório, arranjadores e produtores musicais.

Criada em um ambiente musical, estreou na música ao lado do pai ainda adolescente, e, 1960, em um dueto na canção “Acalanto”, composta por Dorival quando ela ainda era bebê. Os versos viraram canção de ninar crianças por todo o Brasil: “Boi, boi, boi / Boi da cara preta / Pega essa menina que tem medo de careta”.

No ano seguinte, após gravar o primeiro compacto solo, ela largou tudo para ir morar na Venezuela, após se casar com um médico venezuelano aos 18 anos.

A adaptação, porém, não foi fácil, e ela retornou ao Brasil com as filhas Estela e Denise — e grávida de João Gilberto, seu terceiro filho.

Em 1964, Nana participou da gravação do disco “Caymmi visita Tom e leva seus filhos Nana, Dori e Danilo”, um clássico que fez sucesso não apenas no Brasil, mas também nos Estados Unidos.

Pouco depois, encarou um dos maiores desafios de sua carreira: o Festival Internacional da Canção, em 1966. Interpretando “Saveiros”, de seu irmão Dori Caymmi, foi vaiada, mas venceu a competição.

    “Eu tava mais preocupada em não desmaiar do que com as vaias”, relembra.

A artista gravou outras dezenas de discos na carreira. Entre eles, “Nana Caymmi” (1975), que a consolidou no cenário da MPB; “Renascer” (1976); “Voz e Suor” (1983), ao lado do pianista Cesar Camargo Mariano; “Bolero” (1993); e “A noite do meu bem – As canções de Dolores Duran” (1994), produzido por José Milton, com quem ela trabalhou até 2019.

Seu repertório também inclui releituras marcantes de músicas do pai, como “O Que É Que a Baiana Tem” e “Saudade da Bahia”.

Em 2004, ela e os irmãos Dori e Danilo foram homenageados com o título de cidadãos baianos.

Novelas

A voz de Nana também marcou presença em trilhas sonoras de novelas e minisséries da TV Globo, além de participações especiais em cena.

Em 1998, o vocal de Nana estrelou a abertura da minissérie “Hilda Furacão”, da TV Globo, com a faixa “Resposta ao tempo”, composta por Aldir Blanc e Cristovão Bastos.

O bom resultado da canção fez com que ela fosse convidada pela emissora carioca para gravar outro bolero – “Suave veneno”, de autoria dos mesmos compositores de Resposta ao tempo, Cristóvão Bastos e Aldir Blanc – para a abertura da novela intitulada Suave veneno, exibida em 1999.

Danilo Caymmi relembra últimos momentos da irmã; Nana Caymmi morreu aos 84 anos

Se comparada a outras cantoras da MPB — como Maria Bethânia, Elis Regina e Gal Costa —, ela nunca teve uma popularidade massiva. Mesmo assim, ainda no início da carreira, se consagrou como uma das mais relevantes do país.

“Embora nunca tenha sido cantora de arroubos teatrais, Nana encara o peso e a dramaticidade das músicas em que põe a voz lapidada com o tempo que fez emergir, a partir dos anos 1970, o brilho do verdadeiro diamante embutido nas cordas vocais da intérprete”, escreveu o crítico musical Mauro Ferreira em 2021.

Os últimos álbuns lançados pela cantora são “Nana, Tom, Vinicius” (2020) e “Nana Caymmi Canta Tito Madi” (2019).

Nana também foi casada com Gilberto Gil, entre 1967 e 1969. E namorou os cantores João Donato e Cláudio Nucci.
A cantora deixa três filhos e duas netas.

