Águas de Novo Progresso celebra aniversário de concessão com avanços no abastecimento de água

Foto: Reprodução | Investimentos no sistema de água garantem mais saúde, qualidade de vida e desenvolvimento para a população.
A Águas de Novo Progresso completa mais um ano de atuação e comemora com avanços significativos na infraestrutura de saneamento básico do município. Desde que assumiu a concessão, a Águas tem realizado investimentos importantes para ampliar o abastecimento e melhoraria na qualidade de vida da população.
Entre os principais avanços em andamento, está a ampliação da rede de abastecimento de água. Dos 60 quilômetros previstos até 2028, metade já foi concluída, com 30 quilômetros de novas tubulações implantadas. O serviço já chega a cerca de 550 residências, beneficiando aproximadamente 1.650 moradores dos bairros Otávio Onetta, Canaã, Primaverinha, Patrick e Nego do Bento 2, 3 e 4.
Andreia Lima da Silva, moradora do bairro Nego do Bento 2, destaca a transformação que a chegada da rede de água trouxe para sua família. “A melhor coisa que aconteceu foi a instalação da água no nosso bairro. Antes a gente sofria muito com a falta, principalmente eu, que tenho duas filhas em idade escolar e tinha essa dificuldade. Só tenho a agradecer”.
Outro destaque é a construção da nova Estação de Tratamento de Água (ETA), que está com 80% da obra concluída e deve ser finalizada até o fim de setembro. Com capacidade para tratar 25 litros por segundo, o equivalente a mais de 2 milhões de litros por dia, a estrutura vai reforçar o abastecimento e garantir mais segurança hídrica para os próximos anos.
Segundo Iury Kols, coordenador de operações da Águas de Novo Progresso, os investimentos acompanham o crescimento da cidade. “Nosso compromisso é estar sempre à frente, planejando e executando obras que tragam benefícios reais à população. A nova ETA representa um avanço importante na capacidade de atendimento do município”, conclui.
Fonte: Águas de Novo Progresso/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Ufopa Pré-COP 30: evento terá programação cultural diversificada

Foto: Reprodução | Atividades ocorrerão em diversos espaços na Unidade Tapajós

Durante o evento Pré-COP 30 que a Universidade Federal do Oeste do Pará vai realizar nos dias 28 e 29 de agosto, haverá uma programação cultural diversificada. As atividades ocorrerão em diversos espaços na Unidade Tapajós da Ufopa, simultaneamente, às discussões que serão realizadas no auditório Tapajós.

Serão três eixos de vinculação da programação cultural: 1. Palco Encontro das Águas, 2. Sala de Cinema e 3. Tendas de Alimentação e Artesanato.

No Palco Encontro das Águas, que ficará instalado no estacionamento em frente ao BMT2, será disponibilizado um espaço artístico para apresentações com membros da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. Confira as atrações confirmadas:

– Atrações confirmadas dia 28/08 – das 10h às 20h

  • Coral da Ufopa
  • Orquestra de Carimbó
  • Luiz Felipe Amil (poesia)
  • Cleide do Arapemã
  • DJ Allana
  • Contação de histórias
  • Iurupari “Os Indiferentes”
  • Arte Palhaçaria
  • Sarau Puxirum
  • Boto Cor de Rosa
  • Chá de Carimbó
  • Festa de Carimbó
  • Encantados
  • Caldo de Piranha

– Atrações culturais do dia 29/08 – das 10h às 21h

  • Coral da Uepa
  • Livaldo Sarmento (canto)
  • Ave Som (banda)
  • Rato Alado e Zé Coruja (dupla)
  • DJ Pedrita
  • Robacena (DJ)
  • Claudionor de Barros da Mota
  • Contação de História
  • Alland Sousa (dança)
  • Ian Rostand (canto)
  • Novos Bardos (banda)
  • TG ATL (canto)
  • Fabrício Figueira (canto)
  • Coral de Alter
  • Loyal Dance
  • Carimbó do ICED (“Encanto da Amazônia”)
  • Caju (banda)
  • Diskartch
  • Galera do Boi Caprichoso
  • Galera do Boi Garantido
  • Balanço do Norte

Sala de Cinema vai funcionar no miniauditório do Instituto de Ciências da Sociedade (ICS) – Sala 327 / BMT1. A curadoria dos filmes está sendo conduzida pela equipe do Arquivo Central da Ufopa. Haverá exibições de vários filmes, documentários e animações voltados à temática do evento com foco em obras que dialogam com questões climáticas, ambientais e territoriais.

As sessões iniciam às 14h e o acesso será por ordem de chegada, e de acordo com a lotação do espaço.

