Mulher é espancada com corrente e bambu após flagrar marido com outra

(Foto: ilustrativas l Reprodução Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) – Após receber ligação, mulher foi até o local, onde flagou a amante e o marido.

Um homem foi preso na manhã do último sábado (23/11) após agredir a esposa, com golpes de bambu e corrente, na aldeia Jaguapiru, em Dourados, a 221 quilômetros de Campo Grande (MS). O autor da ação criminosa, de 27 anos, não teve identidade revelada.

A companheira e vítima do agressor, de 25 anos, recebeu uma ligação sobre o marido e a suposta amante. Ao chegar ao local, a esposa flagrou a traição e também foi agredida pelo homem.

O suspeito foi detido por lideranças indígenas e entregue a uma equipe da Polícia Militar, que o encaminhou para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário, onde acabou autuado em flagrante por violência doméstica.

Violência doméstica nas comunidades indígenas

O Mato Grosso do Sul é o segundo estado brasileiro com o maior número de indígenas e as mulheres, assim como a população feminina urbana, também são vítimas da violência doméstica e familiar. Entretanto, sofrem com a distância dos serviços públicos e com o precário acesso à informação.

De acordo com Subsecretaria de Política para Mulheres, em algumas aldeias indígenas, a própria comunidade e as lideranças (Caciques e Capitães) ajudam as mulheres vítimas de violência, divulgando informações sobre a Lei Maria da Penha, transportando-as até a delegacia da cidade ou chamando a polícia quando necessário, o que mostra gradativa superação da resistência quanto às denúncias e mudança de comportamento da cultura patriarcal, atuando para garantir a integridade física e emocional das vítimas.

E como ocorre no contexto urbano, as indígenas também não denunciam por medo, vergonha, por temer represálias da família ou pela falta de condições financeiras para manter o lar na ausência do homem.

Ameaças são os crimes mais registrados pelas mulheres adultas, enquanto que as adolescentes e jovens fazem parte da maioria das vítimas de crimes sexuais. Em 2019, as mulheres indígenas foram 05 das 30 vítimas dos feminicídios registrados no estado.

 

Fonte: Redação Bnews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:53:07

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Chance de título do Botafogo no Brasileiro dispara após vitória sobre o Palmeiras

(Foto: Reprodução) – Jogadores do Botafogo comemoram gol diante do Palmeiras no Allianz • Flickr/Botafogo

Cálculo de probabilidades da UFMG foi atualizado com o triunfo dos cariocas no Allianz Parque

O Botafogo está mais perto de conquistar o título do Campeonato Brasileiro. Com a vitória de 3 a 1 sobre o Palmeiras nesta terça-feira (26), no Allianz Parque, o clube carioca abriu três pontos de vantagem para os alviverdes.

De acordo com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que faz um cálculo das probabilidades no Brasileirão, as chances de o Botafogo levantar a taça são de 75%.

Vice-líder, o Palmeiras tem 24,1% de probabilidade de conquistar o tricampeonato consecutivo, seguido por Internacional, com 0,76%, e Fortaleza, com 0,14%.

Nas duas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro, o Botafogo terá pela frente o Inter, fora de casa, e o São Paulo, no Nilton Santos. Já o Palmeiras enfrenta o Cruzeiro, em Belo Horizonte, e recebe o Fluminense, no Allianz Parque, na última rodada.

 

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:41:18

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Polícia apreende arsenal com fuzis e drogas enterradas em quintal de casa na Zona Norte de Manaus

Grande quantidade de armas e drogas são encontradas enterradas em residencial de Manaus. — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Durante a operação, foram encontrados diversos tabletes de entorpecentes e armas de fogo, incluindo fuzis.

A Polícia Militar apreendeu uma grande quantidade de armas e drogas no residencial Viver Melhor, na Zona Norte de Manaus, nesta terça-feira (26). Segundo a polícia, o material foi encontrado enterrado em uma área de mata dentro do complexo residencial.

