Aviões se chocam enquanto taxiavam em Aeroporto de Congonhas; veja momento

(Foto: Reprodução) – Piloto chegou a informar passageiros sobre a batida; um dos aviões, da Latam, iria de São Paulo para Brasília e ninguém se feriu

Dois aviões se chocaram enquanto se deslocavam na pista do Aeroporto de Congonhas, na manhã desta terça-feira (3) e um dos aviões, da Latam, iria de São Paulo para Brasília.

Vídeos obtidos pela reportagem mostram o momento em que o comandante do voo Latam 3004 informa aos passageiros sobre o choque com outra aeronave. Ninguém se feriu durante a batida.

Veja o vídeo

https://youtu.be/2RTHM0ay0yc

Em outra gravação, é possível ver o exato momento em que as aeronaves se chocam.

“Infelizmente durante o nosso táxi, a princípio houve uma colisão com outra aeronave que estava iniciando o push back para a partida. Informo que, devido à nossa segurança, teremos que retornar na posição para o check da aeronave, agradeço colaboração de todos. Esta aeronave, devido ao ocorrido, não em condições de prosseguir o voo, mas como a empresa informou, já tem outra aeronave disponível para prosseguir o voo e só estão aguardando posicionamento dessa aeronave para efetuar o embarque para essa aeronave. Agradeço a todos a compreensão”, disse o piloto aos passageiros.

Por meio de nota, a Latam disse que a batida não deixou nenhum dos passageiros e tripulantes de ambos os aviões feridos que foram desembarcados normalmente e em total segurança. As aeronaves foram encaminhadas para inspeções de manutenção e todos os clientes serão reacomodados em outros voos da companhia. A LATAM colabora com as investigações do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) para o esclarecimento do evento.

A LATAM lamenta os transtornos e ressalta que adota todas as medidas técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos.

 

Fonte: Talyssa Lima Itatiaia – Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/15:09:14

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Aeronaves se chocam no Aeroporto de Congonhas durante taxiamento

(Foto: Reprodução/Redes Sociais) – Duas aeronaves da companhia Latam colidiram na pista do Aeroporto de Congonhas, na manhã desta terça-feira (3) pela manhã.

Ambas estavam fazendo taxiamento, termo usado para designar o deslocamento para estacionar, pousar ou decolar.

Em nota, a Latam informou que nem tripulantes, nem passageiros ficaram expostos a riscos ou ficaram feridos, desembarcando “normalmente e em total segurança”. A companhia afirmou que as aeronaves que se chocaram foram encaminhadas a inspeções e que os clientes a bordo de seu voo foram acomodados em outros.

“A Latam colabora com as investigações do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) para o esclarecimento do evento”, escreveu.

“Latam lamenta os transtornos e ressalta que adota todas as medidas técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, acrescentou.

A Agência Brasil procurou a empresa que administra o aeroporto, a Aena Brasil, para obter mais detalhes sobre o acidente e aguarda retorno.

Fonte: Portal do Holanda – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/14:36:38

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“Nunca houve um caso sequer adverso de transgênicos”, diz presidente da CTNBio

(Foto: Christian Rizzi / Arquivo Gazeta do Povo) – Lavoura de milho transgênico no entorno do Parque Nacional do Iguaçu.

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Ao longo dos últimos 30 anos, o processo científico de avaliação de cultivares transgênicas no Brasil nunca encontrou um caso sequer de efeito nocivo ao meio ambiente ou à saúde de pessoas e animais.

“Falavam muito mal, que a planta transgênica causava câncer, causava leucemia, que o milho tinha o vírus do HIV, que iriam surgir pragas transgênicas”, recorda Leandro Astarita, biólogo que preside a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Tantos anos de exames e pesquisas, analisando profundamente as plantas transgênicas e suas interações ambientais, “de baixo para cima e de cima para baixo”, enfatiza Astarita, resultaram num cenário atual de risco desprezível, próximo de zero.

“Todas as plantas aprovadas comercialmente no país passam por um critério de avaliação científico rigoroso. Elas não causam nem um dano ao ser humano e aos animais, muito menos ao meio ambiente. Nunca ocorreu um caso que chamasse a atenção. Porque no momento que ocorresse, a gente saberia rapidamente, seria notícia não nacional, mas internacional, por que seria o primeiro caso no mundo”, argumenta Astarita.