 Nana Caymmi no musical 'Show do Mês', da Globo, em 1981 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

Nana Caymmi no musical ‘Show do Mês’, da Globo, em 1981 — Foto: Nelson Di Rago/Globo

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/19:35:17

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Governo Federal inicia força-tarefa contra garimpo ilegal na Terra Indígena Kayapó (PA)

DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS – Coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério dos Povos Indígenas, a operação mobiliza mais de 20 órgãos federais, incluindo o Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Funai, Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Abin  – (Foto:Divulgação/Reprodução gov.br)

Território tem uma das maiores áreas devastadas pela atividade garimpeira no Brasil, o equivalente a 253 campos de futebol

Governo Federal inicia, nesta sexta-feira (2), mais uma operação de desintrusão para retirada de invasores de terras indígenas. Desta vez, a ação acontece na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, com foco no combate à principal pressão sobre o território: o garimpo ilegal. A operação de desintrusão foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, e tem como objetivo garantir a preservação da vida dos povos indígenas, a integridade do território e o pleno direito ao uso da terra.

Homologada em 1991, a Terra Indígena Kayapó possui uma área de 3,2 milhões de hectares, distribuída entre os municípios de São Félix do Xingu (50,6%), Ourilândia do Norte, Cumaru do Norte e Bannach. Desse total, 274 hectares de mata nativa já foram destruídos pela atividade garimpeira — uma área equivalente a 253 campos de futebol.

É a segunda terra indígena mais impactada por mineração ilegal no Brasil, atrás apenas da TI Sararé. No território vivem 6.365 indígenas dos povos Mebengôkre (Gorotire, Kôkraimôrô e Kuben Kran Krên) e Índios Isolados do Rio Fresco, distribuídos em 67 aldeias.

A região, situada no sudeste do Pará, também sofre com outras atividades ilícitas, como grilagem de terras, pecuária irregular e extração ilegal de madeira. Ainda assim, o garimpo ilegal representa a ameaça mais severa. Diferentemente de outras áreas, nesta TI o garimpo se organizou com forte estrutura, uso de maquinário pesado e vínculos com o crime organizado. Os impactos vão do desmatamento e contaminação dos rios por mercúrio à degradação da fauna e flora locais.

Coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério dos Povos Indígenas, a operação mobiliza mais de 20 órgãos federais, incluindo o Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Funai, Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Abin.

O plano operacional prevê ações conjuntas de fiscalização, inutilização de equipamentos utilizados nas atividades ilegais, monitoramento aéreo e terrestre e medidas preventivas para evitar o retorno de invasores. Estão previstas ainda ações de comunicação e diálogo com as comunidades locais, garantindo que a operação ocorra de forma pacífica, coordenada e respeitosa, com acompanhamento da Funai e do Ministério dos Povos Indígenas.

A desintrusão da Terra Indígena Kayapó representa mais um passo do Governo Federal na garantia dos direitos dos povos originários e na proteção dos biomas brasileiros, reforçando a legalidade, a preservação ambiental e a integridade dos territórios tradicionais.

Esta é a oitava operação de desintrusão promovida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde 2023, já foram realizadas ações nas terras Alto Rio Guamá (PA), Apyterewa (PA), Trincheira Bacajá (PA), Karipuna (RO), Munduruku (PA) e Yanomami (RR – em execução), além da TI Araribóia (MA – em execução). Outras operações estão previstas para 2025.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/08:35:17

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Homem é preso em flagrante por violência doméstica em Novo Progresso

Foto: Divulgação/Polícia Civil de Novo Progresso -Homem é preso em flagrante por violência doméstica

A vítima relatou que convive a 4 meses com agressor que sofria ameaças de morte e maus-tratos.

Um homem, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Novo Progresso nesta quarta-feira, 30 de abril de 2025. Ele é suspeito de violência doméstica contra a companheira.

A vítima procurou a polícia relatando ameaças de morte, onde o agressor de posse de um facão ameaçava matá-la. Segundo a vítima, o casal estava junto há quatro meses.

A prisão ocorreu após o delegado Francisco Adailson ser acionada sobre uma ocorrência de ameaça e invasão de domicílio no contexto de violência doméstica e familiar, fato ocorrido à Rua Projetada, Bairro Primavera, em Novo Progresso/PA. A equipe se dirigiu ao local, sendo constatada a veracidade da informação. Sebastião Monteiro da Silva, havia ameaçado e invadido a residência da vítima, quebrando o cadeado da porta.

O suspeito foi preso em flagrante e encaminhado ao sistema prisional, onde aguarda audiência de custodia.

