Publicação Nº 0219/2025 – EDITAL DE CONVOCAÇÃO COOPA (Cooperativa Mista de Exp.Min. e Colonizadora de Patrocínio Ltda))

 

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Publicado dia 08 de outubro de 2025, às 15:11:43, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Acusado de ter agredido em garimpo apresenta sua versão dos fatos; nega qualquer tipo de violência. (VÍDEO)

(Foto:Reprodução) – O caso envolvendo a cozinheira Márcia Kelly Teixeira e o garimpeiro Robson, conhecido como Lorão, ganhou novos desdobramentos nesta terça-feira (7). Acusado de ter agredido Márcia em uma área garimpeira de Novo Progresso (PA), Robson apresentou sua versão dos fatos, negando qualquer tipo de violência.

“Nunca toquei nela. Tudo isso é um mal-entendido”, teria dito Robson ao se defender das acusações que circulam nas redes sociais.

O episódio começou no sábado (4), quando Márcia gravou um vídeo dentro de uma pequena embarcação, chorando e afirmando estar sendo levada por dois homens, sem saber o destino.
As imagens se espalharam rapidamente, gerando preocupação entre familiares, amigos e moradores da região.

Leia mais> Cozinheira que desapareceu após relatar agressões em região garimpeira de Novo Progresso é resgatada pela Polícia Militar

Durante o domingo (5), a cozinheira surgiu novamente em outro vídeo, desta vez relatando ter sido resgatada pela Polícia Militar em uma região de difícil acesso chamada Rio Novo.
A Polícia informou que as circunstâncias do ocorrido estão sendo apuradas, e que todos os envolvidos deverão prestar depoimento nos próximos dias para esclarecimento dos fatos.

CLIQUE AQUI E ASSISTA AO VÍDEO

 

Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2025/06:02:16

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STF retoma julgamento da Ferrogrão nesta quarta-feira; Assista ao Vivo e entenda o que está em jogo

(Foto>Ilustrativa/Reprodução) O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira 8 o julgamento que discute a validade de uma lei que pretende destinar parte do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, ao projeto Ferrogrão, ferrovia que visa ligar o estado do Pará a Mato Grosso para escoar produtos agrícolas.

O julgamento foi retomado na última quinta-feira, 2, quando a Corte ouviu as partes e os representantes de entidades admitidas no processo como interessadas. Os ministros, agora, devem iniciar a fase de votação. O primeiro a se manifestar deve ser Alexandre de Moraes, relator do caso.

A ação discutida no Supremo foi ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). A sigla entende que, por alterar áreas de unidades de conservação, a mudança não poderia ser feita por medida provisória, mas somente por lei. Também destaca que o projeto afeta uma área ambiental protegida, onde vivem comunidades indígenas, incluindo povos isolados.Em 2021, Moraes optou por suspender a Lei n.º 13.452/17, que reduz em 862 hectares os limites do Parque, e encaminhou o processo ao Centro de Soluções Alternativas de Litígios (Cesal) do STF. Além disso, autorizou a retomada dos estudos e dos processos administrativos relacionados à estrada de ferro.

Dois anos depois, sem acordo, o Cesal apresentou um relatório incluindo compensações ambientais e a escuta ativa das comunidades indígenas afetadas pelo projeto. Moraes determinou a suspensão da ação por seis meses para conclusão dos estudos, prazo posteriormente estendido por mais 90 dias.

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Representantes de povos indígenas participam de sessão do STF que ouviu representantes de entidades admitidas no processo da Ferrogrão. Foto: Antonio Augusto/STF

AGU aponta inconstitucionalidade

A Advocacia-Geral da União (AGU), nesta quinta-feira 2, reformou sua posição inicial sobre a lei que alterou os limites do Parque do Jamanxim e passou a apontar inconstitucionalidade da nova regra. Antes, o braço-jurídico do governo federal entendia que a legislação estava em ordem com a Constituição. A mudança se deu diante de informações técnicas apresentadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em 2023.

A nova posição do órgão foi oficializada pelo advogado da União Antônio Marinho Rocha Neto, que explicou que o reconhecimento da inconstitucionalidade da lei, na visão da AGU, não implica em posicionamento institucional contrário ao projeto de implantação da Ferrogrão.

