“Gosto muito dessa vida”: falsa garota de programa aplicava golpes
Rayene Carla Reis Lima é apontada como a líder do grupo que extorquiu mais de 30 vítimas no RJ. Os suspeitos pediam entre R$ 600 e R$ 3.5 mil para não expor os alvos nas redes sociais. | Reprodução
Rayene Carla Reis Lima é suspeita extorquir mais de mais de 30 vítimas; ela está foragida desde a última sexta-feira (13).
Uma mulher identificada como Rayene Carla Reis Lima está foragida da Justiça desde a última sexta-feira. A Polícia Civil aponta Rayene como líder de uma quadrilha que extorquiu mais de 30 vítimas, em um golpe envolvendo falsas garotas de programa.
Rayene, que se apresenta nas redes sociais como criadora de conteúdo e especialista em maquiagem, ostenta uma vida de luxo online. Seu irmão, Ryan Carlos Reis Lima, e sua prima, Sarah Santos Borges, foram presos na última sexta-feira (13) pela 17ª DP (São Cristóvão).
O esquema consistia em duas fases. Inicialmente, uma mulher, membro do grupo, se passava por garota de programa e iniciava conversas online com as vítimas, solicitando fotos íntimas.
Em seguida, outro membro da quadrilha entrava em contato, fingindo ser miliciano, e exigia dinheiro pelo suposto programa, ameaçando divulgar as fotos caso a vítima não pagasse.
“Influenciadora” digital
Rayene se apresenta como criadora de conteúdo digital focada em beleza, moda e lifestyle. Suas postagens incluem tutoriais de maquiagem, dicas de moda, fotos de looks do dia, e momentos de sua vida pessoal, como viagens e eventos.
Nas redes sociais, a “influenciadora” foragida, exibe um estilo de vida luxuoso. Em uma postagem ela diz “gosto muito dessa vida cara”, enquanto está sentada sobre um jet-ski. Veja.
Fonte: informações de CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/15:21:41
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Veja quando sai o resultado do concurso dos Correios
1.000.692 candidatos fizeram as provas do concurso dos Correios em todas as regiões do Brasil | Divulgação
O certame está ofertando 3.511 vagas com salários iniciais de até R$ 6.872,48. Confira as informações completas aqui!
No último domingo (15/12), 1.000.692 candidatos fizeram as provas do concurso dos Correios em todas as regiões do Brasil e o gabarito preliminar já está disponível no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). No entanto, uma dúvida comum aos participantes é sobre as próximas datas importantes no cronograma da seleção.
O certame está ofertando 3.511 vagas, sendo 3.099 de nível médio e 412 de nível superior, em várias áreas. Entre elas, 30% são reservadas para negros (pretos e pardos) e indígenas, e 10% para pessoas com deficiência. O salário inicial é de até R$ 6.872,48.
A consulta ao gabarito preliminar foi liberada na noite do dia 15 de dezembro. O prazo para recurso será de dois dias úteis no horário das 10h do primeiro dia às 17h do último dia, contados a partir do dia 16/12.
O período para correção de dados cadastrais no site do IBFC encerrará às 17h do dia 18/12/2024.
Já o resultado das provas objetivas será divulgado até o dia 14 de janeiro. O cronograma oficial com as demais etapas do concurso será publicado em janeiro de 2025.
Fonte: Marli Portilho-DOL – Direção Concursos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/15:17:03
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‘Meu mundo caiu’, diz mãe que teve gêmeos trocados na maternidade
(Foto: Reprodução) – Uma ação está sendo movida contra o obstetra que fez o pré-natal e parto dos gêmeos. A administração do hospital, onde os bebês nasceram, informou que está colaborando com as autoridades.
A vida da Débora e do Suelson, agricultores de São Sebastião, no agreste Alagoano, mudou completamente com a chegada dos filhos. No oitavo mês, ela desenvolveu pressão alta e precisou ser encaminhada para um hospital maior em Arapiraca.
Os gêmeos Guilherme e Gabriel nasceram prematuros, no dia 21 de fevereiro de 2022. Para ganhar peso, eles precisaram ficaram alguns dias na UTI. Por causa dos casos de COVID, o hospital informou que os bebês não poderiam receber visitas.
“Eu até pensei que eu iria todos os dias para amamentar, mas não fui. O pediatra, me ligava e passava o relatório de como eles estavam”, lembra a mãe das crianças.
Os bebês foram liberados três semanas depois de nascerem, no dia 12 de março de 2022. Até então, Débora acreditava que tinha gestado gêmeos bivitelinos, pois o médico não havia dado certeza de que eles eram idênticos.
Quando as crianças tinham dois anos, uma amiga da Débora compartilhou com ela um vídeo que tinha visto na internet. Era Bernardo, filho da Maria Aparecida, que mora em Craíbas – cidade próxima de São Sebastião.
“Eu fiquei tão atordoada. Postei um vídeo, o vídeo dele na creche rezando e postei um vídeo chorando: ‘Vocês me perguntando se esse menino é o Gabriel, mas não é o Gabriel. Estou emocionada porque o menino é idêntico ao Gabriel’”, conta a mãe.
Assim como Débora, Maria Aparecida também teve uma gestação tranquila até o oitavo mês. Bernardo nasceu no mesmo hospital dos gêmeos, em Arapiraca, mas três dias depois. Ele também precisou ficar internado para ganhar peso.