LEIA MAIS>Acusado de estupro de vulnerável é empresário agropecuarista em Novo Progresso

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/05/2025/08:35:17

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0,48% dos municípios atingiram meta de rastreamento e Brasil registrou 4.353 mortes por câncer de colo do útero até julho de 2024, aponta ImpulsoGov

(Foto>Reprodução) –  A ImpulsoGov, organização sem fins lucrativos que, em parceria com governos, fortalece o SUS com soluções inovadoras e gratuitas para os profissionais de saúde pública, consolidou dados inéditos sobre o câncer de colo do útero no Brasil e revelou um cenário ainda crítico em relação ao rastreamento da doença e aos índices de mortalidade, apesar de avanços no diagnóstico e no início do tratamento.

Os dados de rastreamento do câncer de colo do útero na Atenção Primária em Saúde (APS), realizados por meio do exame citopatológico (Papanicolau), mostram que a cobertura segue muito abaixo da meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo dados do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB), apenas 0,48% dos municípios brasileiros alcançaram cobertura igual ou superior a 80% no 3º quadrimestre de 2024. A maioria (52,35%) permanece entre 20% e 40% de cobertura, enquanto em 10,20% dos municípios menos de 20% das mulheres realizaram o exame. Apenas 37,44% atingiram a meta mínima de 40%, estipulada pelo Ministério da Saúde no último programa de financiamento da APS, vigente até abril de 2024.

Os números revelam o cenário de um Brasil real. São histórias como a da Maria de Souza, moradora de Pacoti (CE), que passou mais de duas décadas sem realizar um exame preventivo. “Estava há 21 anos [sem realizar o exame preventivo], mas sempre fui uma mulher que gostei muito de me cuidar. Eu fui trocar uma receita, e a equipe [de saúde] insistiu que eu fizesse. Fiquei satisfeita, porque se eles não tivessem feito isso, eu não teria ido”, diz.

Em relação ao tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento, os números do SISAB indicam melhora na rede pública, mas ainda com grandes desafios. Em 2017, 84,24% dos tratamentos foram iniciados após 60 dias do diagnóstico. Em 2024, esse percentual caiu para 39,48%. O percentual de tratamentos iniciados até 30 dias após o diagnóstico tem se mantido constante ou aumentado, atingindo 40,01% em 2024.

“Diagnosticar o câncer de colo de útero em sua fase inicial é essencial para salvar vidas e diminuir o sofrimento das pessoas diagnosticadas. A detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura e reduz as sequelas decorrentes do tratamento. Outro ponto crucial é a diminuição do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento: devemos lembrar que todo tempo é valioso quando o assunto é tratar uma doença tão grave. Por isso, investir na detecção o quanto antes é tão importante quanto iniciar o tratamento sem demora” afirma Juliana Ramalho, gerente de saúde pública da ImpulsoGov.

Fundada em 2019 por Isabel Opice e João Abreu, a organização sem fins lucrativos ImpulsoGov já atendeu diretamente mais de 240 municípios por meio de diferentes projetos, nos quais vivem mais de 20 milhões de pessoas. O Impulso Previne é uma das iniciativas da organização, uma solução digital e gratuita que centraliza em uma plataforma dados, análises e recomendações sobre os principais indicadores de prevenção em saúde, para apresentá-los de forma rápida e descomplicada aos profissionais do SUS. Com essa iniciativa, a ImpulsoGov ajuda a identificar, por exemplo, quem são as pessoas com exames preventivos em atraso e quem é a equipe de saúde responsável por realizar esse atendimento.

O estudo sobre câncer cervical também aponta uma mudança positiva no estadiamento dos diagnósticos. O percentual de casos identificados no Estádio IV, o mais avançado da doença, caiu de 59,6% em 2013 para 24,4% em 2024. A soma dos diagnósticos em Estádios III e IV passou de 77,1% em 2013 para 65,3% em 2024, considerando dados do Painel Oncológico do SUS, que se referem exclusivamente à rede pública.

