Conheça o projeto que fortalece a educação ambiental sobre rios de Belém e de outras cidades do Pará

(Foto: Ivan Duarte | O Liberal) – Pedro Lucas e Larissa Azevedo atuam no OCA

Projetos que pensam sobre recursos hídricos ganham visibilidade no Dia do Rio, celebrado neste domingo (24)

Banhada por rios, Belém presenteia quem mora e visita a capital com beleza e ar inconfundível. Da baía do Guajará aos cursos d’água que atravessam bairros, os rios podem ser vistos em diversos lugares. Na Amazônia, inúmeras entidades, entre o setor público e privado, realizam iniciativas que buscam discutir a qualidade dos recursos hídricos e a importância de sua preservação.

Neste domingo (24/11), quando é celebrado o Dia do Rio, a temática ganha maior visibilidade com vários projetos e iniciativas. Um exemplo é o Observatório da Costa Amazônica (OCA), projeto da Faculdade de Oceanografia, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que promove ciência cidadã com programações ao redor de rios, como Tucunduba e Sapucajuba.

Coordenado pela professora Sury de Moura Monteiro, o OCA foi criado há 15 anos buscando realizar a monitoração de dados ambientais e conta com um grupo de 50 pesquisadores, entre estudantes de graduação e pós-graduação. A partir desse trabalho, o projeto criou uma vertente, o OCA Social, em que 12 pesquisadores atuam promovendo ações de sensibilização ambiental para a comunidade, tanto de dentro quanto de fora da Universidade.

“As nossas ações de sensibilização ambiental já ocorrem há cerca de oito anos tanto nos rios da região urbana de Belém quanto na zona costeira, como no município de Salinópolis e São Caetano de Odivelas. Nesse ano, nós expandimos nossas atividades para Ilha do Marajó, para Magalhães Barata, para Augusto Corrêa e para outros municípios do Maranhão também”, ressalta a coordenadora do projeto, Sury Monteiro.

Visitas em torno dos rios

Nas ações, são realizadas visitas em torno dos rios amazônicos. Nelas, os participantes conhecem a importância dos cursos hídricos e como podem atuar na sua preservação. “Nós realizamos várias ações com o objetivo de que as pessoas possam visualizar o Tucunduba, e também outros rios como um ambiente que tem vida. Nós recebemos estudantes de escolas públicas, universitárias e também o público geral. [Nas programações] nós queremos que os participantes sintam-se protagonistas e que podem mudar a situação do rio. Para isso, nós aplicamos, por exemplo, protocolos de avaliação rápida, para que eles entendam que ali tem um ambiente que pode ser recuperado”, explica Pedro Lucas Gama, estudante da UFPA que atua no projeto.

(Foto: Ivan Duarte) - Pedro Lucas Gama é estudante do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFPA .
(Foto: Ivan Duarte) – Pedro Lucas Gama é estudante do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFPA .

A estudante do curso de Oceanografia, Larissa Azevedo, também atuante no projeto, revela que o protocolo aplicado durante a atividade é uma forma de avaliar a percepção de estudantes e da comunidade que visitam os rios, além de mostrar que qualquer pessoa, independente da profissão, pode fazer ciência.

(Foto: Ivan Duarte) - Larissa Azevedo é estudante do curso de Oceanografia da UFPA.
(Foto: Ivan Duarte) – Larissa Azevedo é estudante do curso de Oceanografia da UFPA.

“O protocolo serve como um catalisador da ciência cidadã, por meio dele nós conseguimos avaliar a percepção de quem vem participar da atividade. [Na ação] eles são convidados a chegar próximo aos rios e a partir daí discutir as questões ambientais: se tem vegetação ao longo da margem, se tem animais no local, se tem atividade antrópica, qual a cor da água e por aí vai. Com isso, nós queremos mostrar que crianças e adultos de diferentes profissões e faixa etárias, podem fazer ciência”, enfatiza a estudante.

Resíduos plásticos são transformados em outros materiais

Além do OCA Social, o Observatório da Costa Amazônica originou um outro projeto, o “Precious Plastic”, que atua na desplastificação de rios urbanos e na transformação dos resíduos, principalmente tampas de garrafa retiradas dos rios, em novos objetos, como porta-copos e brinquedos. “Para a pessoa levar um desse para casa a gente faz um sistema de trocas: a cada 100 tampinhas, você leva um lindo brinde feitos com esses materiais”, finaliza Larissa Azevedo.

(Foto: Ivan Duarte) - Resíduos plásticos transformados em outros materiais.
(Foto: Ivan Duarte) – Resíduos plásticos transformados em outros materiais.

Programação

No próximo dia 5, o projeto promoverá uma programação especial de Natal. “As luzes do Tucunduba no Natal de 2024”, contará com atividades no espaço Itec cidadão, na UFPA, que iniciarão pela manhã e seguirão até o início da noite. O evento será gratuito e aberto a toda população.

 

Fonte: André Furtado | Especial Para O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/15:25:41

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Vai viajar no final do ano? Saiba os destinos do Brasil mais procurados pelos paraenses

(Foto: Reprodução) – Vista de cima do litoral de Fortaleza, capital do Ceará. (Reprodução | Planet Smart City)

Fortaleza é o destino mais citado por agentes de viagens de Belém sobre a escolha dos paraenses no final do ano.

Com a chegada do fim de ano, paraenses já começam a planejar as viagens e buscar os destinos mais cobiçados e acessíveis pelo Brasil. Entre opções paradisíacas e econômicas, listamos os locais que estão em alta entre os viajantes do Pará, ideais para aproveitar férias inesquecíveis sem pesar no bolso.

Segundo Alex Silva, presidente no Pará da ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagens), as cidades mais procuradas pelos paraenses nas viagens de fim de ano são Fortaleza, Rio de Janeiro e Florianópolis. As passagens para esses destinos, conforme ele, estão caras. “Elas estão em média 2 a 3 mil reais por pessoa, ida e volta. E hotéis em média 400 a 800 reais a diária”, disse.

