Criança é a sétima morta com suspeita de raiva humana no Pará

Uma criança de oito anos é a sétima vítima fatal com suspeita de ter contraído o vírus da raiva humana. Ela estava internada na Santa Casa, em Belém, e faleceu ontem (16).

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), outros três pacientes permanecem internados no mesmo hospital e mais quatro estão recebendo cuidados médicos no município de Breves, na Ilha do Marajó. Todos permanecem em estado grave.

Coletas sorológicas foram realizadas em todos esses pacientes internados, inclusive nos que vieram a falecer. A Sespa encaminhou todas as coletas para o Instituto Pasteur, em São Paulo, referência no diagnóstico de raiva.

As equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão desde o dia 4 de maio no município de Melgaço, na Ilha do Marajó, onde surgiram os casos suspeitos para investigar, juntamente com a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e Ministério da Saúde, cada caso.

Todos apresentam quadro semelhante, com sinais e sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos – paralisia flácida ascendente, convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia (sensibilidade a sons, principalmente agudos).

Fonte: Agência Pará
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Paraense é cortado de lista final e não disputará a Copa da Rússia

Não será dessa vez que voltaremos a ver um paraense disputar a Copa do Mundo. O meia do Monaco, Rony Lopes, que estava pré-convocado para disputar o Mundial da Rússia pela seleção de Portugal, foi ‘cortado’ da lista final e ficará de fora.

Rony, de 22 anos, é um dos destaques do Monaco, da França. O jogador nasceu em Belém e foi para Portugal com quatro anos de idade. Antes de chegar ao clube francês, passou pelas categorias de base do Benfica, de Portugal, e Manchester City, da Inglaterra.

Confira a lista final de convocados da seleção de Portugal para a Copa de 2018:

Goleiros: Anthony Lopes (Lyon); Beto (Goztepe) e Rui Patrício (Sporting);

Defensores: Bruno Alves (Rangers), Cédric Soares (Southampton), José Fonte (Dalian Yifang), Mário Rui (Napoli), Pepe (Besiktas), Raphael Guerreiro (Borussia Dortmund), Ricardo Pereira (Porto) e Rúben Dias (Benfica);

Meio-campistas: Adrien Silva (Leicester), Bruno Fernandes (Sporting), João Mário (West Ham), João Moutinho (Monaco), Manuel Fernandes (Lokomotiv Moscou), Rúben Neves (Wolverhampton) e William Carvalho (Sporting);

Atacantes: André Silva (Milan), Bernardo Silva (Manchester City), Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Gelson Martins (Sporting), Gonçalo Guedes (Valencia) e Ricardo Quaresma (Besiktas).

Fonte: DOL
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Dois agentes prisionais são feitos reféns após tentativa de fuga

Dois agentes prisionais foram feitos reféns, na tarde desta quinta-feira (17), no presídio de Paragominas, no sudeste paraense, após uma tentativa de fuga frustrada. Um deles já foi liberado.

De acordo com informações da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), há informações, ainda não confirmadas, de que um preso teria sido morto por outros detentos.

Policiais do Grupo Tático Operacional da PM estão no local e conduzem as negociações. O juiz e o promotor do município estão na unidade prisional.

A Diretoria de Administração Penitenciária da Susipe informa que, atualmente, o CRPPA custodia 273 presos. A capacidade é para 214.

Fonte: DOL
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Paula Lima fala de preconceito e diz que perdeu trabalho por ser negra

A convidada opinou também que o mundo ainda está longe das condições de igualdade

Paula Lima participou do canal no YouTube de Álvaro Leme e falou sobre estilo, preconceito e oportunidades. No papo, ela -que já usou o cabelo de vários estilos -defendeu que cada um tenha o estilo que quiser.

“Depois teve uma outra ditadura que dizia que a mulher que tem cabelo crespo ou cacheado tem que manter o cabelo crespo ou cacheado. Em primeiro lugar, a gente tem que ser livre. Eu detesto essa perseguição com um cuidado extra com o que não me interessa achando que a estética vai resolver problema”, opinou ela.

