Brasileiro condenado por tráfico de drogas na Tailândia tem pena reduzida por perdão do rei

Foto: Shutterstock | Segundo advogado, decisão foi comunicada pela Embaixada do Brasil em Bancoc.

Preso em 2022 ao desembarcar no aeroporto de Bancoc com 6,5 kg de cocaína, o paranaense Jordi Beffa recebeu perdão real do rei da Tailândia em agosto e terá sua pena reduzida. A informação foi confirmada à Folha de S.Paulo por seu advogado.

Jordi, à época com 24 anos, foi detido no mesmo dia em que outros dois brasileiros foram presos também com uma carga de cocaína de 9 kg. Natural de Apucarana (PR), o jovem foi condenado a sete anos de prisão. Com a redução, ele deve cumprir mais um ano e cinco meses de pena.

“O perdão real é concedido pelo rei da Tailândia. Guardadas as peculiaridades de cada país, pode-se dizer que equivale ao indulto natalino praticado no Brasil”, disse o advogado Petrônio Cardoso, defensor de Jordi.

Ele disse ter sido informado da decisão pela Embaixada do Brasil em Bancoc.

O perdão concedido pelo rei Maha Vajiralongkorn levou em conta o bom comportamento e a disponibilidade para trabalhos internos, segundo Cardoso.

Sua pena, cumprida desde 2022, ainda deve durar mais um ano e cinco meses, de acordo com a defesa. Depois disso, ele estará livre para voltar ao Brasil.

A legislação tailandesa é conhecida pelo rigor na punição a condenados por tráfico. Existe a possibilidade de pena de morte para este tipo de crime no país, dependendo do tipo de droga.

Segundo o advogado, a comunicação de Jordi é feita prioritariamente com os pais dele, por meio de videoconferências, em um aplicativo da prisão em Samut Prakan, onde ele está detido, a 40 km da capital tailandesa. De acordo com as informações que Cardoso recebeu da embaixada, o jovem está em bom estado de saúde e não fez reclamações sobre a sua situação na prisão.

O Ministério das Relações Exteriores afirma que presta assistência consular ao brasileiro desde 2022 por meio da embaixada. A pasta não divulga nomes ou o desdobramento do caso.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:37:11

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Brasil bate recorde de safra e atinge 350,2 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2024/2025

Foto: iStock | Os dados do 12º Levantamento da Safra 2024/2025 apontam que a soja registrou produção recorde, estimada em 171,5 milhões de toneladas

A produção nacional de grãos bateu um novo recorde histórico, com 350,2 milhões de toneladas produzidas no ciclo 2024/25. O volume supera o obtido na temporada 2022/23, quando foram colhidas 324,36 milhões de toneladas.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), estatal vinculada ao MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), responsável por executar a política agrícola e de abastecimento de alimentos do país.

O evento realizado em Brasília teve a presença do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), além dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e o presidente da Conab, Edegar Preto.

“Os três últimos anos foram recordes no Plano Safra 2023, 2024 e 2025, além de recordes de exportação. O Brasil saiu do mapa da fome, e hoje temos deflação de alimentos”, disse Carlos Fávaro.

Os dados do 12º Levantamento da Safra 2024/2025 apontam que a soja registrou produção recorde, estimada em 171,5 milhões de toneladas, alta de 20,2 milhões de toneladas sobre a safra passada. Na safra 2024/25, a maior produtividade ficou por conta de Goiás, com 4.183 kg/ha, e a menor no Rio Grande do Sul, com 2.342 kg/ha, onde as regiões produtoras passaram por altas temperaturas e irregularidades nas precipitações a partir de dezembro até o fim de fevereiro.

A safra agrícola sempre envolve dois anos porque o plantio acontece em um ano e a colheita, no ano seguinte. A soja, por exemplo, que foi plantada no segundo semestre de 2024 (setembro a novembro), só foi colhida no primeiro semestre de 2025 (janeiro a abril).

