‘Essa gente está atrás de mim com ânsia’, diz Temer sobre tucanos

Declaração foi dada após o presidente ser questionado se estaria procurando o PSDB para articular uma candidatura de centro ao Planalto

O presidente da República, Michel Temer, demonstrou contrariedade, nesta segunda-feira (14), ao ser questionado se estaria procurando o PSDB para articular uma candidatura de centro ao Planalto.

“Eu que estou sendo procurado com insistência pelos tucanos. É o Alckmin que está pedindo encontro comigo. Quando vou a São Paulo, é um enxame de peessedebistas (tucanos) a me procurar”, disse Temer ao blog do Gerson Camarotti, no portal G1, referindo-se ao pré-candidato e ex-governador paulista.

Em seguida, disse estar “indignado”. “Estou indignado. Essa gente está atrás de mim com ânsia. E fica parecendo que sou que estou atrás de Geraldo Alckmin de forma insistente, abanando o rabo”, afirmou.

O presidente também contou ter sido procurado pelo ex-prefeito da capital paulista João Doria (PSDB), pelo governador do estado Márcio França (PSB) e pelos deputados Samuel Moreira (PSDB-SP) e Arnaldo Jardim (PPS-SP).

“Na sequência, o Alckmin me ligou. Como não pude atender, no dia seguinte liguei para ele”, disse Temer.

Informado pelo blog que o deputado Samuel Moreira foi chamado ao Planalto pelo assessor do Palácio Marcelo Barbieri, Temer, mais uma vez, se irritou.

“Essa gente é que está atrás de mim. Todo mundo me procura. Estou sendo procurado pelas pessoas. E depois eles vão à imprensa para dizer que eu é que estou procurando os tucanos”, completou.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Morre, aos 66 anos, primeira travesti a atuar em novela no Brasil

Claúdia Celeste sofria de um quadro de pneumonia, que se agravou
A primeira travesti a atuar em novelas no Brasil, a atriz Cláudia Celeste, morreu na madrugada deste domingo, aos 66 anos, no Rio de Janeiro, segundo informou a própria família nas redes sociais.

Claúdia sofria de um quadro de pneumonia, que se agravou.

A atriz fez parte da novela ‘Espelho Mágico’, em 1977, a convite de Daniel Filho, que desconhecia o fato de que Claudia era travesti. Logo que a verdade veio à tona, ela foi retirada da trama.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Spotify grátis tem melhorias. Será que vale a pena pagar pelo Premium?

Objetivo da empresa é aumentar a adesão à plataforma, para depois incentivar a adesão ao serviço pago

A última atualização da versão grátis do Spotify trouxe melhorias para dispositivos Android e iOS (iPhone). Agora, os usuários que não pagam pelo serviço passam a ter funções antes restritas a assinantes Premium, o que torna a experiência mais flexível. O objetivo da empresa com as melhorias é aumentar a adesão à plataforma, podendo, posteriormente, incentivar a adesão ao serviço pago.

Agora fica a dúvida: será que ainda compensa pagar pelo Spotify Premium? O site TechTudo comparou os dois serviços após a atualização para te ajudar a decidir. Confira:

Anúncios: a versão gratuita continua exibindo anúncios de áudio a cada 30 minutos entre as música. Ou seja, a única forma de remover propagandas é assinando o Premium.

Pular faixas: o assinante do Spotify Premium pode pular, repetir e voltar faixas quantas vezes desejar. Na versão Free, essa flexibilidade não era permitida e teve melhorias após a atualização. A partir de agora, algumas playlists feitas pelo Spotify permitem pular e repetir ou selecionar manualmente as faixas que quer ouvir de forma ilimitada. As listas abertas não trazem o símbolo de shuffle (aleatório) marcado.

As demais playlists (com a marcação de shuffle) continuam permitindo ao usuário apenas ouvir as músicas em ordem aleatória e avançar apenas seis vezes a cada reprodução.

Playlists: o novo app adiciona músicas automaticamente às listas feitas pelos usuários. As músicas escolhidas são de artistas similares. É possível diferenciar as faixas incluídas automaticamente das selecionadas pelo usuário.

O recurso está presente nas duas versão do Spotify. Contudo, na opção Free, somente as listas geradas automaticamente pelo serviço e sem a marcação de aleatório podem ser reproduzidas livremente.