A apreensão foi realizada por policiais da Força Tática, com o apoio da Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai). Durante a operação, foram encontrados diversos tabletes de entorpecentes e armas de fogo, incluindo fuzis.

Mais informações sobre a operação devem ser repassadas durante uma coletiva de imprensa marcada para esta quarta-feira (27).

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:35:53

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Violência aumenta risco de internação psiquiátrica entre jovens

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo) – Estudo foi feito pela Fiocruz Bahia e Universidade de Harvard

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Crianças, adolescentes e jovens com baixa renda, vítimas de violência, têm cinco vezes mais risco de precisar de uma internação psiquiátrica, de acordo com estudo realizado pela Fiocruz Bahia em parceria com a Universidade de Harvard. Quando são analisadas apenas crianças, o risco aumenta para sete vezes. As taxas de incidência de hospitalização também apresentaram grande disparidade. Entre jovens vítimas de violência interpessoal foi de 80,1 por 100 mil pessoas ao ano, enquanto entre não vítimas foi de 11,67 a cada 100 mil.

O estudo utilizou dados do Sistema de Informações Hospitalares, referentes a internações voluntárias ou não, e também do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. No Brasil, desde 2011, os serviços de saúde são obrigados a notificar todos os casos de pacientes que sofreram alguma violência física – de caráter sexual ou não – ou psicológica.

Após analisar dados de mais de 9 milhões de pessoas com baixa renda, de 5 a 24 anos de idade, entre 2011 e 2019, o estudo identificou cerca de 5,8 mil que já tinham sido internadas por algum transtorno mental, como causa primária ou secundária.

A pesquisadora associada ao Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde da Fiocruz Bahia Lidiane Toledo disse que em todas as faixas etárias o registro prévio de notificação de violência foi o principal fator associado ao risco de internação psiquiátrica.

“Jovens com condições socioeconômicas mais desfavoráveis também apresentaram maior risco de internação psiquiátrica”.

A pesquisadora ressalta ainda que apesar da internação oferecer um suporte clínico importante em casos graves, ela está associada a riscos de autolesão, suicídio e reinternações, e também a prejuízos em outras áreas da vida, como a interrupção dos estudos. Por isso, segundo a pesquisadora, o estudo defende abordagens focadas na prevenção da violência nas escolas, nas comunidades e nas famílias, como programas que ensinem habilidades parentais positivas e responsáveis, e habilidades sociais que ajudem as crianças e adolescentes a lidar com a raiva, resolver conflitos e enfrentar desafios.

A pesquisadora reforça também que são necessárias intervenções para romper o ciclo da pobreza.

“Sofrer violência é um grande fator de estresse psíquico, particularmente se a gente considerar os primeiros estágios da vida. A violência está associada não somente a traumas agudos, mas também a repercussões negativas, como, por exemplo, a deterioração da saúde mental durante o curso da vida. Então é importantíssimo não só o acolhimento imediato das vítimas de violência, mas também o acompanhamento de longo prazo”, explica Lidiane.

 

Fonte: Tâmara Freire – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:31:25

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“Lula não sobe a rampa”: documento apreendido planejava impedir posse

(Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil) – Manuscrito faz parte do relatório da Polícia Federal

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Um documento manuscrito apreendido pela Polícia Federal (PF) na sede do Partido Liberal (PL)  propõe ações para interromper o processo de transição de governo, “mobilização de juristas e formadores de opinião”.

O documento encerra com o texto “Lula não sobe a rampa”. Segundo a PF, em uma clara alusão ao impedimento de que o vencedor das eleições de 2022 assumisse o cargo da presidência.

A informação está no relatório da PF que indicia 37 acusados. O sigilo foi derrubado nesta terça-feira (26) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do chamado inquérito do golpe.