Reinaldo Perdigão, proprietário de uma empresa de viagens rodoviárias de Belém, disse que Fortaleza sempre foi a cidade mais procurada por quem mora no Pará. A segunda mais procurada, segundo ele, é São Luís, capital do Maranhão. “Fortaleza custa, em média, 800 reais a diária de casal. Já em São Luís ficam em média 450 a diária de casal”, revelou.

Para Gregori Ferreira, agente de viagens e proprietário de uma empresa no bairro da Marambaia em Belém, elenca os principais destinos procurados pelos paraenses para as viagens de final de ano. São eles: Florianópolis, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, São Paulo, Goiânia, Gramado (Rio Grande do Sul), Bahia, Fortaleza e Maranhão.

Os 10 destinos mais procurados pelos paraenses

Segundo levantamento feito nos sites Viajar Pelo Mundo, Rotas de Viagem, Melhores Destinos, Jornal Passaporte e Agência Pará, os dez destinos mais procurados pelos paraenses para viajar no final do ano são:

Salvador, Bahia – Os paraenses buscam o clima festivo da capital baiana, com praias e uma rica cena cultural, especialmente no verão;
Rio de Janeiro, RJ – A cidade maravilhosa encanta com praias famosas e o cenário urbano vibrante e diverso;
Jericoacoara, Ceará – Um destino tranquilo e paradisíaco, que é ideal para quem quer fugir para um refúgio natural;
Fortaleza, Ceará – Atraente pela infraestrutura turística, belas praias e vida noturna, Fortaleza é um dos destinos favoritos do Nordeste;
Gramado, Rio Grande do Sul – Popular pelo evento “Natal Luz”, a cidade proporciona uma experiência natalina encantadora para casais e famílias;
Lençóis Maranhenses, Maranhão – Este destino de ecoturismo encanta com lagoas cristalinas e vastas dunas;
Florianópolis, Santa Catarina – A ilha oferece praias, trilhas e uma vida noturna agitada, sendo ideal para viajantes mais jovens;
Foz do Iguaçu, Paraná – As Cataratas do Iguaçu são um ponto turístico icônico para os amantes da natureza;
Olímpia, São Paulo – Conhecida pelo parque aquático Thermas dos Laranjais, é popular entre famílias que buscam diversão;
Brasília, Distrito Federal – A capital do Brasil, com arquitetura única e patrimônio cultural, atrai turistas que buscam uma experiência urbana diferente.

Destinos mais baratos para viajar fora do Pará

Segundo Gregori Ferreira, para quem busca destinos mais econômicos no Brasil, há várias opções onde é possível aproveitar bastante sem gastar muito. Abaixo estão algumas sugestões do empresário de lugares onde o custo de hospedagem, alimentação e passeios é acessível, especialmente se a viagem for bem planejada.
1.Fortaleza (CE)

Passagens aéreas: a partir de R$ 628 (ida) saindo de João Pessoa, com aumento em alta temporada.
Hospedagem: média de R$ 150 por noite em hotéis econômicos.

Por que ir? Fortaleza tem praias lindas, como a Praia do Futuro e Canoa Quebrada, além de várias atrações culturais e gastronômicas. Fora da alta temporada, os preços são bem acessíveis.
Dicas de economia: Hospede-se em pousadas próximas ao centro e utilize o transporte público. Há várias barracas de praia que oferecem estrutura completa por preços razoáveis.

2.Porto Seguro (BA)

Passagens aéreas: entre R$ 1.100 e R$ 1.300 (ida e volta).
Hospedagem: pousadas econômicas a partir de R$ 120 por noite.

Por que ir Conhecida pelo clima animado e praias lindas, Porto Seguro é um dos destinos mais baratos da Bahia. Possui opções de lazer para todos os bolsos, de praias tranquilas a festas noturnas.
Dicas de economia: Prefira visitar fora das épocas de festas escolares. É possível encontrar pousadas simples e confortáveis a preços baixos.

3.João Pessoa (PB)

Passagens aéreas: cerca de R$ 900 (ida e volta) saindo de Belém.

Hospedagem: diária em hostels e hotéis econômicos a partir de R$ 90.

Por que ir: Uma das capitais mais baratas do Nordeste, com praias limpas e boa infraestrutura. A cidade também tem atrações culturais, como o Centro Histórico e o pôr do sol na Praia do Jacaré.
Dicas de economia: João Pessoa oferece bons preços em alimentação e hospedagem. A cidade é compacta, então é fácil se locomover a pé ou de transporte público.

4.Capitólio (MG)

Passagens aéreas: em torno de R$ 1.300 para Belo Horizonte, com conexão para Capitólio.

Hospedagem: entre R$ 180 e R$ 250 em hotéis econômicos.

Por que ir: Com seus cânions e cachoeiras, é um destino perfeito para quem gosta de ecoturismo e belezas naturais. O turismo ali vem crescendo, mas ainda mantém preços acessíveis.
Dicas de economia: Optar por hospedagens em cidades próximas, como Passos e Piumhi, ajuda a economizar. Visitar em dias úteis também é uma forma de encontrar melhor custo-benefício.

5.Cabo Frio (RJ)

Passagens aéreas: R$ 1.100 a R$ 1.500 para o Rio de Janeiro, com deslocamento para Cabo Frio.

Hospedagem: entre R$ 100 e R$ 180 por noite.
6.Arraial do Cabo (RJ)

Passagens aéreas: em média R$ 1.200 (ida e volta), partindo do Rio.

Hospedagem: R$ 50 a R$ 100 em hostels e hotéis econômicos

Por que ir: Praias de águas cristalinas e paisagens maravilhosas. Em relação ao Rio de Janeiro, esses destinos são mais baratos e têm boa infraestrutura.
Dicas de economia: Para gastar menos, considere se hospedar em Cabo Frio, que tem mais opções de pousadas econômicas, e faça passeios em Arraial, que é próximo.