Proibição de índios cultivarem transgênicos não faz sentido

E faz algum sentido que os índios brasileiros continuem proibidos de cultivar transgênicos em suas terras, conforme legislação do primeiro governo Lula, ainda hoje em vigor?

Sem entrar no mérito político da decisão, apenas científico, o biólogo é assertivo: “O que nós avaliamos para o ser humano e o meio ambiente, vale para a terra indígena e para a não indígena. Não faz diferença para a planta. Ela vai interagir da mesma forma com o meio ambiente, com ou sem índio. A gente sabe que é inócuo, ou seja, não tem efeito no ser humano. E os índios, então, entram dentro dessa biossegurança, já que as respostas dos índios são iguais às de qualquer outro ser humano”.

Leia abaixo trechos da entrevista concedida por Leandro Astarita à Gazeta do Povo, condensados para melhor entendimento.

Leandro Astarita, ao centro, é presidente da CTNBio| Foto: Laura Baggi / Divulgação MCTI
Leandro Astarita, ao centro, é presidente da CTNBio| Foto: Laura Baggi / Divulgação MCTI

O que a gente sabe hoje sobre os transgênicos que talvez não soubéssemos há dez ou vinte anos atrás?

Muita coisa mudou. Quando a gente olha pra trás, vê a década de 90, havia incerteza e desconhecimento, principalmente por parte da população. Tivemos vários avanços em termos tecnológicos. Após o sequenciamento genético de centenas de espécies, a gente conhece os genes, entendemos as interações que ocorrem entre os genes.

Sempre nos balizamos por princípios técnicos científicos acertados na avaliação de risco dessas plantas. Nós e o mundo todo. E o Brasil sempre esteve alinhado com as principais agências de risco, inclusive várias vezes fomos mais rigorosos do que outras agências. Tudo o que aprovamos até hoje, em termos de plantas geneticamente modificadas, só reforça a ideia que foram utilizados critérios seguros. Nos últimos trinta anos, até hoje nunca tivemos um caso sequer de problema diverso, algum comportamento inesperado de planta aprovada comercialmente.

Plantas transgênicas não são fecundáveis com plantas nativas

Se a gente voltar aos argumentos daquela época, temia-se a disseminação de transgenes, de uma planta para outra. O que se observou em relação a isso?

Se a gente observar a questão de avaliação de risco, um dos pontos sempre foi a possibilidade dessa planta transgênica transferir seus genes para outras plantas nativas. É um ponto que sempre nos preocupou e que demandamos bastante das empresas ou universidades sobre seus produtos. A gente observa que, de tudo que já foi aprovado comercialmente, não há nenhum impacto em termos de biodiversidade. Por quê? Porque são plantas que, em grande parte, não cruzam, não são fecundáveis pelas plantas que nós cultivamos.

As plantas que cultivamos são plantas exóticas aqui no Brasil, foram trazidas da Europa ou da Ásia pra cá. Elas têm incompatibilidade sexual, não cruzam com outras plantas nativas. Uma planta transgênica, soja, milho, algodão ou feijão, não tem capacidade de se transformar em uma praga que vai invadir o ambiente natural. Em relação à transferência de genes, a avaliação de risco é caso a caso.

Cada planta que vamos avaliar, consideramos a existência de algum parente silvestre aqui no Brasil. E a gente vai atrás pra ver a probabilidade de ocorrer a fecundação com esse parente silvestre. E mesmo sendo baixa a probabilidade de ocorrer a fecundação, ocorrendo essa fecundação, qual é o impacto da presença daquele gene em uma planta silvestre?

Transferência de genes é rara e inócua, diz Astarita

Considerando que boa parte dos transgênicos da agricultura se baseia em resistência a herbicida, essa resistência sendo expressa numa planta nativa que não está sujeita a herbicida, não tem utilidade nenhuma. Ao longo desses 25 anos ficou comprovado que realmente nós não criamos, não dispersamos nada para o ambiente silvestre. Pode ser que tenha ocorrido, talvez, no caso do milho. Principalmente quando se pensa num milho crioulo, porque afinal o milho crioulo e o cultivado são muito parecidos. Um foi melhorado e o outro parou o programa de melhoramento.

