Saiba como participar do G20 Social

(Foto: Reprodução) – Credenciamento pela internet pode ser feito até terça-feira

O Rio de Janeiro sediará na próxima semana o G20 Social, com uma vasta programação que começa na quinta-feira (14) e vai até sábado (16). O G20 Social é uma inovação instituída pelo governo brasileiro. O país preside o G20 pela primeira vez desde 2008, quando foi implantado o atual formato do grupo, composto pelas 19 maiores economias do mundo, bem como a União Europeia e mais recentemente a União Africana.

Nas presidências anteriores, a sociedade civil costumava se reunir em iniciativas paralelas à programação oficial. Com o G20 Social, essas reuniões foram integradas à agenda construída pelo Brasil. O objetivo é ampliar o diálogo entre os líderes governamentais e a sociedade civil.

Boa parte da programação dos três dias é composta por atividades autogestionadas propostas por diferentes organizações sociais. Também é prevista, ao fim, a apresentação de um documento síntese do G20 Social. Ele deverá posteriormente ser entregue aos governos de todas as nações na Cúpula dos Líderes do G20, evento que ocorre nos dias 18 e 19 de novembro, encerrando a presidência brasileira. A África do Sul sucede o Brasil na presidência do grupo.

Credenciamento

Mas como participar do G20 Social? As atividades são abertas a todos os interessados, mas é preciso credenciamento prévio. Basta acessar o portal oficial do evento e preencher o formulário, com nome completo, e-mail e Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou passaporte. O credenciamento já está disponível e ficará aberto até terça-feira (12).

As atividades do G20 Social ocorrem em diferentes locais espalhados pelo Boulevard Olímpico, no centro do Rio de Janeiro. São eles: Espaço Kobra, Armazém 2, Armazém 3, Armazém Utopia e Museu do Amanhã.

A organização do G20 Social alerta que a entrada nos espaços é sujeita à lotação por questão de segurança. Para ter acesso a cada um deles, o participante credenciado deverá estar com o seu crachá. Ele poderá ser retirado no Espaço Kobra a partir de quarta-feira (14), primeiro dia da programação.

 

Fonte: Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  11/11/2024/09:51:29

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Publicação Nº 221/2024 – JOSEANE DE ALMEIDA FREITAS/FAZENDA PALOMA

editalJOSEANE DE ALMEIDA FREITAS, portadora do CPF: 907.953.421-87, proprietária da FAZENDA PALOMA, localizado na Gleba São Benedito, S/N, Zona Rural, município de Novo Progresso, Estado do Pará, torna público o RECEBIMENTO da Licença de Atividade Rural – L.A.R., expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA/NP, sob n° 029/2024 em 26/08/2024, com data de validade até 26/08/2028, para a atividade de Pecuária “Criação de Bovinos”.

Publicado dia 11 de novembro de 2024, às 10:23:06, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Três terras indígenas que lideram a exploração madeireira na Amazônia estão na área de influência da BR-319

(Foto/Credito-Vicente-Sampaio-Imaflora)  – As terras indígenas onde mais se explorou madeira na Amazônia, entre agosto de 2022 e julho de 2023, ficam na área de influência da BR-319. Juntas, as Terras Indígenas (TI) Jacareúba-Katawixi, Kaxarari e Tenharim-Marmelos somaram 8.170 hectares (ha) de áreas degradadas no período, ficando no topo da lista de regiões mais impactadas pela degradação florestal na região amazônica.

Os dados são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex) e estão na nota técnica “Monitoramento da degradação florestal no Interflúvio Madeira-Purus: análise da exploração madeireira”, produzida pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e publicada pelo Observatório BR-319. É importante destacar que o Simex monitora a degradação ambiental por meio da extração madeireira não autorizada e como os locais mapeados têm relação com a rede de estradas, a hidrografia e ramais na Amazônia.

