Pará recebe antídoto para o tratamento da intoxicação por metanol

Foto:Reprodução | A medicação só poderá ser administrada sob acompanhamento médico

A primeira remessa do medicamento fomepizol, principal antídoto para intoxicação por metanol, chegou ao Pará nesta sexta-feira (10). O lote foi enviado pelo Ministério da Saúde (MS), que adquiriu 2,5 mil ampolas em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A distribuição é proporcional entre os Estados, considerando critérios populacionais e situações de urgência.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) recebeu as ampolas. A pasta informou que o Pará não registrou casos de intoxicação por metanol, mas mantém vigilância permanente, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúdee atuando em conjunto com o SUS, órgãos de controle e sociedade civil para prevenir ameaças à saúde pública.

Uso conforme demanda

O fomepizol será armazenado nas Centrais de Abastecimento Farmacêutico das secretarias estaduais de saúde e estará à disposição das unidades hospitalares, conforme a demanda clínica.

A diretora do Departamento de Assistência Farmacêutica da Sespa, Larisse Oliveira, reforçou a importância da rápida disponibilização. “A administração precoce é indicada diante de suspeita clínica ou confirmação diagnóstica, especialmente quando há sintomas compatíveis com o quadro tóxico. O tratamento inclui o uso do antídoto específico e suporte intensivo em unidades especializadas”, afirmou.

Medicamento evita efeitos graves da intoxicação

O metanol pode se transformar em metabólitos tóxicos, como formaldeído e ácido fórmico, responsáveis por quadros clínicos severos, como cegueira, falência de órgãos e até mesmo óbito.

Segundo a médica infectologista Vânia Brilhante, do Núcleo de Gestão e Estratégia em Segurança do Paciente (NEGESP/Sespa), o fomepizol é essencial por inibir a formação desses metabólitos. “O medicamento é aplicado por via intravenosa no hospital. A primeira dose é administrada no início do tratamento, seguida de novas doses a cada 12 horas, por alguns dias, dependendo do quadro clínico e dos exames laboratoriais”, explicou.

Atuação do fomepizol

O fomepizol atua bloqueando a enzima álcool desidrogenase, responsável por transformar o metanolem substâncias altamente tóxicas. Ao impedir essa conversão, o medicamento reduz significativamente os riscos de danos neurológicos, cegueira irreversível e falência de órgãos vitais.

“A chegada do fomepizol ao Parárepresenta um avanço importante na nossa capacidade de resposta a emergências relacionadas à intoxicação por metanol. Embora não tenhamos casos registrados, é essencial estarmos preparados para agir com rapidez e eficácia”, afirmou Ivete Vaz, secretária de Estado de Saúde Pública do Pará.

“O medicamento será armazenado com segurança e estará disponível para as unidades de saúde conforme a necessidade, garantindo atendimento qualificado à população. Seguimos com vigilância ativa e integrada para proteger a saúde pública no Estado”, concluiu.

Fonte: debatecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Ibama realiza operação contra garimpos ilegal na região de Novo Progresso; máquinas são destruídas

Foto:Reprodução | Neste fim de semana, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou uma grande operação de fiscalização ambiental em áreas de garimpo ilegal na região de Novo Progresso, sudoeste do Pará.

De acordo com informações apuradas, dois helicópteros foram utilizados para dar apoio aéreo às equipes em solo. A ação teve como foco o combate ao garimpo ilegal em áreas de floresta e em margens de rios da região.

Durante a operação, diversos maquinários utilizados na extração de ouro, como escavadeiras, motores e bombas de sucção, foram destruídos pelos agentes, conforme procedimento padrão em fiscalizações deste tipo, quando não há condições de remoção dos equipamentos.
Moradores relataram movimentação intensa das aeronaves e presença de comboios de fiscalização em estradas vicinais.

VEJA VÍDEO:

A ação teria ocorrido em pontos conhecidos de garimpo nas proximidades da BR-163, área que já foi alvo de outras operações federais.

Até o momento, o Ibama não divulgou nota oficial com detalhes sobre a quantidade de maquinário apreendido ou destruído, nem sobre possíveis prisões.

 

Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Ufopa divulga resultado final do Prêmio Educador e Educadora Antirracista 2025

Cerimônia de premiação será no dia 19 de novembro.