Rádio: a opção para quem gosta de escolher apenas o estilo musical deixou de existir na versão gratuita. Após a atualização, apenas assinantes poderão selecionar um artista e criar uma estação personalizada com músicas dele e de cantores e bandas similares.

Ouvir offline: apenas assinantes do Spotify Premium podem baixar playlists, álbuns ou faixas individuais para ouvir sem internet. A novidade com a atualização é que tanto os pagantes quanto os não pagantes podem ativar um recurso de economia de dados para consumir menos dados enquanto usam o serviço.

Qualidade: o streaming em alta qualidade segue disponível apenas para usuários Premium. Com ele, os assinantes podem reproduzir faixas com a qualidade “Extrema”, disponível nas configurações do app. Assim, o serviço passa a transmitir áudio a 320 kb/s, muito acima dos 96 kb/s do Spotify Free.

Coleção pessoal: a biblioteca pessoal de músicas do usuário deixa de integrar o Spotify Free para celular. Com a atualização, as faixas importadas da memória do telefone ficam disponíveis somente no menu “favoritos”, e não podem mais ser reproduzidas no modo offline. Ou seja, o Spotify deixa de funcionar como um player de MP3 na falta de uma conexão à internet. O recurso passou a ser exclusividade do pacote Premium.

Custo: para usufruir dos benefícios do Spotify Premium, o assinante tem de desembolsar R$ 16,90 mensalmente, sendo que os primeiros 30 dias são gratuitos. Ainda há a opção de plano familiar, por R$ 26,90 para até seis usuários, e para estudante, por R$ 8,50 mensais.

O Spotify Free ficou ainda melhor, mas é a melhor opção apenas para quem tem internet o tempo todo. Com a atualização, o app deixou de ser uma opção para ouvir a sua coleção pessoal de MP3. Quem tem um plano com muitos dados ou está sempre no Wi-Fi tem menos motivos para cogitar assinar o Spotify Premium.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Evaristo Costa diz que prefere lavar louças a voltar para a Globo

O jornalista respondeu a uma sugestão dos internautas

Queridinho da Rede Globo, onde trabalhou por 19 anos, e “dono” da bancada do Jornal Hoje por muito tempo, Evaristo Costa parece não querer ouvir falar de vínculo com a emissora carioca novamente. Em seu Twitter, o jornalista fez um declaração polêmica, afirmando que preferia lavar louças a voltar a trabalhar no canal de onde saiu em 2017.

Evaristo postou uma foto na pia e escreveu: “Aos filhos e maridos: lavem a louça (não só hoje, ok?)”, disse ele. Um internauta resolveu brincar com o jornalista: “A coisa ficou feia, melhor voltar pra Globo”, disse. “Prefiro lavar louças aqui em casa mil vezes”, respondeu o ex-global.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Temer vai enfrentar ao menos quatro processos quando deixar governo

Dois inquéritos do STF e duas denúncias barradas pela Câmara dos Deputados esperam pelo presidente a partir de janeiro

Assim que deixar o cargo de presidente do Brasil, no 1º dia de janeiro do ano que vem, Michel Temer vai ter que enfrentar uma nova realidade jurídica. Com a mudança de foro, ele deve enfrentar pelo menos quatro processos – dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal e duas denúncias barradas pela Câmara dos Deputados, que podem ser reativadas a pedido do Ministério Público Federal – em tribunais diferentes do país, conforme destaca a Folha de São Paulo.

O presidente foi denunciado em dois processos relacionados ao caso JBS: no primeiro, por corrupção passiva; no segundo, por obstrução à Justiça e participação em organização criminosa. Os casos devem ser reativados pela Justiça Federal do Distrito Federal, a mesma que vai julgar denúncia contra integrantes do MDB, partido do qual faz parte, por formação de quadrilha.

Ainda há uma terceira denúncia que deve seguir para a instituição, também relacionada à empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista e ao ex-assessor de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures.

Os inquéritos contra o presidente que tramitam no STF estão em fase de coleta de provas. Um deles seria relacionado ao caso Odebrecht, no qual o Supremo vai apurar se Temer e seus aliados negociaram com executivos da empresa. A denúncia afirma que em encontro no Palácio do Jaburu, ocorrido em 2014, foram negociados R$ 10 milhões em doações ilícitas de campanha para integrantes do seu partido.