Toda exploração madeireira representa uma degradação ambiental, pois a exploração retira árvores do solo sem necessariamente alterar o uso dele. Algumas dessas retiradas são controladas e planejadas para minimizar os impactos, como no caso dos manejos florestais, que são ações que visam a exploração sustentável. A degradação florestal também ocorre por meio de incêndios e da fragmentação das florestas, quando não ocorre mudança drástica no uso do solo, mas perda de qualidade ambiental e biodiversidade.

De acordo a nota técnica do Observatório BR-319, a TI Tenharim-Marmelos, do povo Tenharim, localizada entre Humaitá e Manicoré, foi a mais afetada, com 4.745 hectares degradados distribuídos em 10 polígonos. Enquanto a TI Kaxarari, do povo de mesmo nome, entre Lábrea e Porto Velho, com 2.996 hectares, também figura como uma das maiores áreas de degradação florestal observadas no estudo. Já a TI Jacareúba-Katawixi, situada entre os municípios de Canutama e Lábrea, e que possui uma sobreposição com o Parque Nacional (Parna) Mapinguari, tem uma área degradada de 430 hectares, ficando em terceiro lugar no ranking. Todas estão na área de influência da BR-319.

A situação da TI Jacareúba-Katawixi é preocupante, porque se trata do território dos Isolados do Katawixi, povo que provavelmente pertence à família linguística Katukina, e cujo processo de homologação se arrasta há 17 anos com sucessivas renovações da Portaria de Restrição de Uso (a última aconteceu em fevereiro de 2023). A TI tem a maior parte da sua área sobreposta a duas UCs, o Parna Mapinguari e a Reserva Extrativista (Resex) Ituxí, que também estão entre os municípios de Lábrea e Canutama.

“A degradação florestal não se limita apenas às Florestas Públicas Não Destinadas e às propriedades privadas. Podemos indicar um número alarmante de degradação florestal em Áreas protegidas, principalmente de esfera federal e terras indígenas”, destaca a nota técnica.

Além das TIs, o relatório também identificou exploração madeireira em Unidades de Conservação (UCs) de proteção integral. Os Parnas Mapinguari e dos Campos Amazônicos foram os mais impactados na área de influência da BR-319, com 277 hectares explorados ilegalmente em cada um. Essas áreas são de proteção integral, onde é permitida apenas a utilização indireta dos recursos naturais, com o objetivo de preservar a biodiversidade e evitar a degradação dos ecossistemas.

“Os Parques Nacionais são Unidades de Conservação de proteção integral e nessas áreas é permitido somente o uso indireto dos recursos naturais, como para pesquisas científicas, educação ambiental e turismo ecológico. Sendo assim, a exploração florestal é uma atividade ilegal nessa categoria”, ressalta a publicação.

Segundo os autores da nota técnica, o enfraquecimento de órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também contribui para a fragilização da proteção dessas áreas. Entre 2010 e 2020, o número de fiscais do Ibama foi reduzido de 1.311 para 694, o que dificulta ainda mais a atuação de comando e controle nas regiões mais remotas da Amazônia, segundo destaca o documento.

Os dados mostram, ainda, a importância de políticas públicas mais eficazes para o controle da exploração madeireira, considerando os impactos ambientais, culturais e sociais sobre os territórios indígenas e as UCs. “A extração madeireira pode ter um impacto significativo na biodiversidade local, especialmente nas UCs, que são designadas para a proteção dos ecossistemas e da fauna nativa”, diz a nota, ressaltando que a identificação de áreas críticas e o monitoramento são essenciais para a conservação dessas regiões.

“Com estes dados o Simex desempenha um papel crucial como ferramenta para monitoramento preciso da atividade de exploração madeireira”, destaca o analista do Idesam e um dos autores da nota, Heitor Pinheiro. “Essas análises muitas vezes não são evidentes em estudos focados apenas no desmatamento total e com a detecção das alterações de biomassa florestal, e da quantificação de áreas impactadas, manejadas ou exploradas ilegalmente, temos dados robustos que fundamentam a análise dos territórios”, acrescenta. “Esperamos com isso, e baseados em evidências cientificas, subsidiar debates, evidenciar os impactos e pressionar por políticas públicas eficazes e transparentes, apoiar as populações locais embasando reinvindicações pelos seus direitos territoriais, além de fortalecer a governança e a responsabilização dos atores envolvidos”, concluiu Pinheiro.