“Desde que observados os requisitos legais e ambientais aplicáveis, o empreendimento poderá trazer avanço logístico para o País”, defendeu a AGU na sessão do Supremo.

Agro x povos originários

Entre as entidades representativas ouvidas pelo STF está a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que se posicionou favorável à constitucionalidade da lei que alterou os limites do Parque no Pará.

O outro lado foi representado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), pelo Instituto Kabu e pelo Instituto Socioambiental. As entidades argumentaram que a alteração da área de conservação afeta diretamente as comunidades e povos indígenas da região e alertaram para os graves impactos da ferrovia em uma área de proteção integral na Amazônia.

A sessão plenária é transmitida pela Rádio e TV Justiça e pelo canal do STF no YouTube, a partir das 14h.

Confira, abaixo;

Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6553
Relator: ministro Alexandre de Moraes
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) x Congresso Nacional e Presidente da República
O partido questiona a Lei 13.452/2017, originada do projeto de conversão da Medida Provisória (MP) 758/2016, que alterou limites e excluiu cerca de 862 hectares do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará. A área suprimida foi destinada ao projeto de construção da chamada Ferrogrão, ferrovia que busca ligar Mato Grosso e Pará para o escoamento de produção agrícola. O ministro relator deferiu medida cautelar para suspender os efeitos da lei. Saiba mais.

https://youtu.be/cMnf-olW7Z0

 

Fonte: Jornal Folha do Progresso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2025/06:02:16

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Altamira, o maior município do Brasil, é um território de dimensões continentais no coração da Amazônia Paraense.

(Foto>Reprodução) – O maior município do Brasil é maior que Portugal e a Inglaterra, é cortado por um dos rios mais importantes da Amazônia e viveu uma transformação radical

Altamira, o maior município do Brasil, é um território de dimensões continentais no coração da Amazônia Paraense. Sua vastidão, que supera a de nações europeias como Portugal e Inglaterra, foi o cenário de uma das mais controversas e impactantes obras de infraestrutura da história recente do país: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Construída no leito do Rio Xingu, uma artéria vital para ecossistemas e povos tradicionais, a usina foi prometida como um marco do progresso, mas seu legado é uma complexa trama de devastação ambiental e desestruturação social.

A implementação do projeto desencadeou um crescimento urbano caótico, o deslocamento forçado de dezenas de milhares de pessoas e a alteração drástica de um ecossistema fluvial único. Conforme detalhado pela Agência Senado Notícias, a polêmica marcou o projeto desde sua concepção, com intensas batalhas judiciais e protestos de repercussão internacional. Os impactos foram tão severos que levaram a uma decisão da Justiça Federal, descrita pelo Brasil de Fato, que reconheceu o processo de etnocídio contra os povos indígenas, enquanto o portal ClimaInfo documentou como a usina “desestruturou um ecossistema”, causando mortandade massiva de peixes e alterando para sempre a vida no Rio Xingu.

Um território de superlativos e vulnerabilidades

Para entender a profundidade da transformação imposta por Belo Monte, é crucial primeiro dimensionar o cenário. Altamira não é um município comum. Com uma área oficial de 159.533,328 quilômetros quadrados, segundo o IBGE, seu território é um vasto mosaico de florestas e rios. Essa magnitude, que o torna maior que países como a Grécia, impõe um desafio colossal de governança. A estrutura de uma única prefeitura para administrar uma área de proporções continentais cria um paradoxo, tornando a prestação de serviços básicos e a fiscalização ambiental tarefas hercúleas.

Essa condição de um território cronicamente subgovernado e de difícil patrulhamento tornou a região extremamente vulnerável ao desenvolvimento explosivo que a usina catalisou. Cortando essa imensidão, o Rio Xingu não é apenas um curso d’água, mas a espinha dorsal ecológica e cultural da região, servindo como fonte de vida, alimento e identidade para centenas de povos indígenas e comunidades ribeirinhas. A decisão de barrar este rio representou um choque violento entre duas visões de mundo: a da engenharia, que via o rio como um recurso a ser explorado para gerar megawatts, e a dos povos tradicionais, que o percebiam como uma entidade viva e sagrada.

https://youtu.be/UVT8CmUnN64

Belo Monte: a promessa de progresso e o legado de controvérsia

Apresentada como um pilar para a segurança energética do Brasil, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte é a maior central 100% brasileira e a quarta maior do mundo em capacidade instalada. O projeto, cujo custo estimado superou os R$ 18 bilhões, foi justificado com uma narrativa de progresso, prometendo a geração de milhares de empregos e legados sociais para a região. Defendido como uma alternativa energética mais “limpa” em comparação com as termelétricas, sua construção foi tratada como estratégica e inegociável pelos governos da época, como aponta a cobertura da Agência Senado Notícias.

