STJ confirma falência de mineradora de Marabá

(Foto>Reprodução) – A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a falência da Buritirama Mineração S.A., maior produtora de manganês da América Latina. A empresa, que acumula dívida superior a R$ 27 milhões, teve a falência decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) com base na inadimplência reconhecida judicialmente.

DECISÃO DO TRIBUNAL

O relator do caso, ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, afirmou que a falência foi fundamentada na inadimplência jurídica, prevista no artigo 94 da Lei 11.101/05, e não em dificuldades financeiras da companhia. Ele destacou que a falta de pagamento de uma dívida líquida, protestada e acima de 40 salários-mínimos, já é suficiente para justificar a medida.

A mineradora tentou recorrer, alegando que o processo apresentava falhas na citação e que a dívida teria sido renegociada. Também pediu a suspensão da falência por estar em processo de recuperação judicial. No entanto, o STJ entendeu que a empresa foi devidamente notificada e não encontrou justificativas para reverter a decisão.

CONSEQUÊNCIAS DA DECISÃO

A Buritirama, que emprega aproximadamente 3.500 trabalhadores, não conseguiu reverter a falência, mesmo alegando a importância da sua atividade econômica. O julgamento teve votos favoráveis ao relator dos ministros Humberto Martins e Daniela Teixeira, enquanto Nancy Andrighi e Moura Ribeiro estavam impedidos de participar.

Em 2023, em uma tentativa de driblar a falência já decretada pela Justiça de São Paulo àquela época, a Buritirama pediu recuperação judicial. Foi uma manobra inusitada.

No centro da estratégia, estava a tentativa de manter a cúpula da empresa, apesar de ela já ter sido substituída por um síndico nomeado pelo juiz responsável pela falência, e, eventualmente, por investidores que já apresentaram propostas para gerir a empresa durante o processo de venda de seus ativos. Nesse caso, o síndico atuaria somente na fiscalização da condução da falência.

Fundada em 1982, a Buritirama tem sede em São Paulo, mas se notabilizou pela exploração do minério em Marabá. A empresa teve a falência decretada pela Justiça a pedido da C. Steinweg Handelsveen (Latin America), em razão de uma dívida de R$ 27 milhões. No entanto, desde 2021, vinha enfrentando uma série de cobranças judiciais, especialmente de bancos, cujos valores somados chegavam a R$ 1,4 bilhão.

Como ainda está em funcionamento, e seria impossível lacrar toneladas de manganês para que ficassem paradas no caso de fechamento definitivo, a empresa terá uma falência continuada — permanecerá funcionando até que seus ativos sejam vendidos para pagar os credores. Prevista em lei, esta modalidade permite que a empresa não perca valor abruptamente enquanto fecha as portas.

Credores graúdos não queriam que a empresa voltasse para as mãos do empresário João Araújo, seu dono, por considerarem que foi a sua gestão que fez a Buritirama naufragar. A maior briga é com o banco Santander.

O pedido de recuperação judicial foi feito mesmo após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) negar o pleito de suspensão da falência, decisão que continua em vigor. Usualmente, pedidos de recuperação são feitos antes que a empresa tenha sua falência decretada.

Fonte:Correio de Carajás/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Alexandre de Moraes na revista New Yorker: pressão dos EUA só fará efeito se ‘porta-aviões chegar até o Lago Paranoá’, em Brasília

Título da reportagem no site da New Yorker diz: O juiz brasileiro enfrentando a extrema-direita digital – (Foto:Reprodução)
Legenda da foto, Título da reportagem no site diz: O juiz brasileiro que enfrenta a extrema-direita digital

Um juiz poderoso – mas que está “testando os limites de sua autoridade” – numa cruzada contra a direita radical digital no mundo. É assim que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) é apresentado aos leitores da revista americana The New Yorker, uma das mais influentes do mundo, em um perfil publicado na segunda-feira (07/04).

Num longo texto assinado pelo renomado jornalista Jon Lee Anderson, Moraes – ou Big Alex, numa adaptação para o inglês do apelido Xandão – é classificado como um “um jurista combativo”, “frequentemente descrito como o segundo homem mais poderoso do Brasil” e que se coloca numa guerra sobre quem detém o poder para definir a realidade política atual.

“De um lado, estavam Alexandre de Moraes e seus aliados. Do outro, uma coalizão internacional de influenciadores da direita, incluindo [o ex-presidente] Bolsonaro, [o bilionário] Elon Musk e, cada vez mais, [o presidente americano] Donald Trump”, diz o texto de Anderson, autor do livro Che Guevara: uma biografia, sobre um dos líderes da Revolução Cubana, e de inúmeros perfis de líderes políticos, como o do chileno Augusto Pinochet ou o do venezuelano Hugo Chávez.