Paula continuou dizendo o que acredita que é empoderamento. “É dar poder. Poder para essa pessoa fazer o que ela quiser. Hoje a gente tem voz. As redes sociais abriram um leque para a gente que não tem volta. Quando comecei a cantar, eram poucas as pessoas que podiam falar sobre certos assuntos que eram considerados um pouco delicados. Você não podia falar sobre diferenças entre negros e brancos no sentido de oportunidades, não falava sobre 400 anos de escravidão que isso atrapalhou e acarreta até hoje”, explicou.

Ela ainda contou que já perdeu oportunidades por ser negra. “Soube de um produtor de uma grande gravadora que falou para uma amiga minha: ‘Não posso gravar a Paula Lima agora pois eu não sei como o mercado vai reagir a duas cantoras negras ao mesmo tempo’. Isso é real, fato. Ele nem sabe que sei dessa história. Acho errado? Acho. Mas ele estava dentro de um mercado, ele não pensava isso sozinho”, falou.

A convidada opinou também que o mundo ainda está longe das condições de igualdade. “O mundo ainda está muito atrasado para tudo. A mulher negra está no limbo de tudo. Por último vem a mulher negra, depois homem negro, depois mulher branca, depois homem branco. A gente está no século 21 e ainda estamos no papo de ‘mulher pode isso, não pode aquilo’. Que raiva”, desabafou ela.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Quer folga para assistir aos jogos da Copa? Saiba como compensar

Diversas organizações adotam horários especiais e expedientes reduzidos nos dias das partidas do Brasil

Falta menos de um mês para o início da Copa do Mundo da Rússia e a pergunta que não quer calar é: os brasileiros terão que trabalhar normalmente nos dias dos jogos da Seleção Brasileira? O jornal Extra explica que, segundo a lei, as empresas não têm a obrigação de liberar os funcionários.

A advogada Ursula Cohim Mauro, mestre em Direito do Trabalho pela Universidade de São Paulo (USP), afirma q ue o empregado tem o dever de trabalhar normalmente, mesmo na hora do jogo. ” Em geral, os empregadores fazem acordos informais, em que os funcionários são liberados um pouco mais cedo ou começam o expediente mais tarde, quando o jogo ocorre de manhã. Esses acertos costumam prever uma compensação, ou seja, que o empregado fique mais tempo no trabalho no dia seguinte, por exemplo”.

No entanto, diversas organizações adotam horários especiais e expedientes reduzidos nos dias das partidas do Brasil.

A advogado destaca que o ideal é que os gestores emitam um comunicado estipulando os horários e os procedimentos que serão adotados em dias de jogos do Brasil. “As empresas que liberarem os funcionários para as partidas poderão abonar essas horas não trabalhadas ou exigir que essas sejam compensadas depois, no mesmo dia ou no mesmo mês”, explica.

A reforma trabalhista define que as empresas podem seguir um sistema de banco de horas. Quando o trabalhador fez a negociação de banco de horas diretamente com o patrão, a compensação das horas extras deve ser feita no prazo máximo de seis meses, de acordo com o acordo individual por escrito. Se o banco foi negociado por meio de uma convenção coletiva, a compensação da jornada pode ser realizada em até um ano.

Para garantir que os funcionários assistam aos jogos, algumas empresas optam pela instalação de aparelhos de TV e telões nas dependências do local de trabalho. “Nesses casos, geralmente, a empresa não desconta o tempo que a equipe ficou vendo o jogo, porque os empregados continuam à disposição do chefe. Se acontecer um imprevisto, os trabalhadores, provavelmente, serão chamados para resolver a questão, mesmo que estejam assistindo à partida”, explica Leandro Antunes, professor de Direito do Trabalho do Ibmec-RJ.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Megaoperação contra pornografia infantil busca suspeitos em 24 estados

Ação integra a segunda fase da operação Luz da Infância

Policiais civis de 24 estados e Distrito Federal cumprem nesta quinta-feira (17) 578 mandados de busca e apreensão contra suspeitos investigados por disseminar conteúdo de pornografia infantil na internet.

A ação integra a segunda fase da operação Luz da Infância e é coordenada pelo Ministério Extraordinário da Segurança Pública, que está sob o comando do ministro Raul Jungmann.

Por volta das 8h40, cem suspeitos haviam sido presos em todo o país, segundo balanço parcial da pasta da segurança. Os mandados da operação são de busca e apreensão, mas quem for pego com material pornográfico é preso em flagrante.