Inquérito da PF de indiciamento de crimes com manuscrito do general Braga Netto. Foto: Polícia Federal/divulgação
Inquérito da PF de indiciamento de crimes com manuscrito do general Braga Netto. Foto: Polícia Federal/divulgação

O material apreendido na mesa do assessor do general Walter Braga Netto, coronel Peregrino, faz um esboço de ações planejadas para a denominada “Operação 142”. O nome dado ao documento faz alusão ao artigo 142 da Constituição Federal que trata das Forças Armadas e que, segundo a PF, era uma possibilidade aventada pelos investigados como meio de implementar uma ruptura institucional após a derrota eleitoral do então presidente Bolsonaro.

Segundo a PF, outros tópicos do documento trazem siglas e jargões próprios do militarismo como “CG Pol” (Centro de Gravidade Político), com a descrição de medidas autoritárias, “que demonstram a intenção dos investigados em executar um golpe de Estado para manter o então presidente Jair Bolsonaro no poder”, diz o relatório.

Termos como “Anulação das eleições”, “Prorrogação dos mandatos”, “Substituição de todo TSE” e “Preparação de novas eleições” foram encontrados no documento apreendido na sede do PL.

 

Fonte: Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:23:48

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Narrativa golpista levou ao 8 de janeiro e atentado a bomba, diz PF

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) – Difusão de ataques contra a democracia alimentou radicalismo

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A Polícia Federal (PF) concluiu que a disseminação de narrativas golpistas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro propiciou o recente atentado com um homem-bomba no Supremo Tribunal Federal (STF) e os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A conclusão está no relatório no qual a PF indiciou Bolsonaro e mais 36 acusados por golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O sigilo foi derrubado nesta terça-feira (26) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do chamado inquérito do golpe.

Na avaliação dos investigadores responsáveis pela conclusão do inquérito, a difusão de “forma rápida e repetitiva” de narrativas golpistas mantiveram o desejo de grupos extremistas de consumação do golpe que teria sido planejado pelo ex-presidente e seus aliados, mas não foi aplicado pela falta de adesão do Exército e da Aeronáutica.

“Esse método de ataques sistemáticos aos valores mais caros do Estado democrático de direito criou o ambiente propício para o florescimento de um radicalismo que, conforme exposto, culminou nos atos do dia 8 de janeiro de 2023, mas que ainda se encontra em estado de latência em parcela da sociedade, exemplificado no atentado bomba ocorrido na data de 13 de novembro de 2024 na cidade de Brasília”, diz a PF.

Além do atentado do dia 13 deste mês e os atos de 8 de janeiro, a PF citou a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, ocorrida em Brasília, no dia 12 de dezembro de 2022; e a tentativa de explosão de um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro daquele ano.

Bolsonaro

No relatório, os investigadores afirmam ainda que Jair Bolsonaro atuou de “forma direta e efetiva” nos atos executórios para tentar um golpe de Estado em 2022.

“Os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca que o então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de estado e da abolição do estado democrático de Direito, fato que não se consumou em razão de circunstâncias alheias à sua vontade”, diz o relatório.

Segundo a PF,  Bolsonaro tinha conhecimento do chamado Punhal Verde e Amarelo, plano elaborado pelos indiciados com o objetivo de sequestro ou homicídio do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin.

Tanques

Conforme a PF, o almirante Almir Garnier, então comandante da Marinha, anuiu com a articulação golpista, colocando as tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro.

O plano de golpe de Estado não foi consumado por falta de apoio dos comandantes do Exército e da Aeronáutica.

“Lula não sobe a rampa”

Um documento manuscrito apreendido pela Polícia Federal (PF) na sede do Partido Liberal (PL) propõe ações para interromper o processo de transição de governo, “mobilização de juristas e formadores de opinião”.

O documento encerra com o texto “Lula não sobe a rampa”. Segundo a PF, em uma clara alusão ao impedimento de que o vencedor das eleições de 2022 assumisse o cargo da presidência.

O material foi apreendido na mesa do assessor do general Walter Braga Netto, coronel Peregrino, faz um esboço de ações planejadas para a denominada “Operação 142”. O nome dado ao documento faz alusão ao artigo 142 da Constituição Federal que trata das Forças Armadas e que, segundo a PF, era uma possibilidade aventada pelos investigados como meio de implementar uma ruptura institucional após a derrota eleitoral de Bolsonaro.