7.Curitiba (PR)

Passagens aéreas: R$ 1.000 (ida e volta).

Hospedagem: hotéis econômicos a partir de R$ 130 por noite.

Por que ir: Uma cidade bem organizada, com diversos parques gratuitos e atrações culturais acessíveis.
Dicas de economia: Aproveite o transporte público para visitar os pontos turísticos e se hospede em bairros como Batel e Centro, que oferecem opções para todos os orçamentos.

8.Paraty (RJ)

Passagens aéreas: em média R$ 1.200 (ida e volta), partindo do Rio de Janeiro com ônibus até Paraty.

Hospedagem: a partir de R$ 120 em pousadas.

Por que ir: Com seu charme colonial e praias tranquilas, é possível curtir um cenário paradisíaco sem gastar muito. A cidade histórica, em si, já é um passeio!
Dicas de economia: Fora da temporada e dos feriados, os preços caem bastante. Pousadas e campings são alternativas acessíveis.

9.Natal (RN)

Passagens aéreas: aproximadamente R$ 1.400 (ida e volta) saindo de Belém.

Hospedagem: média de R$ 140 por noite em hotéis econômicos.

Por que ir? Natal é famosa pelas Dunas de Genipabu, os passeios de buggy “com emoção”, as praias paradisíacas como Ponta Negra e o maior cajueiro do mundo. A cidade também oferece rica culinária e um clima agradável o ano todo.
Dicas de economia: Considere pousadas e apartamentos pelo Airbnb, que oferecem opções econômicas em locais estratégicos.

10.Salvador (BA)

Passagens aéreas: cerca de R$ 1.200 (ida e volta).

Hospedagem: diária média de R$ 120 em hotéis econômicos.

Por que ir? Salvador encanta com praias, cultura e história. A cidade oferece experiências únicas, como o Pelourinho, patrimônio da UNESCO, e o Elevador Lacerda, que conecta a cidade alta e baixa com vistas espetaculares. Além disso, as praias de Itapuã e Porto da Barra são perfeitas para relaxar.
Dica de economia: Escolha hospedagens próximas ao centro histórico, como hostels ou pousadas no Pelourinho, que oferecem boa localização a preços acessíveis. Aproveite as atrações gratuitas, como praias e eventos ao ar livre, e explore mercados populares, como o Mercado Modelo, para refeições econômicas e souvenirs autênticos.

 

Fonte: Jéssica Nascimento – O Liberal  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/15:08:29

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Monitoramento fluvial por satélite é aliado na preservação dos rios da Amazônia

Diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Alice Castilho (Foto: Thiago Gomes | O Liberal)

Se mostrando eficiente, a ferramenta tem permitido acompanhar e fiscalizar a dinâmica fluvial da região amazônica

Neste domingo (24), Dia do Rio, a importância da preservação desses corpos d’água ganha novos contornos com o uso da tecnologia. Com o uso de satélites para monitorar a dinâmica fluvial, o Brasil tem avançado na gestão dos recursos hídricos, especialmente na Amazônia. Com iniciativas como o projeto SWOT for South America, liderado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), é possível acompanhar o comportamento dos rios – em um contexto de constantes alterações no comportamento hidrológico.

Também com o objetivo de preservação dos rios, atualmente, a tecnologia é uma aliada nesse esforço. Por meio do sensoriamento remoto, um tipo de monitoramento a partir do uso de satélites para observação de superfícies a distância, a ferramenta tem permitido acompanhar e fiscalizar a dinâmica fluvial da região amazônica. Em diversas áreas do bioma e em todo o País, essa fiscalização é realizada pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB) com o projeto SWOT for South America (SWOT para a América do Sul).

No atual cenário de mudanças climáticas, que afeta diretamente o comportamento dos rios, a tecnologia do uso de sensoriamento remoto é de extrema importância para aprimorar a gestão dos recursos hídricos, como avalia a diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do SGB, Alice Castilho. “Os satélites têm órbitas definidas e, nos pontos em que eles passam, onde há interseção com os rios, nós temos novos pontos de monitoramento. No entanto, isso não dispensa a checagem da fiscalização in loco”, explica.

E com esse recurso, é possível identificar possíveis mudanças nos níveis e vazões dos rios, monitoramento de chuvas, qualidade da água, problemas como seca, entre outros eventos extremos. “No final de 2022, foi enviado um novo satélite, que é o SWOT, o qual é treinado para enxergar água. Até então, os rios que podiam ser monitorados pelos satélites existentes, eram rios mais largos, principalmente os rios amazônicos. Agora, com esse outro satélite, podemos enxergar rios que têm uma largura menor”.

“A bacia amazônica é gigantesca. Estamos enfrentando uma seca severa. Com isso, podemos avaliar, por exemplo, se está ocorrendo muita utilização de água subterrânea, com o armazenamento de água no solo. E também checar se existe muita demanda para irrigação através do mapeamento da evapotranspiração e ainda verificar se está acontecendo um uso indiscriminado de água em função do monitoramento do nível e das vazões dos rios. E prever cheias e estiagem”, completa Alice.

Avanço

Já o engenheiro cartógrafo do Serviço Geológico do Brasil, Daniel Moreira, aponta os principais avanços com esse monitoramento: “O grande avanço é que a gente já está usando esses dados nos nossos boletins de monitoramento. A nossa rede é muito extensa e não consegue cobrir toda a Amazônia. O sensoriamento remoto tem permitido monitorar regiões que a gente nunca monitorava antes. Ou que a gente tinha uma extrema dificuldade no monitoramento”.

Moreira também enfatiza que, a partir dos dados de observação por satélite, é possível promover ações para propor soluções para determinadas situações, como no caso das secas. Tudo isso a partir da projeção de cenários a partir da utilização da ferramenta do sensoriamento remoto. “E debatemos sobre como o Brasil pode colaborar com um lançamento de missões [espaciais] mais dedicadas aos nossos problemas. E para ajudar a entender os fenômenos [hidrológicos]”, completa o pesquisador.