Projeto do município de Monte Alegre ficou em primeiro lugar no Prêmio Educador e Educadora Antirracista 2025. Com o título “Consciência Negra na escola- Jogos Educativos Africanos- promovendo a diversidade e a inclusão em Monte Alegre – Pará”, o projeto é desenvolvido no Colégio Estadual de Ensino Médio Presidente Fernando Henrique. Foram inscritos 14 projetos de quatro munícipios da região Oeste do Pará: Santarém, Monte Alegre, Oriximiná e Novo Progresso.

Confira a lista dos projetos premiados:

1º Lugar – Prêmio: 5.000,00

Projeto: Consciência Negra na escola- Jogos Educativos Africanos- promovendo a diversidade e a inclusão em Monte Alegre – Pará

Município: Monte Alegre

Educadores: Álvaro Aragão de Assunção, Bruna Vanessa Costa dos Reis Barbosa, Andréia Guedes Gomes da Silva, e Nágila Cris Oliveira de Souza

Escola: CEEM Presidente Fernando Henrique

2º Lugar – Prêmio: 4.000,00

Projeto: Tecendo saberes, trançando diversidade: CEMEI Professora Maria Raimunda Pereira de Sousa em uma caminhada antirracista

Município: Santarém

Educadoras: Janice Sousa Diniz e Luciana Figueira da Silva

Escola: CEMEI Professora Maria Raimunda Pereira de Sousa

3º Lugar – Prêmio: 3.000,00

Projeto: A educação antirracista na rotina escolar

Município: Santarém

Educadora: Gleicinara Oliveira Rabelo

Escola: Escola Nossa Senhora do Livramento

4º Lugar – Prêmio: 2.000,00

Projeto: Mãos que Semeiam: a Literatura Infantil Antirracista como Caminho Pedagógico no Educar para as Relações Raciais na Primeira Infância

Município: Santarém

Educadora: Beatriz Oliveira de Jesus

Escola: Centro Municipal de Educação Infantil Nasaré do Socorro Ramos Rodrigues

5º Lugar – Prêmio: 1.000,00

Projeto: Vivências e ancestralidade a partir de narrativas das literaturas antirracistas na primeira infância

Município: Santarém

Educadoras: Debora Quintino da Silva, Ivanilda Mota Cardoso, Charlenira Costa Fernandes e Zely Fátima dos Anjos Barreto

Escola: Centro Municipal de Educação Infantil Antônia Corrêa e Sousa

Sobre o Prêmio Educador e Educadora Antirracista 2025

A iniciativa do prêmio é do Grupo de Pesquisa em Literatura, História e Cultura Africana, Afro-brasileira, Afro-Amazônica e Quilombola (Afroliq), vinculado ao Instituto de Ciências da Educação (Iced) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). O coordenador do Afroliq, professor Luiz Fernando França, destacou que a edição do prêmio em 2025 teve maior número de projetos e municípios envolvidos, além de fazerem parte de ações realizadas em todos os níveis de ensino da Educação Básica na região. “Estamos felizes com a realização desta segunda edição do Prêmio. Tem projetos premiados da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Tem projeto também da Educação Escolar Quilombola. Isso mostra o impacto do Prêmio na região e comprova que estamos construindo e incentivando Educação Antirracista em toda a Educação Básica”, enfatizou o professor.

A Cerimônia de Premiação será realizada no dia 19 de novembro de 2025, véspera do Dia Nacional da Consciência Negra (20), que, desde o ano passado, é feriado nacional. O local e o horário ainda serão definidos.

  Resultado Final e a classificação geral (AQUI)

Fonte: Ascom/Ufopa-Com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Homem é preso suspeito de forjar o próprio sequestro para extorquir a esposa no Pará

Foto:Reprodução | Ele atua como motorista de aplicativo e foi preso em Marituba

Um homem foi preso em flagrante pela Polícia na sexta-feira (10) pelos crimes de extorsão e de violência psicológica e patrimonial, nos termos da Lei Maria da Penha, ou seja, se fazia passar como vítima de sequestro forjado por ele próprio para extorquir a esposa. Ação foi realizada pela Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antissequestro (DRRBA), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).

Equipes da unidade especializada tomaram conhecimento do caso a partir de uma denúncia que, inicialmente, apontava o suspeito como vítima de um possível crime de extorsão mediante sequestro. De acordo com a denúncia inicial, o homem teria sido sequestrado logo após sair para trabalhar, como motorista de aplicativo.

