Bianca Rinaldi se prepara para dar vida à Leonor

Atriz volta à Malhação após 21 anos como uma professora de História “livre, descontraída e animada”
Bianca Rinaldi volta à TV neste mês como Leonor, uma professora de História em Vidas Brasileiras. A atriz, que fez Malhação em 1997 , não vê a hora de aparecer na temporada e conta por que está tão animada com o papel.

“Ela é diferente do que tenho feito ultimamente. É divertida, descontraída e altiva. É alguém que não se importa muito com os julgamentos sociais e que, acima de tudo, ama muito a profissão que tem”, diz sobre os traços mais marcantes da personagem.

“As pessoas podem esperar muita leveza dela”, adianta.

A professora vai despertar o interesse de Leandro (Dhonata Augusto), mas os dois não vão se envolver além do ambiente do Sapiência.

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“Ela é muito ética e profissional. Chega a conhecer o Leandro fora da escola, muito antes de entrar, mas, quando percebe que ele é um aluno, imediatamente refuta qualquer tipo de relacionamento além do professor e aluno.”

“Ele desenvolve uma paixonite por ela, o que é natural nessa idade, mas não haverá nenhum relacionamento amoroso entre os dois.”

Ela está chegando! Pode vir, Leonor! Não perca a atriz em Malhação: Vidas Brasileiras.

Por: Gshow
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Asteroide passará próximo da Terra nesta terça-feira

O corpo celeste foi avistado através do Catina Sky Survey, um programa de investigação que tem como objetivo encontrar cometas, asteroides e objetos próximos da Terra.
Um asteroide irá passar próximo ao nosso planeta nesta terça-feira (15). O asteroide 2010 WC9 foi avistado pela primeira vez em 30 de novembro de 2010. Os astrônomos conseguiram acompanhar o corpo celeste somente até 1 do mesmo ano de sua aparição, após ele desapareceu do campo de visão. Agora, porém, ele reapareceu e passará próximo à Terra.

O corpo celeste foi avistado através do Catina Sky Survey, um programa de investigação que tem como objetivo encontrar cometas, asteroides e objetos próximos da Terra, da Universidade do estado norte-americano de Arizona, diz a Earthsky.

O asteroide irá se aproximar da Terra em 15 de maio de 2018, ou seja, nesta terça-feira, passando a uma distância de 203.453 km, cerca da metade da distância entre a Terra e a Lua. O seu diâmetro pode variar entre 60 e 130 metros. Essa pode ser uma das maiores aproximações de um asteroide desse tamanho já registrada. Segundo os cálculos dos cientistas da NASA, o asteroide passará por volta das 19h05, no horário de Brasília.

Conforme os astrônomos, o asteroide é tamanho médio, porém maior que o meteorito de Chelyabinsky, que caiu na Rússia em 2013 causando vários danos materiais e ainda deixou cerca de 1.400 pessoas feridas.

“Há muitas aproximações de asteroides, a maioria são muito pequenos. Muito poucos objetos daquele tamanho já foram vistos a chegarem mais perto do que a Lua”, diz o astrónomo Guy Wells, do Observatório Northolt Branch, em Londres.

O Observatório Northolt Branch irá transmitir ao vivo a passagem do asteroide através do Facebook, graças a imagens recolhidas pelo seu telescópio, e desde que o tempo colabore.

Por: Oficial da Net
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Infraero adotará autodespacho de bagagens em 7 aeroportos até 2019

Primeiro terminal a receber o serviço será o de Recife (PE), a partir do segundo semestre deste ano.
A Infraero começa a implementar neste ano o autodespacho de bagagem em aeroportos de sua rede. O primeiro terminal a receber a novidade é o de Recife (PE), que deverá contar, a partir do segundo semestre, com pontos para que o próprio passageiro despache suas malas. Outros seis aeroportos receberão o sistema até o primeiro trimestre de 2019: Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR), Belém (PA), Goiânia (GO) e Maceió (AL).