À revista, após apresentar suas justificativas sobre o enfrentamento digital que incluiu o bloqueio de redes sociais como Telegram, X e, mais recentemente, Rumble, Moraes ironizou sobre a possibilidade de sofrer pressões do governo dos EUA.

“Eles podem entrar com processos, podem colocar o Trump para falar”, disse.

“Se eles mandarem um porta-aviões, aí a gente vê. Se o porta-aviões não chegar até o Lago Paranoá, não vai influenciar a decisão aqui no Brasil”, completa o ministro, referindo-se ao lago de Brasília que pode ser visto desde o seu escritório no STF.

Moraes é alvo de ações nos EUA movidas pela empresa de mídia do presidente dos EUA, a Trump Media, e o Rumble (uma plataforma digital de compartilhamento de vídeos). As companhias acusam o magistrado de infringir a primeira emenda da Constituição americana, que garante liberdade de expressão, ao determinar remoção de contas de influenciadores de direita.

Os “esforços de Alexandre de Moraes para combater o extremismo”, como destaca a New Yorker, vêm da percepção do ministro de que as redes sociais são hoje “o maior poder de todos” e que vêm sendo usadas “para influenciar eleições.”

“A direita radical percebeu, durante a Primavera Árabe, que as redes sociais podiam mobilizar pessoas sem intermediários.”

“Se Goebbels [o ministro da propaganda de Hitler] estivesse vivo e tivesse acesso ao X (ex-Twitter), estaríamos condenados. Os nazistas teriam conquistado o mundo”, declarou Moraes, descrito como um homem não tão alto para obter a alcunha de Xandão, mas “visivelmente em forma”, diante de uma rotina de corrida, levantamento de pesos e aulas de Muay Thai, uma arte marcial tailandesa.

O perfil será distribuído impresso na edição da próxima segunda-feira (14/04) da revista, sob o título de “Homens Fortes”.

‘Lavagem cerebral’

Em uma das entrevistas dadas a Anderson desde o fim do ano passado, Moraes defende que o Brasil serve hoje como um campo de testes para iniciativas que buscam exercer poder político pela internet.

O jornalista explica que os brasileiros são extremamente ativos online e, ao contrário de outros países, têm as eleições conduzidas pelo Judiciário.

“A direita radical quer tomar o poder — não dizendo que é contra a democracia, porque isso não ganharia apoio popular, mas afirmando que as instituições democráticas são manipuladas”, disse Moraes.

“É um populismo altamente estruturado e altamente inteligente. Infelizmente, no Brasil e nos EUA, ainda não aprendemos como reagir.”

O ministro continua com suas críticas à direita radical dizendo que o grupo liderado por Bolsonaro “manipulou com sucesso” a palavra “liberdade”, fazendo as pessoas acreditarem que eles são os verdadeiros defensores da democracia.

“É uma façanha impressionante de lavagem cerebral”, declarou.

O perfil de Moraes também traz declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a guerra política no mundo digital.

O presidente sugere que a internet tornou quase impossível de se governar, com os Estados muito enfraquecidos. “Acho que, em nenhum país do mundo, ainda temos uma forma sofisticada de garantir soberania”, disse Lula, fazendo críticas à presença massiva da empresa de internet de Elon Musk, a Starlink, na Amazônia.

“[Antes], autoritarismo significava fechar o Congresso, paralisar o Judiciário ou colocar tropas nas ruas. Agora, alguém pode falar com 213 milhões de brasileiros sem nunca ter pisado no Brasil.”

Batendo na mesa, o presidente completou: “Nenhuma empresa, por mais poderosa que seja, colocará nossa democracia em risco.”

O perfil também traz entrevistas com a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que defendem no Congresso uma legislação para responsabilizar as empresas de redes sociais por notícias falsas e discursos de ódio, além de relatos da jornalista Patrícia Campos Mello, alvo de uma campanha de desinformação e ódio promovida durante o governo Bolsonaro.

‘Esquerda me chamava de golpista’

O perfil da New Yorker também traz a trajetória profissional de Alexandre de Moraes até se tornar o nome mais proeminente do atual STF.

Filho de um empresário e uma professora de São Paulo, Moraes se formou em direito na USP e logo ganhou notoriedade na carreira jurídica, tornando-se promotor e autor de livro.

No mundo político, ocupou cargos em São Paulo até se tornar o secretário de Segurança Pública linha-dura na gestão de Geraldo Alckmin, hoje vice-presidente da República.

A revista ressalta que a chegada de Moraes ao STF passa longe da percepção bolsonarista de que o ministro é um defensor da esquerda.