 

Fonte: Gabriel Pires – O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/15:08:29

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Soja já injetou R$ 8,5 bi no Pará e corresponde por quase 70% das exportações agropecuárias locais

(Foto: Reprodução) – Grão corresponde por 68% da produção agropecuária paraense exportada durante o período (CNA/Wenderson Araujo/Trilux)

Produção de soja no Pará é feita por pelo menos 350 produtores

A balança comercial do Pará registrou uma receita de U$ 1,5 bilhão, equivalente a R$ 8,5 bilhões, entre janeiro e outubro deste ano, somente com a exportação de soja. O grão corresponde por 68% da produção agropecuária paraense exportada durante o período. A soja é usada como base para a ração de animais, além do aproveitamento na indústria. Com a plantação da soja, também é possível realizar a correção de algumas terras degradadas pela pecuária.

Conforme destacou Guilherme Minssen, diretor e zootecnista da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), a expectativa de produção de soja no Estado é positiva e de crescimento do segmento. “Nós temos três principais polos que produzem o grão no Pará: no sul do Pará; na região do baixo amazonas e Santarém; e no polo de Paragominas, que abrange Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon [do Pará]. Esses polos, hoje, são destaques para a gente ter um agronegócio mais efetivo. Essa produção deve aumentar no próximo ano, mesmo nós tendo um 2024 que não foi dos melhores”, sinaliza o especialista.

No acumulado deste ano, a produção apresentou uma redução de 6,62% em comparação com o mesmo período do ano passado. Atualmente, a atividade econômica tem uma participação de 8% do total exportado no Pará. Os dados são do relatório do Ministério de Estado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Segundo Minssen, a produção no Pará é realizada por 350 produtores cadastrados.

“A queda desse ano de 2024 foi devido a vários fatores dentro da agricultura e pecuária paraense. Nós tivemos preços baixos, produtos negociados a preços inferiores, isso deu uma amarrada no setor, mas isso não vai deixar de aumentar a área e, principalmente, de produzir mais e com mais qualidade, especialmente com mais tecnologia, nos próximos anos”, ressaltou Minssen.

Na avaliação do diretor da Faepa, a produção paraense ainda está longe de suprir a demanda do mercado interno, sobretudo da pecuária. Além da questão de mercado, a produção paraense também poderia ser uma solução para as áreas que foram degradadas.

“Nós temos que produzir bem mais grãos, muito mais, principalmente para consolidarmos uma área que antigamente era da pecuária e que agora está degradada, ou seja, ela foi sendo usada durante esse tempo e a pecuária não consegue voltar a utilizar essa área, que pode ser reutilizada através de grãos. Então, nós temos certeza que ainda vamos produzir mais e vamos consumir muito mais ainda do que nós estamos produzindo agora”, declarou.

O clima é um dos principais fatores para a plantação e pode determinar a escala de produção de um alimento, de acordo com Guilherme Minssen. “Estamos tendo um ano que não é dos piores. Já estamos começando com chuvas regulares agora e estamos começando a ter uma boa resposta, principalmente, da área do sul do Pará. Mas o clima sempre influencia. A produtividade precisa sempre de ter luz, que é a parte do sol, precisa ter água, precisa ter umidade e a gente precisa ter uma temperatura o mais constante possível. O clima sempre influencia na maior ou menor produtividade.”

Um dos gargalos hoje da soja, principalmente no estado do Pará, é a logística para chegar até os portos, afirma o diretor da Faepa. “Nós ainda temos uma dificuldade desses mais de 300 produtores para chegar com os produtos até o navio. Isso tem que mudar o mais rápido possível, nós estamos com a estrada de Miritituba e a chegada em Itaituba bastante prejudicadas também. Os caminhões de lá estão indo para Santarém, desviando por causa de 30 km que são fatais para a chegada da soja naquela região”, concluiu Minssen.

 

Fonte: Emilly Melo – O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/15:03:24

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Cartão de crédito é modalidade que mais gera dívidas para paraenses; entenda os riscos

(Foto: Reprodução) – No mês passado, entre os tipos de dívidas das famílias, 82,8% eram com o cartão de crédito – percentual maior que o registrado no mesmo período do ano passado (Freepik)

Com juros altos, é preciso ter sabedoria para usar o crédito. Se o consumidor for organizado, no entanto, a modalidade pode ser uma aliada.

O cartão de crédito é a modalidade de pagamento que mais gera dívidas entre os paraenses, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Federação do Comércio do Pará (Fecomércio-PA). O levantamento aponta que, no mês passado, entre os tipos de dívidas das famílias, 82,8% eram com o cartão de crédito – percentual maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a taxa alcançava 79,3%.

Este dado diz respeito apenas às pessoas endividadas, ou seja, que possuem contas a pagar, não necessariamente atrasadas. Isso quer dizer que, se alguém parcelar uma compra, as parcelas futuras são consideradas dívidas, ainda que não tenham vencido. Já os inadimplentes são aqueles que têm dívidas em aberto, já vencidas, a pagar. A Peic mostra que, em outubro, o percentual de endividados no Pará chegava a 66% e o de inadimplentes, a 23,2%.

O aumento no número de famílias endividadas tem algumas razões claras, segundo o planejador financeiro Rafael Carvalho, que é sócio do VrdeBank. “Apesar de o salário mínimo ter subido mais que a inflação, isso só ajuda quem tem carteira assinada ou recebe algo atrelado a ele. No caso dos autônomos e informais, que são muitos, a realidade é diferente: a renda não cresce no mesmo ritmo dos preços, e o poder de compra vai caindo”, afirma.

Também colaboram para o endividamento das famílias os juros altos. Isso porque quem já tinha dívidas encontra dificuldade para renegociar e quem precisa de crédito novo paga caro por isso. Por ser a modalidade mais acessível às pessoas de baixa renda, o cartão de crédito se torna uma saída, mas, muitas vezes, piora a situação. Para completar, outro fator é a falta de educação financeira. Sem um planejamento, as pessoas dependem de soluções rápidas que custam caro no longo prazo.