– Dia 28/08

  • 14h às 15h30 – Educação Infantil e Ensino Fundamental I (Classificação Livre)
    • Vellozia – 13 min (Pedro de Castro Guimarães)
    • Floresta que Refresca – 5 min (Ianah Maia)
    • O Menino Terra – 6 min (Hygor Amorim)
    • Teo, o Menino Azul – 11 min (Hygor Amorim)
  • 15h30 às 16h30 – Ensino Fundamental II (Classificação Livre)
    • Lendas Vivas – Uma aventura animada na Amazônia – 20 min (Anna Karla Lima)
    • Maré Braba – 7 min (Pâmela Peregrino)
    • Para Onde Foram as Andorinhas – 22 min (Maria Corrêa)
  • 16h30 – Ensino de Jovens e Adultos (Classificação Livre)
    • Águas Que Me Tocam – 17 min (Juraci Júnior)

– Dia 29/08

  • 14h às 15h30 – Ensino Médio (Classificação Livre)
    • Série Carbono (Eps. 1, 2 e 3) – 15 min (Rede Xingu+ e Instituto Socioambiental)
    • Kigalinha – 20 min (Gabriel Justo, Felipe Santana, Gabrielle Adabo)
  • 15h30 às 15h58 – Ensino Médio (2ª turma ou EJA) (Classificação Livre)
    • Artesãos da Floresta – 20 min (Wagner Bentes)
    • Sementes / Mostra Amazônia em Telas – 7:41 min (Joyce Cursino)
  • 16h30 – Ensino Superior (Classificação Livre)
    • Bioeconomia Ecológica Circular na Amazônia: conexões entre universidade, comunidade e mudanças climáticas – 30 min
      (Projeto Climate-U / Grupo de Pesquisa PRAXIS – Coordenação: Profa. Dra. Tânia Suely Azevedo Brasileiro)
      Ao final da sessão haverá debate mediado pela Profª Drª Adriane Gama.

Durante os dois dias do evento, haverá Tendas de Alimentação e Artesanato destinadas à comercialização de comidas típicas, organizadas por entidades estudantis da Ufopa, assim como espaços para exposição e venda de artesanatos regionais, promovendo a economia criativa local.

Fonte: Ascom/Ufopa, com informações da Diretoria de Comunidade e Cultura da Procce/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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ABDI amplia estratégias para fortalecer bioeconomia da Amazônia após tarifaço

Levantamento da ABDI e do Ipam mostra que mais de 5 mil produtores e 216 empreendimentos serão impactados; Agência intensifica ações para diversificar mercados e ampliar industrialização na região

Levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia (Ipam) revela que as novas tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros – que chegam a 50% – impactam diretamente mais de 5 mil produtores e 216 empreendimentos de bioeconomia na Amazônia Legal. Itens como açaí, cacau, mel e óleos vegetais, que geraram aproximadamente R$ 894 milhões em exportações para os EUA em 2024, estão entre os mais afetados. Diante desse cenário, a Agência intensifica esforços para fortalecer cadeias produtivas locais e abrir alternativas de comercialização em novos mercados internacionais, reduzindo a dependência do mercado norte-americano.

De acordo com o estudo, pelo menos 5.400 CNPJs ativos na região – de um total de 11 mil mapeados – serão impactados direta ou indiretamente pelo chamado “tarifaço”. A medida, que excluiu produtos de setores como o de mineração, óleo e gás e petroquímico, afetou especialmente cadeias produtivas sustentáveis da sociobiodiversidade.

“A Amazônia possui um potencial extraordinário de geração de riqueza a partir de produtos como açaí, cacau, castanha-do-brasil e café, promovendo o saber tradicional das populações locais. No entanto, o país ainda enfrenta desafios para aproveitar plenamente esse potencial, como a necessidade de infraestrutura, acesso a mercados, investimentos e regulamentações adequadas. E essa medida tarifária piora esse cenário”, afirmou a diretora de Economia Sustentável e Industrialização da ABDI, Perpétua Almeida.

“É um momento crítico que exige resposta estratégica, e a ABDI já está acelerando projetos estruturantes no Acre e em outros estados para agregar valor, escalar produção e ampliar a presença internacional da bioeconomia amazônica”, acrescentou Perpétua Almeida.

Entre as iniciativas em andamento estão a expansão do Complexo Industrial do Café para novos municípios, a construção de uma indústria de beneficiamento de açaí em Feijó (AC), a introdução de tecnologias de rastreabilidade e certificação e o apoio a cooperativas, como a Coopercafé e a AçaíCoop, de modo a garantir padrões internacionais de qualidade e comércio justo.