A esposa do homem passou a receber mensagens do número do próprio marido, exigindo o pagamento de R$ 35 mil para a liberação da suposta vítima, ainda na quinta-feira (9). Com o passar do tempo, as ameaças se intensificaram, e na manhã de sexta (10), a mulher compareceu à Seccional Urbana de Mosqueiro, para realizar o registro da ocorrência.

Descoberto

A partir do registro formal, as informações foram repassadas à unidade especializada, que imediatamente passou a atuar no caso. “No decorrer das investigações, as equipes da DRRBA identificaram inconsistências nas informações repassadas, constatando que o homem não havia sido sequestrado e encontrava-se na Região Metropolitana de Belém, exercendo normalmente a atividade de motorista de aplicativo”, explicou o delegado Augusto Potiguar, diretor da DRCO.

Por fim, foi descoberto que a suposta vítima estava se passando pelos sequestradores, utilizando seu aparelho telefônico para enviar mensagens e extorquir a companheira, simulando o crime de sequestro para tentar obter vantagem econômica indevida. Diante dos fatos, o suspeito passou a ser monitorado pelas equipes da DRRBA. Ele foi localizado e preso em flagrante na rodovia BR-316, no município de Marituba, enquanto ainda estava se passando por vítima/sequestrador, em conversa com sua companheira, por meio de aplicativo de mensagens. O homem segue, agora, à disposição da Justiça.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Amigos morrem após serem atingidos por raio durante pesca

Foto:Reprodução | Dois homens morreram após serem atingidos por um raio enquanto pescavam no rio Tocantins, próximo à cidade de Filadélfia, no norte do estado. O caso ocorreu neste sábado (11), e os corpos foram encontrados neste domingo (12), segundo o Corpo de Bombeiros.

Três amigos estavam pescando quando um raio atingiu o barco. Duas vítimas, Murilo Vinhal e Idael Farias, morreram na hora e corpos ficaram submersos no rio.

Um sobrevivente teve queimaduras pelo corpo. Ele foi resgatado por outras pessoas que estavam no local e recebeu atendimento médico. Segundo a Polícia Militar, o estado de saúde dele é estável. O nome da vítima não foi informado.

Mergulhadores encontraram corpos dos dois homens neste domingo (12). A equipe da perícia de Araguaína foi acionada para realizar os procedimentos no local.

Amigos e parentes das vítimas pediam ajuda no resgate antes de corpos serem encontrados.

No Instagram, uma familiar se despediu de Murilo. “Sua partida está doendo muito em nossos corações”, escreveu.

 

Fonte: FolhaPress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Mulher é encontrada morta ao lado de motocicleta, no sudeste do Pará

Foto:Reprodução | O caso foi registrado na manhã deste sábado (11)

Uma mulher identificada como Luciana Rodrigues de Souza, de 47 anos, foi encontrada morta na manhã deste sábado (11) em Redenção, sudeste do Pará. O corpo da vítima foi localizado no canteiro central da avenida Bahia, entre os setores Primavera e Átila Douglas. As primeiras informações apontam que a vítima pode ter sofrido um acidente de trânsito. Uma motocicleta estava próxima ao corpo.

Moradores relataram que avistaram o corpo durante a manhã, quando saíram de suas casas. A vítima apresentava lesões possivelmente causadas pela queda. Nenhuma pessoa informou se ouviu algum barulho durante a madrugada, então não há detalhes sobre a hora exata em que tudo ocorreu. Além disso, também não há mais detalhes sobre as circunstâncias do suposto acidente. Somente as apurações policiais poderão indicar como ocorreu a queda da moto e se essa foi a real causa da morte.

Pessoas no local teriam informado que a vítima possivelmente perdeu o controle da moto, bateu no meio-fio e caiu. A Polícia Civil esteve na área para analisar o local e iniciar os procedimentos investigativos. O corpo da vítima foi removido pela Polícia Científica e encaminhado ao Instituto Médico Legal. Familiares de Luciana estiveram no local para passar mais detalhes sobre a vítima à PC.

A reportagem solicitou mais informações sobre o caso para a Polícia Civil. Em nota, a instituição informou que as circunstâncias do acidente são investigadas pela Delegacia de Redenção. “Até o momento, não houve registro de colisão entre veículos”, comunicou a  PC.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Violência sexual é violação que mais vitima meninas, aponta pesquisa

Foto:Reprodução | Meninas estão muito mais vulneráveis do que há uma década

De cada dez brasileiros nove (87%) destacam a violência sexual como o tipo de violação que mais vitima meninas. E é também considerada a mais comum no país por 43% da população.