Cartão de crédito pode virar vilão

“Dois fatores ajudam a explicar por que o cartão de crédito é tão associado ao endividamento. O primeiro é o parcelamento de compras, incluindo aquelas pequenas. Quando você parcela várias coisas, perde a noção do quanto já gastou de verdade. Isso faz com que seja mais fácil perder o controle e só perceber o tamanho da dívida quando ela já está grande demais”, explica Rafael. E o segundo ponto citado por ele é que a modalidade reduz a “dor da compra”, já que o consumidor não sente o dinheiro saindo do bolso imediatamente, o que o torna mais propenso a gastar mais do que se estivesse pagando à vista.

Com taxas de juros que ultrapassam 400% ao ano no Brasil, o cartão de crédito, se usado de forma inadequada, pode levar a juros mais altos e piorar a situação financeira das famílias. De acordo com o planejador financeiro Rafael Carvalho, a alta taxa de juros do rotativo é um dos principais motivos para o cartão de crédito ser um crédito tão “fácil” de conseguir. As instituições financeiras, segundo ele, compensam o risco de inadimplência cobrando juros altos, o que torna o crédito acessível para muitas pessoas, mas também muito perigoso.

“Outro ponto crítico é a falta de clareza sobre as regras de parcelamento compulsório. Para muitos consumidores, essas informações não são bem explicadas, o que agrava a situação e dificulta o controle das finanças. Por isso, é essencial conhecer as regras e entender os custos reais do cartão de crédito. Essa conscientização ajuda a evitar surpresas desagradáveis e a utilizar o cartão de forma mais estratégica e responsável”, pontua.

Um dos maiores perigos na hora de usar o cartão de crédito é quando o consumidor não consegue pagar o valor integral da fatura e opta por parcelar o valor ou pagar o mínimo permitido pelo banco. Rafael detalha que, como o rotativo do cartão é o juro mais alto do mercado, na prática, qualquer alternativa é melhor para negociar a dívida. Ele indica que, nesse caso, o consumidor pegue um empréstimo pessoal pontual para sanar a fatura e tente renegociar o valor com o próprio banco.

Estratégias para controle do cartão

Embora existam muitos riscos no uso do cartão de crédito, ele também pode ser um aliado, desde que o consumidor adote algumas práticas saudáveis. Uma das estratégias indicadas pelo planejador financeiro para quem tem dificuldade em controlar os gastos com o cartão é “tomar a dianteira da fatura”. Ou seja, em vez de ser pego de surpresa com o valor no final do mês, a ideia é organizar e estimar com antecedência quais gastos serão feitos no cartão e definir o limite que essa fatura pode atingir.

“Com isso, você transforma o tamanho da fatura em uma ferramenta de acompanhamento ao longo do mês. É uma solução simples, mas exige um esforço inicial para organizar o que vai ser gasto e, depois, a disciplina de usar essas informações para tomar decisões financeiras no dia a dia. Assim, o cartão deixa de ser um problema e passa a trabalhar a seu favor”, destaca.

Para quem já tem muitas dívidas com o cartão de crédito ou ficou inadimplente, os passos são específicos. Antes de mais nada, a redução de gastos é essencial para abrir espaço no orçamento, lembra Rafael. Em segundo lugar, é indicado tabular todas as dívidas de uma maneira que o consumidor consiga fazer um grande panorama, tendo acesso aos seus respectivos valores de parcela, prazo, taxa de juros e o principal: quanto custaria para quitar o débito.

“Ele também deve somar o total de parcelas que é pago no mês só com essas dívidas, averiguando se, atualmente, sobra dinheiro no mês para pagar essas parcelas. Com o que sobra, é possível pagar a soma das parcelas?” questiona. “Com esse valor, é possível pensar em cenários para diminuir o endividamento, antecipando parcelas, renegociando empréstimos ou até mesmo adotando uma estratégia de tirar um novo crédito mais barato para quitar outros mais caros”, orienta. Como isso pode ser complicado, Rafael ressalta a importância de um profissional para acompanhar.

Cartão de crédito como aliado

Mesmo com os riscos de usar o cartão de crédito, especialmente no caso de pessoas que não têm controle financeiro, é possível transformar a modalidade em um aliado, desde que o consumidor tenha compromisso. “O primeiro passo é fazer o ‘dever de casa’ de organizar antes o que vai ser gasto no cartão e estimar o valor desses gastos. Assim, você terá um limite de fatura”, ensina.

O próximo passo é criar o hábito de acompanhar o avanço da fatura no mês. “A pessoa pode escolher um dia na semana para sempre olhar os gastos e ponderar se está dentro do plano. Se você já organizou tudo que vai estar dentro da fatura, vai ser possível entender se esse número está fazendo sentido para o seu plano”.

E o principal, segundo o planejador financeiro Rafael Carvalho, é tomar decisões de consumo. O tamanho da fatura, de acordo com ele, funciona como um orçamento disponível para gastos. Se o consumidor já está próximo do limite, deve definir quais gastos são mais importantes e preterir para o próximo mês o que não for, para não estourar o orçamento.

Panorama de dívidas no Pará

Percentual de endividados

Out/24: 66%
Out/23: 61,3%
Set/24: 66,3%

Percentual de inadimplentes

Out/24: 23,2%
Out/23: 22,9%
Set/24: 24,7%

Tipos de dívidas | Out/24 | Out/23

Cartão de crédito: 82,8% | 79,3%
Cheque especial: 1,3% | 2%
Crédito consignado: 10,2% | 8,3%
Crédito pessoal: 4,6% | 2,6%
Carnês: 22,9% | 21,6%
Financiamento de carro: 9,2% | 6,5%
Financiamento de casa: 4,9% | 3,5%
Outras dívidas: 2,4% | 1,9%

Fonte: Elisa Vaz – Fecomércio-PA e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/14:45:39

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Caminhão Carregado com madeira tomba em ponte de vicinal na região de Novo Progresso-PA;VÍDEO

Na semana passada, um caminhão carregado com madeira tombou enquanto atravessava uma ponte sobre o Rio Pimenta, na vicinal Celeste, cerca de 110 km de Novo Progresso. O motorista escapou sem ferimentos, mas o acidente reacende debates sobre as condições de infraestrutura nas estradas vicinais da região.