O autodespacho de bagagem faz parte de um contrato de concessão comercial de 15 anos firmado entre a estatal e a empresa Sita, que oferece soluções de gerenciamento de aeroportos. Os passageiros terão a ajuda de funcionários das companhias aéreas, em caso de dúvida no despacho pelo próprio usuário.
O contrato inclui também a ferramenta de check-in compartilhado, que permite reunir as plataformas das empresas aéreas em um mesmo totem de autoatendimento.

De acordo com a Infraero, as duas iniciativas têm como objetivo aprimorar o atendimento aos passageiros e otimizar a infraestrutura aeroportuária.

A estatal destaca que, ao implementar as novidades, terá acesso a informações mais detalhadas e precisas sobre o embarque dos passageiros.

“Com essa junção, será possível definir estratégias sobre o fluxo, tempo de processamento e permanência dos passageiros nos aeroportos, gerando ganhos operacionais e de receitas”, diz, em nota, o superintendente de negócios em serviços aeroportuários, Claiton Resende.

Por: Estadão Conteúdo

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Palestinos falam de dia de luto e luta no aniversário da ocupação do território por Israel

Há 70 anos, o dia 15 de maio é sinônimo da Nakba para comunidades palestinas. Em árabe, a palavra significa “catástrofe”. A data, um dia depois da Independência do Estado de Israel, em 1948, ganhou o sentido pelo qual seria lembrada depois que 700 mil palestinos fugiram ou foram escorraçados de suas casas, centenas de aldeias foram destruídas, para que se abrisse espaço para o novo Estado e muitos morreram.

Nesta segunda-feira (14), às vésperas do Nakba 70, no mesmo dia em que protestos contra uma nova embaixada norte-americana em Jerusalém foram reprimidos, deixando 58 mortos, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul se reuniu para discutir porque a data é importante e qual a urgência de levar a causa palestina para o mundo.

O deputado Nelsinho Metalúrgico (PT), presidente da Frente Parlamentar de Solidariedade aos Migrantes e Refugiados, proponente da audiência pública, qualificou a questão de “infeliz coincidência”. Mas lembrou da importância de se falar sobre a Palestina.

“A humanidade não pode conviver com uma política de extermínio, de limpeza étnica, de ataque, de desrespeito às resoluções das Nações Unidas, que são práticas constantes de Israel. Desde 1947 foi estabelecido pela ONU a existência de dois territórios, dois Estados e isso precisa ser respeitado. Precisamos falar da Palestina porque é inadmissível que a gente assista de forma passiva o assassinato de crianças, de homens, mulheres, que estão lutando com suas ideias, com sua resistência contra um Exército fortemente armado, como o Exército israelense”, diz ele.

Sua assessora, Maysar Hassan veio ao Brasil com 7 anos. O pai dela já havia imigrado antes, tentando deixar para trás as perseguições e bloqueios de se viver dentro da Palestina. Em 1948, a chacina de Deir Yassin já havia mostrado como poderia ser a vida, caso insistissem em continuar vivendo ali. “O meu pai não quis que ficássemos lá e viemos para o Brasil. Eu lembro muito bem. Isso não sai da minha cabeça, da minha mente, por isso que eu cresci, com essa garra de lutar pelo meu povo, pelas crianças. Eu senti na pele o que eles estão sentindo. Sempre vou ser mais uma voz a gritar pelo meu país”, afirma ela.

Além de ser um dos países que mais recebeu refugiados palestinos, o Brasil também teve uma participação decisiva no que daria início ao “nakba” palestino. Em 1947, o voto de minerva em uma recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU), empatada em torno da criação do Estado de Israel, veio de Oswaldo Aranha. O gaúcho e secretário de Getúlio Vargas, estava representando a delegação brasileira e foi o responsável pelo voto. Passadas décadas, o próprio Itamaraty passou a organizar campanhas sobre o tema.