PGR

Após a retirada do sigilo, o inquérito do golpe foi enviado para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Com o envio do relatório, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, vai decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão denunciados ao Supremo pelos crimes imputados pelos investigadores da PF.

 

Fonte: André Richter – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:17:24

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Programa de acesso à água segura no Norte e Nordeste do Brasil recebe cerca de R$ 9 milhões em investimentos

(Foto:Divulgação/Reprodução) – Água+ Acesso visa apoiar comunidades quilombolas, ribeirinhas e indígenas com acesso à água potável

A escassez de água e a falta de acesso à água segura continuam sendo desafios persistentes no país, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde as populações rurais e ribeirinhas enfrentam o problema intensamente. Nesse cenário, e como medida para apoiar regiões severamente impactadas por secas históricas em 2023 e 2024, a Coca-Cola Brasil reforça seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde atua. Com um investimento de cerca de R$ 9 milhões, a parceria estratégica com a Cáritas Brasileira Regional Nordeste 2 (Cáritas NE2), a startup SDW for All, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), o Projeto Saúde & Alegria e a Água Camelo ajudará a impulsionar iniciativas para expandir o acesso à água segura, por meio do programa Água+ Acesso nessas duas regiões.

Segundo Rodrigo Brito, Diretor de Sustentabilidade para o Brasil e Cone Sul da The Coca-Cola Company, o programa vem implementando diversas soluções com tecnologias sociais desde 2017 para viabilizar e expandir sistemas de acesso, tratamento e distribuição de água em 10 estados. Até 2025, segundo os parceiros, a iniciativa continuará a aumentar os investimentos e o impacto nos estados da Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte na região Nordeste, e nos estados do Amazonas e Pará na região Norte, com o objetivo de beneficiar milhares de pessoas.

Para a Coca-Cola Brasil, segundo Brito, alcançar os resultados desejados requer sinergia entre os setores público e privado, bem como a participação de instituições locais — que têm um profundo entendimento da realidade e das demandas de suas comunidades. “Os resultados alcançados por nossos aliados e parceiros locais, que atuam diretamente nos territórios, têm sido significativos e crescentes. Essa colaboração é essencial para fazer a diferença e atuar como um facilitador eficaz, gerando um impacto ainda maior no país”, enfatiza.

No Nordeste, a Coca-Cola Brasil e a Solar Coca-Cola, em parceria com a Cáritas NE2 e a startup SDW for All, está investindo R$ 3,2 milhões para levar tecnologia e sistemas de distribuição de água a áreas de difícil acesso, beneficiando milhares de pessoas em 60 localidades. Dentro dessa estratégia, a iniciativa “Água+ Acesso: Escolas com Água” ganha destaque, promovendo a autonomia de escolas no acesso à água potável, práticas de alimentação e cuidado ambiental. O projeto, que será ampliado, teve início em 2022 com um piloto em escolas na Paraíba e Pernambuco. Com o reforço das parcerias e novos investimentos, a iniciativa expande seu alcance, fortalecendo o compromisso com o desenvolvimento sustentável na região.

sistema aquatorre nordeste -
sistema aquatorre nordeste –

“Na Solar Coca-Cola, somos apaixonados por transformar a vida das pessoas, promovendo o crescimento sustentável das comunidades com as quais trabalhamos. Juntos com a comunidade local, trabalhamos pela construção de um mundo melhor, pautados por uma agenda onde sustentabilidade e crescimento responsável geram um impacto positivo e transformam a vida de nossos clientes. O projeto de acesso à água para as comunidades, especialmente para as escolas no Nordeste, é um exemplo dessa transformação”, destaca Fernanda Raizama, diretora Regional da Solar Coca-Cola.