Outro destaque é o Hub de Inovação e Bionegócios, em fase final de implantação no Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus. Fruto de parceria entre a ABDI e o CBA, por meio da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), o Hub será um espaço de colaboração entre empresas, centros de pesquisa, associações de produtores e agências de fomento, voltado ao compartilhamento de recursos, conhecimento e tecnologia. O ambiente está 95% concluído e deve ser inaugurado em breve.

Bioeconomia como solução estratégica

A aposta da ABDI está alinhada à visão de que a bioeconomia representa uma das maiores oportunidades estratégicas do Brasil. Ao transformar biodiversidade em produtos de alto valor agregado, com base no conhecimento tradicional e em práticas sustentáveis, é possível gerar renda, empregos e ampliar o alcance de produtos em outros mercados.

Além do apoio à industrialização local, a ABDI tem mapeado a bioindústria na Amazônia Legal e incentivado a aplicação de selos de origem e indicação geográfica, como o já conquistado pelo açaí do Acre.

Além dos projetos em andamento, a ABDI articula parcerias, como, por exemplo, com a ApexBrasil, para ampliar a promoção internacional da bioeconomia amazônica.

“Não podemos permitir que barreiras comerciais interrompam o fluxo de geração de riqueza e inclusão que a bioeconomia já promove na região. Vamos transformar esse desafio em oportunidade para mostrar ao mundo que a Amazônia vale mais em pé do que qualquer commodity”, completou Perpétua.

Missão à China

Enquanto os EUA fecham suas portas com tarifas, a China demonstra interesse em abrir seus mercados para a bioeconomia amazônica. Na última semana, a ABDI integrou missão do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) ao país asiático com resultados promissores.

Em reuniões com ministérios chineses, a gigante de e-commerce JD.com (segunda maior plataforma on-line do país) e o New Development Bank (Banco dos BRICS), a delegação brasileira apresentou projetos como o Complexo Industrial do Café do Juruá (AC) e as iniciativas de industrialização do açaí de Feijó (AC).

Além das tratativas comerciais, a missão buscou apoio logístico para viabilizar a exportação de produtos do Acre, como café e açaí, até o Porto de Xangai.

A missão também aproximou a ABDI da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que deverá apoiar o processo de exportação de produtos da Amazônia

Fonte: ASCOM/ABDI/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Black Jaguar Foundation ultrapassa 1,2 milhão de árvores plantadas no Cerrado e Amazônia

Foto: Reprodução | Uma das maiores iniciativas de restauração ecológica do mundo atua na recuperação do Corredor de Biodiversidade do Araguaia

A Black Jaguar Foundation (BJF) alcançou a marca de 1,2 milhão de árvores nativas plantadas no Corredor de Biodiversidade do Araguaia, iniciativa que conecta Cerrado e Amazônia – dois dos biomas mais ameaçados do planeta –, contribuindo para a proteção da biodiversidade e dos recursos hídricos da região. O resultado foi atingido na temporada de plantio entre novembro de 2024 e junho de 2025, período em que foram restaurados 244 hectares. Com isso, o total acumulado desde o início das atividades de restauração, em 2018, chegou a 626,81 hectares – o equivalente a mais de 870 campos de futebol.

O instituto lidera um dos maiores projetos de restauração ecológica do mundo, com a meta ambiciosa de restaurar 1 milhão de hectares ao longo de 2.600 quilômetros às margens do rio Araguaia, entre os estados do Pará e Goiás. Atualmente, o projeto atua nos municípios de Santana do Araguaia (PA), Marianópolis do Tocantins (TO) e Caseara (TO).

Segundo explica Matheus Fonseca, engenheiro florestal e analista de Restauração Ecológica da BJF, na temporada 2024/2025 a principal dificuldade foi a irregularidade das chuvas, já que todo o cronograma de plantio depende do início do período chuvoso, geralmente entre outubro e novembro. “Se as chuvas atrasam ou cessam antes do esperado, corremos o risco de perder áreas inteiras. Esse controle hídrico, que foge ao nosso alcance, é o maior gargalo da restauração”, afirmou.

Para ganhar eficiência diante desse desafio, a BJF tem ampliado o uso de técnicas de mecanização das áreas de plantio. Antes, o preparo do solo era feito quase sempre de forma manual, com roçadas e intervenções localizadas. Hoje, quando a área permite, é realizada dragagem mecanizada em toda a extensão, o que garante maior rapidez e alcance. “A mecanização contribuiu bastante para ampliarmos o número de hectares restaurados a cada temporada, sem perder qualidade no processo”, explica Fonseca.

O planejamento para a temporada 2025/2026 ainda está em fase final de definição, mas a expectativa é restaurar cerca de 205 hectares em aproximadamente 11 propriedades – número que pode crescer, segundo o engenheiro, devido à mecanização. Pela primeira vez, a restauração também incluirá pequenas propriedades rurais localizadas em assentamentos da região.