No entanto, o projeto nasceu sob o signo da polêmica. Desde sua concepção na década de 1970, enfrentou uma oposição ferrenha de uma coalizão de povos indígenas, ONGs, movimentos sociais e acadêmicos. A batalha jurídica foi intensa, com o Ministério Público Federal movendo ações que chegaram a suspender o leilão da usina por duas vezes, evidenciando falhas graves no licenciamento ambiental. A controvérsia ganhou o mundo, atraindo a atenção de figuras como o cineasta James Cameron, que criticou publicamente a obra. Apesar da oposição e dos alertas, o Estado brasileiro agiu com um “rolo compressor” desenvolvimentista, determinado a vencer a batalha a qualquer custo.
A desestruturação de um ecossistema e um povo

Os impactos de Belo Monte se materializaram como uma cascata de crises interligadas. A alteração do regime hidrológico do Rio Xingu, que desviou grande parte de sua vazão, provocou o que o ClimaInfo descreve como a desestruturação de um ecossistema. A drástica redução do fluxo de água na Volta Grande do Xingu, um trecho de 100 quilômetros de alta biodiversidade, resultou em um desastre ecológico documentado: uma mortandade massiva de peixes, o assoreamento do leito do rio e a morte de vastas áreas de floresta, transformadas em “cemitérios de árvores”.

Simultaneamente, a cidade de Altamira foi submetida a um “caos social sem precedentes”. O influxo de dezenas de milhares de trabalhadores sobrecarregou a infraestrutura, fazendo disparar os índices de violência e colapsando os serviços de saúde. Ao mesmo tempo, mais de 30.000 pessoas foram compulsoriamente deslocadas de suas casas. A destruição do rio como fonte de sustento forçou ribeirinhos e indígenas a migrarem para a periferia de uma cidade já em colapso, aprisionando-os entre a perda de seu passado e a ausência de um futuro viável.

O paradoxo energético e as cicatrizes permanentes do maior município do Brasil

O legado de Belo Monte é marcado por um profundo paradoxo. Apesar de sua massiva capacidade instalada de 11.233 MW, a usina entrega uma energia firme de apenas 4.571 MW, menos de 40% de seu potencial, devido à sazonalidade do Rio Xingu. Este “paradoxo energético” questiona a relação custo-benefício de um projeto que exigiu um sacrifício social e ambiental tão imenso. A ironia final é que, enquanto a energia gerada no Xingu abastece os centros industriais do Sudeste, muitas das comunidades locais que pagaram o preço mais alto pela barragem continuam a viver no escuro.

O modelo adotado foi o de um clássico “enclave extrativista”, onde um recurso é extraído de um território periférico para beneficiar centros econômicos distantes, tratando a população local e seu ambiente como uma “zona de sacrifício”. O boom econômico da construção foi passageiro, deixando para trás um tecido social rompido, um ecossistema degradado e uma população que arca com os prejuízos enquanto a energia flui para longe. As cicatrizes de Belo Monte no maior município do Brasil são um testemunho duradouro dos custos inaceitáveis de uma visão de desenvolvimento que continua a assombrar o futuro da Amazônia.

A história de Altamira e Belo Monte levanta uma questão fundamental sobre o futuro da Amazônia. Você acredita que grandes projetos de infraestrutura como este justificam seus custos sociais e ambientais? Qual caminho o Brasil deveria seguir para desenvolver a região? Deixe sua opinião nos comentários, queremos entender sua perspectiva sobre este dilema.