Um dos primeiros municípios a receber a nova vertente do “Água+ Acesso: Escolas com Água” é Ipecaetá, na Bahia, onde está prevista a instalação de um Aquatorre conectado à tubulação da Escola Municipal Aprígio Santana. A escola atualmente é abastecida por caminhões-pipa e terá um sistema de abastecimento misto com a Embasa no futuro. Segundo Letícia Nunes, Co-CEO da SDW for All, o Aquatorre possui uma estrutura coletiva para armazenar, filtrar e distribuir água segura, ideal para locais sem reservatórios de água ou bebedouros.

“O programa Água+ Acesso não só proporciona acesso à água de qualidade, mas também promove a sustentabilidade das comunidades, capacitando-as a gerenciar seus próprios recursos hídricos a longo prazo. Para a SDW, essa sustentabilidade é construída com tecnologias de fácil manutenção e treinamento contínuo da comunidade, garantindo que operem e preservem os sistemas de forma autônoma. Um exemplo é o Aquatorre, adequada para locais com infraestrutura limitada, pois não requer eletricidade, fornecendo água tanto para alunos e funcionários quanto para a comunidade local”, destaca Letícia.

Na Bahia, outros seis municípios serão contemplados — Ruy Barbosa, Macajuba, Lajedinho, Simões Filho, Vitória da Conquista e Conceição do Almeida — expandindo o alcance e o impacto da iniciativa.

O programa também chegará à Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Pernambuco, onde a Coca-Cola Brasil, em parceria com a Cáritas NE2, implementará tecnologias sociais de acesso à água em 30 escolas, beneficiando milhares de pessoas na comunidade escolar. As ações incluem a instalação de cisternas com capacidade de 52.000 litros para armazenamento de água da chuva e sistemas de reuso da água (bioágua).

Para Neilda Pereira da Silva, Secretária Executiva Regional da Cáritas NE2, a parceria vai além do acesso à água, envolvendo a produção de alimentos e um conjunto de ações que conectam diretamente as comunidades, em especial as escolas. “O projeto tem como objetivo garantir o acesso à água, tendo a participação da comunidade escolar em todas as etapas de execução do projeto. A iniciativa vai promover uma reflexão sobre a gestão dos recursos hídricos, a garantia de direitos e a importância de uma educação contextualizada envolvendo pais, alunos, gestores das escolas durante todo o processo de implantação e manejo das tecnologias, ampliando conhecimentos fundamentais para incorporar essas ações no Projeto Político Pedagógico das escolas participantes”, reforça.

Acesso à Água na Amazônia

No Amazonas e no Pará, a Coca-Cola Brasil estabeleceu uma parceria estratégica com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), o Projeto Saúde & Alegria e a Água Camelo para implementar e expandir sistemas de acesso, tratamento e distribuição de água em 10 estados. Com um investimento de R$ 5,6 milhões, essa iniciativa beneficiará cerca de 40 comunidades ribeirinhas.

SOBRE A COCA-COLA BRASIL

O Sistema Coca-Cola Brasil opera em cinco grupos de bebidas — colas, sabores, hidratação, nutrição e emergentes — com uma linha de mais de 100 produtos e 22 marcas, incluindo sabores regulares e versões sem açúcar ou com baixo teor calórico. Composto por seis grupos de fabricantes franqueados, o Instituto Coca-Cola Brasil, além da marca Leão Alimentos e Bebidas. O Sistema emprega diretamente mais de 57 mil funcionários. A empresa está investindo em inovação para expandir seu portfólio e ajudar a reduzir o desperdício de embalagens. A Coca-Cola Brasil trabalha para oferecer, cada vez mais, opções com menos açúcar adicionado e para incentivar iniciativas que melhorem o desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua.