A publicação sugere que a relação entre a degradação florestal e a proximidade das estradas, como a BR-319, reforça a necessidade de ações concretas para mitigar os efeitos da exploração madeireira e garantir a proteção efetiva das TIs e das UCs na Amazônia. Para ler a nota técnica completa, acesse: observatoriobr319.org.br.

Formado pela rede de instituições de pesquisa ambiental integrada pelo Imazon, Idesam, Imaflora e ICV, o Simex se baseia em ferramentas de análise geoespacial e inteligência geográfica, utilizando dados de sensoriamento remoto e da Organização Estadual de Meio Ambiente (Oema), no caso do Amazonas, o Ipaam e o SisCOM. No entanto, a falta de atualização do SisCOM e a ausência de dados do Amazonas podem ter gerado inconsistências nos resultados, que foram obtidos analisando extrações madeireiras ocorridas entre agosto de 2022 e julho de 2023.

Sobre o Observatório BR-319

O Observatório BR-319 (OBR-319) é uma rede de organizações da sociedade civil que atua na área de influência da rodovia BR-319, formada por 13 municípios, 42 Unidades de Conservação e 69 Terras Indígenas, entre os estados do Amazonas e de Rondônia.

Fonte:UP Comunicaçã  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/11/2024/06:41:43

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Casa da Moeda contrata empresa ligada a “rei do ouro” preso pela PF

Contratação da Casa da Moeda aconteceu sem licitação; dona de empresa é filha do “rei do ouro”, suspeito de garimpo ilegal e alvo da PF

A Casa da Moeda contratou, sem licitação, a Marsam Refinadora de Metais, empresa ligada ao empresário Dirceu Sobrinho, conhecido como “rei do ouro” e que já foi preso pela Polícia Federal (PF). O contrato de R$ 683 mil foi assinado em março e tem vigência de um ano.

A Marsam foi escolhida pela empresa pública para refinar prata na produção de “moedas comemorativas” e “medalhas com acabamento especial”. A dona da empresa, que assinou o contrato, é Sarah Westphal, filha do “rei do ouro”. O pai, Dirceu Sobrinho, fez parte da companhia até 2019.

Em 2022, com bom trânsito no governo Bolsonaro, Dirceu Sobrinho foi preso pela PF, suspeito de garimpo ilegal em terras indígenas do Mato Grosso e do Pará. A investigação apontava que uma empresa de Sobrinho, a FD Gold, movimentou R$ 2,1 bilhões de forma atípica de janeiro de 2018 a setembro de 2019, segundo um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Ainda em 2022, pelo menos um terço do ouro processado pela Marsam vinha da FD Gold, como informou o repórter Daniel Camargos. A Apple anunciou que deixou de comprar da Marsam, e a companhia perdeu um selo de qualidade internacional.

Procurada, a Casa afirmou que seguiu todos os “preceitos legais” na contratação da Marsam.

“A Casa da Moeda do Brasil informa que não comprou metais nobres da empresa Marsam. O contrato foi exclusivo para o refino da prata, o material usado é de propriedade da Casa da Moeda. A contratação da Marsam para o refino do metal nobre foi feita de forma direta, seguindo todos os preceitos legais existentes, pois a licitação aberta na época restou fracassada”, afirmou.

Procurada, a Marsam não respondeu. O espaço segue aberto a eventuais manifestações.