Mesmo nesses casos, a gente não vê um prejuízo da presença daquele gene, porque ele só tem utilidade para a planta quando existe, por exemplo, uma pressão de seleção. Então, a gente observa que não teve nenhum impacto ambiental das plantas transgênicas. Elas dificilmente transferem genes pra plantas silvestres, e mesmo na hipótese disso ocorrer, não há nenhum ganho pra planta silvestre. Ou seja, não há ganho algum em termos de adaptação, ela continua a mesma planta, no mesmo lugar. Assim como ela naturalmente recebe genes de outras plantas silvestres que são parentes dela, e isso não causa efeito nenhum.

Impacto em organismos não-alvo seria desprezível

E quanto aos supostos impactos negativos em organismos não-alvo? Mariposas, abelhas e insetos. Há uma preocupação em relação a isso?

Esse ponto é um ponto relativamente pacificado, porque nós já conhecemos as proteínas, já conhecemos a toxidade e os testes para humanos e animais. Quando a gente fala em meio ambiente, sempre vem a grande pergunta: já foram feitos todos os testes, com todos os organismos que vão interagir com aquela planta geneticamente notificada? A resposta é não. Não só aqui como em nenhum lugar do mundo a gente conseguiria prever todas as possíveis interações de um organismo e do meio ambiente. Por exemplo, se uma lagarta ou aranha interagir com aquela planta, o que iria acontecer especificamente? É muito difícil, porque a quantidade de animais que interagem com as plantas é muito grande. A gente não consegue testar um por um. Então a gente se baseia em cima do quê?

Quais são os organismos não alvos que estão presentes ali naquela planta? Insetos que ocorrem ali e as bactérias do solo. Entendendo a proteína transgênica, onde ela interage? Sabemos que ela interage com um determinado organismo alvo. É uma lagarta que vai comer a planta de milho e vai morrer, perfeito. Mas o pássaro que come a lagarta, ele tem algum dano ou não tem?

Não, não tem absolutamente nada. Ah, mas vocês testaram com um pássaro, e existem centenas de espécies de pássaros. Esse é o ponto. A gente testou com o pássaro que comeu a lagarta, entendemos e sabemos com segurança que probabilidade de ocorrer algo é muito baixa. Trabalhamos com as possibilidades de testar as hipóteses de risco. Existe hipótese de risco? Existe. Ela pode ser desprezível? Sim, é desprezível. Então, a gente vai focar em hipóteses de risco que têm uma probabilidade maior. E essa probabilidade maior é que a gente acaba focando e estudando.

Tamanduá que come formiga que comeu folha de planta transgênica

Alguém pode perguntar se existe uma probabilidade de risco, por exemplo, de um tamanduá ingerir uma formiga que está numa planta transgênica. Qual a probabilidade de risco para o tamanduá? É desprezível, porque a gente já testou em outros níveis, e a gente viu que não tem isso aí. Então, a gente descarta as hipóteses absurdas de risco.

Dentro dessa ótica de testar no meio ambiente, a gente foca, por exemplo, na quantidade de animais invertebrados. São animais de solo, como aranha, tatuzinho bola e bactérias de solo. Avaliamos os dados. Qual é a diversidade de animais que ocorrem nesse local? É a mesma quantidade e diversidade de animais que está ocorrendo em outro local, onde não está se plantando planta transgênica. Até hoje sempre foi igual, não tem diferença.

Então, a partir desses estudos, e mais os estudos de toxidade, expressão de proteína, alergenicidade, de impactos que possam haver, a gente tem uma segurança muito grande. Nunca a gente pode dizer zero. Porque a probabilidade nunca é zero, mas é muito próxima de zero. E até hoje se comprovou que realmente é desprezível, porque nunca ocorreu um caso que chamasse a atenção. Porque no momento que ocorrer um caso de algum impacto de uma planta transgênica diretamente sobre outras plantas que ocorrem no ambiente, a gente saberia rapidamente, seria notícia não nacional, mas internacional, por que seria o primeiro no mundo.

Em relação ao método de sempre aprovar com máximo de precaução, isso continua. Mas ao longo dessas décadas de estudo, e de evidências que foram surgindo sobre preocupações e hipóteses, dá para entender que o próprio mecanismo de transgenia, de fazer esse transplante de genes entre plantas, ele não é uma ameaça.