Houve produtividade recorde na média nacional nas lavouras de milho, considerando as três safras do grão, estimada em 6.391 quilos por hectare no atual ciclo. Com isso, é esperada uma produção total de 139,7 milhões de toneladas na safra 2024/25, aumento de 20,9% em relação a 2023/24 e a maior colheita do produto já registrada pela estatal.

Na primeira safra, a produção foi estimada em 24,9 milhões de toneladas, crescimento de 8,6% sobre a safra anterior. Na segunda safra, com 97% da área colhida e 3% em maturação, estima-se um crescimento de 24,4% na produção, prevista em 112 milhões de toneladas, e, para a terceira safra, com as lavouras em desenvolvimento, espera-se uma produção de 2,7 milhões de toneladas.

É esperado, ainda, um recorde para o algodão, com a produção da pluma sendo estimada em 4,1 milhões de toneladas. O resultado representa uma alta de 9,7% sobre a safra anterior e é sustentado pelo aumento de 7,3% na área semeada e pelas condições climáticas favoráveis.

Para o arroz, que já possui colheita encerrada, a produção alcançou 12,8 milhões de toneladas, crescimento de 20,6% sobre 2023/24 e a 4ª maior já registrada. O aumento reflete a expansão de 9,8% na área semeada e as condições climáticas favoráveis, especialmente no Rio Grande do Sul, principal estado produtor. No caso do feijão, a estimativa da Conab traz uma produção próxima a 3,1 milhões de toneladas, somando-se as três safras do grão, o que garante o abastecimento interno do país.

Dentre as culturas de inverno, o trigo teve uma redução de 19,9% na área destinada para o grão em relação à safra passada, totalizando 2,4 milhões de hectares neste ciclo. Já a produtividade tende a apresentar uma recuperação, saindo de 2.579 quilos por hectare em 2024 para 3.077 kg/ha neste ano. A produção está estimada em 7,5 milhões de toneladas nesta safra, redução de 4,5% em comparação com a temporada passada.

Durante a apresentação dos dados, o ministro Paulo Teixeira afirmou que, a despeito do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, as vendas aos americanos seguem fortes.

“O impressionante é que eu tenho ouvido dos produtores brasileiros, que os americanos não estão abrindo mão dos produtos brasileiros, apesar do tarifácio. Eles continuam comprando carne, continuam comprando frutas, continuam comprando os nossos produtos que são fundamentais para a economia americana. E eu espero que, a partir dessa semana, eles comecem a abaixar o tarifácio porque estão prejudicando muito o consumidor americano”, disse.

Fávaro também aproveitou a ocasião para criticar a gestão de Jair Bolsonaro, lembrando que esta chegou a cogitar o fechamento da Conab.

“Somente o governo descompensado como tivemos pensaria em fechar a Conab. Somente um governo que não pensa nos brasileiros teria a coragem dos seus idealizadores de idolatrar, no 7 de setembro, a bandeira norte-americana. É disso que estamos falando”, comentou.

O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou o papel da estatal na regulação de preços nacionais, evitando efeitos de sazonalidade que impactam o bolso do consumidor. “Tem momentos que a safra é recorde e o preço cai. É a hora de comprar e a hora de fazer estoque. Lá na frente, isso é cíclico. A safra desaba e o preço dispara. É a hora de colocar produto para ter uma regularidade de preços e evitar que o povo, que o consumidor fique sempre perdendo.”

Edegar Preto, presidente da estatal, disse que a companhia voltou a fazer estoques de alimentos, ajudando a controlar a inflação. “Voltamos a fazer estoques públicos depois de 11 anos que não tínhamos estoque de arroz.Fazia 14 anos que não havia estoque de trigo. Agora temos estoque de trigo. Temos estoque de milho. Estamos comprando mais milho para reformular os nossos estoques, estamos fazendo subvenção para o feijão”, declarou.

O governo federal vai liberar R$ 12 bilhões em recursos do Tesouro para renegociação de dívidas de produtores rurais que tiveram perda de safra devido a adversidades climáticas.