Depois de pouco mais de um mês, Bernardo foi liberado no dia 28 de março de 2022. No início de 2024, com dois anos, ele entrou na creche. Após a postagem nas redes sociais, as duas mães se encontram com a ajuda de uma conselheira tutelar.
Débora foi ao encontro sem os bebês, mas pôde conhecer Bernardo na casa de Maria Aparecida. Diante da conclusão de que os três meninos tinham passado pela UTI no mesmo período, as duas mães concordaram em realizar exames de DNA.
O resultado deu positivo: o DNA de Bernardo é compatível com o da Débora e do marido, portanto ele é irmão de Gabriel. Já o de Guilherme corresponde ao de Maria Aparecida.
“Esses meses estão sendo, tipo, que meu mundo caiu”, afirma Débora.
Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso. A administração do hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho – onde os partos foram feitos – informou em nota que está colaborando com as autoridades para o esclarecimento dos fatos.
Segundo o advogado de Débora, os exames feitos durante o pré-natal já indicavam que os gêmeos eram idênticos, mas essa informação não foi passada durante as consultas.
Uma ação foi movida contra o obstetra que fez o pré-natal e o parto dos gêmeos, mas ele não quis dar entrevista. A família de Débora busca, na justiça, ter o gêmeo Bernardo de volta.
A família também quer manter a guarda de Guilherme, que tem problemas graves de saúde. Já a Maria Aparecida, representada pela defensoria pública, quer permanecer com Bernardo e manter uma relação de proximidade com Guilherme.
A posição da defensoria pública, que representa Maria Aparecida, é de que as mães devem permanecer com as crianças que saíram com elas da maternidade, mas manter uma relação próxima com os filhos biológicos.
Até a decisão da justiça, todos terão que aguardar para saber o destino das crianças. Por enquanto, os bebês visitam suas famílias biológicas de 15 em 15 dias.
Fonte: Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:55:57
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Decisão de juiz sinaliza que a ação de Toninho Geraes contra Adele não é delírio do autor do samba ‘Mulheres’
(Foto:Reprodução / Facebook Toninho Geraes)
Magistrado proíbe execução da música da cantora por ver ‘forte indício de consonância melódica’ entre ‘Million years ago’ e o sucesso de Martinho da Vila.
♩ Somente um musicólogo pode atestar diante de um tribunal se de fato a música Million years ago – composta por Adele em parceria com o produtor musical norte-americano Greg Kurstin e lançada pela cantora britânica há nove anos no álbum 25 (2015) – é mesmo plágio do samba Mulheres (1995), como alega o compositor Toninho Geraes em ação que tramita na Justiça.
Música mais famosa do cancioneiro autoral de Toninho Geraes, Mulheres foi lançada 20 anos antes de Million years ago na voz de Martinho da Vila em gravação feita pelo cantor para o álbum Tá delícia, tá gostoso (1995), título mais vendido da discografia de Martinho.
E, convenhamos, a semelhança entre as melodias das duas composições é muito grande e não pode (ou pelo menos não deveria) ser percebida como uma coincidência casual. Tanto que o juiz Victor Torres, da 6ª Vara empresarial do Rio de Janeiro, vetou a reprodução e comercialização da gravação da música de Adele nas plataformas de streaming sem autorização de Geraes por ter detectado “forte indício de quase integral consonância melódica” entre as duas músicas em decisão que sinaliza que a justiça enfim poderá ser feita em favor de Toninho Geraes.
Cabe recurso, e Geraes luta na Justiça contra uma das cantoras mais famosas (e poderosas) do mundo e contra uma gravadora multinacional (a Sony Music), mas essa vitória inicial mostra que, sim, a ação não é delírio ou egotrip de Antônio Eustáquio Trindade Ribeiro, cantor e compositor mineiro nascido em Belo Horizonte (MG), em março de 1962, e conhecido como Toninho Geraes nas rodas e pagodes do Rio de Janeiro (RJ), cidade onde o artista reside deste 1979.
Se for comprovado o alegado plágio e Toninho Geraes vencer a ação, ficará a lição – para compositores do mundo todo – de que a apropriação indébita da criação de um artista do Brasil gera um preço a pagar. Literalmente.
Em que pese toda a explosão planetária da bossa nova e a crescente exposição do funk brasileiro além das fronteiras nacionais, parece ainda haver uma sensação no exterior de que o Brasil é uma terra de ninguém. Uma terra sem lei aplicada aos gringos. Contudo, Toninho Geraes tenta provar o contrário na Justiça ao defender a própria criação, supostamente alvo de plágio.
Que prevaleça a verdade e a Justiça seja feita!
Fonte: Mauro Ferreira – G1 Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:46:27
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Incêndio de grandes proporções atinge dezenas de moradias em comunidade em SP; VÍDEO
Incêndio atingiu comunidade da Vila dos Pescadores, na manhã desta segunda-feira (16) — Foto: Redes sociais
Fogo atingiu casas na Vila dos Pescadores, em Cubatão (SP). Segundo a Defesa Civil do Estado, o Corpo de Bombeiros já controlou o incêndio e trabalha no rescaldo. Não há informações sobre vítimas.