Já o segundo inquérito investiga irregularidade em decreto assinado em maio do ano passado, no qual o presidente é suspeito de beneficiar empresas do setor privado. O caso também pode ser levado à Justiça Federal do Distrito Federal ou à Justiça de São Paulo.

Após deixar o cargo de presidente, caso Temer assuma o posto de embaixador ou de ministro em um possível governo de seus aliados, seus processos poderão continuar tramitando no STF, foro exclusivo de ministros e chefes de missões diplomáticas.

Fonte: Notícias ao Minuto.
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Itamaraty vai pedir liberação de documentos da CIA

 O ministro Aloysio Nunes instruiu a Embaixada do Brasil sobre o pedido

O Ministério das Relações Exteriores vai pedir ao governo dos Estados Unidos a liberação dos documentos produzidos pela Agência Central de Inteligência (CIA, sigla em inglês) sobre a ditadura civil-militar no Brasil. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, instruiu a embaixada brasileira em Washington, nos EUA, a solicitar a liberação completa dos registros sobre esse tema.

A medida é em resposta à solicitação do Instituto Vladimir Herzog, que enviou uma carta na última sexta-feira (11) ao Itamaraty pedindo que o governo federal a liberação dos documentos que registram a participação de agentes do Estado brasileiro em ações de tortura ou assassinato de opositores do regime.

A carta é assinada por Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, morto durante a ditadura. Na época, o Exército divulgou a versão de que o jornalista teria cometido suicídio na prisão.

Documentos que vieram a público, na semana passada, mostram novos fatos sobre a participação do Estado na execução e tortura de opositores da ditadura. De acordo com registros da CIA, os generais Ernesto Geisel, presidente do Brasil à época, e João Figueiredo, então diretor do Serviço Nacional de Informações (SNI), e que assumiu a Presidência da República depois de Geisel, sabiam e concordaram com execução sumária de “inimigos” da ditadura militar no Brasil.

Também participaram da reunião em que Geisel foi informado da política de execução, os generais Milton Tavares de Souza, então comandante do Centro de Inteligência do Exército (CIE) e seu sucessor, Confúcio Avelino.

Datado de 11 de abril de 1974, o documento, assinado pelo então diretor da CIA, Willian Colby, e endereçado ao então secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, diz que Geisel foi informado, logo após assumir a Presidência da morte de 104 pessoas opositoras da ditadura no ano anterior.

O informe relata ainda que após ser informado, Geisel manteve a autorização para execuções sumárias, adotada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). Geisel teria feito a ressalva de que os assassinatos só ocorressem em “casos excepcionais” e envolvendo “subversivos perigosos”.

“O senhor, assim como nossa família, sabe o que foi o terror e a violência promovida pela Ditadura Brasileira. Uma nação precisa conhecer a sua história oficialmente para ter políticas públicas que previnam que os erros do passado se repitam”, diz a carta assinada pelo filho de Herzog e dirigida ao ministro Aloysio Nunes.

Fonte: ORMNews.
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PT diz que não desistirá da candidatura de Lula

Para Gleisi, abrir mão do ex-presidente seria fazer ‘o jogo dos seus algozes’

Enquanto pré-candidatos à Presidência da República, como Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (PMDB), anunciam que tentarão atrair o voto dos eleitores de Lula, o PT garante que não abrirá mão da candidatura do ex-presidente ao Palácio do Planalto, mesmo com ele na cadeia.

Na última semana, enquanto o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner sinalizaram um possível apoio à candidatura de Ciro Gomes (PDT), a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, tratou de abafar a discussão. Em carta aberta, Gleisi deu fim a qualquer pretensão de petistas que queiram iniciar negociações sobre o assunto:

“Se Lula é inocente, se a maioria do povo quer votar nele, se à luz da Constituição seus direitos políticos estão assegurados, por que razão deixaríamos de apresentá-lo como candidato? Seria fazer o jogo de seus algozes, que querem uma eleição sem Lula e pretendem com isso dar ares de normalidade democrática a uma disputa que estaria viciada pela ausência do maior líder popular brasileiro”.

Na tentativa de fazer mais barulho em torno da pré-candidatura, o PT apresentou um pedido de liminar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a “Folha de S. Paulo”, o portal Uol e o SBT por terem deixado Lula de fora das sabatinas eleitorais. Na representação, o PT pediu que o TSE “obrigue às reclamadas a dar espaço a um representante da candidatura do ex-presidente Lula”. O pedido foi negado. Após a negativa, os três veículos encaminharam à juíza Carolina Moura Lebbos uma petição para que suas equipes possam entrevistar Lula na prisão.