Os suspeitos foram monitorados nos últimos quatro meses pela diretoria de inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública com base em dados coletados em ambientes virtuais.

As informações obtidas foram, então, passadas para as polícias civis de todos os estados, que instauraram inquéritos e pediram à Justiça autorização para executar os mandados de busca e apreensão que vieram à tona nesta quinta.

Cerca de 2.600 agentes estão nas ruas. Os suspeitos detidos em flagrante estão sendo levados às delegacias de proteção à criança e crimes cibernéticos dos estados envolvidos.

Só em São Paulo, os agentes buscam cumprir 166 mandados.

PRIMEIRA FASE

Na primeira fase da megaoperação, realizada em outubro do ano passado, os agentes prenderam 112 suspeitos em 24 Estados, além do Distrito Federal -Amapá e Piauí não participaram na ação porque não tiveram tempo hábil de concluir as investigações.

No total, foram identificados mais de 151 mil arquivos com conteúdo de pedofilia -cenas de sexo explícito com a participação de crianças- que eram compartilhados entre os suspeitos.

A lei diz que apenas armazenar esse tipo de material já configura crime. Os suspeitos tanto armazenavam quanto compartilhavam esse material. Em alguns casos, também o produziam. Com informações da Folhapress.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Japão pediu para Brasil investigar passaporte de Kim Jong-un

Caso foi revelado com base em documentos exclusivos

Uma série de documentos revelou que a Polícia Nacional do Japão recorreu ao governo brasileiro em 1998 para pedir uma investigação contra passaportes do Brasil falsos usados por nove norte-coreanos, inclusive o atribuído ao ditador Kim Jong-un.

A informação foi revelada nesta quinta-feira (17) pela rede “BBC”, que teve acesso aos ofícios por meio da Lei de Acesso à Informação. De acordo com a publicação, o passaporte em nome de Josef Pwag, identidade que, supostamente, teria sido usada por Kim, para viajar e pedir vistos, foi colocado em uma lista suspeita para passar por uma averiguação de autenticidade.

Os norte-coreanos teriam tentado entrar no Japão entre 1990 e 1993. Somente cinco anos depois, 1998, a Embaixada do Japão no Brasil formalizou o pedido de investigação junto ao Ministério das Relações Exteriores.

Ainda segundo a “BBC”, em agosto de 2000, a PF autorizou que os passaportes deveriam ser recolhidos e cancelados. O ofício afirma que “até hoje não se obteve uma resposta conclusiva sobre a legalidade da sua expedição, tudo levando a crer que os portadores não preenchiam os requisitos para obtenção”.

No documento, ainda é revelado que, na ocasião, a PF também pediu autorização para obter informações sobre os norte-coreanos, além de apresentar uma lista de perguntas usadas para a investigação. No entanto, não há dados se o inquérito avançou.

No último dia 11 de abril, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil afirmou que o líder norte-coreano e seu pai, Kim Jong-il, tiveram os documentos emitidos pela Polícia Federal (PF). Com validade de 10 anos cada um, ambos os passaportes possuem um carimbo da Embaixada do Brasil em Praga, na República Tcheca, e teriam sido emitidos nos anos 1990. A informação foi publicada pela agência “Reuters”, que citou “cinco fontes de segurança europeias”.

Segundo o Itamaraty, na época, para conseguir um novo documento não precisava apresentar um documento de identidade. A PF, por sua vez, afirmou que “por se tratarem de documentos antigos, está apurando as circunstâncias de emissão dos passaportes em questão e de resultados de eventuais investigações pretéritas que levaram ao cancelamento de documentos de viagem”.

No entanto, não deu mais detalhes sobre o desfecho da investigação aberta nos anos 1990 a pedido dos japoneses, nem se os supostos norte-coreanos foram localizados e interrogados. Já a embaixada do Japão no Brasil não comentou o caso, finalizou a reportagem. (ANSA)

Fonte: Notícias ao Minuto.
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MPF denuncia 11 brasileiros por promover Estado Islâmico

Grupo também falava sobre cometer atentados terroristas

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 11 brasileiros por formação de organização criminosa e promoção do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no país.

De acordo com a denúncia, os brasileiros tentaram recrutar jihadistas para lutar na Síria, além de falarem sobre atentados no Brasil. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (17) pelo jornal “O Estado de S.Paulo”.