Medo de “monstrengos” transgênicos ficou para trás, nos anos 90

Dá para entender então que, pelo conhecimento que se tem nessas décadas de estudo, que o mecanismo de transgenia não é uma ameaça de criação de monstrengos ou de seres vivos que sejam daninhos, perniciosos para outras plantas de ocorrência natural?

Exato. Essa visão era lá da década de 90, né? Entre 95 e 2010, se pregava muita essa ótica. Ah, porque não sabemos o que vai acontecer. Não. Nós temos as nossas hipóteses de risco, a gente testa elas e vê que realmente não tem efeito.

Então, a segurança é bastante grande, em termos de impacto na vida silvestre de plantas transgênicas. Não é a planta transgênica que causa impacto, e sim, outros fatores, como desmatamento e mudanças climáticas. Eles causam muito mais dano do que a coitada da planta transgênica que a gente analisa profundamente, de baixo para cima, de cima para baixo, e suas interações ambientais. Não se comprovou, não se comprova e dificilmente se vai encontrar algum problema nas plantas transgênicas aprovadas comercialmente. Tudo o que passa pelo crivo comercial é seguro e não causa dano ao meio ambiente.

Sem entrar no mérito político e ideológico dessa questão, mas existe uma lei que proíbe o cultivo de transgênicos para agricultores indígenas, supostamente por eles estarem mais próximos da floresta. Isso faz sentido para proteger a biodiversidade?

Com índios ou não-índios, não há malefícios

Esse que é o ponto. Todas as plantas aprovadas comercialmente no país, elas passam por um critério de avaliação científico rigoroso. Elas não causam nem um dano ao ser humano e aos animais, muito menos ao meio ambiente. O meio ambiente continua o mesmo, com índio ou sem índio. Então, não faz diferença pra planta. Ela vai interagir da mesma forma com o ambiente, com índio ou sem índio. E a gente valida essa inocuidade, essa ausência de impacto no meio ambiente e na diversidade biológica.

Eu não saberia dizer por que especificamente, na época, incluíram terras indígenas na proibição de transgênicos. Havendo na beira de uma floresta uma lavoura de soja ou de milho, é o mesmo impacto com ou sem a comunidade indígena.

E essa é nossa preocupação. É com o meio ambiente. A gente sabe que é inócuo. Ou seja, não tem efeito em ser humano. Os índios então, entram dentro dessa biossegurança, já que as respostas dos índios são iguais às de qualquer outro ser humano. Plantas transgênicas não causam dano à pessoa índia, e a gente sabe que também não causa dano ao meio ambiente.

Em 2007 (ano de aprovação da lei), nós tínhamos uma desconfiança maior na transgenia, apesar de cientificamente sabermos da segurança. De uma forma geral, para a população era tudo muito novo, se desconfiava, se falava muito mal, que planta transgênica causava câncer, causava leucemia, que o milho tinha o vírus do HIV. Falavam que iam surgir pragas transgênicas. Acho que dentro dessa precaução, que existia na época, se resolveu dar algum nível de proteção para uma comunidade tradicional.

Mas em termo de biossegurança, o que nós avaliamos para ser humano e para o meio ambiente, vale pra terra indígena e pra terra que não é indígena.

Insulina transgênica salvou milhões de vidas

A produção de insulina transgênica é um bom exemplo para desmistificar o assunto?

Lembro que na época, década de 2000, eu sempre usava o exemplo da insulina. Se a gente não tivesse feito uma transformação genética que expressasse o gene da insulina humana, provavelmente teríamos uma quantidade gigantesca de pessoas diabéticas que não conseguiriam viver. Já estariam mortas e condenadas. Nas décadas de 70 e 80, o diabetes era quase uma condenação à morte. E graças à tecnologia, quando a gente observa as vacinas da SARS-CoV-2, da Covid-19, também graças à tecnologia moderna, à biologia moderna, a gente conseguiu resolver o problema.