Os dados constam da pesquisa Percepções sobre violência e vulnerabilidade de meninas no Brasil, consolidada pelo Instituto QualiBest, a pedido da Plan Brasil. Os resultados foram divulgados por ocasião do Dia Internacional da Menina, celebrado neste sábado (11).

Também foram bastante citadas no questionário aplicado, além da violência sexual, a física; a psicológica/emocional; e a online, que envolve os casos de cyberbullying, assédio e exposição de imagens na internet. Gravidez na adolescência, que pode, inclusive, ser resultante de um estupro, foi outro destaque (56%).

A pesquisa coletou, por meio de formulário online, avaliações de 824 pessoas de todas as classes sociais e regiões do Brasil, das quais 433 eram mulheres e 381 homens. A proporção de pessoas que percebem a adultização de meninas como uma forma de violência também foi expressiva no levantamento, de 90% (61% acham que caracteriza totalmente uma violência e 29% que consiste apenas em parte).

Ana Nery Lima, especialista em gênero e inclusão, da Plan Brasil, alerta para as poucas menções de falta de acesso à educação (36%), casamento infantil (43%), trabalho infantil (46%) e negligência (48%).

“Quando a gente fala de violência baseada em gênero, qual a primeira coisa que vem à cabeça? Agressão física. Mas a gente tem uma gama de outras violências, que, inclusive, leva à violência física e ao feminicídio como consequência”, argumenta, pontuando que o reconhecimento, por parte das vítimas, de qual tipo de violência sofreram é fundamental para poderem denunciar adequadamente. Assim como é importante entender como ocorre o ciclo de violência, caracterizado pelo aumento da tensão entre agressor e vítima, o cometimento e o período de lua-de-mel, que é quando o agressor promete mudar e pede desculpas, recomeçando tudo novamente, caso a vítima não rompa o vínculo.

Mais da metade (60%) das pessoas entrevistadas julgam que, na atualidade, as meninas estão “muito mais vulneráveis” do que há uma década. Tal sensação é mais intensa entre pais e mães (69%).

Com o aumento do uso da internet por adolescentes o compartilhamento de fotos íntimas se tornou um perigo para muitos jovens que não medem os riscos dessa exposição

Ambiente digital

É quase unânime, entre os mais de 800 respondentes, a opinião de que a internet e as redes sociais aumentam a vulnerabilidade de meninas (92%), e mais da metade (51%) dos participantes respondeu que seus filhos e filhas menores de 18 anos de idade mantêm perfis nas redes sociais, sendo o Instagram (80%), o WhatsApp (75%), o TikTok (57%) e o YouTube (49%) predominantes. Por mais de duas décadas no ar, o Facebook, que chegou ao Brasil na segunda metade dos anos 2000, hoje registra 47% da presença de crianças e adolescentes. Kwai e X (antigo Twitter) aparecem por último na lista, com 27% e 13%, respectivamente.

De 359 entrevistados, 74% afirmaram publicar fotos de seus filhos ou filhas com menos de 18 anos de idade nas redes sociais. Pouco mais de um quarto (27%) as veicula com frequência, em perfis fechados, ou seja, vistos por amigos e familiares. Um terço (33%) diz colocar as fotos “raramente e de forma controlada”, enquanto 6% publicam em perfil aberto, tomando medidas que acreditam preservar suas filhas e filhos, como restringir comentários de seguidores.

Um total de 8% sobem as fotos sem nenhuma restrição especial. Além disso, 92% do total de participantes do levantamento são a favor da responsabilização de adultos que tirem proveito financeiro da exposição de meninas na internet ou que as coloquem em risco no ambiente online.

Ameaças dentro de casa

Um aspecto constatado pela pesquisa, a partir da amostragem, é o de que a maioria da população (83%) indica a internet como o ambiente mais perigoso para as meninas. Muito mais do que suas próprias casas (33%), porcentagem que varia pouco quando se observam as respostas das participantes mulheres (37%).

A constatação, segundo os pesquisadores, representa uma questão discutível, já que estatísticas sempre apontam que a maior parte das violências de gênero, seja contra meninas, seja contra mulheres adultas, acontece em suas residências e é praticada por conhecidos das vítimas, incluindo parentes e companheiros e ex-companheiros românticos.

A diretora da SaferNet Brasil, Juliana Cunha, esclarece a controvérsia que faz com que muitas pessoas não vejam as residências como o principal local onde violências de gênero, que vão da sexual ao feminicídio, são consumadas.