Fonte: Eduardo Barretto – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/10:58:02

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Novas orlas potencializam desenvolvimento turístico de municípios paraenses

(Foto: Wellyngton Coelho / Ag. Pará) – Governo do Estado já entregou 22 novas estruturas, o que gera um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e social, e posiciona o Pará como um ótimo destino no mapa turístico

Desde 2019, o Governo do Pará tem investido maciçamente na transformação das orlas dos municípios fluviais e costeiros paraenses, o que promove a renovação paisagística, e fomenta o desenvolvimento econômico e social das regiões. O Estado planeja construir 34 orlas até o final de 2026.

Até o momento, o governo estadual entregou 22 orlas totalmente construídas ou reconstruídas, em municípios como Bragança, São Caetano de Odivelas, Salvaterra e Santarém. Nessas cidades, as áreas localizadas às margens de rios, antes subutilizadas ou em situação precária, foram transformadas em novos espaços de lazer, cultura e de socialização dos moradores. São obras que incentivam a economia local por meio do aumento do fluxo turístico e do fortalecimento do comércio e serviços locais.

Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará
Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará

Em setembro deste ano, o governador do Estado, Helder Barbalho, entregou a obra da nova orla de São Caetano de Odivelas. São 300 metros de extensão, chafariz, área de convivência com bancos e lixeiras, parque infantil, calçadas de acessibilidade, mirante, quiosques de lanche e banheiros.

Quem mora nesses municípios, percebe no dia a dia os efeitos positivos das obras realizadas pelo Estado. Carlos Alberto é comerciante na cidade de São Caetano de Odivelas, e compartilha uma boa experiência. “A nova orla revitalizou nossa cidade. Com a melhoria da infraestrutura e o aumento de visitantes, pude expandir meu negócio, o que trouxe um crescimento significativo para a economia local”.

Foto: Wellyngton Coelho / Ag. Pará
Foto: Wellyngton Coelho / Ag. Pará

As novas estruturas entregues às cidades costeiras, garantem mais um espaço de lazer e de contemplação para a população e para os turistas. O setor de comércio também se beneficia, na prática, com os espaços, já que as novas orlas são um excelente ponto de encontro e visitação.

Eduardo Costa, secretário de Estado de Turismo (Setur), ressaltou a importância estratégica das orlas no contexto turístico. “O Pará, com o segundo maior litoral do Brasil, oferece vistas espetaculares e, com essas novas orlas, estamos aproveitando ao máximo esses cenários para fortalecer o turismo e, por consequência, a economia local”, observou o chefe da pasta.

A Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) já contabiliza 12 projetos em fase de construção ou reconstrução como na Vila Monte Alegre do Maú, em Marapanim (96%), em Marapanim (87%), São Domingos do Capim (63%) e Muaná (80%), por exemplo. Essas obras vão ampliar ainda mais os benefícios já observados, consolidando o papel das orlas como centros de atividade econômica e turística.

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Igarapé MiriIgarapé MiriFoto: Alex Ribeiro / Ag. Pará”

As orlas que estamos entregando transformam completamente a paisagem e o potencial econômico das cidades. São espaços que proporcionam não só lazer, mas também uma significativa melhoria na qualidade de vida da população, criando um ambiente propício para o crescimento econômico e a valorização cultural”, destacou Ruy Cabral, secretário da Seop.

Com um investimento contínuo em infraestrutura turística e comunitária, o governo estadual segue comprometido com a meta de transformar as orlas em verdadeiros cartões postais, atraentes para visitantes, e, sobretudo, espaços que proporcionam uma vida melhor para os paraenses.

As orlas mostram como intervenções focadas podem gerar um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e social, posicionando o Pará como um destino de destaque no mapa turístico nacional e internacional.