Um incêndio de grandes proporções atingiu dezenas moradias na comunidade da Vila dos Pescadores, em Cubatão (SP). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta das 8h40 desta segunda-feira (16) e foi controlado por volta das 11h20, quando a Defesa Civil do Estado informou que as chamas foram extintas. Não há informações sobre vítimas.
O fogo teve início no Caminho São Jorge, mas as causas ainda são desconhecidas e serão apuradas pelas autoridades competentes. A Defesa Civil do Estado informou que os bombeiros realizam um trabalho de rescaldo — resfriamento das áreas atingidas para evitar que o fogo retome.
Segundo o Corpo de Bombeiros, foram enviadas 13 viaturas e 40 profissionais ao local para combater as chamas.
As informações sobre o número de moradias atingidas são conflitantes. Enquanto a Defesa Civil do Estado fala em 100 moradias destruídas, a Prefeitura de Cubatão cita mais de 150 e o Corpo de Bombeiros fala em 20 imóveis.
Saúde
A prefeitura informou que equipes da Secretaria de Saúde foram deslocadas à Vila dos Pescadores para atender as vítimas do incêndio que atingiu parte da comunidade.
Um veículo do Samu foi estacionado próximo à comunidade para auxiliar no atendimento de médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e psicólogos. Além disso, a Unidade de Saúde está recebendo também doses extras de vacinas antitetânica e antirrábica.
Ajuda à comunidade
O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil do Estado, informou que os agentes da regionais também estão empenhados no atendimento à ocorrência. Ainda segundo o órgão, serão ofertados apoio e materiais de ajuda humanitária após a contabilidade dos munícipes prejudicados.
As equipes de Assistência Social e Habitação realizarão o cadastro dos moradores afetados no Centro Comunitário para prestar o suporte e encaminhamentos necessários.
À TV Tribuna, afiliada da Globo, o secretário de Comunicação, Cláudio Barazal, convocou a população da Baixada Santista a doar água, alimentos e roupas aos moradores da comunidade afetada.
O Fundo Social de Solidariedade de Cubatão fica na Rua Assembleia de Deus, 435, no Centro, dentro do Parque Anilinas, e funciona das 8h às 17h. Os telefones para contato são: (13) 3362-4701 e 3372-5949.
Fonte: g1 Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:46:27
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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.” Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com
O brutal assassinato de criança pelo pai que chocou a Inglaterra
Sara Sharif era uma menina alegre que sonhava em participar do X Factor — mas, a portas fechadas, era brutalmente espancada — Foto: Arquivo pessoal
A menina de 10 anos era alegre e sonhava em participar do ‘X Factor’ — mas, a portas fechadas, era brutalmente espancada. Por que ninguém conseguiu salvá-la?
TOPO
Eram 2h47 da manhã, do dia 10 de agosto do ano passado, quando a polícia de Surrey, no sudeste da Inglaterra, recebeu uma ligação do aeroporto de Islamabad, no Paquistão.
“Eu matei minha filha”, disse o homem ao telefone, aos prantos. “Não era minha intenção matá-la, mas bati demais nela.”
Ele contou ao atendente da polícia que sua intenção era apenas puni-la. “Sou um pai cruel”, acrescentou.
O homem ao telefone era Urfan Sharif.
Quando a ligação foi encerrada, o policial George Van Der Wart estava batendo na porta da casa da família Sharif em Woking.
Em um quarto no topo da escada, ele encontrou o corpo da filha de Sharif, Sara, de 10 anos, na cama inferior de um beliche, sob as cobertas.
Ao lado do travesseiro, havia um bilhete com a letra de Sharif, no qual ele dizia que havia espancado e matado a filha. “Eu perdi a cabeça”, ele escreveu.
Os exames de autópsia mostraram que Sara havia morrido devido a uma série de ferimentos e negligência. Seu corpo estava coberto de hematomas, ela tinha um traumatismo craniano, marcas de mordidas humanas e vários ossos quebrados. Ela havia sido queimada por um ferro de passar roupas doméstico.
Uma busca na casa e no jardim revelou, entre outras coisas, capuzes caseiros feitos de sacos plásticos e fita adesiva, além de um taco de críquete com o sangue de Sara. Foi um desfecho brutal para a vida de uma menina lembrada por sua ex-professora como animada, ousada e esfuziante, cujo refúgio de felicidade era estar no palco.
Sara adorava tocar violão e sonhava em participar do programa de calouros britânico “X Factor”. Sua cor preferida era rosa, e sua comida favorita era frango biryani.
Espancada, queimada e mordida
Sara cresceu em um lar onde a ‘cultura de violência’ era ‘normalizada’, disse o promotor ao tribunal — Foto: Arquivo pessoal
Um júri do Tribunal Central Criminal, conhecido como Old Bailey, em Londres, considerou agora Sharif e a madrasta de Sara, Beinash Batool, culpados de assassinato. Seu tio, Faisal Malik, foi inocentado da acusação de assassinato, mas considerado culpado de causar ou permitir a morte de uma criança.
Durante o julgamento de oito semanas, foi apresentado o retrato de uma jovem que foi deixada na mão pelas pessoas mais próximas a ela — as pessoas em quem ela deveria ter podido confiar.