Anderson escreve que a ascensão nacional de Moraes acontece com a chegada de Michel Temer à Presidência, em 2016, após o impeachment da então presidente Dilma Rousseff.

“O mandato [de Temer] já começou sob a sombra de um possível escândalo: um chantagista havia invadido o celular de sua esposa e ameaçava divulgar fotos comprometedoras dela. A história era perfeita para os tabloides — Temer tinha 75 anos, e sua esposa, uma ex-miss, 32”, escreve Anderson

“Ao ouvir o relato do problema, Moraes rapidamente montou uma equipe de investigadores para encontrar o chantagista e prendê-lo. Como em um gesto de gratidão, Temer o nomeou ministro da Justiça do Brasil”, completa.moraes

Quando surgiu uma vaga no STF, Temer indicou Moraes à Suprema Corte.

“Quando me tornei ministro da Justiça, toda a esquerda me chamava de golpista. Eles me odiavam. Agora, é a direita radical que me odeia”, declarou Moraes

No STF, escreve Anderson, Moraes esperava atrair polêmicas, mas não poderia imaginar “que a democracia brasileira estaria em risco”, com relata o ministro.

“Assim, o Supremo Tribunal Federal, invocando um dispositivo que lhe dá poder para investigar qualquer ‘violação da lei penal nas dependências da Corte’, abriu sua própria investigação — essencialmente se tornando vítima, promotor e juiz”, diz o texto da revista sobre a abertura do chamado inquérito das fake news, em 2019, por decisão do então presidente do STF, Dias Toffoli.

Moraes acabou sendo sorteado para relator do caso – que acabou se desdobrando em investigações sobre as milícias digitais e as invasões em Brasília em 8 de janeiro de 2023, promovidas por apoiadores de Bolsonaro.

O texto da New Yorker explica que o STF, uma Corte que não podia ser considerada “liberal” diante das decisões que tomava sobre temas como aborto, acabou se unindo em torno de Moraes, diante das disputas com Bolsonaro e seus apoiadores.

“Não foi só a Polícia Federal que os acusou — o próprio procurador-geral decidiu apresentar denúncia”, disse Moraes, que declarou ainda não haver “a menor possibilidade” de o STF reverter a inelegibilidade de Bolsonaro.

Bolsonaro está proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de disputar eleições até 2030, por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação, referente a uma reunião convocada com diplomatas estrangeiros para divulgar notícias falsas sobre insegurança das urnas eletrônicas.

Ao longo do perfil de Moraes, Jon Lee Anderson entrevista especialistas que questionam, porém, a extensão do poder do ministro. Entre eles, o jornalista Felipe Recondo, autor de livros sobre o STF e para quem o “risco” é se criar uma autoridade sem controle.

Anderson escreve que “por vezes, as investigações de Moraes extrapolaram os limites de sua autoridade”.

Como exemplo, o jornalista cita o bloqueio de mais de cem contas em redes sociais sem fornecer explicações às plataformas e da multa de R$ 50 mil estipulada por Moraes a quem furasse o bloqueio do X no Brasil.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Lula pediu para Juscelino Filho se demitir de ministério

Apoio de Lula a Juscelino não ultrapassou a denúncia da PGR – (Foto/crédito: Ricardo Stuckert/Secom/

Decisão foi acertada para que o ministro se concentre em sua defesa no STF. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de emendas

PR)Pouco antes de entregar o cargo no Ministério das Comunicações, nesta terça-feira (8/4), Juscelino Filho conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por telefone e decidiu que ele deveria se demitir para se concentrar na própria defesa. A informação é da Secretaria de Comunicação do governo. O chefe da pasta foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeita de fazer parte de um esquema de desvio de emendas parlamentares.

Lula embarcou para participar, nesta quarta-feira (9/4), da IX Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Tegucigalpa, capital do país. Em entrevista concedida ao UOL, em junho de 2024, o petista declarou que o ministro deveria deixar o cargo caso fosse denunciado formalmente pela Procuradoria.

“Eu já fui vítima de calúnia, difamação e tive negado o direito à defesa e à presunção de inocência. O que eu disse ao Juscelino foi: ‘A verdade só você conhece. Se o procurador apresentar denúncia contra você, é preciso mudar de posição’. Enquanto não houver denúncia, você permanece no cargo”, disse Lula na ocasião.

Leia também: “Denúncia não equivale à culpa”, diz Rueda sobre Juscelino Filho

A exoneração de Juscelino Filho pode sair na edição extra o Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira ou até quarta-feira (9). Não há anúncio do substituto de Juscelino. No entanto, a atual líder do União Brasil, deputado federal Pedro Lucas Fernandes (MA), será o indicado da bancada do partido para assumir o órgão, segundo o deputado Elmar Nascimento (União-BA).