Milton Rondó, ex-coordenador geral de ações internacionais de combate à fome do Itamaraty, conta que vários países da América Latina tinham acordos de cooperação com a Palestina, mas nenhum no volume do Brasil. Entre 2006 e 2016, o país ajudou a cobrir o consumo de refugiados palestinos no Oriente Médio. Boa parte dos recursos vieram da produção de arroz do Rio Grande do Sul, que chegou a ter isenção de ICMS, no governo de Tarso Genro (PT), para facilitar a doação.

“A luta do povo palestino, acho que é a luta da humanidade. Temos que cobrar para que haja a partição como as Nações Unidas determinaram. Ou seja, dois Estados. A situação humanitária é extremamente grave, a gente vê isso no caso de Gaza, onde mais de 80% da população nunca saiu de lá. Por isso fizemos projetos lá”, conta ele.

Uma história de família

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Saleh, com as três filhas, no evento que discutiu os 70 anos de Nakba | Foto: Guilherme Santos/Sul21

Para quem fugiu, a resistência em nome de todo o povo é ainda mais importante. Em 1948, Saleh Bujaa tinha 17 anos e estava entre os 70 homens de sua aldeia que resistiram à entrada dos soldados israelenses na sua terra natal. Saffa tinha dois mil habitantes no total.

Às 22h, comandados por um líder local, se organizaram a 50 metros de distância um do outro, combinaram de dar tiros para alertar quem se aproximava. Os judeus leram como uma defesa. Perto das 6h da manhã, o comandante do lado israelense, que era um cristão, comandou 60 soldados, três blindados. Deixaram 150 mortos no campo de batalha. Eles queriam se vingar da cidade, porque foi a única que resistiu, segundo Saleh.
Ele, por sua vez, deixou a mãe, tios e tias, vários parentes. Às vezes que conseguiu voltar ao país, para visitá-lo, ele conta que sempre foi usando o passaporte brasileiro.

“Onde está enterrado o patriarca Abraão, Sara, sua mulher, Isaac, filho deles, é uma cidade chamada Hebrom e é uma mesquita muçulmana. Eu me considero filho de Abraão, descendente direto dele. Judeus, árabes são descendentes dele. Chega um médico armado, 5h da manhã, horário que os muçulmanos estavam fazendo oração. Matou 69 pessoas, feriu não sei quantas, até que mataram ele. Esse médico, que fez juramento para salvar seres humanos, hoje tem uma estátua que os israelenses fizeram, como herói, porque matou mais palestinos”, diz ele.

Saleh tem um filha que vive na região dos conflitos. “Hoje, um familiar nos relatou que um drone passou por cima da sua casa. Desses grandes, que carregam as bombas, em direção à Faixa de Gaza. Tu imaginar que um familiar teu está assistindo aquilo ali e está muito próximo, tu se sente amarrado”, conta Soraia Bujaa, bacharel em Direito e professora do grupo folclórico Palestino Terra.

As outras três filhas estavam com ele, durante a audiência, usavam o lenço ‘rata’, com orgulho. “É um símbolo da resistência. Um palestino o usando é o símbolo da sua resistência, da sua terra, de todo o sofrimento que se passa lá, da continuidade à sua cultura”, explica Fairuz Sales, advogada e integrante do grupo folclórico Palestino Terra. “[Se identificar como palestina] é lutar por uma causa, por um povo, isso é constante. Até o dia que, se Deus quiser, a gente vai conseguir a liberdade, recuperar tudo o que se perdeu, ir e vir. A gente não é terrorista. O povo palestino luta por aquilo que é dele”.

Para Saleh, a luta pelo Estado da Palestina vai além das religiões e não pode ofendê-las. “Nós não somos contra judeus. Somos contra usurpadores. Aqueles que nos deixaram sem documento, perdidos no mundo. Somos cerca de 14 milhões de palestinos, espalhados. No Rio Grande do Sul, estão 60% dos palestinos que vieram para o Brasil”, afirmou. “Eu respeito a religião e Deus, não aceito atacar nem sinagoga, nem mesquita, nem igreja”.