Sara era retratada com frequência sorrindo em fotografias, mas em casa estava sendo espancada, queimada e mordida.
O julgamento mostraria repetidamente como o conselho tutelar do condado de Surrey, a Polícia de Surrey e sua escola estavam todos cientes das preocupações relacionadas à sua família, mas nenhum deles foi capaz de oferecer uma tábua de salvação para Sara.
Agora, após o processo judicial acompanhado pela BBC News e outros meios de comunicação, podemos revelar muito mais detalhes sobre o envolvimento do conselho tutelar e das varas de família na vida de Sara.
Uma menina que, aos três anos de idade, já havia sido colocada duas vezes sob acolhimento familiar (medida de proteção para crianças que precisam ser afastadas temporariamente da família de origem). E que teve sua breve vida cercada de violência.
Sara Sharif nasceu em 11 de janeiro de 2013 no Wexham Park Hospital, em Slough.
Seu pai se mudou do Paquistão para o Reino Unido para estudar. Ele se casou com a mãe de Sara, Olga Domin — que era polonesa e falava pouco inglês — em Woking, em 2009.
Antes mesmo de Sara nascer, a família já era conhecida pela polícia e pelo conselho tutelar. Os registros mostram que a polícia se envolveu quatro vezes entre 2010 e 2012.
O conselho tutelar do Conselho do Condado de Surrey estava em contato com eles desde 2010, enquanto as audiências na vara de família, em Surrey, começaram pouco antes do nascimento de Sara.
Isso se devia às crescentes preocupações relacionadas à negligência e violência na família, inclusive contra um dos irmãos de Sara, chamado no tribunal de “Z”.
Em 2010, “Z” foi encontrado sozinho em uma loja com apenas três anos. Mais tarde naquele ano, Sharif foi preso por agredir Domin. Durante a briga, ele bateu em “Z”, deixando uma marca de mão nas costas da criança.
Em 2011, “Z” disse aos professores que o “papai me bateu” e, no ano seguinte, contou a eles que a “mamãe me bateu”. A criança foi achada com uma marca de queimadura, e foi novamente encontrada sozinha em público, desta vez no centro da cidade de Woking — a cerca de 800 metros da casa da família.
Os assistentes sociais observaram “lesões inexplicáveis” em “Z” e em outro irmão de Sara, chamado no tribunal de “U”. Antes do nascimento de Sara, houve outras denúncias de agressões contra as crianças, todas negadas.
Depois houve um incidente em 2013, quando “Z” foi queimado por um ferro de passar roupas. Quando os assistentes sociais visitaram a casa da família, não encontraram lâmpadas ou roupas de cama nos quartos das crianças.
Isso fez com que Sara fosse colocada sob uma ordem de proteção logo após seu nascimento. Isso concedeu à autoridade local responsabilidade legal por Sara e seus dois irmãos, e os assistentes sociais faziam visitas frequentes à casa da família.
Ela foi colocada pela primeira vez sob acolhimento familiar por um curto período em novembro de 2014, quando tinha quase dois anos, depois que “Z” reclamou de ter sido mordido “com muita força” por Domin e “beliscado e socado” por Sharif.
Os cuidadores notaram o que pareciam ser queimaduras de cigarro em Sara e em “U”. Domin e Sharif disseram que eram marcas de catapora.
Em 2015, no meio da audiência do processo de guarda, Domin acusou Sharif de bater nela e nos filhos, e de comportamento controlador e violento. Essas alegações nunca foram analisadas judicialmente, mas Sharif concordou em participar de um curso sobre violência doméstica.
Cárcere privado
A Polícia de Surrey também estava ciente de denúncias anteriores de violência contra Sharif. Duas ex-namoradas o acusaram de cárcere privado, em 2007 e em 2009.
Após o período inicial sob acolhimento familiar, no fim de 2014, Sara, que ainda não tinha completado dois anos, voltou para casa com “U”. Mas “Z” nunca voltou a viver com a família, permanecendo sob acolhimento.
No ano seguinte, Sara passou novamente um breve período sob acolhimento familiar, desta vez quando sua mãe saiu de casa alegando violência doméstica. Quando seus pais se separaram formalmente, ela começou a morar com a mãe, inicialmente em um abrigo para mulheres. Sharif só tinha permissão para ter contato supervisionado com ela.
Durante o julgamento de seu assassinato, o júri ouviu o depoimento de um dos assistentes sociais envolvidos no caso de Sara. Em suas anotações, ele registrou que quando Sharif se aproximou de Sara durante uma sessão, ela gritou para ele “ir embora”. Ele também anotou que “U” disse que Sharif “bateu na boca da mamãe, e a fez sangrar”.
Antes de Sharif se separar da mãe de Sara, ele conheceu outra mulher, Beinash Batool, que era cliente da sua empresa de táxi.
Nos anos seguintes, Sara continuou morando com a mãe, e as coisas pareciam ter se acalmado. Mas, na Páscoa de 2019, Sharif disse que Sara havia contado a ele que Domin tinha sido violenta com ela.
Os documentos da vara de família registraram como Sara afirmou que sua mãe havia tentado afogá-la e queimá-la com um isqueiro. Ela também disse que sua mãe havia dado um tapa nela, beliscado e puxado seu cabelo. Sharif gravou algumas das alegações em um vídeo.