Juscelino Filho é suspeito de participar de um esquema de desvio de emendas parlamentares. O caso foi enviado ao ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que deve abrir prazo para os advogados apresentarem as explicações. O ministro disse que é inocente e que se demitiu para se dedicar integralmente à defesa.

Ele foi indiciado no ano passado pela Polícia Federal por supostamente ter aceitado propina pelo desvio de emendas quando era deputado federal, antes de assumir as Comunicações.  A investigação envolve dinheiro enviado à cidade de Vitorino Freire, no Maranhão, onde a irmã dele, Luanna Rezende, também do União Brasil, era prefeita.

Leia também: Em carta, Juscelino anuncia demissão em “respeito ao governo e ao povo”

Em carta aberta, o ministro diz que “teve o apoio incondicional do presidente Lula”, líder a quem admira profundamente e que sempre garantiu “liberdade e respaldo para trabalhar com autonomia e coragem”.

Ele diz que tomou a decisão “em respeito ao governo federal e ao povo brasileiro”.

“Hoje tomei uma das decisões mais difíceis da minha trajetória pública. Solicitei ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva meu desligamento do cargo de ministro das Comunicações. Não o fiz por falta de compromisso, muito pelo contrário. Saio por acreditar que, neste momento, o mais importante é proteger o projeto de país que ajudamos a construir e em que sigo acreditando”, afirma. (Colaborou Victor Correia)

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Mourão sai em defesa de generais e chama Malafaia de “falastrão”

(Foto>Reprodução/Arquivo)- O senador Hamilton Mourão fez críticas ao pastor Silas Malafaia por causa do seu discurso no ato em defesa da anistia no domingo, na Avenida Paulista. Mourão, que é general da reserva, saiu em defesa dos militares criticados por Malafaia e chamou o pastor de “falastrão”, sem citar seu nome.

“Ao se aproveitar de um ato em defesa da necessária ANISTIA aos envolvidos no 08 de janeiro para ofender os integrantes do Alto Comando do Exército, o falastrão que assim o fez demonstrou toda sua total falta de escrúpulos e seu desconhecimento do que seja Honra, Dever e Pátria; a tríade que guia os integrantes do Exército de Caxias”, escreveu Mourão na rede X.

Leia Também>Apelo de Michelle Bolsonaro a Fux aumenta mal-estar com colegas do STF

Organizador do ato em São Paulo em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro, Malafaia chamou generais do Alto Comando de “cambada de frouxos e covardes”.

— Cadê esses generais de quatro estrelas, do Alto Comando do Exército? Cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos. Vocês não honram a farda que vestem. Não é para dar golpe, não, é para marcar posição — disse o pastor.

O discurso de Malafaia foi um dos mais exaltados do ato. Na sua fala, ele fez críticas à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid e defendeu o ex-ministro da Defesa, o general da reserva Walter Braga Netto, que está preso desde dezembro. Foi neste contexto que Malafaia abriu artilharia contra as Forças Armadas.

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Apelo de Michelle Bolsonaro a Fux aumenta mal-estar com colegas do STF

Michelle discursa em ato pró-anistia do 8 de Janeiro, junto a Bolsonaro (a partir da esquerda), Carlos, Flávio e Jair Renan –   ( Foto: Miguel Schincariol/AFP/06-04-2025)

O apelo feito por Michelle Bolsonaro diretamente ao ministro Luiz Fux pela anistia aos condenados do 8 de janeiro, durante o ato na Avenida Paulista, azedou ainda mais o clima do magistrado com seus colegas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ministros avaliam que Fux “deu munição” para a ex-primeira-dama pedir sua intervenção, ao avaliar que as penas para os envolvidos nos atos golpistas seriam exageradas, durante o julgamento de Jair Bolsonaro no tribunal, no mês passado.

— Luiz Fux, eu sei que o senhor é um juiz de carreira e o senhor não vai jogar o seu nome na lama — disse Michelle na Avenida Paulista, citando o caso de uma idosa que está entre os réus do 8 de janeiro, além de Cleriston Pereira da Cunha, que foi preso por ter participado dos atos golpistas e morreu enquanto esperava seu julgamento.

Um dos motivos de irritação entre os integrantes do Supremo é que, até então, Fux vinha acompanhando o relator dos casos, Alexandre de Moraes, em praticamente todas as 500 condenações proferidas sobre o 8 de janeiro.

Na ocasião, o magistrado afirmou que os integrantes da corte julgaram os casos do 8 de janeiro “sob violenta emoção” e comunicou a Alexandre de Moraes que iria rever a pena da cabeleireira Débora Rodrigues. Ela ficou conhecida por ter pichado de batom a estátua em frente ao Supremo. Seu caso passou a ser explorado politicamente por Bolsonaro e seus aliados para defender a anistia.