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/xDYz3f34uuw

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/06:41:43

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Briga em jogo de dominó deixa um trabalhador morto em fazenda de Novo Progresso

(Fotos:Rede Social/Reprodução)- Uma briga entre dois funcionários de fazenda vizinhas localizada no município de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, terminou com um homem morto com golpes de facão. Segundo a informação, o caso aconteceu na vicinal Celeste, em uma propriedade rural distante 53 km de Novo Progresso.

O caso foi registrado no último sábado , 23 de novembro de 2024, conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso Jorge da Silva Soares, conhecido por João Tropeiro (natural de Sete Quedas -MS), estava na sede da fazenda jogando dominó com outros trabalhadores quando um outro trabalhador de fazenda vizinha conhecido por Naldo chegou e começou a participar do jogo de dominó. Os parceiros de Jorge se despediram e foram descansar, deixando Jorge e Naldo jogando dominó. Após algum tempo, uma discussão começou, evoluindo para uma briga com agressão, momento que NALDO, armado com um facão, atacou Jorge da Silva Soares na região da barriga e fugiu.

O SAMU foi chamado, quando chegou a vítima já estava sem vida.

O acusado identificado como Ronaldo Fanin, fugiu rumo ignorado, até o fechamento desta o acusado de homicídio, que ainda se encontra foragido.media_20241125_070208_1827634709474496330

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/06:41:43

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Veja quem é Esquerdista Yamandú Orsi eleito presidente do Uruguai

Quem é Yamandú Orsi, pupilo de Mujica que será o próximo do presidente do Uruguai – (Foto:Reprodução Estadão e G1)

Aos 57 anos, Orsi já foi professor de história e ex-governador do departamento (espécie de Estado) de Canelones, o segundo maior do Uruguai.

Oposição ao governo atual (presidido por Luis Lacalle Pou), o próximo presidente uruguaio teve sua campanha eleitoral apoiada pelo ex-presidente José Mujica. Aliás, ele é considerado uma espécie de pupilo político de Mujica.

    Entre suas promessas políticas durante a campanha eleitoral, Orsi tocou em temas como causa ambiental, apoio aos pequenos produtores e inclusão social.

Em mais de um momento, ele também falou em fazer uma política baseada no diálogo e prometeu, caso eleito, não fazer mudanças radicais no país.

Assim como Mujica, Orsi diz que não irá morar na Palácio Estévez, a casa tradicional dos chefes de Estado do país. Em entrevistas, o esquerdista expressou preferência pela vida no campo e um estilo de vida sem luxo.

Lula parabeniza Yamandú Orsi

Antes mesmo do resultado oficial anunciar Orsi como presidente eleito, Lula (PT) se baseou nas projeções que apontavam a vitória do esquerdista para parabenizá-lo.

“Quero congratular o povo uruguaio pela realização de eleições democráticas e pacíficas e, em especial, o presidente eleito Yamandú Orsi, a Frente Ampla e meu amigo Pepe Mujica pela vitória no pleito de hoje”, escreveu Lula no X (antigo Twitter). “Essa é uma vitória de toda a América Latina e do Caribe. Brasil e Uruguai seguirão trabalhando juntos no Mercosul e em outros fóruns pelo desenvolvimento justo e sustentável, pela paz e em prol da integração regional.”

Fonte:G1/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/06:41:43

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O povo Kayapo é contra a Ferrogrão

Protesto Liderança indígena expõe impactos da Ferrogrão na COP-29 -(Foto:Viviane Borari )

Mydje Kayapo Mekrangnoti, liderança Kayapo Mekrangnoti, da Terra Indígena Baú, situada em Novo Progresso, diretor de relações públicas do Instituto Kabu e membro da Aliança “Ferrogrão Não” informa que o povo Kayapo é contra a Ferrogrão.

“A Ferrogrão é um projeto de morte que traz mais branco para o nosso território e traz mais desmatamento para plantação de soja”, afirma Mydje.

Amazônia Alerta
Florestas Públicas sob ameaça: impactos socioambientais e fundiários da Ferrogrão
Ministério dos Transportes insiste no projeto ferroviário que além de ameaçar terras indígenas e comunidades tradicionais poderá acelerar a apropriação indevida de florestas não destinadas, no Pará.

Entre os dias 25 e 28 de novembro, Belém, no Pará, será palco de um importante Seminário promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) sobre regularização fundiária e destinação de florestas públicas.

Realizado no Auditório Paulo Cavalcanti, no Museu Emílio Goeldi, o evento contará com a presença de líderes do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT) e de representantes de organizações e movimentos sociais. Uma das propostas do Seminário é a apresentação pelo MDA de novas normativas no tema e discussão com as lideranças sobre o que ainda pode ser feito.

A nova normativa do Governo pode favorecer a especulação sobre florestas públicas ou ampliar sua proteção, e esse ponto é fundamental na discussão sobre impactos de grandes projetos, como a Ferrogrão, que têm potencial de trazer danos a toda região Oeste do Pará, incluindo mais desmatamento, mais grilagem e menos territórios protegidos.

Destinação de Florestas Públicas no combate ao desmatamento

Para a Fase Amazônia, a destinação de florestas públicas é um tema constante na agenda do combate ao desmatamento, no bioma Amazônia. A regularização fundiária é um dos pontos centrais do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, o PPCDAM, retomado pelo Governo Lula.

De acordo com o Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNPF) o déficit de destinação de florestas públicas, ou seja, as florestas públicas tipo B, representam 19,4% da área total de florestas.