Fonte: clickpetroleoegas.com.br e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2025/06:02:16

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Nota de Imprensa – Legião da Boa Vontade

José de Paiva Netto, presidente da Legião da Boa Vontade — Foto: Divulgação

 

NOTA DE IMPRENSA

É com muito pesar que comunicamos o falecimento do presidente da Legião da Boa Vontade,
escritor, jornalista, radialista, compositor e educador brasileiro José de Paiva Netto, aos 84 anos, no Rio de Janeiro/RJ, na madrugada desta terça-feira, dia 7 de outubro.

Graças à sua capacidade empreendedora, consolidou a LBV como um dos maiores movimentos
humanitários do planeta, que atende diariamente milhares de pessoas e famílias em situação de
vulnerabilidade, tornando a Instituição referência na Educação, Assistência Social, Atuação
Humanitária e Comunicação Social e Educativa.

Com sua característica visionária, desenvolveu uma vanguardeira linha pedagógica, que integra
a Educação à Espiritualidade Ecumênica, que propõe um modelo novo de aprendizado, o qual
alia cérebro e coração. Com a Pedagogia do Afeto e a Pedagogia do Cidadão Ecumênico,
educandos e atendidos pela LBV são estimulados a reconhecer e aprimorar seus valores e
talentos.
Toda essa abrangente atuação sob a liderança de Paiva Netto levou a entidade a ocupar lugar de
destaque na Organização das Nações Unidas (ONU), com a qual mantém relação consultiva há
mais de 30 anos.
Fundou em 1989, o Templo da Boa Vontade, aclamado pela população uma das Sete Maravilhas
de Brasília, e que se tornou um dos principais monumentos ecumênicos do mundo, atraindo
peregrinos de diversos países. E ainda criou, em 2000, o Fórum Mundial Espírito e Ciência, da
LBV, que se tornou o maior movimento mundial do gênero na formação de novos paradigmas
do pensamento humano, fundamentados na convergência e no intercâmbio entre o
conhecimento científico e as diversas tradições religiosas.

Consolidou-se também como um dos pioneiros pregadores do Evangelho-Apocalipse, tendo
lançado títulos literários traduzidos para mais de 25 idiomas e em braile, e que superaram a
marca de 10 milhões de exemplares. Além disso, escreveu para grandes veículos do Brasil e no
mundo, a exemplo da Folha de S. Paulo, Jornal de Brasília, A Tarde e revista Manchete, entre
outros.
Ao longo dos anos, recebeu inúmeras homenagens, além de ser agraciado com a Medalha do 1º
Centenário da Academia Brasileira de Letras (ABL); nomeado Comendador da Ordem do Rio
Branco, pelo Ministério das Relações Exteriores; e condecorado com o Grau de Comendador,
pelo Conselho da Ordem do Mérito Aeronáutico, e com a Medalha do Pacificador, pelo
Ministério do Exército brasileiro.

Paiva Netto era membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), filiado à
Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e à União Brasileira de Compositores (UBC).
O presidente da LBV deixa a esposa, dona Lucimara Augusta, e os filhos Franklin (in
memoriam), Pedro, José Eduardo, Iraci, Tatiana, Alziro e Emmanuel Adolfo, assim como noras,
genros, netos e bisneto, bem como a demais familiares e amigos.
As homenagens ao jornalista Paiva Netto ocorrerão nesta quarta-feira, dia 8, em São Paulo/SP
(local a definir), em cerimônia aberta.

Biografia completa: https://www.paivanetto.com/pt/biografia-de-paiva-netto
Documentário: https://www.youtube.com/watch?v=YBRyk9j8liE

Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2025/06:02:16

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NOVO PROGRESSO – Amiga chama Polícia e salva mulher que era agredida pelo ex-marido dentro de casa com ameaça de morte

(Imagem Ilustrativa) – Uma mulher em Novo Progresso (PA) foi salva de agressões e ameaças do ex-marido após enviar mensagens pedindo socorro à sua amiga, que acionou a Polícia Militar.

O caso aconteceu por volta das 02h20min desta segunda-feira, 6 de outubro de 2025, na rua dos Lírios, Bairro Escremim e a vítima foi resgatada com ferimentos no rosto.