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:11:48

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Governo identifica três drogas pela primeira vez no Brasil

Reprodução / PF | A descoberta foi realizada por meio do Sistema de Alerta Rápido, ligado ao Ministério da Justiça; nova ferramenta coleta, analisa e divulga informações sobre uso de entorpecentes ainda desconhecidos no país.

O governo federal identificou pela primeira vez três novas drogas em circulação no país através do SAR (Sistema de Alerta Rápido), ligado ao Ministério da Justiça.

Duas delas foram encontradas no produto industrializado estrangeiro Magic Mushroom Gummies, da marca norte-americana TRE House, já detectado no Chile, no Canadá e na Bélgica.

A terceira substância surgiu após exame em um paciente que relatou ter ingerido álcool e um comprimido. O teste revelou a presença de n-pirrolidino protonitazeno, um opioide sintético da classe dos nitazenos, já registrado em países como Canadá, França e Alemanha.

Segundo a Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos), vinculada ao Ministério da Justiça, a inclusão dessas substâncias nos controles nacionais ocorreu em apenas 19 dias após a notificação.

A nova ferramenta coleta, analisa e divulga informações sobre novas drogas e adulterações que possam representar risco à saúde e à segurança pública.

O SAR também monitora tendências de consumo e pode receber notificações de qualquer pessoa.

Os relatos são avaliados por um comitê técnico da Senad, que decide se o caso gera apenas registro, informe técnico ou boletim de alerta. Em agosto, por exemplo, o sistema divulgou um alerta sobre os nitazenos, com orientações sobre riscos, sinais de intoxicação e medidas de prevenção.

Os nitazenos foram desenvolvidos pela primeira vez na década de 1950 como um medicamento analgésico, mas são tão potentes e viciantes que nunca foram aprovados para uso médico ou terapêutico.

Esta droga pode ser injetada, inalada ou engolida. Misturá-la com outras drogas e álcool é extremamente perigoso, e aumenta significativamente o risco de overdose e morte.

Além da atuação interna, o Brasil está montando uma rede regional de cooperação com Argentina, Paraguai e Chile para troca de alertas fronteiriços. O objetivo é acelerar a circulação de informações, a exemplo de modelos já aplicados internacionalmente, em que a resposta pode ocorrer em questão de dias.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:06:24

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Entenda como funciona a repescagem para a Copa do Mundo de 2026

Foto: Shutterstock | Sétima colocada das Eliminatórias da América do Sul, a seleção brasileira terá ainda uma chance de obter sua vaga na principal competição de futebol do planeta.

Com a vitória por 1 a 0 sobre o Brasil, na última terça-feira (9), em El Alto, a Bolívia se tornou o segundo país garantido na repescagem mundial da Copa do Mundo de 2026. Sétima colocada das Eliminatórias da América do Sul, a seleção terá ainda uma chance de obter sua vaga na principal competição de futebol do planeta.

Também já está no torneio classificatório a Nova Caledônia, segunda colocada da Oceania. Outras quatro equipes se juntarão a Bolívia e Nova Caledônia e disputarão, de 23 a 31 de março do próximo ano, as duas vagas derradeiras da Copa -que será realizada nos Estados Unidos, no México e no Canadá, com 48 times.

Na repescagem mundial, seis equipes entrarão em ação, em um dos três países-sede da Copa, a ser definido. Estarão na disputa um representante da América do Sul (Bolívia), um da Oceania (Nova Caledônia), dois da Concacaf (que reúne América do Norte e América Central), um da Ásia e um da África.

Haverá, então, uma divisão em duas chaves, com base no ranking da Fifa (Federação Internacional de Futebol), com duas finais. Cada uma das duas seleções mais bem posicionadas já estará em uma decisão. As outras terão de disputar uma semifinal para chegar ao jogo que vale propriamente vaga na Copa do Mundo. Todos os confrontos serão definidos em jogo único.