Cinco dos 11 denunciados também respondem pelo crime de corrupção de menores, já que o grupo teria recrutado jovens e crianças.

A denúncia se baseia em conversas e trocas de mensagens em aplicativos e redes sociais, as quais foram interceptadas pela Polícia Federal, e é resultado da Operação Átila, mantida em sigilo até março. Desde outubro do ano passado, sete pessoas foram detidas e prestaram depoimento sob condução coercitiva.

Dois envolvidos permanecem presos preventivamente: Jhonatan Sentinelli Ramos, de 23 anos, e Welington Moreira de Carvalho, de 46 anos.

As investigações, porém, começaram em novembro de 2016, quando as autoridades espanholas notificaram as brasileiras de que números de celulares do país apareciam em grupos de WhatsApp suspeitos de “promover, organizar ou integrar” o Estado Islâmico.

Um dos grupos identificados continha 43 integrantes e levava o nome de “Estado do Califado no Brasil”. Lá, os membros discutiram a criação de uma célula terrorista no país.

Em julho de 2016, a ANSA publicou que um grupo extremista no Brasil havia declarado lealdade ao EI, em um canal na rede social Telegram, similar ao WhatsApp, e interceptado pela agência privada de contraterrorismo SITE.

De acordo com a especialista Rita Katz, aquela tinha sido a primeira vez que uma organização anunciava aliança com o Estado Islâmico na América do Sul. Com informações da Ansa.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Nos pênaltis, Chape elimina Atlético-MG na Copa do Brasil

Em noite de grandes defesas de Jandrei, a Chapecoense vence por 4 a 3 nas penalidades e segue na briga pelos R$ 50 milhões que serão entregues ao campeão da Copa do Brasil.
Em noite inspirada para Jandrei, a Chapecoense venceu o Atlético-MG nos pênaltis e garantiu vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. Nas cobranças, Wellington Paulista, Luiz Antonio, Nadson e Rafael Thyere balançaram as redes a favor do Índio Condá. Luan, Leonardo Silva e Cazares diminuíram para o Galo, mas não resistiram à eliminação. Agora, a Chapecoense aguarda o sorteio das quartas de final para conhecer seu próximo adversário.

MUDANÇAS NOS TIMES
Poupado da partida, Luan deu lugar a Cazares, que passou a atuar ao lado de Róger Guedes e Otero, adotando uma postura mais ofensiva ao time atleticano. O zagueiro Gabriel foi sacado para a entrada de Léo Silva, que fez dupla titular com Bremer pela quarta vez. Pela Chape, a novidade ficou por conta de Luiz Antonio, que retornou como opção no banco de reservas após se recuperar de lesão na coxa direita.

PRIMEIRO TEMPO MORNO
Assim como no primeiro confronto das oitavas de final, no Independência, as equipes iniciaram a partida se estudando. Pressionado pela marcação, o Atlético-MG construiu as melhores oportunidades com chutes de longe de Ricardo Oliveira e Otero, que provocaram duas boas defesas de Jandrei. Do outro lado, a Chapecoense teve suas melhores chances com jogadas aéreas finalizadas por Wellington Paulista.

No decorrer da etapa, a dificuldade do Atlético-MG para avançar cresceu e a Chapecoense tentou aproveitar os espaços intensificando a corrida no campo, principalmente com boas saídas do artilheiro Guilherme. Após um primeiro tempo arrastado, Wellington Paulista quase abriu o placar nos acréscimos com cabeceio perigoso, mas Victor pulou para salvar.

CHAPE ACORDA NA ETAPA FINAL
O Atlético-MG voltou mais ligado para o segundo tempo e quase abriu o placar nos primeiros minutos com chute centralizado de Róger Guedes na entrada da área. Em seguida, Ricardo Oliveira fez o desvio em cobrança de escanteio de Cazares, mas ambos os chutes defendidos por Jandrei. A Chapecoense demorou para acordar, mas embalou a torcida na etapa final. Com boas saídas em contra-ataque, a equipe tirou o descanso do goleiro Victor.