O trabalho da BJF não se limita ao plantio de novas áreas, mas também ao cuidado contínuo das áreas já restauradas. Na próxima temporada, por exemplo, a equipe também será responsável pela manutenção de mais de 667 hectares –  que incluem tanto os novos plantios quanto os realizados nas três temporadas anteriores. Esse acompanhamento é fundamental nos primeiros três anos para assegurar o desenvolvimento das espécies, depois não exigem manutenção intensiva, passando apenas por monitoramento.

Ao todo, o projeto envolve 24 fazendas parceiras e mobiliza a rede de coletores Ressemear, formada por mais de 115 pessoas – 69% delas mulheres – que já coletaram cerca de 4,5 toneladas de sementes de 60 espécies nativas. Essas sementes abastecem não só a produção de mudas da BJF no Araguaia, mas também projetos de restauração em outros pontos do Cerrado e da Amazônia.

A Black Jaguar Foundation se prepara para expandir o alcance ao longo do rio Araguaia nos próximos anos, contribuindo diretamente para o combate à crise climática e para que o Brasil avance no cumprimento de suas metas no Acordo de Paris.

Fonte: Black Jaguar Foundation/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Referência em oncologia, HRBA promove workshop para manter excelência do atendimento aos pacientes

Foto: Reprodução | Profissionais e residentes da unidade participam de evento, que trata de assuntos importantes para o tratamento oncológico no oeste do Pará

Habilitado pelo Ministério da Saúde como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), localizado em Santarém, oferta um atendimento completo, com assistência geral, especializada e integral ao paciente com câncer, atuando no diagnóstico e tratamento. Para manter a excelência dos atendimentos aos usuários, colaboradores e residentes da unidade participaram, nesta segunda-feira (25), de um Workshop de Oncologia, voltado à equipe multiprofissional que lida com os pacientes oncológicos diariamente.

O evento foi realizado no auditório do hospital e abordou temas como “o papel da nutrição no cuidado ao paciente oncológico”, “critérios legais relacionados aos prontuários dos pacientes”, “a atuação da psicologia em unidades de internação”, “administração de quimioterapia” e “protocolos de quimioterapia e toxicidades relacionadas aos quimioterápicos”, entre outros.

A médica oncologista Kamila Silva foi uma das palestrantes do workshop e ressaltou a importância deste momento para os profissionais, sempre com foco no cuidado com o paciente. “É algo que a gente lida todos os dias, mas quando promovemos um workshop como esse, temos um momento para tirar todas as dúvidas. Então, isso é muito importante para toda equipe de um modo geral”.

Educação – A enfermeira Teresa Vitória Costa é residente em Oncologia e Atenção ao Câncer no HRBA e participou do workshop. Ela está no segundo ano do curso e aprovou todas as orientações que recebeu durante a programação.

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“Foi um workshop multiprofissional. Tivemos nutricionista, psicólogo, médica para trazer conhecimentos e atualizações para todos nós. Foi bem proveitoso. Conseguimos tirar várias dúvidas e com certeza saímos com muito mais informação daqui”, comemorou.

Excelência – O Regional de Santarém é referência em oncologia para uma população de 1,4 milhão de pessoas residentes em 29 municípios do Oeste do Pará. A unidade oferta consultas, cirurgias e sessões de quimioterapia, radioterapia e braquiterapia, além de exames como mamografia, ultrassonografia, colonoscopia e ressonância magnética, que são importantes durante o diagnóstico e tratamento do câncer.

Quem recebe a assistência dos profissionais diariamente, destaca a excelência no atendimento. É o caso da cabeleireira Ádria Pinto, de 33 anos. Ela descobriu em um exame de rotina que precisava iniciar o tratamento e, em abril deste ano, começou a ser atendida no HRBA.

“Não foi difícil, fui encaminhada para cá em abril e foi tudo muito rápido. Fiz minhas tomografias, consultas e também iniciei as sessões de quimioterapia. Todos os profissionais são muito amorosos, carinhosos e educados. Me sinto muito bem, fui muito bem recebida e acredito que ninguém aqui tem o quê do reclamar. Meu cabelo começou a cair e eu mesmo tive que cortar. Mas eu disse para as pessoas que não é para ficarem tristes. Cabelo cresce. O importante é que eu estou bem e quero ficar curada”, afirmou a paciente.

“Trabalhamos sempre para ofertar o melhor atendimento aos nossos usuários. E essas capacitações são fundamentais para que nossos profissionais estejam cada vez mais atualizados e preparados para prestar uma assistência de excelência. Somos reconhecidos como unidade oncológica e queremos sempre tratar nossos pacientes com as melhores técnicas, processos, protocolos e, acima de tudo, com um serviço humanizado”, concluiu o diretor-geral do HRBA, Matheus Coutinho.