No entanto, de acordo com a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – FASE Amazônia, enquanto o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) pretende dar mais proteção e finalmente destinar as florestas públicas para comunidades tradicionais, o Ministério dos Transportes mantém foco e insiste no projeto ferroviário que além de ameaçar terras indígenas e comunidades tradicionais poderá acelerar a apropriação indevida de florestas não destinadas.
Tentativa de grilagem já atinge 61% das grandes porções de FPND da Amazônia/ Foto: Marcio Isensee e Sá

Ferrogrão: Impactos socioambientais e a luta pelo território

A construção da EF-170, comumente conhecida por Ferrogrão, está sendo planejada para um eixo paralelo a BR-163, na região da Bacia do Tapajós, ligando Sinop/MT a Itaituba/PA para transporte de grãos aos complexos portuários de Miritituba, Itapacurá e Santarenzinho.

Para a Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Itaituba, “a Ferrogrão não é ameaça só nos lugares que estão planejados para passar os trilhos, as regiões próximas já sofrem com os efeitos dos conflitos, que devem aumentar com o avanço do projeto”, enfatizam.

Na área do eixo da ferrovia estão Unidades de Conservação (FLONAs e o PARNA Jamanxim), diretamente afetadas. Em áreas próximas ao eixo, estão Terras Indígenas, como a TI Baú. Além dessas áreas destinadas, tipificadas como florestas públicas tipo A,  ainda existem terras públicas arrecadadas (glebas) com florestas, sem destinação (as tipificadas florestas públicas tipo B).

“Em 2023, o Governo Federal havia editado o Decreto nº 11.688 que impedia a privatização dessas áreas de florestas públicas tipo B. Contudo, após pressão interna, o Governo alterou o texto por meio do Decreto nº 12.111 de 2024, para que fosse permitida a privatização dessas áreas e a parcela de floresta compusesse a reserva legal do imóvel rural”, aponta a Fase Amazônia.

A previsão, agora, é de que a proposta de construção da ferrovia já tenha impulsionado os processos de conversão de uso da terra, nessas áreas, que já enfrentam forte pressão interna. Operações do IBAMA e da Polícia Federal tentam combater queimadas e esquemas de grilagem que, há décadas, afetam essas áreas. Além disso, os registros no Cadastro Ambiental Rural por ocupantes se avolumam e aumentam as disputas territoriais.

A CPT/ Itaituba ressalta o impacto direto na Flona do Jamanxim, que já possui muita ocupação ilegal e há muita pressão de fazendeiros para revogação da criação da Flona. Para a organização, “nesse caso, a desafetação de parte da Flona para atender aos interesses da Ferrogrão, acaba por atender também os interesses dos invasores”, reforça.

A pavimentação da BR-163 já evidenciou os impactos do ordenamento territorial na região oeste do Pará, e a Ferrogrão promete intensificar essa pressão.

Entende-se que mesmo iniciativas como a privatização de terras para agricultura familiar, com titulação de lotes de até 300 hectares (4 módulos fiscais em Itaituba e Novo Progresso), não possuem políticas efetivas para evitar a reconcentração fundiária e a formação de latifúndios. Esse vazio normativo agrava os riscos de exclusão social e ambiental.

A CPT Itaituba alerta que a especulação fundiária, que também é uma questão que acirra a grilagem e gera violência, é um fator que tem sido almejado por grileiros e demais atores do agronegócio, pois almejam como último plano, a indenização pelas áreas afetadas pela ferrovia. De um lado, sendo indenizados em áreas muitas vezes griladas, geram lucros e de outro gera possibilidade de legalização da grilagem.
Petição pede o fim do projeto da Ferrogrão/ Foto Pedro Alcântara (@mboia)

Resistência regional

No Tapajós, a oposição à Ferrogrão tem mobilizado diversos grupos. Povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, organizações não governamentais e ativistas formaram a Aliança #FerrogrãoNão, que liderou protestos em Santarém, Brasília, São Paulo e outras localidades. Em novembro, a rede apoiou o 7º Grito Ancestral, que incluiu o fechamento simbólico do Rio Tapajós, por cerca de 06 horas.

Durante a COP 29, em Baku, no Azerbaijão, as lideranças indígenas Alessandra Munduruku e Cleidiane Vieira denunciaram os impactos sociais e ambientais da Ferrogrão para a Amazônia.

Mydje Kayapo Mekrangnoti, liderança Kayapo Mekrangnoti, da Terra Indígena Baú, situada em Novo Progresso, diretor de relações públicas do Instituto Kabu e membro da Aliança FerrogrãoNão informa que o povo Kayapo é contra a Ferrogrão.

“A Ferrogrão é um projeto de morte que traz mais branco para o nosso território e traz mais desmatamento para plantação de soja”, afirma Mydje.

A resistência e a luta das populações do Tapajós expressa a força das comunidades em defesa de seus territórios e modos de vida, frente a empreendimentos que ignoram os impactos sociais e ambientais na Amazônia.

Organizações como o Tapajós de Fato, a Fase Amazônia, a CPT Itaituba e o Instituto Kabu fazem parte da Aliança Ferrogrão Não.

 

Fonte:Por: Marta Silva Fonte: Tapajós de Fato/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Palmeiras é o novo líder do Brasileirão

Rafael Veiga comemora o gol do Verdão. Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

Botafogo vacila e Palmeiras é o novo líder do Brasileirão –

O Campeonato Brasileiro tem um novo líder. Em jogo com vaias ao time, o Botafogo arrancou o empate com o Vitória nos minutos finais, no Nilton Santos, na noite deste sábado (23), e viu o Palmeiras ultrapassar na tabela. A equipe de Thiago Carpini abriu o placar com Alerrandro, ainda no primeiro tempo, e a igualdade no placar saiu com gol contra de Wagner Leonardo.