Bruno Pacheco foi o primeiro a chegar com perigo em cobrança de falta fechada. Na sequência, Wellington Paulista viu brecha na defesa alvinegra e tentou o chute rasteiro em direção ao gol, mas foi bloqueado pelo corte de Fábio Santos aos 21 minutos. O Atlético voltou a pressionar com chute de Elias no cantinho de Jandrei e bomba de Cazares, mas enfrentou ainda mais dificuldade com a expulsão de Fábio Santos após falta em Apodi. A Chape ainda teve sua última chance com Bruno Silva, mas a disputa foi decidida nos pênaltis.

Nas cobranças, a Chapecoense levou a melhor com acertos de Wellington Paulista, Luiz Antonio, Nadson e Rafael Thyere e chegou às quartas de final da Copa do Brasil. Pelo Atlético, apenas Luan, Leonardo Silva e Cazares balançaram as redes.

FICHA TÉCNICA
CHAPECOENSE 0 (4) x (3) 0 ATLÉTICO-MG
Local: Arena Condá, Chapecó (SC)
Data-Hora: 16/05/2018 – 19h30
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho (SP)
Assistentes: Rogerio Pablos Zanardo (SP) e Daniel Luis Marques (SP)
Público/renda: 8.597 / R$195.620,00
Cartões amarelos: Wellington Paulista (CHA); Patric, Fábio Santos (CAM)
Cartões vermelhos: Fábio Santos

NOS PÊNALTIS:
CHAPECOENSE: Wellington Paulista (GOL), Luiz Antonio (GOL), Nadson (GOL), Bruno Pacheco (PEDEU), Rafael Thyere (GOL)

ATLÉTICO-MG: Ricardo Oliveira (PEDEU), Luan (GOL), Leonardo Silva (GOL), Róger Guedes (PERDEU), Cazares (GOL)

CHAPECOENSE: Jandrei; Apodi, Rafael Thyere, Douglas, Bruno Pacheco; Amaral, Márcio Araújo, Canteros (Nadson, aos 41’/2ºT); Guilherme (Luiz Antonio, aos 38’/2ºT), Wellington Paulista, Arthur (Bruno Silva, aos 31’/2ºT). Técnico: Gilson Kleina.

ATLÉTICO-MG: Victor; Patric, Leonardo Silva, Bremer, Fábio Santos; Adilson (Luan, aos 47’/2ºT), Gustavo Blanco (Elias, aos 25’/2ºT); Otero (Erik, aos 17’/2ºT), Róger Guedes, Ricardo Oliveira, Cazares. Técnico: Thiago Larghi.

Por: LANCE
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Paolla Oliveira sobre nudes vazadas: ‘Não houve perdão’

Um cinegrafista vazou imagens íntimas da atriz nos bastidores de uma gravação em março.
Depois dos boatos de que Paolla Oliveira teria perdoado o responsável por vazar suas fotos íntimas nas plataformas digitais, a atriz desmentiu os fatos e afirmou que “não houve perdão”.

A declaração foi dada pela própria artista na tarde desta quarta-feira, 16, nos estúdios Globo, durante entrevista com a imprensa para o lançamento da reprise de “Belíssima”.

“Não houve perdão. As pessoas falam o que elas querem. O processo continua correndo na Justiça. O que houve foi a possibilidade de haver dois processos”, explicou.

“São dois processos. A casa [Globo] corre com um conjunto comigo, que continua, e o segundo usando profissionais especializados para falar sobre assuntos femininos. O processo segue e esses profissionais continuam tocando tanto outros assuntos que tantas mulheres precisam”, detalhou.

“Seriam dois processos que falariam da mesma coisa. A casa e eu continuamos com um em conjunto”, finalizou Oliveira

ENTENDA

Em março, um cinegrafista vazou nas redes sociais imagens íntimas de Paolla Oliveira nos bastidores da minissérie “Assédio”, em São Paulo. Desde então, a atriz, em conjunto com a Globo, move processo contra o responsável pelos vazamentos.

Na ocasião, a artista desabafou sobre o episódio e declarou. “Em um ambiente controlado, fechado e profissional, um criminoso resolveu fazer fotos clandestinas de um momento mais sensual da série e divulgar em redes sociais. O que para mim é trabalho se transformou em oportunidade para alguém tentar tirar vantagens. O que esta pessoa ganhou com isso?”, questionou a atriz.

Por: REDAÇÃO
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