Fonte:Ascom Coca Cola/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/05:52:48

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Exporta Mais Amazônia: empresas amazônicas movimentam mais de R$ 35 milhões em negócios durante programa da ApexBrasil no Pará

(Foto: Reprodução) – No coração da floresta, 15 importadores de 12 países visitaram polos produtivos da Amazônia e realizaram 231 reuniões de negócios com empresas da região Norte

De 19 a 22 de novembro, a cidade de Belém (PA) foi palco de uma iniciativa que reforça o potencial econômico de produtos compatíveis com a floresta amazônica. Durante a segunda edição do Exporta Mais Amazônia, programa promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), 15 compradores internacionais de 12 países estiveram na cidade para negociar com 33 empresas da região Norte. O resultado foi um sucesso: R$ 35,2 milhões em acordos comerciais imediatos e futuros, previstos para os próximos 12 meses.

O programa colocou frente a frente empresas locais que produzem açaí, temperos e castanha-do-Brasil, de forma sustentável, com compradores de mercados da China, Polônia, Reino Unido, Índia, Dubai, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, França, Peru, Malásia, Israel e Rússia interessados em produtos de compatíveis com a floresta. Além das rodadas de negócios, os importadores participaram ainda de visitas técnicas que ofereceram uma experiência imersiva no processo produtivo e na cultura local.

“A pujança da economia local faz com que o Brasil volte os olhos para a região amazônica, para difundir e para dar maior visibilidade aos produtos locais”, explicou o representante Regional Norte da ApexBrasil, Essio Lanfredi. “A ideia é poder mostrar a diferença entre preço e valor na hora de fazer negócio. E aqui, nós mostramos os valores da região amazônica”, concluiu.

Bioeconomia e produtos da floresta

A Horta da Terra, agroindústria especializada em Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) e açaí em pó, foi uma das participantes. A empresa atua no modelo de negócio da bioeconomia – aquele que, além de promover a economia, promove preservação ambiental e social. Para André Bastos, diretor Operacional da Horta da Terra, a iniciativa da ApexBrasil foi essencial para demonstrar o potencial da bioeconomia na região. “Pudemos mostrar como nosso modelo de produção alia sustentabilidade e alta produtividade, sem desmatamento. Por meio de práticas agrícolas regenerativas, nós conseguimos produzir diferentes espécies no mesmo local, aumentando a biodiversidade da fauna e da flora”, destacou.

Para ver de perto, os importadores visitaram pessoalmente a fazenda da Horta da Terra, localizada no município de Santo Antônio de Tauá (PA), no coração da Amazônia. Além da agrofloresta, a empresa apresentou como é feita a liofilização – processo nobre de desidratação -, que preserva os nutrientes e facilita a exportação de produtos como açaí, jambú, taioba, cariru e ora-pro-nobis em pó. “Queremos levar os benefícios dos ingredientes amazônicos para o mundo”, afirmou André.

Mais confiança para o negócio

Para os importadores, o impacto da experiência presencial antes de fechar negócios fez toda a diferença. “Conhecer a origem e o processo produtivo nos dá confiança para representar a marca em nosso país”, afirmou o importador indiano Amay Arsani, diretor da Rodaaji Company. Durante a visita na Horta da Terra, Amay provou a flor do Jambú in natura e destacou como a experiência ajudará na apresentação do produto em seu país.

Para Dina Aprianti-Nieporecka, da Helio S.A., distribuidora polonesa de castanhas e frutas secas, a viagem superou expectativas: “Importo castanha-do-Brasil há anos, mas nunca tinha visto de perto o processo produtivo. A sustentabilidade da Amazônia agrega muito valor ao mercado europeu”, declarou.

As empresas Manioca – de ingredientes amazônicos -, Mutran Exportadora – de castanhas-do-Brasil -, 100% Amazônia e Bellamazon – ambas de açaí -, também abriram suas portas aos compradores. Para Joanna Martins, diretora da Manioca, a oportunidade de apresentar os produtos, mostrar como é feito e como pode ser usado antes de fazer negócio foi fundamental. “Mostramos como apoiamos os produtores locais e como aplicamos ciência para adaptar os produtos ao mercado internacional”, explicou.