Não está claro se ele havia incentivado Sara.
Pela segunda vez desde o nascimento de Sara, os serviços de assistência social se envolveram, desta vez para avaliar com quem ela deveria morar. Apesar do histórico anterior de violência de Sharif, um assistente social recomendou que Sara e “U” voltassem a morar com ele.
Em outubro de 2019, a vara de família de Guildford concordou que Sara deveria voltar a morar com o pai e Batool, sua nova madrasta.
O juiz que tomou a decisão foi o mesmo que havia participado das audiências de 2013 a 2015, e estava ciente de todas as denúncias anteriores.
Domin, que aceitou o acordo, deveria ter contato com a filha por duas horas todos os sábados, supervisionada por Batool. Mais tarde, esse acordo foi rompido, encerrando o contato de Sara com a mãe.
Nessa época, Sharif e Batool estavam morando em um apartamento pequeno localizado no térreo em West Byfleet, e Sara começou a frequentar a St Mary’s Primary School.
Mas ficou claro para os moradores da rua que a situação não era boa na casa. Uma vizinha do andar de cima, Rebecca Spencer, descreveu a família como um “pesadelo”. Ela disse ao tribunal que ouvia batidas e gritos histéricos.
Em uma ocasião, quando a situação chegou ao “ápice”, ela contou aos jurados que foi até o apartamento para perguntar se estava tudo bem. Batool disse a ela que “sim, sim” antes de “fechar a porta na minha cara”.
Coberta de hematomas
Sara começou a usar hijab para ir à escola em 2022 — Foto: Divulgação/Polícia de Surrey
Outra vizinha, Chloe Redwin, disse ao tribunal que ouvia tapas e gritos frequentes, além dos palavrões de Batool. Segundo ela, o único momento em que havia silêncio era quando eles saíam de férias.
O tribunal ouviu que nenhum dos vizinhos estava preocupado o suficiente para chamar a polícia ou o serviço de assistência social.
Em dezembro de 2020, Batool enviou para uma de suas irmãs, Qandeela Saboohi, algumas fotos de Sara com hematomas graves nos braços e no rosto.
Nos dois anos seguintes, ela enviou mensagens frequentes para suas irmãs sobre Sharif “espancar Sara”, deixando-a “coberta de hematomas” e incapaz de andar. Ela alegou que, em uma noite, Sharif manteve Sara acordada a noite toda fazendo abdominais.
Em uma mensagem, ela disse que teve de empurrar Sharif para salvar Sara. Nem Batool nem suas irmãs chamaram a polícia ou o serviço social.
Batool contou à família que Sara estava sofrendo bullying na escola. A professora dela, Helen Simmons, lembrou que Sara “não tinha muita facilidade para fazer amigos”, mas disse que ela “adorava estar no palco, cantar e se apresentar — esse era seu refúgio de felicidade”. Sara também gostava de ser membro do “Cool Carers’ Club”, para crianças que assumem mais responsabilidades em casa.
A diretora da escola, Jacquie Chambers, se lembrou de Sara como uma “tagarela absoluta” que sonhava em participar do “The X Factor”.
“Sempre nos lembraremos dela como aquela garotinha muito confiante, muito sorridente, cheia de energia e vida. Ela tinha uma personalidade grandiosa e vibrante. E falava pelos cotovelos com qualquer um que quisesse ouvir.”
As preocupações com Sara aumentaram em junho de 2022, quando ela foi retirada da escola para ser educada em casa.
“Isso foi motivo de preocupação porque aconteceu de forma inesperada”, afirmou Simmons durante o julgamento. Sara voltou para o novo ano acadêmico em setembro.
Foi por volta dessa época que Sara começou a usar hijab (véu islâmico). Em um vídeo caseiro de julho de 2022, que foi apresentado ao júri, Sharif é visto dando quatro tapas no rosto de Sara.
Apesar de o hijab cobrir grande parte da sua cabeça, em março de 2023, Simmons observou ferimentos no rosto de Sara. Primeiro, em 10 de março, ela viu um hematoma na parte inferior do queixo e outro na bochecha..
“Não pareciam hematomas recentes”, ela afirmou. Sara disse que havia caído em cima de uns patins, mas seu relato parecia inconsistente. Ela contou a uma amiga da escola que havia caído de bicicleta.
A escola ficou tão preocupada que encaminhou o incidente para os serviços de assistência social. Pela terceira vez, o conselho tutelar do Conselho do Condado de Surrey se envolveu no caso de Sara.
Após uma investigação de seis dias, o conselho informou à escola que nenhuma medida adicional seria tomada, mas pediu que a escola “monitorasse” a situação.
Isso aconteceu apesar de o conselho conhecer o longo histórico de denúncias de violência na família e o envolvimento da polícia desde 2010.
A escola também registrou que Batool foi vista falando palavrões bastante explícitos e abusivos em punjabi durante a saída da escola, segundo o tribunal.
Em 28 de março, Sara chegou à escola com outro hematoma. Batool disse a Simmons que o ferimento havia sido causado por uma caneta. Tudo isso foi novamente registrado meticulosamente pela escola.