O processo mundial ocorre separadamente do europeu. Nas Eliminatórias da Europa, 12 seleções avançarão diretamente à Copa. Outras 16 jogarão uma repescagem no formato mata-mata, com duas rodadas. As quatro sobreviventes completarão a lista de 16 representantes do Velho Continente no Mundial de 2026.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:03:42

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Carlo Acutis, o ‘santo millennial’, gostava de Pelé e conhecia Nossa Senhora Aparecida

Foto: Getty Images | Canonizado num 7 de Setembro, quando o Brasil celebra seu Dia da Independência, o adolescente morreu em outra data nacional: 12 de outubro, dia em que se celebra Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil.

Nem todo herói usa capa. Mas a Igreja Católica agora tem um santo que já vestiu uma fantasia do Homem-Aranha.

A imagem de Carlo Acutis criança, trajes do mocinho da Marvel e sorrisão no rosto, virou símbolo de sua canonização, selada no domingo (7). Ele ganhou o apelido de “santo millennial” por ter feito da internet seu púlpito.

Morto aos 15 anos, em 2006, Carlo transformou o computador no equivalente moderno da batina: criou sites para divulgar milagres e dizia que a rede podia ser usada para o bem -uma espécie de influencer da fé, antes mesmo de a palavra pegar.

Em “São Carlo Acutis – Uma Biografia”, o argentino Jesús María Silveyra fala desse adolescente gamer que, depois da primeira comunhão, aos sete anos, nunca deixou de ir diariamente à missa. A obra faz parte de uma garantida enxurrada editorial sobre o jovem santificado após o Vaticano lhe atribuir dois milagres.

A paixão por videogames, tão típica de seus contemporâneos, fez com que seus pais o presenteassem com um Playstation aos oito anos. Carlo manuseava “com velocidade impressionante” o joystick e tinha carinho especial por um jogo: Pokémon. Mas dava bronca nos amigos que passavam o dia jogando e diziam não ter tempo para Deus.

Ganhou o primeiro computador pouco depois. Ficou craque na ferramenta e passou a ser chamado por amigos da escola e do futebol quando a máquina da casa deles dava pau. Sobre a internet, segundo seu biógrafo, Carlo dizia: “Como todo dom, pode ser usado para o bem ou para o mal. Você decide se vai transformá-la em um lixão ou em um altar.”

Era, por um lado, um garoto do seu tempo. “Eu poderia começar contando que Carlo gostava muito de animais, que tinha quatro cachorros e dois gatos em casa, que jogava futebol e Playstation, que comia chocolates e gostava de filmar com uma câmera, que empinava pipas, sabia esquiar, era torcedor do Inter de Milão e apaixonado por informática.”

Mas o autor, um devoto confesso, reconhece que seria penoso para ele “não se envolver pelo fogo que arrebata”. Escrever esse livro foi também uma jornada pessoal.

Ele conta que sua esposa está tratando um tumor no pâncreas, mesmo órgão que teria sido curado pelo primeiro milagre de Acutis em um menino de Mato Grosso do Sul. “Matheus sofria de uma doença terminal e, ao tocar nas relíquias de Carlo, foi curado”, diz Silveyra à reportagem. “Se for vontade de Deus”, torce para que um milagre se repita na sua família.

O fato de Matheus ser brasileiro, para o autor, não é obra do acaso. “Acredito que Carlo e sua mãe tinham uma relação espiritual muito especial com o Brasil.”

Canonizado num 7 de Setembro, quando o país celebra seu Dia da Independência, o adolescente morreu em outra data nacional: 12 de outubro, dia em que se celebra Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil e um dos muitos títulos associados à mãe de Jesus. “Carlo era muito devoto da Virgem, a tal ponto que dizia: ‘Maria é a única mulher da minha vida’.” E conhecia a história de Nossa Senhora Aparecida, afirma Silveyra. Sua mãe, Antonia Salzano, contou em entrevistas que tem uma imagem dela em casa.