Serviço:

O HRBA presta serviço de média e alta complexidade 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Funciona na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, no bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte: ASCOM/HRBA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Hospital Regional de Santarém orienta gestantes sobre amamentação

Foto: Reprodução | A unidade de saúde é referência em pré-natal de alto risco para a população de todo o Baixo Amazonas.

A agricultora Marta Soares da Silva, de 43 anos, está na oitava gravidez. Ela é paciente do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, e, apesar da experiência acumulada, gostou de receber orientações sobre a amamentação do novo bebê. “Eu achei muito importante. Mesmo eu tendo amamentado sete bebês, tinha muita coisa a esclarecer e essa palestra ajudou muito. É muito bom para nós esse tipo de programação”, contou a mãe do Mavi, que já está no sétimo mês de gestação.

Ela e outras gestantes que são acompanhadas no Regional de Santarém participaram, nesta terça-feira (26), de uma palestra no ambulatório da unidade. Aproveitando a campanha Agosto Dourado, que incentiva o aleitamento materno, os profissionais do hospital convidaram a doula e educadora perinatal Ana Eliza Ferreira para falar sobre as técnicas de amamentação e também tirar as dúvidas das futuras mamães sobre o assunto.

“A amamentação é um dos processos mais importantes do ser humano e é fundamental a gente poder trazer as verdades, esclarecer mitos que muitas delas escutam e, por isso, foi um momento especial. Ninguém nasce sabendo comer e nem a mãe sabe amamentar. É necessário também trazer as técnicas, como saber fazer a pega correta do bebê, identificar possíveis problemas na amamentação e o que fazer nesses casos. Nosso objetivo aqui foi ajudá-las a amamentar da forma mais confortável possível”, destacou a palestrante.

Pré-Natal – O Hospital do Baixo Amazonas é referência no pré-natal de alto risco e atende gestantes de todo o Baixo Amazonas com consultas de obstetrícia, sempre às segundas e terças-feiras. O HRBA oferece o acompanhamento a mulheres que apresentam condições de saúde ou fatores de risco que podem levar a complicações durante a gravidez. Entre os meses de janeiro e agosto deste ano, foram realizados 393 atendimentos a essas pacientes.

Além da assistência, a realização de ações de educação em saúde também faz parte do cronograma do setor de ambulatório. O objetivo é ajudar com informação e orientação para que elas possam ter a melhor experiência possível durante a gestação e depois, nos cuidados com os bebês.

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“A gente percebe nas consultas de pré-natal que elas tinham muitas dúvidas, então decidimos aproveitar a campanha Agosto Dourado e convidar uma especialista no assunto para que as gestantes possam aprender a amamentar com qualidade e sem dores. Era um tópico que elas precisavam aprofundar um pouco mais e tirar dúvidas”, explicou a enfermeira Juliane Figueiredo.

“Nossos profissionais estão sempre atentos às dúvidas dos nossos pacientes. E, além de ofertar o melhor atendimento, temos o compromisso de levar informação de qualidade a eles, para ajudar com a saúde e na vida de cada um. Tenho certeza de que foi um momento fundamental para cada mãe que esteve presente e vai ajudar muito no cuidado com os filhos. Ficamos muito felizes em poder proporcionar esse esclarecimento”, concluiu o diretor-geral da unidade, Matheus Coutinho.

Serviço – Localizado no oeste do Pará, o HRBA é referência em média e alta complexidade  para uma população de 1,4 milhão de pessoas em 29 municípios do Baixo Amazonas e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado. A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte: ASCOM/HRBA/Jornal Folha do Progresso/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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MPF aponta como ilegal a espionagem de lideranças indígenas e quilombolas pelo governo do Pará

Foto: Jander Arapiun/Cita/Ciki, via Amazônia Real, em licença CC BY-ND 4.0 | Órgão pediu bloqueio das redes sociais do governador e o reconhecimento de ato atentatório à Justiça, por descumprimento de decisões.

O Ministério Público Federal (MPF) apontou hoje (27) à Justiça Federal que foi ilegal o monitoramento, pelo governo do Pará, de lideranças indígenas e quilombolas que, no início do ano, ocuparam a sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em Belém (PA), em um protesto a favor da qualidade na educação.

A manifestação judicial foi feita em processo em que o MPF, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) movem contra o Estado do Pará e o governador Helder Barbalho por divulgação de informações falsas sobre a mobilização dos povos e comunidades tradicionais.