Fonte:O GLOBO/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Publicação Nº 063/2025 – WALDECLER ELOI / KEKO MOTOSSERRAS

edital/publicaçãoWALDECLER ELOI – KEKO MOTOSSERRAS, CNPJ Nº 03.289.372/0001-78, localizada na Rua Marechal Rondon, Nº320, no bairro jardim Planalto, município de Novo Progresso/PA, torna público que RECEBEU junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA/NP, o  Licenciamento Ambiental Simplificado – (LAS),através do protocolo 1860/2024, Com validade para 16/12/2026, para sua atividade.

Publicado dia 08 de abril de 2025, às 17:03:14, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

 




Angelina Jolie visita o Brasil e passa 3 dias na pousada “Rio Azul”, na cidade de Novo Progresso, Pará.

Angelina Jolie no Instituto Raoni — (Foto: Instagram/Beptuk Hokrit Metuktire )  – Na última quarta-feira (02), Angelina Jolie pisou pela primeira vez em terras brasileiras.

Angelina Jolie surpreendeu seus fãs brasileiros ao desembarcar no Brasil no começo deste mês de abril. A atriz estadunidense, de 49 anos de idade, se hospedou na pousada Rio Azul Jungle Lodge, que fica em uma reserva da Amazônia, localizada na cidade de Novo Progresso, no Pará. Durante a visita, ela conversou com Raquel Machado, presidente do Instituto Líbio e responsável pela pousada, sobre a preservação ambiental e o desejo de retornar ao local com os filhos: Maddox, Zahara, Shiloh, Pax, Knox e Vivienne.

Rio Azul Jungle Lodge, localizada na cidade de Novo Progresso, no Pará. (Foto>Reprodução)
Rio Azul Jungle Lodge, localizada na cidade de Novo Progresso, no Pará. (Foto>Reprodução)

A pousada em questão é a “Rio Azul Jungle Lodge”, que fica em uma reserva da Amazônia, na cidade de Novo Progresso, Pará. Além de ser responsável pela pousada, Raquel também é presidente do Instituto Líbio, que cria e administra reservas privadas focadas em proteger a biodiversidade e os ecossistemas naturais. O instituto gerencia sete refúgios de vida silvestre e está presente em quatro biomas brasileiros, focando na conservação ambiental, ecoturismo e pesquisa científica.

A atriz, conhecida por seu engajamento em causas humanitárias e ambientais, também falou sobre a importância de ajudar a proteger a região amazônica. Jolie, que há décadas apoia causas humanitárias e de direitos humanos, além de atuar na conservação ambiental no Camboja há mais de 20 anos.

Angelina Jolie e Cacique Raoni falaram com Raquel Machado, presidente do instituto, sobre as ameaças causadas pelo desmatamento e à expansão do plantio de soja que atinge a região.

Angelina Jolie e Raquel Machado — Foto: Divulgação
Angelina Jolie e Raquel Machado — Foto: Divulgação

O Instituto Líbio atua na criação e administração de reservas privadas, com foco na conservação ambiental, no desenvolvimento do turismo ecológico e no incentivo à pesquisa científica. Presente em quatro biomas brasileiros e responsável por sete refúgios de vida silvestre, o instituto tem como objetivo proteger a biodiversidade e assegurar a preservação da fauna e dos ecossistemas naturais.

Em suas redes sociais a pousada deixou registrado a presença da atriz, e agradeceu:

“Foi uma honra receber
pessoas ilustres que lutam pela preservação ambiental e pelos direitos humanos.
Suas contribuições e inspirações enriquecem ainda mais nosso trabalho e nos motivam a seguir em frente com paixão e dedicação. Agradecemos imensamente pela visita e pela troca de ideias!”

Veja o vídeo:

https://youtu.be/BHxije_T-0w

Locais visitados por Angelina Jolie no Brasil

Durante sua estadia no país, a agenda de Jolie foi intensa. Além da experiência amazônica, a atriz também foi ao município de Peixoto de Azevedo, no norte Mato Grosso, para conhecer a aldeia Piaraçu, localizada na Terra Indígena Capoto-Jarina, no Parque do Xingu. Nessa visita, a atriz esteve com o cacique Raoni Metuktire e outras lideranças Kayapó, junto com a organização “Re:wild”, que faz um trabalho de preservação da vida selvagem.

No dia seguinte, 3 de abril, Angelina seguiu para São Paulo, onde teve uma importante reunião com a Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. A pauta da reunião foi sobre a proteção das populações indígenas e seus territórios.