 

Fonte: Arthur Sobral (SECOM) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/10:58:02

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Com R$ 882 milhões, Fundo Amazônia atinge recorde histórico de aprovações

Floresta conservada próxima ao Rio Manicoré, no sul do Amazonas, na Amazônia. Foto: Nilmar Lage/Grenpeace

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiu a marca de R$ 882 milhões em aprovações de projetos do Fundo Amazônia este ano. O valor é superior ao recorde anterior, alcançado em 2023, de R$ 553 milhões.  O dado, relativo aos dez primeiros meses do ano, foi apresentado nessa quinta-feira, 7, em Brasília, na 31ª Reunião do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA), presidido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

“Estamos com um nível de aprovação altíssimo, o maior da história do Fundo, com projetos em andamento, em contratação, e novos editais sendo lançado num forte ritmo. Esses números refletem o fortalecimento da governança, a ampliação do impacto do Fundo Amazônia, com foco na proteção ambiental, bioeconomia e inclusão social na região amazônica”, comentou a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello.

A diretora Socioambiental do BNDES apresentou na reunião do COFA alguns dos principais projetos apoiados pelo Fundo, como o Restaura Amazônia (R$ 450 milhões no Arco da Restauração), para restaurar floresta com captura de CO2, preservação da biodiversidade e geração de emprego e renda; Amazônia na Escola (R$ 332 milhões), que beneficia 140 mil produtores e 17 milhões de alunos; Sanear Amazônia (R$ 150 milhões),  para tecnologias sociais de acesso à água, beneficiando 4.600 famílias; além de atuação com os povos quilombolas e indígenas; e a atuação emergencial com os corpos de bombeiros.

Diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. Foto: Roberto Stuckert
Diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. Foto: Roberto Stuckert

Foram 12 novos projetos contratados desde janeiro de 2023, totalizando mais de R$ 760 milhões. No mesmo período, houve desembolso de R$ 123 milhões para 19 projetos. Desde o início das atividades, em 2008, mais de 650 organizações da sociedade civil acessaram os recursos do Fundo Amazônia. “Foi muito importante já trazer para os membros do COFA os avanços obtidos. O BNDES está de parabéns pela capacidade de trabalho para que o dinheiro chegue na ponta e faça a mudança necessária”, disse o secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, destacando que os recursos são diretamente voltados à conservação, promoção do desenvolvimento sustentável, inclusão social, melhoria da qualidade de vida das populações que vivem na Amazônia.

“Isso é extremamente relevante porque permite a consolidação de um novo modelo de desenvolvimento econômico. Nós queremos não apenas acabar com o desmatamento pelo comando e controle, queremos transformar a realidade e essa transformação está sendo viabilizada por investimentos em projetos estruturantes, como foram apresentados pelo BNDES”, concluiu o secretário-executivo.

O resultado foi possível com a reconstrução do Plano de Ação para Combate ao Desmatamento na Amazônia – PPCDAm, e com a recomposição das estruturas operacionais e de governança do Fundo Amazônia, o que possibilitou a retomada imediata das análises que haviam sido paralisadas em 2019, a construção e lançamento de chamadas públicas, com iniciativas acopladas a políticas públicas de abrangência em todo território, e a atuação em parceria com entes subnacionais.

Corpo de Bombeiros – Nos valores aprovados, está incluído o apoio a corpos de bombeiros dos estados da Amazônia Legal, em um esforço coordenado com MMA e os demais membros do COFA, que já em 2023 aprovaram o aumento do valor máximo de apoio a projetos de prevenção e combate a incêndios florestais e queimadas não autorizadas. Ainda em 2023, foi aprovada também a primeira operação, com o corpo de bombeiros do estado de Rondônia, no valor de aproximadamente R$ 34 milhões.

Nos primeiros meses de 2024, foi aprovado um projeto do Acre, para fortalecimento do corpo de bombeiros estadual, de cerca de R$ 22 milhões. Já no segundo semestre, foram aprovados outros 5 projetos, com Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Maranhão, totalizando aproximadamente R$ 225 milhões.

Com isso, o apoio do Fundo Amazônia a corpos de bombeiros já supera R$ 280 milhões.