Eu vejo que é uma ferramenta. E talvez a grande crítica é que os primeiros produtos eram baseados muitos em temos de herbicidas. E daí sempre se relacionou a multinacionais, herbicidas, agrotóxicos, transgenia. Mas na verdade a gente tem plantas resistentes a estresse hídrico. Isso é maravilhoso, você consegue ter menos impacto de variação de clima. Consegue ter plantas com uma estatura um pouco menor, que evitam o acabamento, o vento que vai dobrar a planta na lavoura. Plantas que resistem a vírus, fungos, isso é ótimo. Naturalmente, ou seja, a partir da biotecnologia, essas plantas agora são resistentes a doenças. Menos perdas, menos uso de fungicidas, menos uso de inseticidas.

A grande questão é tentar desvincular essa imagem que se tem de plantas transgênicas, que se fez lá na década de 90, no início da década de 2000, relacionada a agrotóxicos e multinacionais. É uma ferramenta que é muito mais que isso. Na hora que se fala de mudanças climáticas, é uma baita ferramenta para conseguir manter produtividade e alimentar as pessoas, sem ter grandes perdas na agricultura.

 

Fonte: Marcos Tosi – Gazeta do Povo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/14:26:40

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Quem é a policial afastada de cargo após foto no QG do Exército vazar

(Foto: Reprodução) – Vanessa Martins Felix começou a carreira na Aeronáutica e foi a primeira mulher paraquedista da FAB. Na PRF

Vanessa Martins Felix foi afastada do cargo de superintendente executiva da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Distrito Federal após ter uma foto, de 2022, em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, viralizada. A imagem repercutiu após a Polícia Federal (PF) indiciar 37 pessoas por pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A jovem foi dispensada do cargo nessa sexta-feira (29/11).

Vanessa iniciou a carreira na Força Aérea Brasileira (FAB). Em 2009, aos 22 anos, a carioca se tornou a primeira mulher paraquedista da corporação.

Ela também passou pela Polícia Militar do DF (PMDF). Em 2013, Vanessa aparece como uma das candidatas para o curso de formação de praças. Em 2016, foi licenciada das fileiras da PMDF para ocupar uma vaga na PRF.

(Foto: Reprodução)
                                                                                      (Foto: Reprodução)

Foto polêmica

A foto de Vanessa em frente ao QG foi postada em 2022 nas redes sociais da própria policial. A imagem, porém, começou a circular nesta semana, após políticos e militares serem indiciados por abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

Na foto polêmica, Vanessa aparece segurando uma placa com os dizeres: “Nossa copa é no QG”, referindo-se à Copa do Mundo que aconteceu em novembro de 2022. Na legenda, a PRF escreve que a manifestação se trata de “arbitrariedades que estão ocorrendo no país” e usa a hashtag #supremoéopovo, em provocação às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

O caso foi levado para a Superintendência da PRF no DF, que apura a situação e analisa possíveis medidas a serem tomadas. Vanessa, agora, não ocupa nenhum cargo de confiança na corporação.

Em nota, a PRF informou que não comenta casos de natureza particular e esclareceu que as nomeações e dispensas de cargos são “de livre nomeação”.

“A função de superintendente executiva é de livre nomeação e exoneração. Sua indicação, antes da respectiva nomeação, passa por análise técnica de viabilidade na corregedoria do órgão e também junto à Casa Civil, via Sistema Integrado de Nomeações e Consultas – Sinc.

Por padrão, a Polícia Rodoviária Federal não comenta fatos de natureza particular de seus servidores. Atualmente, a policial citada não ocupa nenhuma função de confiança.”

Fonte: Samara SchwingelAnderson Costolli e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/14:16:13

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Projeto Feira das Regiões estimula alunos em pesquisa, criatividade e trabalho em equipe em Rurópolis

Cultura das cinco regiões do país apresentada durante a culminância do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação

Em 2024, o Projeto foi realizado nas aulas de geografia com alunos do 7° ano do ensino fundamental.

Idealizado pelas professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves da Silva, da Escola Eurico Valle, em Rurópolis, sudoeste do Pará, o Projeto Feira das Regiões foi mais uma vez um verdadeiro sucesso entre os alunos participantes e a comunidade escolar, cumprindo seu objetivo de despertar o interesse dos estudantes nas aulas de geografia, assim como incentivar a valorização da diversidade cultural brasileira e o desenvolvimento de habilidades como pesquisa, criatividade e trabalho em equipe.