Detalhes do resgate:

A mulher, chamada Michele P. R, recebeu áudios da amiga relatando ameaças de morte do ex-companheiro que o mesmo estava armado dentro de sua casa.  A vitima Viviane M. aproveitou para enviar  em um momento em que o companheiro estava ausente, mas havia um clima de ameaça iminente, que o mesmo estava armado. A amiga, que já conhecia a situação de violência doméstica, ouviu os áudios e mensagem, e acionou a polícia militar que passava pelo local onde a mesma estava (Avenida Brasil).

A polícia foi ao local, constatou o ocorrido e a mulher foi resgatada com ferimentos no rosto, enquanto o agressor Mikael S. M. que estava de posse de um facão foi preso.  Para a polícia a mulher declarou que recebia ameaças constantes do agressor, que já destruiu três celulares dela, que neste dia falou que veio para concluir o que havia prometido que era matar a vítima. Os dois foram conduzidos para delegacia de polícia civil para providências.

Fonte: Jornal Folha do Progresso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/2025/06:02:16

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Idoso de 82 anos é atacado por cachorro em Novo Progresso

Idoso de 82 anos, morador e pioneiro de Novo Progresso, é atacado por cachorro
(Foto: Reprodução/Ilustrativa)

Um homem de 82 anos foi atacado por um cachorro na noite deste sábado (4), de outubro de 2025, no pátio da Associação dos Produtores Rurais, em Novo Progresso (PA). O idoso estava saindo de um jantar quando foi surpreendido pelo animal.

O responsável pelo ataque seria um cachorro sem raça definida, que estava dormindo embaixo de um veículo estacionado ao lado do automóvel da vítima. No momento em que o idoso subia em seu veículo, o cão o atacou na perna. Genésio Fernandes ficou caído por alguns minutos, até ser encontrado e socorrido por populares, que acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

O idoso Genésio Fernandes, de 82 anos, produtor rural e pioneiro de Novo Progresso, sofreu lesões graves em uma das pernas. Logo após o ocorrido, ele foi socorrido pelo SAMU e encaminhado ao Hospital Municipal de Novo Progresso.

“Foi horrível. O cão me atacando, caí no chão e tentei me defender como foi possível”, contou o idoso.

Animais soltos – Moradores relatam constantemente ao Jornal Folha do Progresso casos envolvendo animais soltos pelas ruas. Eles pedem providências às autoridades em relação à circulação de cães sem supervisão.
A principal demanda é que o poder público garanta que os proprietários mantenham os animais dentro de seus pátios, evitando novos ataques.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/2025/08:28:52

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Flamengo x Cruzeiro bate recorde de público do Brasileirão 2025 e do Novo Maracanã

Arrascaeta em duelo entre Flamengo e Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Confronto das quartas de final da Libertadores registrou 72.565 presentes

O empate sem gols entre Flamengo e Cruzeiro, pela 26ª rodada do Brasileirão 2025, estabeleceu um novo recorde de público no campeonato e no “Novo Maracanã”, com 72.565 presentes. Este marco supera o anterior de Flamengo x Grêmio, que teve 69.447 espectadores, e o recorde no estádio contra o Estudiantes, com 71.977 pessoas. A final da Copa do Mundo de 2014 ainda detém o maior público, com 74.738.

O empate em 0 a 0 entre Flamengo e Cruzeiro, nesta quinta-feira, pelo 26º rodada do Campeonato Brasileiro, bateu o recorde de público em jogo de clubes tanto na competição quanto no “Novo Maracanã”. A partida registrou 72.565 presentes.

Antes disso, o confronto entre Flamengo e Grêmio, pela 22º rodada do campeonato brasileiro era o líder no torneio com 69.447 presentes. Já o jogo com maior público do Novo Maracanã era o duelo contra o Estudiantes, pelo jogo de ida das quartas de final Libertadores 2025, com um público presente de 71.977 pessoas.

Contando os jogos de seleção, a final da Copa do Mundo de 2014 entre Alemanha e Argentina segue como o maior público (74.738 presentes) desde que o estádio foi reformado para justamente receber o torneio.