Apesar dos avanços, a mortalidade segue elevada. Em 2023, o Brasil registrou 7.209 mortes por câncer de colo do útero. Até 31 de julho de 2024, já foram contabilizados 4.353 óbitos, reforçando a urgência de ações efetivas de prevenção e diagnóstico precoce. A análise dos dados do SISAB por região mostra que o Norte do país apresenta, consistentemente, as maiores taxas de mortalidade. Em 2023, a taxa foi de 10,24 óbitos por 100 mil mulheres na região Norte, enquanto a região Sudeste registrou 5,22. Os estados com as maiores taxas são Amazonas, Roraima e Pará; em contraste, Minas Gerais, Rondônia e São Paulo apresentam os menores índices de mortalidade.

Sobre a ImpulsoGov

A ImpulsoGov é uma organização sem fins lucrativos que, em parceria com governos, fortalece o SUS no Brasil com soluções inovadoras e gratuitas para profissionais de saúde pública. Através de ferramentas baseadas em dados e tecnologia, ajuda os profissionais de saúde a oferecer cuidados preventivos e eficazes, garantindo diagnósticos precoces e intervenções rápidas. A ONG já atendeu diretamente mais de 240 municípios onde moram mais de 20 milhões de pessoas e, até 2029, tem o objetivo de alcançar todos os 5,5 mil municípios brasileiros, contribuindo para uma saúde pública mais eficiente, inclusiva e acessível para todos. Saiba mais em: www.impulsogov.org

Fonte:Ascom/Impulsogov/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2025/06:30:51

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INCENTIVO-Seleção Caixa Cultural vai investir R$ 120 milhões em projetos de oito cidades

Grupo “As Ganhadeiras de Itapuã” – Foto: Leto Carvalho/Caixa

Edital vai selecionar propostas para compor a programação de espaços culturais do banco em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Belém entre janeiro de 2026 e dezembro de 2027

A Caixa Econômica Federal lançou nesta terça-feira, 29 de abril, a Seleção Caixa Cultural – Programação 2026/2027. O edital de ocupação dos espaços culturais do banco vai investir R$ 120 milhões na seleção de projetos que vão compor a agenda de suas oito unidades entre janeiro de 2026 e dezembro de 2027.

“O objetivo da Seleção Caixa Cultural é nacionalizar o investimento cultural e mostrar em nossos palcos e galerias a diversidade das culturas brasileiras. Assim, cumprimos o propósito da Caixa e do Governo Federal de transformar a vida das pessoas”

Carlos Vieira
Presidente da Caixa

A Caixa Cultural conta com unidades nas cidades de Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP). A novidade desta edição é a inclusão no edital da cidade de Belém (PA), que terá sua unidade inaugurada em outubro de 2025, como parte das ações do banco para a COP30.

“O objetivo da Seleção Caixa Cultural é nacionalizar o investimento cultural e mostrar em nossos palcos e galerias a diversidade das culturas brasileiras. Assim, cumprimos o propósito da Caixa e do Governo Federal de transformar a vida das pessoas”, afirma o presidente do banco, Carlos Vieira. “A Caixa é pioneira no investimento em cultura, contribuindo com um mercado que movimenta a economia e proporciona emprego a milhares de brasileiros”, conclui.

INSCRIÇÕES — As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 13 de junho exclusivamente pelo site www.selecaocaixacultural.com.br. Podem participar pessoas jurídicas e microempreendedores individuais cujo objeto social seja voltado à atividade cultural.

Voltado a projetos culturais de todo o país, o programa de ocupação dos espaços da Caixa Cultural contempla diversas linguagens artísticas e mantém o compromisso do banco com a valorização e a difusão da arte em suas múltiplas expressões.

Serão aceitas propostas nos segmentos de artes visuais, cinema, dança, música, teatro e vivências. Projetos de festivais de dança, música ou teatro também podem ser inscritos desde que tenham programação de atividades para a Caixa Cultural.

ENCONTRO COM PRODUTORES — Com o objetivo de reforçar o papel da Caixa no fomento da cultura brasileira e esclarecer possíveis dúvidas sobre o regulamento, a Caixa Cultural realizará encontros presenciais com produtores culturais em várias cidades.