Em 2024, o Projeto foi realizado nas aulas de geografia com alunos do 7° ano do ensino fundamental. Com base nos conteúdos das cinco regiões brasileiras, os alunos, organizados em grupos, estudaram e produziram material para exposição durante dois bimestre sobre as cinco regiões do país. E não faltou empenho das equipes na realização dos trabalhos.

Maquetes produzidas por alunos mostram peculiares de cada região do país — Foto: Divulgação
Maquetes produzidas por alunos mostram peculiares de cada região do país — Foto: Divulgação

“Eles se empenharam e foram verdadeiros protagonistas em um trabalho diferenciado daquele que é realizado em sala de aula, que muitas vezes deixa eles estressados e cansados. Já no projeto, eles colocam a mão na massa, eles produziram cartazes, maquetes, ensaiaram coreografias baseadas nas características de cada região que coube a cada grupo. E o resultado foi muita criatividade e muita informação sobre as regiões brasileiras”, contou a professora Neuzandes.

O grande destaque do projeto é a culminância, realizada durante um evento dentro da escola, na área externa, em forma de feira, reunindo a comunidade escolar, pais e convidados para celebrar a cultura, a arte, a gastronomia a geografia e as muitas características de cada região brasileira.

Culinárias do Norte e do Sul presentes na exposição do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação
Culinárias do Norte e do Sul presentes na exposição do Projeto Feira das Regiões — Foto: Divulgação

“O Brasil está dividido em cinco regiões, e somando as cindo, é muita diversidade, é cultura, e a miscigenação de um povo que tem mistura indígena, europeia e africana. O Brasil é um país muito diverso, então esse projeto quer mostrar essas diferenças de relevo, clima, culinária, a cultura de cada região. E pra nós é um privilégio estar participando desse projeto”, disse a professora Luciana Alves.

Durante o evento na Escola Eurico Valle, os alunos apresentaram o resultado do trabalho de pesquisa em barracas com maquetes, cartazes, comidas e danças típicas de cada região do país.

Professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves ficaram satisfeitas com o resultado do projeto — Foto: Divulgação
Professoras Neuzandes Costa e Luciana Alves ficaram satisfeitas com o resultado do projeto — Foto: Divulgação

De acordo com as professoras Neuzandes e Luciana, os pais dos alunos apoiam a iniciativa e se envolvem na produção de alimentos, confecção de trajes e outros elementos para a apresentação dos resultados, o que dá um estímulo a mais para os alunos no processo que alia aprendizado e trabalho em equipe.

 

Fonte: Sílvia Vieira, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/14:05:23

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PF prende passageiro por estupro de vulnerável durante voo a Belém

Crime teria ocorrido durante voo rumo à capital paraense – (Foto:Reprodução/Divulgação PF)

Belém/PA. A Polícia Federal prendeu um passageiro pela suspeita de estupro de vulnerável durante voo a Belém, na madrugada desta segunda-feira (2/12). Ele foi abordado assim que a aeronave pousou e foi autuado em flagrante.

A vítima é um adolescente que viajava com os pais, mas no voo (de Guarulhos/PA a Belém) estava sentado ao lado de desconhecidos. Um deles teria iniciado conversa que se encaminhou para um comportamento que configurou importunação sexual; a tipificação, no entanto, para quando a vítima é menor de idade, se enquadra em estupro de vulnerável.

Ainda durante o voo, o adolescente deixou o assento e contou para o pai, que iniciou uma discussão. O suspeito teve que ser colocado dentro do banheiro, para que outros passageiros não tentassem agredi-lo.

Após a aterrissagem, por volta de 1h da manhã desta segunda-feira, plantonistas da Polícia Federal no aeroporto entraram na aeronave para retirar o passageiro que teria cometido o crime. Após a autuação, foi encaminhado ao sistema prisional paraense.

Fonte:Ascom PF/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/05:52:48

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PF investiga crimes de abuso sexual infantil praticados via internet em Marituba/PA

Foi cumprido um mandado de busca e apreensão – (Foto:Rerpodução/PF)

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (3/12) em Marituba/PA, a Operação Rescue 11.7, para cumprir mandado de busca e apreensão contra investigado por armazenamento de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

O trabalho permanente de investigação e combate ao abuso sexual infanto juvenil reportou à Polícia Federal no Estado da Paraíba a ação dos investigados residentes das cidades de Patos, Maturéia, Sousa e Riacho dos Cavalos/PB, que teriam armazenado inúmeras imagens/vídeos envolvendo sexo explícito ou pornográfica com criança ou adolescente.