“Trata-se de algo arraigado cultural e, portanto, profundamente na sociedade brasileira e que explica por que os lares são considerados menos ameaçadores do que ruas e bairros (53%) e o transporte público (47%)”, explica.

“A gente ainda tem uma percepção de risco muito vinda do nosso imaginário de que o risco é esse adulto estranho. E a gente acaba não olhando para uma fonte de risco que é muito mais frequente, não só nos dados, mas nos relatos das vítimas também, que é alguém da mesma idade, ou seja, não necessariamente é um adulto, mas um par, às vezes, um adolescente, colega da escola, e, quanto à violência sexual, que vem de dentro de casa ou de pessoas de confiança”, diz Ana Nery Lima, especialista da Plan Brasil, cuja esperança está centrada em ações combinadas entre diversas esferas, para que instrumentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente Digital (ECA) funcione.

Essa crença faz com que os próprios pais e mães tornem seus filhos e filhas suscetíveis, pois permitir o acesso a fotos de suas redes sociais não significa proteção efetiva, considerando que amigos e mesmo familiares podem ser abusadores e agressores, alerta Ana Nery.
Brasília (DF) 28/01/2025 – Os irmãos Clara Santana (10) e Pedro Santana (13), são vistos com celular na mão embaixo de um cobertor.

“A gente acaba, de novo, incorrendo nessa percepção enviesada, fruto desse imaginário de que tem um pedófilo estranho no porão de casa, e, na verdade, não é nada disso. Essa violência tem acontecido entre os próprios adolescentes ou há um risco maior, probabilidade maior, [de ser perpetrada] por adultos que têm acesso à criança ou algum laço de confiança com a criança, e não é essa figura que a gente imagina que seja”, reforça a especialista.

“É um familiar, um professor, alguém que a gente até admira, uma pessoa que tem prestígio. Os dados da internet têm que ser olhados sob essa mesma lente”, reforça.

Ana Nery Lima complementa dizendo que o quadro no país só vai mudar quando as pessoas assumirem que podem ser elas mesmas agressoras ou que os agressores estão em seu círculo social.

“A gente precisa se assumir, entender que a nossa sociedade produz e reproduz essas violências, os machismos, a misoginia, que tem aumentado, infelizmente. Quando a gente olha para os dados, é uma situação complexa, porque ninguém quer se reconhecer cometendo uma violência. É óbvio que é ruim. Mesmo nas pequenas violências pequenas como nas institucionais, nas instituições, empresas, onde os salários são desiguais, mulheres e jovens são desrespeitadas desde seus primeiros trabalhos”, pondera.

Deep fake e educação

Um dos meios de violação dos direitos de meninas que têm se difundido amplamente na internet, nos últimos anos, é o chamado deepfake, uma montagem feita com inteligência artificial generativa, em que se mistura o rosto de uma garota com o corpo de outra pessoa em contexto sexual, em uma pose sensual ou ato sexual, sem consentimento de ambas as retratadas. Essas imagens também podem ser completamente sintéticas, criadas sem a imagem de uma criança ou adolescente reais.

Na segunda-feira (6), a SaferNet Brasil divulgou um balanço sobre deepfake sexuais, exemplificando o que ocorre no país com 16 casos encontrados em escolas de dez das 27 unidades federativas, depois de analisar centenas de notícias de 2023 até o presente. O estudo foi financiado com verba do fundo SafeOnline, gerido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Com a varredura do noticiário, a organização encontrou 72 vítimas e 57 agressores, todos com menos de 18 anos de idade, e descobriu que os estados com maior número de ocorrências são Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em quase todos os episódios, os crimes aconteceram em instituições de ensino particulares.

“O número de casos pode ser bem maior, pois a SaferNet recebeu informações e confirmou de forma independente mais três casos não noticiados pela imprensa, sendo dois no Rio de Janeiro e um no Distrito Federal, com pelo menos mais dez vítimas e um agressor identificados.

Embora o número de casos identificados até o momento seja menor em comparação às ocorrências de imagens de abuso e exploração sexual sem o uso de IA, chama a atenção o fato de não haver, por parte das autoridades brasileiras, um monitoramento sobre a incidência desses crimes, nem se as investigações sobre esses casos têm avançado, dificultando a compreensão da real dimensão do problema”, diz a organização, que alimenta uma página com materiais que podem aproveitados por educadores e equipes pedagógicas e outra por meio da qual recebe denúncias.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Jovem de 19 anos é morto a tiros perto de boate em Rondon do Pará

Foto:Reprodução | No momento, as circunstâncias do homicídio são desconhecidas. A Polícia Civil investiga o caso.