Assinada por procuradores da República do Grupo de Apoio ao Núcleo Povos da Floresta, do Campo e das Águas (Gapovos) do MPF, a manifestação pede que a Justiça descarte do processo as informações obtidas por meio do monitoramento ilegal de lideranças de povos e comunidades tradicionais.

Além disso, o MPF pede o endurecimento de medidas judiciais contra o governador e o Estado do Pará – incluindo o bloqueio imediato das redes sociais de Barbalho e o aumento, para R$ 10 milhões, das multas contra o Estado do Pará e contra o governador – por descumprimento reiterado de decisões da Justiça. O MPF também pede o reconhecimento de que a desobediência crônica é um ato atentatório à dignidade da Justiça.

Monitoramento ilegal – O ponto mais grave destacado pelo MPF em relação ao monitoramento ilegal das lideranças indígenas e quilombolas é a admissão, por um alto funcionário do governo, de uma operação de vigilância contra lideranças que estão sob proteção do Estado, incluídas no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH).

Segundo o MPF, o secretário adjunto de Inteligência e Análise Criminal da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Carlos André Viana da Costa, admitiu, em depoimento judicial, a utilização de “colaboradores” infiltrados no movimento. Esses colaboradores, segundo o secretário, teriam a confiança de lideranças protegidas pelo PPDDH e repassavam informações em tempo real sobre a mobilização.

O depoimento, transcrito na peça do MPF, detalha a operação: “E nesse dia a gente fez o acompanhamento desde a movimentação nas localidades indígenas, né, quando a gente percebeu pelos nossos colaboradores (…) vai sair um ônibus, possivelmente vai lá para Belém, para a Seduc”. O secretário confirmou que o acompanhamento era “diuturno” e que havia “alguns colaboradores dentro do movimento”.

Para o MPF, “essa prática de utilizar pessoas que têm acesso e confiança de protegidos ou pessoas ligadas a programas de proteção de defensores de direitos humanos como fontes de inteligência para monitorar movimentos sociais é claramente ilegal e absolutamente preocupante”. O órgão afirma que a conduta viola a privacidade e a liberdade de associação, subvertendo o propósito dos programas de proteção.

O MPF pediu à Justiça que os relatórios de inteligência da Segup sejam removidos do processo judicial por serem “construídos de maneira evidentemente ilegal”.

Abertura de investigação – Diante da gravidade dos fatos, o MPF informou à Justiça que determinou a abertura de investigação própria sobre o monitoramento ilegal. Como medidas iniciais da investigação, o MPF está enviando ofícios com pedidos de respostas urgentes a diversas autoridades e instituições.

Ao governador do Estado, ao secretário de Estado de Segurança Pública do Pará e à secretária de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos, o MPF requisita que se manifestem sobre todas as condutas narradas pelo secretário adjunto de Inteligência e Análise Criminal da Segup.

Ao Instituto Universidade Popular (Unipop), entidade executora do PPDDH no Pará, o MPF pede que a instituição se manifeste sobre a atuação dos agentes da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac) da Segup no âmbito do PPDDH.

Também estão sendo enviados ofícios à Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos e à coordenação-geral do PPDDH no país, com cópia do depoimento do secretário adjunto de Inteligência e Análise Criminal da Segup, para ciência e manifestação em relação aos mecanismos de controle e transparência do PPDDH.

O MPF está enviando ofício, ainda, à Siac, requisitando cópia de todos os relatórios de inteligência produzidos pela secretaria adjunta relativos às manifestações indígenas e quilombolas desde 2023 até os dias atuais, além da lista de agentes e colaboradores envolvidos na vigilância.

Ato atentatório à Justiça – Na manifestação enviada nesta quarta-feira à Justiça, ao detalhar a necessidade de aumento das punições pelo descumprimento das determinações judiciais, o MPF acusa o governador Helder Barbalho de desobedecer deliberadamente uma decisão judicial de fevereiro. A decisão determinava a remoção das publicações com conteúdo falso e a veiculação de um vídeo com o direito de resposta da coletividade indígena e quilombola, sob pena de multa.

A persistência na desobediência, mesmo após o estabelecimento de multa, é vista pelo MPF como prova de que as medidas iniciais foram insuficientes. A própria defesa do Estado do Pará, ao argumentar contra a decisão liminar, destacou que a determinação de que o governador publique conteúdo produzido por terceiros em suas redes sociais pessoais “viola a autonomia comunicacional do agente político e impõe um ônus desproporcional ao debate democrático, desconsiderando que a fala impugnada se insere no contexto de um debate público e político legítimo sobre a política educacional estadual”.

Para os procuradores da República, “esse expresso reconhecimento do elevado ônus político associado ao cumprimento do direito de resposta por um agente político, quando confrontado com o descumprimento reiterado da ordem judicial, evidencia que as medidas coercitivas inicialmente determinadas foram insuficientes para superar essa resistência política”.