O primeiro encontro será no dia 12 de maio na Caixa Cultural Rio de Janeiro. Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Salvador, São Paulo e Recife também receberão os encontros. Outros detalhes estão disponíveis no site www.selecaocaixacultural.com.br.

ÚLTIMA EDIÇÃO — A programação da Caixa Cultural de 2025 recebeu 6.144 inscrições, sendo selecionados 138 projetos para a programação de janeiro a dezembro. Desse total, 34 projetos ocuparam mais de uma unidade da Caixa Cultural, demonstrando o compromisso do banco em promover a circulação da produção cultural pelo Brasil.

Ao todo, os projetos selecionados vão gerar 202 eventos, entre exposições, shows, espetáculos, festivais e outras ações.

45 ANOS — Em 2025, a Caixa Cultural celebra 45 anos como uma das maiores iniciativas de fomento à cultura no Brasil. Desde a inauguração do primeiro conjunto cultural no ano de 1980, em Brasília, o maior banco público brasileiro tem valorizado a diversidade e a riqueza das expressões artísticas brasileiras, promovendo acesso democrático à cultura e incentivando práticas criativas por todo o país.

Ao longo dessas quatro décadas e meia, a Caixa Cultural consolidou ações marcantes como o Programa Educativo Caixa Gente Arteira, referência em arte-educação, e a preservação de um grande acervo artístico e histórico. Com exposições, espetáculos, oficinas e atividades formativas, a Caixa Cultural se firma como espaço vivo de encontros, memórias e possibilidades.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2025/11:41:16

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Polícia Civil prende o sexto envolvido no homicídio de um empresário em Monte Alegre

Policiais no cumprimento do mandado de prisão – (Foto: Divulgação)

Com o suspeito foram apreendidos um fuzil, outras três armas, munições não deflagradas e cartuchos

A Polícia Civil do Pará cumpriu, na manhã desta segunda-feira (28), mandado de prisão contra um homem suspeito de homicídio em Monte Alegre, município do oeste paraense. A ação ocorreu durante a Operação “Engrenagem”, deflagrada de forma conjunta entre a Diretoria de Polícia do Interior (DPI), a 21ª Seccional Urbana de Marabá, a Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) de Belém e Carajás, e a Delegacia de Homicídios de Marabá.

“O preso já era investigado pela equipe por agir como miliciano na região, e era reincidente em receber valores para cometer homicídios. Nós conseguimos localizá-lo em uma fazenda, que fica situada a 110 km da cidade de Itupiranga, onde o prendemos com o apoio da Core. Com ele, nós apreendemos várias armas de fogo, sendo um fuzil calibre .762, uma arma calibre .38, duas espingardas de calibres .12 e .16, munições não deflagradas de diversos calibres e cartuchos para armamento”, explicou o delegado Welington Kennedy, responsável pelas investigações.
Armas encontradas com o suspeito

Armas encontradas com o suspeito Foto: Divulgação
Armas encontradas com o suspeito
Foto: Divulgação

O crime – Uma das vítimas, identificada como Romário Rodrigues Fernandes, foi morta a tiros no dia 20 de novembro de 2024. O suspeito chegou em um mototáxi à loja onde estava Romário, o levou para fora e atirou. Ele morreu no local. Um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos, e a Operação “Engrenagem” foi iniciada para prender os envolvidos.

“No dia 10 de março deste ano, os policiais civis conseguiram prender dois homens e uma mulher envolvidos no crime, em Monte Alegre. Já no dia 12 de março, outro homem e uma mulher foram presos no município de Santarém. A prisão de hoje contabiliza seis pessoas envolvidas na morte. Este foi um trabalho minucioso da investigação, conduzida pela equipe da Polícia Civil de Monte Alegre, que atuou em ação conjunta com o Núcleo de Apoio à Investigação do Baixo e Médio Amazonas (NAI/BMA)”,informou o delegado Hennison Jacob, diretor da DPI.

Fonte:Por Jeniffer Terra (PC)/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/06:30:51

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