Angelina também dedicou seu tempo para visitar o Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante, ONG localizada na Zona Leste de São Paulo, onde foi fotografada ao lado da deputada estadual Thainara Faria, do Partido dos Trabalhadores.

Angelina encontrou o Cacique Raoni, líder da etnia caiapó, durante estadia. Ela ficou três dias por lá e foi embora na quinta-feira (3). Angelina Jolie e Cacique Raoni — Foto: Instagram/ Maurício Dias
Angelina encontrou o Cacique Raoni, líder da etnia caiapó, durante estadia. Ela ficou três dias por lá e foi embora na quinta-feira (3).
Angelina Jolie e Cacique Raoni — Foto: Instagram/ Maurício Dias

Presentes recebidos pela atriz

Como forma de intercâmbio cultural e agradecimento aos esforços ligados ao meio ambiente e direitos humanos, Angelina Jolie recebeu presentes simbólicos durante suas visitas. A ministra Sônia presenteou a atriz com um colar feito de sementes de “tiririca”, planta tradicional do povo Guajajara do Maranhão, simbolizando a conexão com a terra e o respeito pelas raízes ancestrais.

Na sexta-feira, dia 4 de abril, a atriz foi agraciada com uma peça artesanal criada pelo estilista indígena brasileiro, Maurício Duarte. A faixa de arumã, que foi confeccionada a mão em parceria com artesãos da Cestarias Indígenas Curipaco, foi produzida em São Gabriel da Cachoeira. O presente carrega o valor da cultura e da arte dos povos originários da Amazônia, região que visivelmente a encantou e para onde agora planeja um retorno especial ao lado de seus filhos.

 "Hoje foi um dia muito especial, tive a honra de apresentar o meu trabalho a @angelinajolie, um trabalho feito por muitas mãos, com muito amor e afeto! São em momentos como o de hoje que reforço a importância de acreditarmos nas nossas ideias e nos nossos sonhos", escreveu o estilista. Estilista amazonense Maurício Duarte ao lado de Angelina Jolie, vestida com peça confeccionada por indígenas do AM. — Foto: Reprodução/Redes Sociais Estilista amazonense Maurício Duarte ao lado de Angelina Jolie, vestida com peça confeccionada por indígenas do AM. — Foto: Reprodução/Redes Sociais
“Hoje foi um dia muito especial, tive a honra de apresentar o meu trabalho a @angelinajolie, um trabalho feito por muitas mãos, com muito amor e afeto! São em momentos como o de hoje que reforço a importância de acreditarmos nas nossas ideias e nos nossos sonhos”, escreveu o estilista.
Estilista amazonense Maurício Duarte ao lado de Angelina Jolie, vestida com peça confeccionada por indígenas do AM. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Angelina Jolie é presenteada com peça produzida por indígenas do Amazonas Item de moda foi produzido pelo estilista amazonense Maurício Duarte em parceria com indígenas de São Gabriel da Cachoeira, no interior do Amazonas. Encontro ocorreu em São Paulo, na sexta-feira (4).

Estilista Maurício Duarte apresenta peças de roupas artesanais para Angelina Jolie — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Estilista Maurício Duarte apresenta peças de roupas artesanais para Angelina Jolie — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Angelina Jolie deseja retornar à reserva da Amazônia com os filhos

Na última quarta-feira (02), Angelina Jolie pisou pela primeira vez em terras brasileiras. Sua passagem pelo Brasil foi rápida, mas deixou a atriz e cineasta com desejo de retornar em breve. Durante a conversa que teve com Raquel Machado, responsável pela pousada que a atriz ficou hospedada, Angelina expressou sua vontade de retornar à região amazônica acompanhada por seus filhos, para compartilhar essa experiência com sua família.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/16:28:13

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Mais de 50 quilos de drogas e três fuzis são apreendidos em operação na Grande Belém

Operação em Benevides — Foto: Divulgação  – Apreensão faz parte de uma operação conjunta entre a Polícia Civil(PC) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Benevides.

Três fuzis calibre 9 milímetros, fabricados com impressoras 3D e mais de 53 tabletes de drogas do tipo skunk foram apreendidos em uma ação conjunta entre a Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) na tarde desta terça-feira (7), em Benevides, na Região Metropolitana de Belém.

Na operação, dois homens foram presos em flagrante, acusados de tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. A abordagem ocorreu após um trabalho investigativo que conduziu os policiais até o veículo dos suspeitos.

O automóvel estava adesivado com a identidade visual de uma empresa privada, e os dois ocupantes estavam vestidos com uniformes padronizados, tentando, assim, simular que estavam prestando serviços da companhia e enganar a fiscalização.