Imersão na cultura amazônica

Para tornar a experiência ainda mais imersiva, com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA) e da Secretaria de Turismo do Estado do Pará (Setur-PA), os compradores tiveram a oportunidade de navegar pelo rio Guamá e conhecer a Ilha do Combu. Lá, eles experimentaram um pouco da culinária amazônica, preparada pela chef local Luna Lopes, caminharam pela floresta amazônica e viram de perto espécies nativas como Samaúma, Taperebá e o famoso Açaizeiro.

Gabriel Gaya, da importadora e distribuidora Gaya Foods, do Reino Unido, ressaltou a importância da ação. “Conhecer frutos como o jambu, o cumaru, o cupuaçu, além do açaí, que eu já conheço e vendo bastante – somos pioneiros na venda de açaí no Reino Unido – foi uma experiência fantástica. Acredito que eles têm grande potencial no mercado internacional”.

O suíço Julien Grand, diretor da Açaí Delight, concorda. “Ver de perto como as pessoas vivem, a cultura local, como o açaí é colhido, como as pessoas são apaixonadas pelo que fazem, foi tudo muito enriquecedor. Espero fazer boas parcerias e bons negócios”. Além do açaí, Julien está interessado em frutos amazônicos secos.

Ainda na Ilha do Combu, os compradores também tiveram acesso a outras empresas locais por meio de uma exposição organizada pelo Sebrae-PA. “Mapeamos e trouxemos aqui pequenos negócios locais para mostrar aos compradores todo o nosso potencial, nossa biodiversidade e a bioeconomia, muito presentes na nossa região”, explicou Antônio Romero, gerente de Relacionamento Empresarial do Sebrae-PA, que acompanhou o grupo. Dentre os produtos, estava mel, destilados, chocolates e cosméticos.

“Em parceria com a Apex e com o Sebrae, nós da Secretaria de Turismo queremos mostrar o potencial que há na Amazônia, principalmente no estado do Pará, para que esses compradores possam conhecer e levar o melhor que temos para oferecer”, afirmou Rosimary Ribeiro, assessora técnica do gabinete da Setur-PA, que também participou da imersão ao lado dos compradores.

Negócios no centro da estratégia

Após dois dias de familiarização com o ambiente local e vendo de perto os processos produtivos, veio o momento de negociar. Na quinta-feira (21), as rodadas de negócios ocorreram na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Pará. Em 231 reuniões, as 34 empresas participantes negociaram diretamente com os 15 importadores, resultando em acordos imediatos e futuros no valor de mais de R$ 35 milhões.
“Estou muito animada com essas reuniões, algumas foram bem promissoras. Sem esse programa da Apex, pequenas empresas da região não teriam a oportunidade de negociar olho no olho com compradores de diferentes países”, disse Juliana Carepa, fundadora da Jucarepa, empresa que beneficia sementes cumaru. Ela conta que muitas portas foram abertas e que certamente fechará sua primeira exportação em breve. “Foi o início das tratativas. Estou confiante de que novas exportações surgirão”, afirmou.

Para Cassandra Lobato, coordenadora executiva do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Pará (CIN/Fiepa) – parceiro da ApexBrasil -, o Exporta Mais Amazônia é um evento essencial para que as empresas da região consigam cada vez mais internacionalizar os seus produtos. “Um momento realmente único para a nossa região. Estamos juntos com a ApexBrasil, que vem cumprindo a sua missão de apoiar e defender as nossas empresas amazônicas”, disse.

Fonte: Assessoria e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/11/2024/17:55:01

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Vítimas são identificadas: Sobe para três mortes em acidente entre Corolla e veículo da Equatorial na BR-163 em Novo Progresso

veio a óbito  mais um envolvido em acidente na BR-163; Vítimas são identificadas | Foto: Jornal Folha do Progresso

Um grave acidente registrado na tarde desta segunda-feira, 25 de novembro, na BR-163, deixou três mortos e outras 5 pessoas feridas. A colisão ocorreu nas proximidades da comunidade São José, a 54 km de Novo Progresso, no sentido Miritituba, por volta das 14h20.