Antonia também revelou que o filho, ainda que não fosse um artilheiro nato, adorava futebol e tinha Pelé como ídolo. A edição brasileira tem um capítulo exclusivo sobre essas e outras conexões que Silveyra traça entre a família Acutis e o Brasil.

A trilha espiritual de Carlo começou por influência de uma babá polonesa devota do papa conterrâneo, são João Paulo 2º. Chamava-se Beata Anna Sperczyńska.

Em entrevista ao autor, ela disse que a conexão entre os dois era tão forte que se comunicavam imitando animais. “Desde pequeno, ensinei-o a viver perto de Jesus.” Aos três anos, conta o biógrafo, Carlo confrontou colegas que zombavam da babá por usar um terço: “Bea, não esconda. É o colar mais bonito do mundo!”.

Os pais, católicos pouco praticantes, só se aproximaram pra valer da fé mais tarde. “Carlo sonhou com ele e que, no sonho, o avô lhe pedia que rezasse muito por ele, pois estava sofrendo no Purgatório. Quando Carlo lhe contou sobre o sonho, algo fez clic dentro de Antonia, como se tivesse virado uma chave em sua vida.”

“E disse isso sorrindo, com grande serenidade”, afirma Silveyra.

O diagnóstico de leucemia promielocítica, uma das formas mais agressivas de câncer, precedeu em cerca de duas semanas sua morte. De novo, o autor vê convergências com sua própria trajetória. “Posso dizer que também vivi uma experiência semelhante com a morte da minha filha mais velha, embora o processo de convalescença tenha durado quase 11 anos. É uma perda irreparável, que rasga o coração.”

A descoberta da doença, contudo, não devastou Carlo. Quando soube do que lhe passava, falou: “O Senhor me deu um despertador!”.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:01:02

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Astro chinês Yu Menglong morre em acidente aos 37 anos

Foto: Getty Images | O ator de “Go Princess Go” e “Eternal Love” teria sofrido uma grave queda e morrendo.

Nesta quinta-feira (11), morreu o ator e cantor chinês Yu Menglong, mais conhecido por seus papéis em “Go Princess Go” e “Eternal Love”, após sofrer uma queda de um edifício em Pequim.

A polícia informou que o corpo do artista foi encontrado por um morador do prédio onde ele estava hospedado e que a queda pode ter acontecido por uma falha na proteção de uma janela. O caso ainda está sendo investigado.

“Estamos profundamente tristes em informar a todos que nosso amado Menglong faleceu após uma queda. De acordo com a investigação policial, a possibilidade de crime foi descartada. Que o falecido descanse em paz e que os vivos permaneçam fortes”, dizia um comunicado divulgado pelo estúdio que o artista era contratado.

Yu nasceu em 15 de junho de 1988, em Urumqi, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, na China. O artista ganhou destaque como cantor por meio de programas de talentos como “My Show” e “Happy Boys”, desenvolvendo inicialmente sua carreira na indústria do entretenimento como cantor. Em 2014, iniciou sua transição para a atuação participando do drama “The Loving Home”. Posteriormente, estrelou várias séries, incluindo “Go Princess Go” e “Eternal Love”, de acordo com o Nanfang Plus.

Fonte:  Rafael Damas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:56:41

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Saiba quais recursos Bolsonaro pode apresentar caso seja condenado pelo STF

Foto: Reprodução | Veja quais são os tipos de recurso possíveis após uma eventual condenação!

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) está a um voto de formar maioria pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento do núcleo crucial da trama golpista.

Com cinco ministros, bastam três votos para que se atinja a maioria. Ao final da manifestação de todos os magistrados sobre a condenação ou absolvição, ainda ocorrerá o debate sobre a dosimetria das penas.

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Passado o julgamento, a corte ainda terá que publicar o acórdão com o resultado e os termos finais dos votos de cada ministro. A partir disso é que começará a contar o prazo para a apresentação dos recursos possíveis.