Apenas por considerar o suposto dano à sua imagem política ao veicular o direito de resposta das comunidades indígenas em suas redes sociais na véspera da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), o governador do Pará está há mais de 90 dias descumprindo a decisão judicial, “o que evidencia cabalmente o cometimento de ato atentatório à dignidade da Justiça”, frisam os membros do MPF.

Por isso, o MPF pede que a Justiça determine “medidas coercitivas proporcionais ao ônus político que o governador julga ter que assumir perante a opinião pública ao postar um vídeo de direito de resposta dos indígenas em suas redes sociais, sob pena da determinação judicial nunca ser cumprida”.

Detalhes dos pedidos –  O MPF fez os seguintes pedidos à Justiça:

  • bloqueio das redes sociais: a suspensão imediata do uso das redes sociais de Helder Barbalho até que o direito de resposta seja publicado;
  • aumento das multas: aumento da multa institucional para o Estado do Pará para R$ 10 milhões e da multa pessoal para Helder Barbalho para R$ 10 milhões, com bloqueio dos valores;

  • reconhecimento de ato atentatório à dignidade da Justiça: o MPF pede que a conduta do governador seja formalmente reconhecida como desrespeito ao Poder Judiciário, pelo fato de Helder Barbalho estar há mais de 90 dias descumprindo decisão judicial unicamente por considerar o suposto dano à sua imagem política ao veicular o direito de resposta das comunidades indígenas em suas redes sociais na véspera da COP 30. A punição solicitada é uma multa de R$ 2 milhões.


A insistência do governador em desrespeitar a Justiça, segundo o MPF, representa ato atentatório à dignidade da Justiça, e o reconhecimento judicial disso permitirá que o MPF possa tomar as devidas providências criminais cabíveis.

A manifestação conclui reforçando todos os pedidos da Ação Civil Pública, incluindo a condenação final dos réus pela disseminação de desinformação e a reparação do dano moral coletivo.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará/Jornal Folha do Progresso/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Programa do Ministério das Comunicações leva acesso à internet para mais de 4,4 mil escolas do Pará

Foto: Kayo Sousa/MCom | Escolas Conectadas já levou inclusão digital para estudantes de 82,2 mil unidades públicas de ensino do Brasil.

O estado do Pará já conta com 4.427 escolas públicas conectadas à internet. O número é resultado do trabalho conjunto do Governo Federal, executado pelos Ministérios das Comunicações e da Educação, por meio do programa Escolas Conectadas.

O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, recebeu nesta semana um relatório do programa. Ao todo, 82,2 mil escolas públicas do ensino básico em todo o país já contam com infraestrutura e acesso à internet. Isso representa 60% do total de unidades escolares no Brasil.

“Levar internet para escolas é conectar sonhos, oportunidades e o futuro de milhares de crianças e jovens. Transformar a realidade da educação pública no Pará através da conectividade, é garantir de forma qualificada a inclusão digital. Nenhuma escola ficará para trás. Essa é a nossa meta até 2026”, disse o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.

O Governo Federal prevê atender 137,8 mil instituições com internet de banda larga e wi-fi aberto, dentro da estratégia nacional de conectividade escolar, voltada para garantir acesso à internet de qualidade a alunos e professores da rede pública.

Das 27 unidades da Federação, 21 já têm mais da metade das escolas conectadas. Os destaques são Mato Grosso do Sul (79,30%), Rio Grande do Norte (78,49%) e Goiás (77,07%), que lideram em termos proporcionais.

O programa Escolas Conectadas prevê investimento total de R$ 8,8 bilhões — sendo R$ 6,5 bilhões do Ministério das Comunicações e R$ 2,3 bilhões do MEC — e é visto como mais uma aposta do Governo Federal em ações que podem se tornar vitrine em 2026.

Fonte: Ascom MCom/Jornal Folha do Progresso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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TRF1 segue MPF e decide que Justiça Federal é competente para julgar ação sobre obra em Alter do Chão (PA)

Foto: lubasi, sob licença CC BY-SA 2.0 | Embora a área seja também uma UC municipal, o domínio continua sendo da União, porque a área não foi transferida ao município.

A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu, no último dia 21, por unanimidade, dar provimento a um recurso do Ministério Público Federal (MPF) e reconhecer a competência da Justiça Federal para julgar uma ação contra a construção do condomínio Chão de Estrelas na Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão, em Santarém (PA).

A decisão do TRF1 revoga uma decisão da Justiça Federal em Santarém que, em 2024, havia declarado a ilegitimidade do MPF no caso e determinado a remessa do processo para a Justiça Estadual. O principal argumento do MPF contra essa determinação foi que, embora a área atingida seja também uma Unidade de Conservação municipal, a União continua a ter domínio sobre a área, porque não foi transferida ao município com a criação da APA Alter do Chão.