Maiores públicos presentes em jogos de clubes no ‘novo Maracanã’

*72.565 presentes: Flamengo 0x0 Cruzeiro – Campeonato Brasileiro 2025
*71.977 presentes: Flamengo 2×1 Estudiantes – Libertadores 2025
*71.411 presentes: Flamengo 1×0 Independiente del Valle – Recopa 2023
*69.997 presentes: Flamengo 0x0 Palmeiras – Brasileiro 2022
*69.986 presentes: Flamengo 3×0 Independiente del Valle – Recopa 2020
*69.978 presentes: Flamengo 2×0 Fluminense – Copa do Brasil 2023

O confronto direto entre Flamengo e Cruzeiro bateu o recorde de público tanto no Campeonato Brasileiro de 2025 quanto do própro
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Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2025/06:02:16

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Altamira Gold recebe licença para implantação do projeto de ouro Cajueiro na divisa entre o Pará e o Mato Grosso

(Foto>Ilustrativa/Reprodução) -Projeto fica na divisa entre o Pará e o Mato Grosso. Projeto tem grande potencial para o metal precioso

A empresa canadense Altamira Gold recebeu uma licença oficial do governo do Pará para dar início a um projeto de mineração de ouro na região. A permissão, concedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), é um passo importante para a companhia.

Com a licença em mãos, a Altamira pode agora construir uma usina de processamento em seu projeto Cajueiro, localizado na divisa do Pará com o Mato Grosso. Inicialmente, a operação será de pequeno porte, para testes, com capacidade para processar até 100 mil toneladas de minério por ano.

Leia mais> Descoberta de reserva de ouro entre Pará e Mato Grosso nas proximidades de Novo Progresso e Jacareacanga pode movimentar até R$ 13 bilhões

O presidente da empresa, Mike Bennett, explicou que essa fase inicial, chamada de “mineração experimental”, serve como um grande estudo. Ela deve gerar uma renda inicial para a empresa, ao mesmo tempo em que fornece informações valiosas sobre o solo da região. Isso ajudará a entender melhor a quantidade e a qualidade do ouro existente no local, sem que se decida ainda por uma mineração em grande escala.

Potencial da Mina

A área central do projeto Cajueiro é promissora. Estimativas anteriores indicam que existem recursos significativos de ouro no local. A empresa acredita que o depósito pode ser ainda maior do que o conhecido atualmente, com potencial para expansão tanto para os lados quanto em profundidade.

Além da área principal (Cajueiro Central), a Altamira também descobriu outro depósito de ouro nas proximidades, chamado Maria Bonita, o que aumenta as expectativas sobre o potencial de toda a região.

Em resumo, a licença marca o início de uma fase prática de estudos no Pará, que pode abrir caminho para um projeto de mineração de longo prazo, gerando oportunidades econômicas para a região.

Fonte/Créditos: Informações da Notícias de Mineração e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/16:56:11

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Igreja Católica pressiona STF para barrar Ferrogrão às vésperas de julgamento

A ferrovia Ferrogrão, que ligará Mato Grosso ao Pará — (Foto: Ilustrativa / Reprodução)

A Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam), organização ligada à Igreja Católica, está pressionando o STF para barrar a Ferrogrão, a polêmica ferrovia que visa interligar o Porto de Mirituba (PA) ao município de Sinop (MT).

A entidade entregou aos ministros da Corte uma carta na qual pede a rejeição definitiva do projeto, suspenso desde 2021 por liminar do próprio tribunal.

O movimento ocorre às vésperas do julgamento da ação direta de inconstitucionalidade considerada decisiva para o futuro do projeto e para a definição de limites constitucionais contra retrocessos em unidades de conservação.

A ação discute uma lei de 2017 que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia e foi criticada por ambientalistas.

No documento, a Repam sustenta que qualquer decisão que valide a legislação representará uma redução inconstitucional do sistema de proteção dos ecossistemas. A rede católica afirma ainda que a Ferrogrão é “expressão de um modelo de desenvolvimento que sacrifica povos e florestas em nome da exportação de grãos”.

Segundo a Repam, validar a Ferrogrão significa atingir o núcleo essencial do direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, previsto na Constituição. A entidade pede que o STF reforce sua jurisprudência de proteção ambiental e de direitos constitucionais dos povos da Amazônia.

Leia mais> STF pauta Ferrogrão para outubro

O julgamento está agendado para 1º de outubro.
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Fonte: ESTADÃO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2025/06:02:16

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