Saiba quais são os tipos de recurso possíveis após uma eventual condenação:

EMBARGOS INFRINGENTES

Este tipo de recurso é cabível apenas quando há voto divergente a favor do réu. Caso seja apresentado e seja admitido pela corte, ele reabriria o debate sobre o mérito da condenação e levaria o julgamento para o plenário. O prazo para a apresentação dos embargos infringentes é de 15 dias a partir da publicação do acórdão.

Não se trata, porém, de um trâmite garantido, porque precedentes do Supremo dos últimos anos têm imposto limites adicionais ao uso desse tipo de questionamento.

Conforme explicam especialistas consultados pela reportagem, caso a corte siga o mesmo entendimento de um precedente anterior, Bolsonaro precisaria de dois votos o absolvendo de pelo menos um dos crimes para que a tramitação dos embargos infringentes viesse a ser admitida.

Seguindo essa lógica, portanto, mesmo a discordância por mais de um ministro, mas apenas quanto a questões processuais ou tamanho da pena, não seria suficiente para permitir a tramitação deste tipo de recurso. Parte dos especialistas não descarta, contudo, que o processo da trama golpista possa levar a uma nova discussão sobre tais parâmetros.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Outro tipo de recurso possível, os embargos de declaração são reservados para situações em que a defesa entenda que houve alguma obscuridade, imprecisão, contradição ou omissão na sentença. Nesse caso, a discussão não vai para o plenário, mas para a Turma que está julgando o caso.

O prazo para a apresentação dos embargos de declaração é de cinco dias, contados a partir da publicação do acórdão. Em tese, a defesa pode apresentar sucessivos embargos de declaração caso entenda que a resposta ao questionamento anterior segue com pontos obscuros.

CARÁTER PROTELATÓRIO E OUTROS RECURSOS

Apesar de não haver um limite definido de embargos de declaração que possam ser interpostos, caso a corte considere que haja apenas intenção de atrasar o encerramento do processo (pela repetição de argumentos já apresentados em embargos anteriores, por exemplo), ela pode declarar que ele é meramente protelatório.

Também em embargos infringentes é possível que a corte declare caráter protelatório, como se deu este ano em ação contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Caso isso ocorra e não caibam outros recursos, é possível que a corte declare então a certificação antecipada de trânsito em julgado, o que encerra o processo.

Embora os embargos de declaração e infringentes sejam os principais recursos à disposição, as defesas ainda podem apresentar ferramentas processuais mais genéricas, como habeas corpus e mandado de segurança, buscando questionar pontos do julgamento. Porém, entendimentos restritivos do tribunal quanto ao uso desses meios processuais ou decisões monocráticas do próprio relator negando os pedidos, por exemplo, podem fazer com que elas sejam caminhos com menor potencial de levantar discussões.

BOLSONARO PODE SER PRESO?

Bolsonaro já se encontra em prisão domiciliar atualmente, após entendimento do ministro relator Alexandre de Moraes de que o ex-presidente descumpriu medida cautelar em outra investigação.

A prisão de cumprimento de pena, por outro lado, em caso de condenação a regime fechado, só deve ocorrer após o trânsito em julgado -quando estão esgotados os recursos-, conforme jurisprudência do próprio Supremo.

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:43:33

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STF tem maioria para condenar Bolsonaro e demais 7 réus por plano de golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)  • Ton Molina/STF

A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), formou maioria na Primeira Turma da Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por participação no que seria um plano de golpe contra o resultado das eleições de 2022.

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado pela condenação dos réus.

O voto de Cármen Lúcia também formou maioria para condenar os réus:

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado.

  • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência);
  • Almir Garnier, almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo de Bolsonaro;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro;
  • Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Bolsonaro;
  • Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa de Bolsonaro;
  • e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo de Bolsonaro, candidato a vice-presidente em 2022.

Fonte: CNN BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:12:04

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Ponte do Rio Jamanxim em Novo Progresso será interditada neste sábado (13) para manutenção

Foto: Reprodução | A Prefeitura Municipal informou que a Ponte do Rio Jamanxim, na Vicinal Marajoara, ficará interditada neste sábado (xx) das 6h às 18h. A medida é necessária para a execução de serviços de manutenção.
Segundo a administração, a obra está em fase final e os trabalhos precisam ser intensificados neste fim de semana para garantir a entrega dentro do prazo previsto. A Prefeitura pede a compreensão e colaboração da população.

Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/13:51:52

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O atentado que mudou o mundo: queda das Torres Gêmeas nos EUA completa 24 anos; veja vídeo

Foto: Reprodução | O mundo volta seus olhos, nesta quinta-feira (11), para uma das páginas mais sombrias da história recente: os ataques de 11 de setembro de 2001. Orquestrados pela Al-Qaeda sob o comando de Osama bin Laden, os atentados derrubaram as Torres Gêmeas do World Trade Center, atingiram o Pentágono e causaram a queda de uma quarta aeronave na Pensilvânia. Ao todo, 2.977 pessoas morreram em um dia que redefiniu a política internacional, a segurança global e a percepção coletiva de vulnerabilidade diante do terrorismo.

Mas, passados 24 anos da tragédia, um desafio permanece sem solução completa: mais de 1.100 vítimas seguem sem identificação oficial. Seus nomes ainda não figuram nas listas de confirmação, deixando famílias sem o conforto de um encerramento definitivo.

Avanços recentes

Em agosto de 2025, a prefeitura de Nova York anunciou a identificação de três vítimas por meio de novas tecnologias de DNA. O avanço reacendeu esperanças, mas também expôs o tamanho do passivo. Segundo especialistas, a dificuldade está na condição dos fragmentos encontrados nos escombros — muitos deles deteriorados ao longo das mais de duas décadas desde os ataques.

Giovanni Vitral, chefe do Laboratório de DNA da Polícia Civil de Minas Gerais e referência em perícia genética no Brasil, compara o desafio às experiências enfrentadas em tragédias nacionais, como o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

“Com o tempo, os restos mortais vão se fragmentando, quebrando e sofrendo a ação de contaminantes como chuva, calor e poeira. Isso dificulta ou até inviabiliza análises com as metodologias convencionais”, explica o especialista.

O papel da ciência

A identificação das vítimas passa pela extração de DNA de fragmentos ósseos e sua comparação com amostras de familiares registradas em bancos genéticos. Em alguns casos, o processo é rápido, especialmente quando há parentes que procuram por desaparecidos. Mas em outros, o trabalho pode levar anos — ou mesmo não chegar a uma conclusão.

“Às vezes temos o material genético, mas não sabemos quem procurar. Nesses casos, os perfis vão para os bancos de dados, na esperança de que algum dia surja uma correspondência com famílias que ainda não se apresentaram”, detalha Vitral.

O perito ressalta que o avanço depende de investimentos contínuos em tecnologia, já que novos métodos de sequenciamento e análises avançadas podem recuperar informações de amostras que antes eram consideradas impossíveis de identificar.

Lições para o futuro

O 11 de setembro não é o único exemplo em que a ciência forense enfrenta seus limites. Acidentes em massa no Brasil — como a colisão entre um ônibus e uma carreta em Teófilo Otoni (MG), em 2024, que deixou 41 mortos — revelam como tragédias de grande magnitude desafiam equipes de perícia e demandam preparação técnica constante.

“Não sabemos quando ou onde novos desastres vão acontecer. Mas é certo que acontecerão, e precisamos ter protocolos e recursos para lidar com isso”, alerta Vitral.

Memória e dignidade

Enquanto o tempo avança, o trabalho de identificação não é apenas técnico, mas também simbólico. Cada vítima reconhecida representa uma história resgatada e uma família que recebe, ainda que tardiamente, a possibilidade de elaborar seu luto.

Vinte e quatro anos após o dia que mudou o curso do século XXI, o esforço para dar nome a todos os mortos segue como parte essencial do legado do 11 de setembro: um compromisso com a memória, a dignidade das vítimas e o direito das famílias à verdade.

Fonte: Portal CM7/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/11:39:17

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