No mês seguinte, a família finalmente se mudou do pequeno apartamento de dois quartos em um conjunto habitacional, em West Byfleet, para uma casa geminada maior em Woking, também de propriedade do Conselho do Condado de Surrey. Faisal Malik, tio de Sara, já estava morando com a família há cerca de quatro meses, e também se mudou para a casa nova.
A partir deste momento, Sara nunca mais voltou para a escola. Sharif escreveu um e-mail superficial para a St Mary’s Primary School dizendo que a filha estava sendo educada em casa novamente.
Qualquer chance de a escola monitorar Sara já havia acabado.
‘Ele a espancou loucamente’
Judy Lozeron morava ao lado dos Sharif em Woking.
Ela costumava observar Sara no jardim, cuidando tranquilamente do bebê da família enquanto as outras crianças brincavam.
“Ela parecia muito apegada ao bebê”, ela disse.
Mas ela nunca viu nenhum sinal de ferimento e nunca ouviu nenhum grito ou discussão na casa ao lado. A única coisa que ela notou foi o comportamento de Sara.
“Não via ela sorrir, e acho que isso é estranho, mas não havia motivo para suspeitarmos de outra coisa.”
Em 25 de maio, outra mensagem de Batool sobre Sara para a irmã dizia: “Ele a espancou loucamente. O nível de oxigênio dela caiu muito, ela está com dificuldade de ficar acordada. Ela está respirando muito, muito rápido”.
Com o passar do verão, a tortura de Sara se intensificou, em grande parte fora do alcance do olhar ou ouvido dos vizinhos. Em suas últimas semanas de vida, ela foi mordida, marcada com um ferro nos glúteos, e encapuzada com sacos plásticos presos com fita adesiva.
Sharif admitiu ter batido nela com um taco de críquete e com uma viga branca de metal que fazia parte de uma cadeira alta. Ele também acertou ela na cabeça com um telefone celular. Mas as marcas de mordidas em seu corpo não correspondiam à arcada dentária de Sharif, segundo foi informado no tribunal. Ele negou ter queimado Sara com um ferro de passar roupa.
Sara havia começado a vomitar, e estava usando fralda porque estava se sujando. Em suas últimas semanas de vida, ela sofreu pelo menos 25 fraturas e uma lesão cerebral por traumatismo.
Em nenhum momento, ela foi levada ao hospital.
Em uma tarde no início de agosto, Fiona Mellon, cujo jardim dos fundos dava para a casa dos Sharif, ouviu um grito agudo que foi subitamente interrompido.
No domingo, 6 de agosto de 2023, Sara foi filmada por Batool dançando em frente à TV, aparentemente bem. Mais tarde naquele dia, o advogado da madrasta disse que seu pai bateu nela novamente.
Na terça-feira, 8 de agosto, o corpo de Sara não aguentou mais, e ela começou a se deteriorar visivelmente. Sharif decidiu que ela estava fingindo, e bateu novamente na barriga dela com a viga de metal.
Mais tarde naquela noite, “U” enviou a seguinte mensagem a um amigo:
“Olá”
“Urgente”
“Minha irmã acabou de falecer”
Quando Sara morreu, foi o fim de uma vida em que a violência havia se tornado completamente normalizada, afirmou a promotoria durante o julgamento.
Os serviços de assistência social estiveram intermitentemente envolvidos com a família por 13 anos; seu pai havia sido preso pelo menos três vezes por violência contra adultos; e sua escola havia levantado preocupações sobre hematomas. Isso levanta questionamentos sobre se sua morte poderia ter sido evitada.
Uma questão fundamental é se deve haver uma maneira melhor de monitorar os alunos sobre os quais há preocupações quando eles são retirados da escola.
Annie Hudson, que preside o Painel de Revisão de Práticas de Proteção Infantil da Inglaterra, disse que as crianças vulneráveis podem correr mais riscos quando são retiradas da escola.
“Elas estão fora de vista, não recebem o cuidado protetor de estar na escola, e tudo o que isso oferece”, acrescentou.
Imediatamente após a morte de Sara, o Conselho do Condado de Surrey encomendou uma rápida revisão de seu envolvimento no caso dela.
Isso levou a uma revisão mais detalhada do serviço de proteção infantil local, que agora está analisando o papel da Polícia de Surrey, da escola St Mary’s, do NHS, o sistema público de saúde britânico, e do Conselho do Condado de Surrey.
A revisão vai investigar o envolvimento intermitente do conselho tutelar com Sara, que começou antes de ela nascer. E vai avaliar a investigação de seis dias sobre os hematomas observados pela professora de Sara cinco meses antes de sua morte.
Essa investigação não resultou em nenhuma ação do conselho do condado contra os pais, apesar de saberem do histórico violento de Sharif. Houve apenas uma sugestão para que a escola monitorasse Sara.
Mas os professores não puderam fazer isso depois que Sara foi retirada da escola.
Rachael Wardell, diretora executiva da área de crianças, famílias e educação continuada do Conselho do Condado de Surrey, afirmou:
“Estamos firmes em nosso compromisso de proteger as crianças, e estamos determinados a desempenhar um papel pleno e ativo na iminente revisão, junto às agências parceiras, para entender completamente as circunstâncias mais amplas que envolveram a trágica morte de Sara.”
Ela disse que o panorama completo só vai ficar claro quando a revisão independente for concluída.