 

Fonte: Diario do Centro do Mundo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/10:58:02

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Unidade da Agência Nacional de Mineração (ANM) fecha em Itaituba (PA)

(Foto: Reprodução) – Segundo o vereador Peninha, o prédio, será devolvido à Prefeitura Municipal de Itaituba

O objetivo de acabar com os garimpos na região está cada vez mais se concretizando. Além das operações permanentes no combate aos garimpos ilegais da região, agora o Governo Federal FECHOU o (Escritório) Unidade Avançada da Agência Nacional de Mineração (ANM) em Itaituba. Mas de 5.000 processos tramitam nesta unidade.

“O fechamento desta unidade vem sendo propalado alguns meses, porém, devido a pressão política, conseguimos que ficasse aberta e funcionando mais perto das atividades minerais. É lamentável, que um órgão tão importante para nossa economia, tenha suas atividades encerradas em Itaituba. Em vez de fechar, era para incrementar, com mais técnicos para tirar na ilegalidade dezenas de garimpos na região”, frisou Peninha.

A informação chegou ao conhecimento do vereador Peninha na manhã desta sexta-feira (08). O edil não ficou surpreso com a medida do Governo Federal, pois o Governo Federal sempre se manifestou contrário ao garimpo e o fechamento deste órgão em Itaituba mostra a falta de interesse na legalização da atividade garimpeira na região.

Segundo Peninha, “a ordem procedente de Brasília, foi do fechamento a partir do dia 1º de novembro, porém, só hoje tomamos conhecimento. O prédio, será devolvido à Prefeitura Municipal de Itaituba. Os carros serão leiloados e os equipamentos eletrônicos levados para a Superintendência do órgão em Belém. Esta medida visa dificultar a legalização do garimpo. Agora se algum interessado quiser legalizar a atividade mineral na região, deve procurar a Superintendência em Belém”, afirmou Peninha.

“Mas uma vez fica patente a falta de compromisso do Governo Federal com a nossa região”, afirmou Peninha. “O governo Federal só arrocha a nossa vida aqui, não traz uma alternativa para a nossa sobrevivência e ainda tem quem defenda”, continuou o parlamentar. “Vamos agora viver só de bolsa família e outros programas, sem poder trabalhar. Qual nosso futuro?”, indagou o edil.

Fonte: Jeferson Miranda – Portal Santarém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/10:51:42

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De lavagem a ameaça: o que rival do PCC revelou antes de ser executado

(Foto: Reprodução) – Antônio Vinicius Lopes Gritzbach relatou ameaça pelo tribunal do crime, temor pela vida e lavagem milionária em delação premiada

Executado com um tiro de fuzil no rosto, na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, nessa sexta-feira (8/11), o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, tinha relatado em depoimento à polícia ameaças do tribunal do crime do Primeiro Comando da Capital (PCC), períodos de reclusão porque temia pela vida e operações milionárias para lideranças da maior facção criminosa do país.

Gritzbach (foto em destaque) fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), homologado pela Justiça neste ano. Em seu relato, ele fala sobre lavagem de dinheiro para personagens como Anselmo Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Claudio Marcos de Almeida, o Django. Eles foram sócios da empresa de ônibus UpBus, que opera linhas na zona leste da capital e está sob intervenção da Prefeitura paulistana após ter sido alvo de operação por suposta ligação com o PCC.

Executado em dezembro de 2021, Cara Preta era membro do alto escalão do PCC e, sobre ele, recaía a suspeita de manter movimentações de até R$ 200 milhões. Investigadores atribuem a morte dele a Gritzbach, em razão de um desentendimento entre os dois. Segundo o MPSP, o empresário teria mandado matar o traficante após ser cobrado por uma dívida em um investimento em bitcoins.

Quando foi preso e antes de fazer delação premiada, em 2022, Gritzbach afirmou ter conhecido Django e Cara Preta como bicheiros e agentes de atletas de futebol. Ele negou ser o mandante do crime.

Após a morte de Cara Preta, Gritzbach disse ter sido chamado a uma casa no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, onde foi ameaçado por Django e comparsas. Um deles chegou a vestir uma luva cirúrgica e disse que esquartejaria o empresário, segundo seu relato. Depois, foi visitado em sua casa para recuperar valores em criptomoedas que seriam ligados a Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta.