O caso teve origem em uma ação ajuizada em 2020 pela Associação de Moradores e Amigos do Bairro Carauari (Amacarauri) contra o condomínio e o Município de Santarém. A associação pedia a suspensão das licenças ambientais do empreendimento — uma edificação de sete pavimentos superiores mais o térreo — alegando que a obra estaria em área de preservação permanente e que fora licenciada sem a prévia aprovação do Plano Diretor de Gestão Ambiental da APA.

Em uma decisão proferida pela 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Santarém, a Justiça, em primeira instância, havia acolhido os argumentos da defesa, declarando a ilegitimidade do MPF para atuar como coautor da ação e a incompetência da Justiça Federal. A decisão considerou que o licenciamento era de responsabilidade municipal e que não havia interesse federal direto que justificasse a tramitação do processo na esfera federal.

Argumentos do recurso – O MPF recorreu da decisão, argumentando que a questão envolve múltiplos interesses federais. No recurso, o MPF sustentou que o empreendimento está localizado na Gleba Federal Mojuí dos Campos, uma área de domínio da União que não foi transferida ao município. Além disso, a construção está próxima ao Rio Tapajós, um rio federal, e abrange uma área de interesse do povo indígena Borari, que reivindica o território como terra indígena em processo que tramita na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Ao analisar o recurso, o relator do acórdão no TRF1, desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão, acolheu os argumentos do MPF. Em seu voto, o magistrado destacou que, embora a APA Alter do Chão seja uma unidade de conservação municipal, o fato de estar localizada em terras cuja dominialidade permanece da União atrai o interesse federal direto para a questão principal discutida no processo.

O acórdão citou jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), firmando o entendimento de que a competência é da Justiça Federal quando há bens de domínio da União envolvidos, mesmo que o licenciamento e a fiscalização tenham sido exercidos pelo município. O voto também reforçou que o interesse da comunidade indígena Borari e a proximidade com um rio federal fortalecem a necessidade da tutela federal do meio ambiente no caso.

Com a decisão, o TRF1 reconheceu a legitimidade do MPF para atuar na causa como coautor e determinou que o processo retorne à Justiça Federal em Santarém para seu regular prosseguimento e julgamento.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará/Jornal Folha do Progresso/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:05

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Tratamento de sementes auxilia na produtividade superior e reduz custos para o produtor agrícola, apontam estudos

O tratamento de sementes vem se destacando como uma das práticas mais importantes para o bom começo de safra. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essa tecnologia protege o potencial genético da variedade escolhida, melhora a fase inicial das plantas e ajuda a reduzir custos com aplicações foliares ao longo do ciclo. Ainda, evita a disseminação de pragas e doenças transmitidas por sementes ou presentes no solo, principalmente no início do cultivo.
Para o produtor, o ganho é duplo: mais segurança no plantio e rendimento superior da colheita. “Em estudos realizados, a Embrapa mostra que o tratamento de sementes é orçado em torno de R$ 46 por hectare, menos de 2% do total investido por ha. Esse valor é baixo diante do retorno que o produtor tem em cultivos, como da soja”, explica Rafael Toscano, gerente técnico-comercial sênior da ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, especializada em soluções sustentáveis e gestão integrada para o Cerrado.
“Outro ponto importante é que sementes tratadas possibilitam uma lavoura mais uniforme e protegida contra ataques de pragas e doenças, o que reduz a necessidade de replantio e ajuda as raízes a crescerem melhor. Isso significa aproveitamento superior dos insumos, menos desperdício e mais rendimento no manejo da lavoura”, destaca Toscano.
Hoje, tecnologias estão proporcionando resultados melhores para os agricultores. Um exemplo é Nimaxxa, produto da UPL comercializado pela ORÍGEO, que é o primeiro bionematicida bioestimulante registrado no Brasil, aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O produto é composto por três cepas de bactérias do gênero Bacillus: duas de B. paralicheniformis e uma de B. subtilis. de maneira complementar para oferecer tanto proteção quanto estimulação ao crescimento das plantas.
Além da proteção, Nimaxxa oferece vantagens para o produtor: tem validade de dois anos sem refrigeração, é compatível com outros insumos e mantém a viabilidade das sementes por até seis meses. A ORÍGEO reforça seu compromisso com a inovação e a agricultura regenerativa no campo, promovendo tecnologias que potencializam o tratamento de sementes e ampliam a produtividade da agricultura.
Sobre a ORÍGEO  
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com

Fonte:   Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/08/2025/09:21:41

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