NELSON MANDELA

Na quinta-feira, o deputado Vicentinho (SP) subiu à tribuna para dizer que a “Confederação Sindical dos Países de Língua Portuguesa” prestava solidariedade a Lula. Integrante do grupo — que reúne associados de Brasil, Portugal, Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Timor-Leste, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial — Vicentinho comparou a situação de Lula a do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela:

— A nossa meta é fazer o que nós fizemos quando Nelson Mandela esteve preso. Fizemos campanha por todos os cantos do Brasil e por todos os cantos do planeta. Eu comparo a situação do companheiro Lula a essa condição.

Além do apelo internacional, os parlamentares se esforçam para manter ativa a “Vigília #LulaLivre”, em Curitiba.

Fonte: ORMNews.
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Aeroporto de Belém recebe sistema de autodespacho de bagagem

 Outras seis capitais vão desfrutar do serviço. A previsão de funcionamento é no início do ano que vem.
O Aeroporto Internacional de Belém é um dos sete que receberão o sistema de auto despacho de bagagens, o que servirá para aprimorar o atendimento aos passageiros e otimizar a infraestrutura dos aeroportos. O primeiro a receber a nova facilidade será o do Recife (PE), que contará com pontos de autodespacho estrategicamente espalhados pelo aeroporto no começo do segundo semestre. Os outros seis aeroportos – Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR), Belém (PA), Goiânia (GO) e Maceió (AL) – receberão os sistemas até o final deste ano e no começo do primeiro trimestre de 2019.

O autodespacho de bagagem é uma solução já adotada em diversos aeroportos do mundo. Nos terminais da Infraero – a primeira operadora de aeroportos do Brasil a implementar a solução de autodespacho de bagagem (Self Bag Drop) em sete terminais sob sua administração -,será permitido a realização do check-in nos terminais de autoatendimento e despacho de malas de maneira rápida e fácil, além de melhorar a capacidade de atendimento do aeroporto e das empresas aéreas. Com menos tempo de espera, otimização de espaço e estrutura e a possibilidade de redução de custos das companhias, a ferramenta será integrada com as facilidades do terminal e vai aproveitar as instalações já existentes. As condições de autodespacho observarão as políticas de cada companhia aérea.

“O passageiro terá a opção de ser atendido rápido e facilmente numa estrutura intuitiva e de fácil uso, permitindo o check-in e despacho da bagagem pelo próprio usuário, que poderá ser auxiliado por empregados das companhias aéreas em caso de dúvidas. Com isso, todo o sistema aeroportuário ganha e a Infraero se consolida como a maior operadora aeroportuária do Brasil”, afirma o presidente da empresa, Antônio Claret de Oliveira.

Já o check-in compartilhado será uma ferramenta que reunirá as plataformas das empresas aéreas num mesmo totem de autoatendimento, permitindo que o passageiro faça seu registro de embarque sem precisar enfrentar filas das companhias, o que otimizará os espaços e dará mais opção a quem embarca nos aeroportos da Infraero atendidos pela solução.

Além disso, a melhoria resultará no aperfeiçoamento da capacidade e de fluxos operacionais e comerciais, principalmente em hora pico; na melhoria da qualidade dos serviços com o uso de indicadores de desempenho dos níveis de serviços das companhias aéreas; e no aumento da confiabilidade de cobrança das empresas aéreas, inclusive para passageiros nacionais, internacionais e em conexão. “É uma ferramenta de gestão que permitirá otimizar a capacidade operacional e a infraestrutura disponível de seus aeroportos, resultando na melhoria da satisfação de todos os nossos clientes”, avalia o superintendente de gestão operacional, Marçal Goulart.

https://youtu.be/uw07jBokW2g

Fonte: ORMNews.
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‘Não existe crime perfeito’, diz mãe de Marielle Franco

Marinete Silva falou sobre morte da filha durante ato que marca segundo mês desde o assassinato da vereadora Marielle e do motorista Anderson Gomes

No dia em que o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, completou dois meses, os pais dela, Marinete e Francisco Silva, participaram de um ato em frente à Secretaria de Segurança Pública do Rio cobrando uma resposta do Estado para o caso.