Com o resultado, o Glorioso foi a 70 pontos, enquanto o Alviverde, que derrotou o Atlético-GO fora de casa em jogo realizado no mesmo horário, tem, agora, os mesmos 70, mas com um triunfo a mais. O Vitória, por outro lado, foi aos 42 e deu novo passo para se afastar da zona de rebaixamento.

O Botafogo enfrenta o Palmeiras na terça-feira, no Allianz Parque, às 21h30. No próximo sábado, os comandados de Artur Jorge disputam a final da Libertadores contra o Atlético-MG, em Buenos Aires, na Argentina. Já o time baiano retorna a campo no domingo, e vai receber o Fortaleza, no Barradão.

Como foi o jogo
Visitante à vontade. O Vitória chegou com uma proposta de fortalecer a marcação e sair em velocidade, e logo no início criou boas chances de balançar a rede. No primeiro minuto, os baianos assustaram, e mantiveram o ritmo. A equipe de Carpini não ficou apenas esperando o Botafogo jogar, conseguiu encaixar algumas tramas e, aos 19, Alerrandro abriu o placar.

Bola no pé, mas dificuldades no ataque. O Botafogo tinha a posse, mas encontrava obstáculos para furar a linha de marcação adversária. O time rodava a área, mas falhava no momento de definição das jogadas — e, por muitas vezes, era obrigada a recompor rapidamente por conta da boa transição do Vitória. Uma das poucas oportunidades mais claras veio em cruzamento de Cuiabano que Igor Jesus parou no goleiro.

Vaias no intervalo. O Botafogo, em alguns momentos, se mostrou ansioso em campo. E, na arquibancada, ficou nítida a insatisfação. O volante Tchê Tchê foi alvo de vaias da torcida e, ao apito que decretou o fim do primeiro tempo, as vaias foram mais gerais.

Mudanças e novo cenário. O técnico Artur Jorge fez mudanças na volta do intervalo, com Mateo Ponte na vaga de Vitinho, Eduardo na de Tchê Tchê e Tiquinho no lugar de Junior Santos. A equipe conseguiu melhorar na marcação do meio de campo e chegar ao ataque de forma mais clara nos primeiros minutos do segundo tempo, e fez pressão. Na arquibancada, a resposta foi o apoio e pedidos pela virada.

Faltou encaixar. O Vitória, aos poucos, conseguiu diminuir os espaços e roubar a bola em bons momentos — também diminuindo o ímpeto alvinegro —, mas não teve sucesso na hora de fazer a ligação para os contra-ataques.

Jogo diminuiu de temperatura. A partida ficou morna na reta final. O Botafogo entrou em uma espécie de “tudo ou nada” em busca, ao menos, o empate. Mas o time se mostrou desorganizado e com uma ausência de ligação entre os setores. A torcida alvinegra, por sua vez, estava em um misto de incentivo e apreensão. O Vitória, sem muitas alternativas para a saída de bola, passou a dar chutões.

Empate e correria. O Glorioso conseguiu o empate quando a partida caminhava para o fim, em gol contra de Wagner, e pressionou na tentativa da virada.
Lances importantes

Susto. No 1º minuto do ‘º tempo, Raul Cáceres cruzou rasteiro para o meio. A defesa do Botafogo afastou mal, Janderson pisou para Willian Oliveira finalizar. O chute saiu fraco, à esquerda do gol de John. Os jogadores do time baiano reclamaram de pênalti, mas a arbitragem mandou o jogo seguir.

0x1. Aos 19 minutos do 1º tempo, Matheuzinho cruzou pela direita, Bastos afastou parcialmente, mas a bola sobrou para Alerrandro. O atacante dominou e bateu cruzado, no cantinho do gol de John, para abrir o placar.

Defendeu. Aos 39 minutos do 1º tempo, Almada acionou Cuiabano, que cruzou rasteiro para a área. Igor Jesus chegou de carrinho e Lucas Arcanjo fez a defesa no reflexo.
Tentou. Aos 5 minutos do 2º tempo, Eduardo cruzou para Igor Jesus, que, de costas para o gol, dominou e girou batendo, mas Arcanjo fez a defesa.
Duas vezes. Aos 8 minutos do 2º tempo, Tiquinho Soares arriscou de fora da área e Lucas Arcanjo defendeu. Na sequência, Almada finalizou e Ryller fez o corte para escanteio.

1×1. Aos 42 minutos do 2º tempo, Tiquinho Soares aproveitu cruzamento de Matheus Martins e cabeceou. A bola desviou em Wagner Leonardo e deixou Lucas Arcanjo sem reação.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 1 X 1 VITÓRIA
Competição: Campeonato Brasileiro
Data e hora: 23 de novembro de 2024, sábado, às 19h30
Local: Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Arbitragem: Ramon Abatti Abel (FIFA/ SC)
Assistentes: Alex dos Santos (SC) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)
VAR: Marco Aurelio Augusto Fazekas Ferreira (MG)
Cartões amarelos: Gregore, Mateo Ponte, Artur Jorge (técnico), Cuiabano (BOT); Willian Oliveira, PK (VIT)
Cartões vermelhos: Tiquinho Soares, do Botafogo, aos 53’/2ºT
Gols: Alerrandro, do Vitória, aos 19’/2ºT; Wagner Leonardo, do Vitória (contra), aos 42’/2ºT
Botafogo: John; Vitinho, Bastos, Adryelson e Cuiabano; Gregore (Óscar Romero), Tchê Tchê (Eduardo), Savarino e Almada (Matheus Martins); Júnior Santos (Tiquinho Soares) e Igor Jesus. Técnico: Artur Jorge
Vitória: Lucas Arcanjo; Edu, Neris e Wagner Leonardo; Raúl Cáceres (Willean Lepo), Ricardo Ryller (Filipe Machado), Willian Oliveira, Matheuzinho (Gustavo Mosquito) e Lucas Esteves; Alerrandro (Léo Naldi) e Janderson (Carlos Eduardo). Técnico: Thiago Carpini

Fonte:DOL/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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