“A morte de Sara é incrivelmente perturbadora, e compartilhamos o profundo horror diante dos terríveis detalhes que surgiram durante o julgamento. Não podemos sequer começar a compreender o sofrimento que a pobre Sara suportou.”
Um banco pintado com bolinhas está agora no playground da antiga escola de Sara. Ele tem uma placa onde se lê: “banco dos amigos da Sara”.
Chambers, a diretora da escola, disse que Sara era “uma menininha muito especial”.
“Na verdade, é difícil expressar em palavras”, ela acrescentou.
“Acho que nunca senti tamanha tristeza.”
Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:33:21
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Justiça Federal condena grupo criminoso por fraudes milionárias no Pará
Grupo criminoso é preso no Pará — Foto: Tv Liberal
Condenação faz parte da Operação Meiose, realizada em 2019 pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
A Justiça Federal condenou cinco integrantes de um grupo criminoso que atuava no Pará cometendo fraudes e golpes. O julgamento ocorreu na terça-feira (10)
O esquema dos criminosos envolvia a falsificação de documentos, além da obtenção de financiamentos fraudulentos e revenda de bens a preços abaixo do mercado. Eles foram presos em julho de 2019.
O líder do grupo foi condenado a mais de 26 anos de anos de prisão. Já a esposa e o irmão dele, que também participavam do esquema, foram condenados respectivamente, a oito e três anos de prisão.
Também foram condenados um receptador, que adquiriu escavadeiras e automóveis a preços abaixo do mercado, ciente da origem ilegal dos bens. E um servidor público, que emitia as falsas identidades.
Além do Pará, o grupo atuava nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins e causou cerca de R$ 3 milhões de prejuízos a instituições financeiras.
A condenação faz parte da Operação Meiose, realizada em 2019 pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
Fonte: g1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:28:16
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Aeroporto de Belém registra recorde de 3,9 milhões de passageiros em 2024
Aeroporto de Belém. — Foto: Raphael Magalhães/Infraero
Diariamente, aeroporto realiza cerca de 100 pousos e decolagens, envolvendo 11,2 mil passageiros
O Ministério do Turismo realizou uma cerimônia neste domingo (15), no Aeroporto Internacional de Belém, para celebrar o recorde de 3,9 milhões de passageiros ao longo de 2024. A expectativa é que até 31 de dezembro o número ultrapasse a marca de mais de 4 milhões de pessoas.
O resultado de 3,9 milhões de passageiros é cerca de 8% superior ao verificado no mesmo período de 2023, quando 3,6 milhões de pessoas passaram pelo aeroporto de Belém.
Diariamente, o aeroporto realiza cerca de 100 pousos e decolagens, envolvendo 11,2 mil passageiros. São 2,8 mil operações mensais, com uma média de 330 mil viajantes atendidos.
Recordes
O Aeroporto Internacional de Belém comporta até 7,7 milhões de passageiros por ano.
Em maio de 2024, o aeroporto teve o maior movimento de sua história, com um crescimento de 12% na movimentação mensal.
Nos primeiros cinco meses de 2024, o terminal movimentou 1,5 milhões de passageiros, uma alta de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em junho de 2024, o aeroporto superou a marca de 420 mil passageiros, entre embarques e desembarques, um recorde para o mês, superado apenas por outubro, por conta das festividades do Círio de Nazaré.
A expectativa é que o aeroporto feche 2024 com mais um recorde anual de passageiros, ultrapassando os 4 milhões de viajantes.
Reformas
A Norte da Amazônia Airports (NOA), administradora do aeroporto, realiza obras de ampliação do terminal, correspondentes aos investimentos da fase I-B do contrato de concessão firmado com o governo federal.
Segundo a NOA, as obras incluem a ampliação das instalações, como das posições para o estacionamento de aeronaves, beneficiando o aumento de voos; e, também, o incremento da movimentação de cargas.
A etapa atual contempla, ainda, a requalificação e a modernização do terminal, que vão proporcionar melhorias no fluxo de passageiros; o aumento da capacidade de atendimento, a instalação de um novo sistema de climatização, a expansão da área comercial e intervenções para incrementar a eficiência e a segurança operacional.
Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:03:47
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PF prende Braga Netto
Braga Netto é um dos alvos da operação da PF por tentativa de dar golpe de Estado — Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo
A Polícia Federal prendeu neste sábado o general Walter Souza Braga Netto, ex-vice de Bolsonaro na chapa de 2022. Ele é alvo do inquérito do golpe. A PF também realizou buscas na casa dele.
A Polícia Federal prendeu neste sábado (14) o general Walter Souza Braga Netto, alvo do inquérito que apura uma tentativa de golpe de estado. A PF também fez buscas na casa dele. Ele foi preso no Rio, em Copacabana, será entregue ao Comando Militar do Leste e ficará sob custódia do Exército.
Braga Netto é general da reserva do Exército, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro que perdeu a eleição de 2022.
Em novembro, a Polícia Federal indiciou Braga Netto, Bolsonaro e outros nomes do governo passado por tentativa de golpe de Estado e outros crimes (saiba mais). No dia 8 de janeiro de 2023, apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram prédios do Congresso, do Judiciário e do Executivo em Brasília.
A defesa de Braga Netto ainda não se pronunciou neste sábado. Em novembro, depois de ser indiciado, Braga Netto disse que ‘nunca se tratou de golpe’.