Livro conta a vida sob ocupação

Além da mesa que debateu a Nakba, o evento na Assembleia serviu ainda para lançar o livro “Palestina, um olhar sobre a ocupação”, de autoria de um vereador e um vice-prefeito de Cascavel, além de um assessor da cidade de Foz do Iguaçu. Os três partiram em uma comitiva para visitar a cidade de Jericó, a mais antiga do mundo, com pouco mais de 10 mil anos, e entender a vida debaixo de uma ocupação.

Paulo Porto (PCdoB), vereador, conta que um dos momentos mais marcantes da viagem para lá foram os chamados “check points” (pontos de checagem), onde precisaram parar. A viagem de 45 minutos acabou levando 3h30 minutos. Do prefeito da cidade de Jericó, ele ouviu: “Eu posso falar horas sobre a Palestina ocupada, mas nada é tão pedagógico quanto um minuto no check point”.

Nessa mesma viagem, Jihad Abu Ali, diretor de assuntos internacionais da secretaria de turismo de Foz, teve a entrada à Palestina negada. Foi a segunda vez que lhe aconteceu em toda a vida. A primeira foi em 2005. “Eu retornei agora, em 2018, e não me deixaram entrar, pelo fato de eu ser palestino, militante da causa no Brasil. Acabei pagando esse preço de não poder visitar meu tio, minha tia, o túmulo dos meus avós. Fui deportado por outros dez anos”.

Nilton Bobato, vice-prefeito de Foz do Iguaçu outro integrante da comitiva, complementou: “Como o mundo aceita passivamente isso? Por que não conseguimos fazer como foi feito com a África do Sul, no apartheid? O que aconteceu hoje, aconteceu ontem, há 10 anos, há 50 anos. A ocupação e as mortes são rotineiras. Foi isso que encontramos lá”.

Por: SUL21
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Lotofácil premia oito apostas em mais de R$ 165 mil

Oito apostas acertaram os 15 números do concurso 1662 da loteria Caixa Lotofácil e levarão para casa exatos R$ 165.946,57. Os números sorteados foram 01, 02, 03, 05, 08, 10, 11, 13, 14, 17, 18, 20, 21, 22 e 25. Além do prêmio principal, outras 1.197 apostas acertaram 14 números e levaram R$ 487,50. Com 13 acertos, 39.565 apostas receberam R$ 20. A Lotofácil ainda pagou R$ 8 para as 262.486 apostas que tiveram 12 acertos e R$ 4 para as 1.224.341 apostas que acertaram 11 números.

Resultado da Lotofacil, concurso 1662 de 14/05/2018
01 02 03 05 08
10 11 13 14 17
18 20 21 22 25
Acertos Ganhadores Prêmio (R$)
15 8 R$ 165.946,57
14 1.197 R$ 487,50
13 39.565 R$ 20,00
12 262.486 R$ 8,00
11 1.224.341 R$ 4,00
Você pode consultar outros resultados da Lotofacil aqui:
Resultado completo da LotoFacil
O próximo sorteio da Lotofácil será realizado nesta quarta-feira (16), às 20h (horário de Brasília). O concurso 1663 pode pagar R$ 1,7 milhão para quem acertar os 15 números.
Para jogar na Lotofácil, basta marcar de 15 a 18 números dentre os 25 disponíveis no volante. Ganha quem tiver 11, 12, 13, 14 ou 15 acertos. Se não quiser escolher os números, o apostador pode optar pela surpresinha e deixar que o sistema escolha por ele. Os sorteios da Lotofácil são realizados três vezes por semana, na segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira. O preço da aposta simples, com 15 números, é R$ 2.