No entanto, a estratégia não foi suficiente para enganar as autoridades, que encontraram as armas e as drogas no interior do veículo. Durante a vistoria, as equipes policiais descobriram os fuzis escondidos no interior do veículo, além de mais de 50 quilos de skunk.

Os suspeitos admitiram que a droga havia sido trazida de Roraima (RR) e seria entregue no Ceará (CE). A abordagem foi o desfecho de um trabalho de investigação e monitoramento conjunto realizado pela Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC) da PCPA e a PRF, como explicou o delegado Davi Cordeiro, titular da Denarc.

    Essa operação é resultado de um trabalho minucioso de inteligência, troca de informações e vigilância estratégica. A ação demonstra que estamos atentos aos deslocamentos do crime organizado e prontos para interceptar rotas de tráfico, mesmo quando há tentativas sofisticadas de disfarce”, explica o diretor da DENARC.

Além das armas e da droga, também foram apreendidos aparelhos celulares, uma antena de transmissão de internet via satélite, o veículo e os uniformes falsificados utilizados pelos suspeitos.

Fonte:G1PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/06:38:13

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Casal é preso suspeito de contrabando de cigarros eletrônicos no Pará

Produtos eram comercializados ilegalmente em Altamira — Foto: Reprodução

Flagrante foi realizado por uma equipe da Polícia Militar nas proximidades de uma casa de shows no centro de Altamira.

Um casal foi preso no domingo (06) em Altamira, no sudoeste do Pará, suspeito de comercializar cigarros eletrônicos contrabandeados e usar cédulas falsificadas.

O flagrante foi realizado por uma equipe da Polícia Militar nas proximidades de uma casa de shows no centro da cidade. Os cigarros eletrônicos estavam escondidos no porta-malas de um carro de passeio.

Durante a abordagem, além dos cigarros eletrônicos, os policiais encontraram a quantia de R$ 1.200,00, sendo que seis cédulas apresentavam sinais de falsificação nos elementos de segurança.

O motorista do veículo, que estava acompanhado da namorada, disse aos policiais que estava no local para realizar a entrega dos cigarros eletrônicos a clientes.

O casal foi detido e encaminhado à Delegacia de Altamira, onde deverá responder pelos crimes de comércio irregular de produto proibido pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e falsificação de moeda.

A Polícia Militar continua investigando o caso e não descarta a possibilidade de envolvimento de uma rede maior de contrabando de cigarros eletrônicos na região. A ANVISA proíbe a comercialização desses produtos no Brasil devido aos riscos à saúde.

Fonte:G1PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/06:38:13

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“Caixa preta” envolve Ibama e Adepará em supostos desvios e venda bois apreendidos

Gado  produzido em áreas embargadas (Foto:Ibama)  – A Justiça Federal é acionada para questionar o Ibama sobre supostas ilícitas em percepções de gado que podem alcançar a Agência do governo do Pará.

O cerco está se fechando em torno do Ibama e da Agência de Defesa Agropecuária do Pará, a Adepará: uma ação movida pela Associação de Produtores Rurais Independentes da Amazônia tramita na 2ª. Vara Federal as Subseção Judiciária de Marabá obrigando o Ibama a divulgar um relatório detalhado sobre a procedência, destino e local de abate de mais de 8 mil cabeças de gado apreendidas desde 2023 na Amazônia Legal, incluindo áreas indígenas que passaram por processos de desintrusão.

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O caso remete, entre outros, à Terra Indígena Apyterewa, em São Félix do Xingu, sudeste, e mais recentemente, à região de Chapadão, área situada entre Santarém e Uruará, oeste do Estado. De ambos, segundo o Ibama antecipou, os bois passaram à custódia da Adepará, que repassaram outra parte para a Universidade Federal do Oeste do Pará, em Santarém, a Ufopa, mas apenas isso não seria suficiente para esclarecer o suposto sumiço de animais, conforme os pecuaristas.

Dados ocultos

Segundo a associação, o Ibama tem escondido dados importantes, como a identificação dos órgãos e entidades que receberam os animais ou as carnes, laudos sanitários obrigatórios e os procedimentos de apreensão e destinação. A associação aponta que essa falta de transparência coloca em risco a saúde pública e a segurança alimentar das comunidades que recebem esses produtos, muitas vezes em situação de vulnerabilidade. A ação que tramita na Justiça Federal em Marabá considera “falhas nas operações” do Ibama, inclusive com o descumprimento de critérios sanitários, como Guias de Trânsito Animal e a omissão na nomeação de depositários, em conformidade com a legislação exige.

No caso da Adepará, a situação parece mais complexa. Em ação anterior, um juiz federal do Estado informações sobre o sistema de gerenciamento de dados de trânsito animal sob responsabilidade da Agência, na medida em que a Procuradoria-Geral do Estado acabou derrubando sob a alegação de possível quebra de sigilo. Em ação mais recente, outro juiz federal derrubou o veto da PGE, e os dados continuam salvos.