A manifestação foi realizada na manhã desta segunda-feira (14) pela Anistia Internacional. A organização lembrou que os crimes que vitimam defensores de direitos humanos no Brasil tradicionalmente caem no esquecimento e que os culpados ficam impunes.

“Não existe crime perfeito”, disse Marinete. “O que ela fez de tão grave para ter uma morte assim? Qual ameaça fazia à sociedade? Que tipo de democracia é essa? Quatro tiros na cabeça é muito ódio. Ela nunca fez mal algum. Não dá para entender como alguém teria uma motivação iminente. É uma dor muito grande. A gente não se conforma e não vai ser calar. Não dá para parar agora. Não faz sentido, depois de tudo o que a Marielle fez. Não por ter sido com uma parlamentar, mas pela maneira que arquitetaram. Tem um mentor”, disse a mãe da vereadora.

Advogada de 66 anos, ela elogiou a condução das investigações pela polícia. “Estou confiante. Mas a gente está cobrando uma resposta. Precisamos de algo mais concreto. A gente não quer nenhum tipo de vingança, a família é católica. O corpo físico se foi, mas ela continua com a gente. Se não tivermos resposta dos homens, teremos a de Deus. Quem fez isso não é ser humano”, afirmou. “É muito difícil vermos as imagens dela daquela dia. Ela estava com perfeita saúde, feliz. Dez minutos depois, não estava mais aqui”.

A polícia investiga a participação de milicianos no caso, mas não vem divulgando os passos do inquérito. Só o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, dá declarações sobre o assunto. Uma testemunha (um ex-PM preso em Bangu por outros crimes) relatou que o crime foi encomendando pelo vereador Marcello Siciliano (PHS). Ele teria envolvimento com milícias da zona oeste do Rio, de acordo com o ex-PM. Com suas ações políticas, Marielle teria “atrapalhado” a atuação do grupo em favelas da região. Siciliano nega envolvimento.

Marinete comentou a possibilidade de Siciliano (PHS) estar envolvido com os homicídios. “Meu coração de mãe pede que não seja ele. Seria mais dor. Uma traição. Alguém que via minha filha na Câmara… Eu conheci aquele rapaz lá. Da maneira que foi, é impossível não termos uma resposta.”

A mãe da vereadora lembrou que Marielle não afrontava diretamente milícias com sua ação parlamentar. “Eles não teriam nenhum motivo. É uma área (zona oeste) que ela não ia tanto. Não incomodava a ponto de alguém fazer algo tão brutal”.

Marinete contou que o domingo das mães (dia 13) foi de missa, na igreja Nossa Senhora de Inhaúma, perto de casa, e de recolhimento em casa, com a irmã de Marielle, Anielle, a filha dela, Luyara, de 19 anos, e a filha de Anielle, Mariah, de dois. “É um pedaço de mim que se foi. Eu criei aquela menina com muita luta. Para a Luyara foi ainda mais difícil, ela é uma criança grande.”

A mãe de Marielle vem recebendo apoio de outras mães que perderam filhos de forma violenta; muitas foram confortadas pela vereadora na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa – ela coordenava o grupo antes de se eleger, em 2016. “Ela era um ser humano muito fraterno com as pessoas. Conversei com mães de policiais, mães de Acari, de Realengo, de Manguinhos. É muito gratificante saber como ela contribuiu. Só quem fala mal da minha filha é quem não a conheceu”.

O pai de Marielle não consegue supor qual seria a motivação dos assassinos. “São 60 dias sem respostas: quem matou minha filha? Por que matou? Uma mulher desarmada, acompanhada de outra mulher e de um motorista, perseguida por quatro homens armados”, disse.

Ele afirmou que sua revolta crescerá caso se comprove que um vereador foi o mandante. “Se for confirmado, será uma indignação muito grande, uma decepção. Como alguém comete uma traição desse porte? É inadmissível”.

Durante o ato, em frente à Central do Brasil, integrantes da Anistia Internacional seguraram cartazes com os dizeres “Quem matou Marielle?” e usaram máscaras com o rosto da vereadora. A coordenadora de pesquisa da Anistia, Renata Neder, explicou que o protesto não foi convocado para que a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) seja pressionada a encerrar as investigações, e sim para que se posicione publicamente sobre o caso. A reportagem pediu um posicionamento nesta segunda-feira à Seseg, mas não obteve resposta.