Fonte: Lotofácil Loteria Caixa

Por: Lance
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FIFPro pede reunião urgente com a Fifa para discutir punição à Guerrero

Federação Internacional dos jogadores defende que o jogador “não teve intenção de trapacear” e questiona os 14 meses fora de campo impostos ao atacante peruano.
O caso do peruano Guerrero parece ganhar mais um capítulo. Um dia após a sentença imposta pela Corte Arbitral do Esporte (CAS) ao jogador para ficar 14 meses afastado do futebol, a Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) questionou a punição feita ao atleta e solicitou uma “reunião urgente” com a Fifa para falar sobre o quadro.

Cumpridos já seis meses da punição, Guerrero perderia o restante da temporada pelo Flamengo, além de disputar a Copa do Mundo pelo Peru, que não vai a um Mundial desde 1982. De acordo com a nota emitida pela FIFPro, a entidade considera a pena para o atacante como “tão prejudicial para sua carreira, que desafia o senso comum”.

Veja a nota oficial:

“A FIFPro está convocando uma reunião urgente com a FIFA depois que o jogador de futebol Paolo Guerrero foi suspenso por 14 meses por ingerir acidentalmente uma substância proibida, impedindo-o de representar o Peru na Copa do Mundo.

A FIFPro considera a proibição injusta e desproporcional, e o exemplo mais recente de um Código Mundial Antidoping que muitas vezes leva a sanções inapropriadas, especialmente quando foi estabelecido que não havia intenção de trapacear.

Tanto a Fifa quanto a Corte de Arbitragem do Esporte concordaram que Guerrero não ingeriu conscientemente a substância e que não houve efeito de melhoria de desempenho. Por isso, desafia o senso comum de que ele deveria receber uma punição que é tão prejudicial para sua carreira.

O Código WADA foi imposto e atualizado sem a devida consulta aos jogadores de futebol e seus representantes.

À luz deste caso e de outras decisões recentes, a FIFPro pede à FIFA e a outras partes interessadas do futebol que revisem imediatamente como mudar as regras antidoping no futebol, para que sirvam aos melhores interesses do jogo e protejam os direitos fundamentais dos jogadores.”

Por: Lance
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‘Bohemian Rhapsody’, filme sobre a história de Freddie Mercury, ganha teaser;

Longa tem previsão de lançamento para 2 de novembro; Rami Malek vai interpretar o cantor do Queen no longa.
Bohemian Rhapsody”, o filme sobre a história de Freddie Mercury, ganhou seu primeiro teaser nesta terça-feira (15).

“A única coisa mais extraordinária que sua música, é sua história”, diz a chamada para o longa, previsto para ser lançado em 2 de novembro.

Rami Malek, protagonista da série de TV “Mr. Robot”, será o responsável por interpretar Freddie Mercury no longa que vai contar a história do lendário vocalista da banda Queen. O ator também é conhecido por estrelar os três filmes da série “Uma noite no Museu”.

Também estão no elenco o ator inglês Gwilym Lee, de 33 anos, que será Brian May. Já Roger Taylor será interpretado por Ben Hardy, o arcanjo Warren Worthington III de “X-Men: Apocalipse”. E Joe Mazzello vai retratar John Deacon. O ator ficou conhecido como o pequeno Tim Murphy, de “Jurassic Park”.

Por: G1
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‘Precisamos convencer mais gente’, diz Okamotto sobre apoio a Lula

Presidente do instituto que leva o nome do ex-presidente reconheceu dificuldade de mobilização popular

O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, reconheceu nesta segunda-feira (14) dificuldade de mobilização popular pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde o dia 7 de abril.

Ao discursar em uma jornada pela defesa da democracia -a oitava edição desde 2015- Okamotto fez um apelo para que petistas e integrantes de movimentos de esquerda parem de pregar para convertidos. “Muita gente aqui é convertida. Já sabe da história”, disse.