Ele disse que, na ocasião, conseguiu recuperar R$ 27 milhões e que o agente de jogadores de futebol Danilo Lima de Oliveira, apelidado de Tripa e próximo de Django, teria ficado com uma chave de bitcoins no valor de US$ 100 milhões. Um dos comparsas ainda teria levado uma Ferrari dele de sua casa como parte da cobrança da dívida.

Gritzbach ainda relatou que sua imobiliária foi invadida por homens que levaram documentos, contratos, cheques e dinheiro. No depoimento, contou inclusive como se escondeu e ficou recluso por 21 dias seguidos por temer ser assassinado. Ele disse que ouvia de forma recorrente informações de que havia sido condenado à morte pelo tribunal do crime do PCC, a justiça paralela da facção.

Após esse relato, Gritzbach passou a negociar acordo de delação premiada com o MPSP, que viria a ser homologado somente dois anos depois. O acordo deu à Promotoria provas para denunciar Django e comparsas por lavagem de dinheiro com imóveis no Tatuapé, bairro que virou reduto de lideranças da facção na zona leste.

Ele entregou mensagens, certidões e trocas de e-mails sobre pagamentos milionários em dinheiro vivo e aquisições de apartamentos em nome de laranjas para a facção. As cifras passam de R$ 30 milhões. Os imóveis dos traficantes estavam em nome de um tio e um primo de Gritzbach.

A execução no aeroporto

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem de Goiás junto com a namorada quando foi executado na tarde dessa sexta-feira (8/11), na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Conforme apurado pelo Metrópoles, o empresário foi morto com um tiro de fuzil no rosto. Os filhos foram buscá-lo com quatro seguranças, todos PMs — dois acabaram baleados no atentado. O carro da filha quebrou e ficou em um posto, e o filho seguiu ao encontro do pai com os quatro seguranças.

Câmeras de segurança registraram o momento em que os atiradores descem de um carro preto e executam o empresário.

Gritzbach era jurado de morte pelo PCC por supostamente ter mandado matar dois integrantes da facção, Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Ele estava fora da prisão desde junho do ano passado, após ter fechado acordo de delação premiada com o MPSP, homologado em segredo de Justiça.

Em dezembro do ano passado, Gritzbach havia sido alvo de um suposto atentado na sacada do apartamento em que morava, na Anália Franco, na zona leste da capital paulista. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado.

 

Fonte: Luiz Vassallo – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/09:00:23

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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 200 milhões

(Foto: Reprodução) – Sorteio será realizado às 20h, horário de Brasília, em São Paulo

As seis dezenas do concurso 2.795 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 200 milhões.

Por se tratar de um concurso com final cinco, o prêmio recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

 

Fonte: Agência Brasil Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/09:00:23

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PM da reserva é encontrado amarrado com sinais de tortura após assalto em Belém

PM é morto em Belém. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Este é o sexto caso de violência contra agente de segurança pública em menos de uma semana, em Belém.

Um cabo da reserva da Polícia Militar (PM) foi encontrado amarrado com sinais de tortura após um assalto em Belém, na quinta-feira (8). É o sexto caso de violência contra agente de segurança pública em menos de uma semana na capital paraense.

A vítima foi encontrada em uma área de mata do bairro Curió-Utinga e teve o carro roubado. Segundo a Polícia Militar (PM), o agente trabalhava como motorista de aplicativo quando sofreu a tentativa de roubo.

Após ser resgatado, o cabo da reserva foi socorrido e encaminhado para atendimento médico. A Polícia Civil (PC) e a PM não divulgaram o estado de saúde dele.

O caso segue sob investigação, e os agentes informaram que trabalham para identificar os suspeitos envolvidos no crime. Ninguém foi preso.

Denúncias sobre o caso podem ser feitas pelos números 181 ou 190. O sigilo é garantido.

 

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/08:20:22

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