“A investigação tem que ser bem feita. Se precisam de mais tempo que levem mais tempo. Se está sob sigilo, não devem vazar informações”, afirmou Renata. “Não adianta só identificar quem atirou, e sim quem ordenou e por que motivo. A gente não pede esclarecimentos sobre as investigações, mas um compromisso das autoridades de que esse caso é prioridade e que o devido processo legal será seguido. Historicamente, os assassinatos de defensores de direitos humanos no Brasil não são investigados, ou então levam anos até o julgamento”.

Fonte: Agência Estado
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Disparada do dólar encarece dívidas de empresas no exterior em R$ 115 bi

Ainda que os empréstimos na moeda estrangeira não tenham crescido, a variação cambial faz com que sejam necessários mais reais para pagar o mesmo compromisso

A disparada do dólar aumentou em R$ 115 bilhões o total que bancos e empresas terão de desembolsar para fazer frente às dívidas no exterior. Ainda que os empréstimos na moeda estrangeira não tenham crescido, a variação cambial faz com que sejam necessários mais reais para pagar o mesmo compromisso. O quadro pode gerar ainda mais preocupação com a informação do Banco Central de que 46,9% das empresas com dívida em dólar não contam com proteção à variação do câmbio.

Dados do BC mostram que a dívida externa de bancos e empresas somava US$ 471,2 bilhões no fim de março. Esse valor inclui empréstimos bancários, títulos de dívida, crédito comercial e operações intercompanhias. Em dólar, o montante não oscila expressivamente há três anos. Convertida para reais, a dívida passou do equivalente a R$ 1,556 trilhão no fim de março para R$ 1,672 trilhão na última quinta (dia 10) – uma diferença de R$ 115 bilhões.

O cenário pode trazer preocupação especialmente para empresas que eventualmente tomaram crédito em outros países, mas não estavam preparadas para o dólar mais caro. O tema tem surgido discretamente em análises de economistas, executivos e investidores e pode ganhar força à medida que o dólar avança ou com o passar das próximas semanas.

Isso porque a conta para quitar dívidas continua chegando às empresas e bancos, que têm compromissos de US$ 84,4 bilhões até dezembro. Maio é o segundo mês que mais concentra compromissos neste ano: US$ 12 bilhões em principal e juros. À frente, só dezembro com outros US$ 22,8 bilhões.

Tantas cifras podem despertar ainda mais atenção diante de duas informações. A primeira é a que indica que quase metade das companhias consultadas em 2014 pelo próprio BC não se protegia contra a oscilação do dólar com o chamado “hedge”. “As empresas não exportadoras sem hedge representam quase metade da dívida total em moeda estrangeira”, destaca um estudo do BC. O restante das firmas estava protegida no mercado ou porque tinha receita em dólar.

Uma dessas empresas é a estatal Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Em 30 de março, a empresa registrava dívida de US$ 30,6 milhões. Ela avalia que a recente disparada do dólar deve elevar o gasto no próximo vencimento, em julho, em R$ 747 mil. A Corsan não tem hedge, mas explicou em nota que o “caixa está preparado para esse desembolso adicional” e que a exposição cambial da empresa é relativamente baixa: 6,9% da dívida total.

Periodicamente, o BC estima o total da dívida externa das empresas sem proteção cambial. O dado mais recente, de dezembro de 2016, mostrava valor equivalente a 9% do Produto Interno Bruto (PIB). O patamar é maior que os 8% de 2014, primeira pesquisa. Ainda que parte dessa dívida desprotegida conte com algum tipo de resguardo indireto – como um ativo ou sede no exterior, essas companhias administram o caixa com compromissos futuros em moeda estrangeira sem seguro contra a disparada da moeda.

Com quase metade das empresas desprotegidas, o BC sugere atenção a eventuais mudanças na economia. O estudo da instituição diz que em um “hipotético cenário de reversão” há dois pontos a observar com cautela nas empresas com exposição ao câmbio: “potenciais impactos na capacidade de pagamento das empresas e no total do endividamento”.

Economistas avaliam que as últimas semanas reforçam a percepção de que a mudança de cenário hipotética mencionada pelo BC está em curso. Desde março, o dólar subiu mais de 7% e já bateu em R$ 3,60, crescem as incertezas sobre as eleições no Brasil, o aperto do juro nos EUA pode ser mais intenso que o esperado e surgiu uma inesperada crise na Argentina com direito até ao FMI. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado
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