Os veículos envolvidos foram uma caminhonete da empresa CGB Energia, (prestadora de serviços para a Equatorial), e um Corolla, placa RAU9B98. No Corolla estavam Elisângela Justino de Almeida, seu marido Paulo Cesar Zatta e o filho do casal, Rafael Justino Zatta, de 8 anos.

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Paulo Cesar e Rafael faleceram no local. Elisângela foi socorrida com vida encaminhada para o hospital de Novo Progresso, e nesta terça-feira foi transferida para o Mato Grosso. A família residia no distrito de Moraes Almeida, município de Itaituba, a cerca de 100 km de Novo Progresso.

Na caminhonete, viajavam cinco pessoas:

  1. Wasley Ribeiro do Amaral,
  2. Cleidiel dos Santos Assunção,
  3. Anderson Gleyson
  4. Bernardo Pantoja e
  5. Bruno Bernardo Pantoja.

Cleidiel foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Ele era natural de Breves, no Pará.

O caso está sob investigação da Polícia Civil de Novo Progresso, com perícia realizada nos veículos e depoimentos coletados. O delegado José Rodolfo Biagi Messen Mussi detalhou as ações em andamento. (ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO).

Veiculo CBG Energia (foto:Jornal Folha do Progresso)
Veiculo CBG Energia (foto:Jornal Folha do Progresso)

 

https://youtu.be/0OaUibcZG-A

 

Assista no X

https://twitter.com/i/status/1861508410367184904

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/17:31:34

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Polícia flagra 3 crianças em situação de abandono de incapaz

(Foto: Reprodução) – O flagrante aconteceu na madrugada do último sábado em um residencial de Morada Nova em Marabá.

Guarnição da Polícia Militar foi acionada para atender situação de abandono de incapaz e confirmou que três crianças entre 6 e um ano estavam sozinhas na residência

Uma situação de abandono de incapaz foi flagrada em uma residência localizada em um residencial de Marabá no sudeste paraense. Pelo menos três crianças de seis, quatro e um ano foram encontradas sozinhas, dentro de casa, por uma viatura da Polícia Militar do 4º BPM em Marabá.

O fato aconteceu na madrugada deste último sábado (23) por volta das 4h30 da manhã. De acordo com informações da guarnição formada pelos agentes 3º sargento Morais, cabo Lucas, cabo Maxwell e soldado da Costa, os policiais foram acionados via Núcleo Integrado de Operações (Niop) por denúncia anônima, de uma situação de três crianças estarem sozinhas em uma residência.

A casa fica localizada no Residencial Tiradentes, em Morada Nova. Os agentes foram apurar a situação e ao chegar à casa, visualizaram por meio de brechas na estrutura da casa, as três crianças sozinhas. Ao indagar a criança mais velha, de seis anos, desde quando estavam sós, foram informados que a mãe havia saído desde a noite de sexta-feira (22).

A guarnição acionou o Conselho Tutelar e alguns momentos depois, a mãe das crianças chegou ao local. Questionada sobre a situação, a mesma informou que estava ingerindo bebida alcoólica em uma residência de amigos, localizada a cerca de uma quadra.

Ela foi conduzida para a Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente para os procedimentos cabíveis, devendo responder pelo crime de Abandono de Incapaz.

O CRIME

O crime de abandono de incapaz é previsto no artigo 133 do Código Penal brasileiro e consiste em deixar uma pessoa que está sob a sua guarda, cuidado, vigilância ou autoridade em situação de vulnerabilidade. A vítima deve ser incapaz de se defender dos riscos resultantes do abandono, o que pode ser devido à idade, doença ou deficiência.

O caso foi levado para a a Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente em Marabá |Reprodução Ag. Pará
O caso foi levado para a a Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente em Marabá |Reprodução Ag. Pará

A pena para o crime de abandono de incapaz é de detenção de seis meses a três anos. No entanto, se o abandono resultar em lesão corporal grave, a pena é de reclusão de um a cinco anos. Se a vítima morrer, a pena é de reclusão de quatro a doze anos.

 

Fonte: Michel Garcia – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/11/2024/16:32:45

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