Paredes têm ouvidos

O problema é que, ao passar em que a PGE protege” o sistema de olhos alheios, a Adepará não guarda segredos, conforme atestam os corredores da Agência – e é dos corredores que saem das informações que alimentam as suspeitas sobre supostas irregularidades no manejo do gado a descoberto em áreas indígenas e de desmatamento ilegal, como no caso de Apiterewa, no sudeste, e Chapadão, no oeste do Estado.

Em contato com a Reitoria da Ufopa, em Santarém, a Coluna Olavo Dutra apurou que a Universidade recebeu de fato uma doação do Ibama no ano passado. Foram mais de 100 cabeças de diferentes categorias de animais, entre vacas, bezerros, equinos e jumentos, provenientes de Altamira. Parte dos animais, devido à má condição de nutrição, morreu no trajeto até Santarém. Os animais sobreviventes foram integrados aos rebanhos da Fazenda Experimental da Universidade, sendo utilizados em atividades de ensino – aulas práticas -, pesquisa e extensão. A instituição não faz referência aos animais apreendidos na região de Chapadão, mas de Altamira.

“Não vi, não sei”

Em linha direta com a coluna, durante viagem de serviço ao exterior, o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo (foto) , informa que “as operações” – de apreensão de animais – “são todas coordenadas pelo Ibama, cabendo à Agência, como do Estado pela sanidade, dar apoio na remessa de guias e destino”.

Segundo Jamir – até o momento da entrevista -, “não fomos informados sobre ações judiciais envolvendo esses fatos, mas, caso isso ocorra, estamos disponíveis para prestar quaisquer esclarecimentos”. A coluna não recebeu contato com a direção do Ibama no Pará.

Pesos e moedas

Servidores da Agência, que não devem ser considerados fonte oficial, comentam a suposta existência de um esquema de “desvio de gado” em operações do Ibama com participação do Estado, casos em que a Agência passa a ser fiel depositária de animais para doações e outros fins. Entrei em contato com um servidor da agência que participou da operação de desintrusão na Terra Indígena Apyterewa, em São Félix, e é apontado em supostas irregularidades no desvio de animais.

Chama-se Elton Bandeira Toda, exonerado do cargo de gerente de Fiscalização, segunda publicação do Diário Oficial do Estado datada de 19 de fevereiro e encaminhada por ele no curso de uma conversa com o redator via WhatsApp (veja o documento abaixo) .PORTARIA

“Gostaria de lhe encontrar para conversarmos, pois, recentemente, fui exonerado da minha função de gerente por não concordar com algumas atitudes da diretoria da Adepara”, disse Elton, informando que está “ciente” – das denúncias -, “mas tranquilo, pois jamais comercializei nenhum produto a compreendido e neste momento prefiro não me manifestar”, justificou.

“Ajuste de gestão”

Em outro contato, o diretor Financeiro e Administrativo da Agência, Jefferson Pinto (foto) , explicou à coluna que, no caso de Apyterewa, a custódia dos animais foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, mas as doações são direcionadas pelo Ibama, afirmando desconhecer supostos desvios. Segundo Jefferson, em 2.921, a Adepará foi alvo de questionamentos do Ministério Público Federal sobre essas denúncias, mas o caso foi esclarecido. As ações nessas circunstâncias foram para Funai, Emater, Seaster e Ufopa. Em relação aos animais de Chapadão, disse desconhecer supostos desvios de animais.

Quanto à exoneração do servidor Elton Bandeira Toda, Jefferson Pinto justificou como “ajuste de gestão”.

Nota do redator: dois dias depois de ser ouvido pela coluna, Jefferson Pinto foi exonerado do cargo de diretor Administrativo e Financeiro da Agência, vaga que, se não houver “eventuais intercorrências” – como se verá a seguir, deve ser ocupado pelo ex-prefeito do Capitão Poço Antônio Belo, marido da deputada estadual Diana Belo, do MDB, conforme publicações no Diário Oficial do Estado (abaixo) .

Por “eventuais intercorrências” entenda-se “desacertos políticos”: Antônio Belo teria sido cooptado por um emissário da “República de Ananindeua”, tendo sido encontrado com o prefeito Daniel Santos na última sexta-feira, o que quer dizer muita coisa, inclusive nada.58eea617fb5b57384db683ea2e89b7bd_1743939607_
Veja também:Ibama realiza operação com destruição de maquinários em garimpos do Cripurizinho (PA)

 

https://youtu.be/Pmsa0sHVo0Y

 

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/06:38:13

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