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Saúde intensifica campanha contra dengue, zika e chikungunya no Pará

Foco está na conscientização sobre os sintomas das doenças e na busca por atendimento nas Unidades Básicas de Saúde.

Etapa inicial da campanha alertou sobre a importância de eliminar criadouros

O Ministério da Saúde lançou a segunda fase da campanha nacional de conscientização e mobilização para o controle da dengue, zika e chikungunya. Desde quarta-feira (27), os canais digitais da pasta começaram a veicular a nova etapa da iniciativa, que terá duração até 28 de dezembro. Agora o foco está nos sintomas das doenças, com o slogan

“Tem sintomas? A hora de ficar atento à dengue, zika e chikungunya é agora”, incentivando a população a procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) ao identificar sinais como manchas vermelhas no corpo, febre, dores de cabeça e dores atrás dos olhos.   A campanha é parte de um esforço maior do governo federal para reforçar a vigilância e a prevenção das arboviroses, especialmente no período chuvoso. Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o governo tem trabalhado para reduzir os casos e óbitos causados por essas doenças. “Estamos unindo esforços para proteger a população durante o período mais crítico. Diagnóstico precoce, prevenção e assistência médica são nossas prioridades”, destacou a ministra.

A etapa inicial da campanha, lançada em 18 de outubro, já alertava a população sobre a importância de eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti com o slogan “Tem 10 minutinhos? A hora de prevenir é agora”.   Além da conscientização, o Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação contra a dengue como estratégia preventiva, embora a disponibilidade de doses ainda dependa do fornecimento pelos fabricantes.

Plano Nacional contra Arboviroses   Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Nísia Trindade anunciaram o Plano de Ação 2024/2025 para reduzir os impactos das arboviroses, com um investimento de R$ 1,5 bilhão. A iniciativa busca diminuir os números de casos e mortes causados por dengue, chikungunya, zika e oropouche, especialmente durante o próximo período sazonal.   Até o dia 27 de novembro, o Brasil registrou 6.578.123 casos prováveis de dengue em 2024. Em 2023, o número foi de 4.079.108 casos. Em relação ao zika, no mesmo período de 2024, foram registrados 6.415 casos prováveis, enquanto em 2023 houve 7.786 casos. Para a chikungunya, até esta data em 2024, foram contabilizados 263.552 casos prováveis, em comparação com 167.741 casos no mesmo período de 2023.

Conheça e divulgue a campanha  Assista ao vídeo

https://youtu.be/0iSWR4qOJPQ

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Atem amplia participação no mercado de combustíveis do Pará

(Foto:Ascom/Atem) –  Em seis meses, movimentação de combustíveis no estado triplicou. Distribuidora inicia em Belém programa para clientes agendarem carregamento de cargas

A Atem Distribuidora, que integra um dos maiores grupos nacionais de energia e logística, triplicou sua movimentação de combustíveis no Pará últimos seis meses, atingindo 30 milhões litros/mês. O aumento expressivo na comercialização de combustíveis foi devido, principalmente, aos investimentos realizados no Pará em infraestrutura e logística e ao reforço da sua equipe comercial.

“A região Norte é nosso grande alvo. É a partir daqui que estamos expandindo o negócio, sempre nos apoiando na capacidade logística diferenciada. A rota entre o Centro-Oeste e o Norte é uma aposta para o crescimento das operações”, explica o Diretor Executivo da Atem, Guilherme Santana. Hoje, a Atem é a terceira maior distribuidora da região Norte em volume de combustíveis comercializado e a primeira no Amazonas e em Roraima.