Ao pedir a prisão preventiva de Braga Netto neste sábado, a PF argumentou a liberdade de Braga Netto representa um risco à ordem pública devido à possibilidade de voltar a cometer ações ilícitas.
RESUMO – A Polícia Federal diz que Braga Netto:
Teve participação relevante nos atos criminosos. Nas palavras de um investigador, era “a cabeça, o mentor do golpe- mas sob comando de Bolsonaro”
Coordenou ações ilícitas executadas por militares com formação em Forças Especiais (“kids pretos”)
Entregou dinheiro em uma sacola de vinho para financiar as operações
Tentou obter dados sigilosos do acordo de colaboração de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Tentou controlar as informações fornecidas e alinhar versões entre os investigados
Teve ação efetiva na coordenação das ações clandestinas para tentar prender e executar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes
O blog apurou que, segundo as investigações, Braga Netto atuou diretamente para financiar ações ilícitas, inclusive dando dinheiro em uma sacola de vinho para os golpistas.
Desde o início da investigação do golpe, a Polícia Federal se depara com o debate sobre se havia elementos suficientes para prender ou não Braga Netto.
Investigadores repetiam que não havia dúvidas da centralidade de Braga Netto na trama golpista- mas que não podem errar nunca e, principalmente, numa investigação de repercussão como a que apura uma tentativa de golpe de Estado sob comando de Jair Bolsonaro.
Ao longo da apuração, a PF concluiu que Braga Netto era o arquiteto do golpe – que era a principal autoridade por trás do planejamento do golpe- e quem dava respaldo e credibilidade entre os oficiais e comandantes.
Era, nas palavras de um investigador, “a cabeça, o mentor do golpe- mas sob comando de Bolsonaro”.
E tudo sob comando de Jair Bolsonaro. Para a PF, Bolsonaro seria o principal beneficiado, mas a cabeça pensante em relação à operacionalização do golpe, juntos às Forças Armadas, seria Braga Netto.
E essas informações os investigadores acreditam terem alcançado com o avanço da apuração- inclusive, com informações da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Com o material em mãos, a PF decidiu agora que tinha elementos suficientes para prender Braga Netto, como fez neste sábado.
Poderia ter feito antes, mas havia a preocupação de que a data não coincidisse com o 13 de dezembro, data do AI-5, o mais duro dos decretos militares para não soar como provocação a militares.
E Braga Netto também estava em viagem em Alagoas com a família, segundo fontes informaram ao blog. E a polícia não queria expô-lo ao constrangimento de familiares, além de precisar realizar busca e apreensão em sua casa- o que só pode ser feito de dia e ele voltaria à noite.
Foi na casa de Braga Netto, por exemplo, que a PF diz que no dia 12 de novembro de 2022 houve uma reunião “para apresentarem o planejamento das ações clandestinas com o objetivo de dar suporte às medidas necessárias para tentar impedir a posse do governo eleito e restringir o exercício do Poder judiciário.”
E que “após a aprovação do documento, iniciaram-se as ações clandestinas para implementação do planejamento operacional, além de condutas voltadas a orientar e financiar as manifestações que pregavam um Golpe Militar para manter o então Presidente da República JAIR BOLSONARO no poder, evidenciando a arregimentação de militares com formação em forças especial para atuarem no cenário de interesse (manifestações)”.
Gabinete golpista
A PF também aponta que Braga Netto e Augusto Heleno seriam os integrantes de um gabinete de crise pós golpe, sendo Braga Netto o coordenador geral.
E investigadores apontam também, no relatório concluído, que o grupo de Braga Netto teria atuado para obter acesso irregular à delação de Mauro Cid.
Jogo de empurra
A prisão de Braga Netto é motivo de preocupação para o núcleo central de Bolsonaro- que, nas ultimas semanas, adotou estratégia de dizer que, se houvesse um golpe, ele não seria beneficiado e sim os militares.
A estratégia foi revelada no Estudio I, na GloboNews, pelo advogado Paulo da Cunha Bueno, que defende Bolsonaro. A fala de Bueno caiu como uma bomba entre militares, que acreditam que indiciados que fazem parte do Exército possam aderir a uma delação premiada- complicando ainda mais a difícil vida de Bolsonaro no inquérito golpista.
Fonte: Diana Rogers e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/09:46:31
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Rio: PC identifica homem que matou jovem de 16 anos que não quis se relacionar com ele
(Foto: Reprodução) – Jovem foi morta com tiro na barriga enquanto dormia
A polícia identificou o suspeito de matar uma jovem de 16 anos em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, por ela ter se recusado a manter um relacionamento com o criminoso.
Os agentes já pediram a prisão de Rômulo de Rocha Brito, conhecido como “Coruja”, e investiga se ele teria ligação com milicianos. O crime aconteceu na quarta-feira (11).
O criminoso se interessou pela adolescente, identificada como Raquel Portugal de Azevedo, 16 anos, e pediu para ficar com ela. Raquel não se interessou e negou. Rômulo, então, foi embora, pegou uma arma e foi até a casa da jovem. Raquel foi baleada na barriga enquanto dormia e morreu no local. Ela deixa uma filha de um ano.
O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Fonte: Diana Rogers e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/09:46:31
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