E se esforcem, desde já, para ampliar o movimento em apoio ao ex-presidente. “Não da para esperar o processo eleitoral. Tem que ser desde já.”

Só assim, com a mobilização de “milhões e milhões de pessoas”, será possível tirá-lo da prisão, disse.

E, para convencer mais gente é preciso usar a inteligência, disse Okamotto, mas especificamente como fazer isso ele ainda não sabe, admitiu no discurso.

Lembrando os mais de 40 anos de amizade com Lula, Okamotto disse que, para o ex-presidente, é uma tortura ficar isolado, sem falar de política. E repetiu que Lula é um homem inocente.

“Não consigo imaginar o Lula sem alguém para discutir política. Lamentavelmente, ele está trancado. É quase uma solitária”, afirmou Okamotto, quatro dias após visitar o ex-presidente na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Com informações da Folhapress.

Por: Notícias ao Minuto
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Justiça pede que a Globo escale mais atores negros em novela

Recomendações à emissora devem ser adotadas em até 10 dias

O Ministério Público do Trabalho pede que a Rede Globo escale mais atores negros em “Segundo Sol”, novela que estreou nesta segunda-feira (14).

Segundo informações do UOL, o órgão enviou um documento à emissora em que faz 14 recomendações para que haja maior representação racial. A Globo terá dez dias para cumprir a medida em relação à novela das 21h, caso contrário responderá à Justiça.

Ambientada na Bahia, Estado com o maior percentual de população negra do Brasil, “Segundo Sol” tem recebido críticas pelo baixo número de atores negros em seu elenco.

De acordo com o site, em se tratando especialmente de “Segundo Sol”, a Promotoria recomendou a realização de adequações no roteiro e produção para assegurar a participação de atores negros e atrizes negras “de forma que represente a diversidade étnica.
Por: Notícias ao Minuto
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Jungmann diz que crescimento da população carcerária é insustentável

O ministro da Segurança Pública participou do programa Roda Viva, da TV Cultura

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que o atual nível de crescimento da população carcerária do Brasil é “insustentável” e que “é preciso encarar” a situação. Jungmann foi o entrevistado do programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira, 15.

“Um dado que me preocupa muito é o que está acontecendo com o sistema penitenciário. Em 1990, nós tínhamos 90 mil presos. Hoje são 726 mil. Nós temos a terceira maior população carcerária do mundo. As duas primeiras, Estados Unidos e China, estabilizaram. Continuamos crescendo a uma ordem de 7%”, disse, citando dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen). Segundo o relatório, divulgado em dezembro de 2017, o déficit de vagas do sistema é de mais de 358 mil.

O ministro trouxe outros dados para comparar o avanço da população carcerária com o crescimento populacional do Brasil. “De 1990 a 2000, a população brasileira cresceu na ordem de aproximadamente 30%. Entre 1990 e 2012, a população carcerária cresceu 417%. Isso é insustentável. Em 2019, teremos alguma coisa como 1 milhão de detentos”, disse, reforçando que, hoje, o sistema penitenciário é controlado pelas grandes facções criminosas.

O ministro saiu em defesa da intervenção do governo federal no Rio de Janeiro. Segundo ele, melhorias foram alcançadas em alguns pontos (como nos crimes patrimoniais, que teriam recuado), mas houve perdas em outros (crimes contra a vida, que não cederam). Sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), ocorrido em 14 de março no Rio, ele afirmou que as investigações estão em andamento e que os principais indícios ainda apontam para a atuação de milicianos.

Jungmann anunciou que, ainda nesta semana, o governo deve publicar uma medida provisória que vai carimbar recursos para o setor de segurança pública, prática que nunca foi feita na área e que seria fundamental. A proposta já havia sido anunciada pelo ministro no início do mês passado. “Minha grande preocupação é dar um rumo à segurança pública. Em primeiro lugar, precisa ter recurso”. Com informações do Estadão Conteúdo.

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