Geneilson Teodoro Sousa, de 19 anos, foi morto a tiros na madrugada deste sábado (11/10) em Rondon do Pará, no sudeste do Pará. O crime ocorreu por volta das 5h, nas proximidades de uma boate localizada no bairro Jaderlândia. No momento, as circunstâncias do homicídio são desconhecidas. Ninguém foi preso.

Conforme o portal Correio de Carajás, o jovem foi atingido por três disparos, sendo um nas costas, um no antebraço e outro que atingiu de raspão a cabeça. Ainda não se sabe a identidade do autor do crime, assim como a motivação.

Equipes da Delegacia de Polícia Civil de Rondon estiveram no local logo após serem acionadas e iniciaram os procedimentos de perícia e remoção do corpo.

A reportagem solicitou um posicionamento da PC sobre o caso. Em nota, a instituição informou que as circunstâncias da morte de Geneilson Teodoro Sousa são investigadas pela Delegacia de Rondon do Pará. “Buscas são realizadas para identificar e localizar o autor do crime. Perícias foram solicitadas”, comunicou a Polícia Civil.

 

Fonte:debatecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Enfermeira é sufocada até a morte por ex-companheiro que não aceitava término

Foto:Reprodução | O crime ocorreu nesse sábado (11/10), no bairro do São Jorge, em Maceió (AL). A mulher deixa dois filhos, ambos crianças

Uma enfermeira, identificada como Ketyni Maria Gomes da Silva, foi morta nesse sábado (11/10), na residência em que vivia com os dois filhos, no São Jorge, em Maceió (AL). Informações da polícia apontam que a mulher teria sido asfixiada até perder a vida. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da mulher, pai dos filhos dela — dois meninos, ambos crianças.

Os indícios apontam que o crime teria sido motivado pelo descontentamento do homem com o término do relacionamento. Ele se entregou à polícia horas depois do crime, em uma delegacia. O indivíduo confessou o crime e acompanhou os investigadores até a cena do assassinato. Ketyni foi encontrada sem vida, em uma cama de casal. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A morte da enfermeira causou comoção na comunidade e revoltou amigos e familiares. Nas redes sociais, onde ela costumava publicar fotos dos filhos e postar sobre sua profissão, alagoanos lamentaram a partida e cobraram por justiça. “Que sirva de alerta para nós: nunca se calar diante do perigo. É doloroso demais saber que você se foi sem ter a chance de viver tranquila”, escreveu uma internauta.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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PM apreende mais de 120 kg de drogas e prende dois suspeitos na BR-230

Foto:Reprodução | Os suspeitos foram identificados como Carlos André Mendonça de Aquino e Mateus Ramalho da Silva. Segundo a ocorrência, um deles tentou fugir no momento da abordagem e ambos demonstraram nervosismo

Dois homens foram presos na tarde de sábado (11) durante uma operação do 4º Batalhão de Polícia Militar, vinculada ao Comando de Policiamento Regional II (CPR II). A ação ocorreu no quilômetro 63 da BR-230, durante patrulhamento de rotina realizado por guarnição que retornava de rondas na Vila Santana, em Marabá.

De acordo com o boletim policial, os militares abordaram um veículo modelo Chevrolet Spin, de cor cinza, após perceberem manobra suspeita na rodovia. O condutor tentou fugir, mas foi interceptado cerca de um quilômetro à frente. Durante a revista, os policiais encontraram no porta-malas 119 tabletes de maconha, totalizando aproximadamente 128 quilos, e três tabletes de skunk, com peso de cerca de 1,6 quilo.

Os suspeitos foram identificados como Carlos André Mendonça de Aquino e Mateus Ramalho da Silva. Segundo a ocorrência, um deles tentou fugir no momento da abordagem e ambos demonstraram nervosismo. No interior do veículo, os policiais também localizaram três aparelhos celulares — dois de uso pessoal e um terceiro que seria utilizado para comunicação com o destino da droga — além de um equipamento de internet via satélite.

Os suspeitos informaram que vinham de Imperatriz (MA) e levariam o entorpecente para Marabá (PA). Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil, onde foram autuados por tráfico de drogas. O material apreendido foi apresentado à autoridade policial para os devidos procedimentos legais.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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