Um dos marcos do investimento da Atem no Pará é a implantação do primeiro terminal de uso privado (TUP) para abastecimento de combustível em Belém e a segunda maior base de armazenamento de derivados de petróleo e etanol do Estado, com capacidade para abrigar 74 milhões de litros. As estruturas, em funcionamento desde fevereiro, já movimentaram mais de 135 milhões de litros de combustíveis líquidos. “O Pará é um mercado prioritário para a Atem. Queremos expandir nossa presença, atendendo cada vez melhor os nossos clientes”. Recentemente foram finalizadas as obras de ampliação da estrutura de tancagem para biocombustíveis da base da Atem em Miritituba. No Pará, a Atem é também uma das poucas distribuidoras a oferecer o VLSO, um tipo de bunker de alta qualidade que abastece grandes embarcações.

Entre 2023 e 2024, segundo o ranking publicado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a participação da Atem no market share do Pará mais que dobrou, e a distribuidora ocupa o 5º lugar no volume de vendas do estado.

Agenda e Vem
No esforço para qualificar seu atendimento, a Atem deu início, em setembro, ao “Agenda e Vem”. É um programa que permite aos clientes agendar o horário de carregamento de produtos na base da distribuidora em Belém. Antes, o atendimento funcionava por ordem de chegada.

Belém é a segunda cidade atendida pelo grupo Atem a contar com essa ferramenta. As próximas serão em Santarém e Miritituba, onde o programa deve começar a funcionar no mês de novembro. “O Agenda e Vem permite ao cliente ter mais previsibilidade e evitar filas, o que reduz custos e aumenta sua competitividade”, explica o Diretor Comercial da Atem, Alexandre Ferreira. O programa atende postos revendedores, TRR (Transportar Revendedor Retalhista) e grandes clientes.

A expansão da Atem no Pará ocorreu em vários segmentos: postos revendedores, grandes clientes e TRR. Hoje, a distribuidora atende grandes indústrias nos setores de mineração e agronegócio, além de empresas de transporte e postos revendedores, bandeira branca ou próprios. Até 2025, a meta é triplicar a rede de postos bandeirados, atingindo 150 unidades. “Duplicamos nossa equipe de agentes comerciais para estar mais perto dos clientes”, conta Rafael Barbosa, gerente comercial do Pará. No estado, a distribuidora também criou uma área de negócios voltada exclusivamente para fortalecer sua posição entre grandes consumidores e o agronegócio.

Expansão de Norte a Sul
A maior presença no Pará faz parte da estratégia de crescimento da Atem em todo o país. A empresa está expandindo sua rede de postos para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste e ampliando sua participação no Centro-Oeste e no Norte. Este ano, a empresa, que é hoje a 6ª maior distribuidora do país em volume comercializado, abriu seus primeiros postos de revenda de combustíveis com a bandeira Atem nos estados de São Paulo, Paraná e Maranhão.

Uma das estratégias é estar posicionado para atender às áreas de plantio e as rotas escoamento do agronegócio, além de localidades próximas às suas bases de distribuição.

Hoje, a Atem possui bases de distribuição em 12 estados (Pará, Amazonas, Acre, Rondônia, Maranhão, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina) e capacidade de movimentação de 9 bilhões de litros de combustíveis/ano.

Fonte:Ascom Atem/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2024/05:52:48

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Sefa apreende mais de cinco toneladas de muçarela sem nota fiscal

(Foto: Divulgação) – A apreensão ocorreu na Rodovia Transamazônica, em São João do Araguaia

O condutor apresentou documentação apenas para parte da carga, que saiu de Água Azul do Norte para Soure, no Marajó

Sem nota fiscal, uma carga com mais de cinco toneladas de queijo muçarela foi apreendida no sábado (30) por fiscais da Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) em Carajás, no KM-15 da Rodovia BR-230 (Transamazônica), em São João do Araguaia, município do sudeste paraense.

“O condutor da mercadoria apresentou documento fiscal referente a 4.320 quilos de muçarela, procedentes de Água Azul do Norte (sudeste do Pará) e destinados a contribuinte de Soure (no Marajó). Ao verificarem a carga, os fiscais notaram que, na verdade, havia 10.800 quilos de queijo, uma diferença de 5.680 quilos sem documento fiscal”, informou o coordenador da unidade fazendária, Rafael Brasil.

A mercadoria sem documento fiscal foi avaliada em R$ 213.840,00. Foi emitido um Termo de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de R$ 56.881,44, referente ao ICMS (imposto sobre circulação de mercadoria) e à multa.

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

 

Fonte: Lincoln Chaves – Repórter da EBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/12/2024/15:12:26

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