Santos empata com Vasco e avança para as quartas da Copa do Brasil

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria)- Em uma partida muito movimentada, o Santos conquistou a classificação para as quartas de final da Copa do Brasil ao empatar por 2 a 2 com o Vasco, nesta quarta-feira, em São Januário. Como venceu o duelo de ida, os paulistas avançaram na competição de mata mata e vai conhecer seu adversário após sorteio na CBF.

O Santos sacramentou a classificação no início do jogo, com gol de Copete. O Vasco ainda empatou na etapa inicial com Nenê. No segundo tempo, os donos da casa viraram com Ederson, mas viram os paulistas empatarem em gol contra de Rodrigo, em jogada controversa.

As duas equipes voltam a campo no sábado. Pela Série A, o Santos vai até Recife para enfrentar o Sport. Já o Vasco terá o confronto direto pela liderança da Série B contra o Atlético-GO, novamente em São Januário.

O jogo – O Vasco tentou pressionar o Santos nos primeiros minutos em busca do gol. No entanto, os santistas logo impuseram seu toque de bola e em um contra-ataque rápido abriu o placar aos 11 minutos. Thiago Maia cruzou pela esquerda, Martín Silva saiu mal e viu Copete finalizar para a rede.

Os cruzmaltinos buscaram o empate depois do revés e por pouco não marcaram aos 13 minutos. Ederson foi lançado na área, mas finalizou na rede pelo lado de fora. O lance animou os donos da casa, que aumentaram a pressão e conseguiram o gol aos 24 minutos. Junior Dutra fez boa jogada pela direita e cruzou para Nenê chutar cruzado, sem chance para Vanderlei.

A partida seguiu movimentada após o empate do Vasco, mas o Santos quase ficou a frente no marcador aos 26 minutos. Vitor Bueno foi lançado na área, mas acabou travado por Rodrigo antes de finalizar. Depois disso, os vascaínos assustaram em dois chutes de fora da área. Primeiro, Douglas obrigou Vanderlei a fazer boa defesa. Depois, Junior Dutra quase acertou o canto do goleiro santista.

Com o passar do tempo, o Santos conseguiu segurar as boas jogadas do Vasco. Os cruzmaltinos continuavam tendo mais posse de bola, mas erravam muitos passes e quase buscavam as jogadas aéreas viam a zaga paulista tirar o perigo. Assim, o duelo foi para o intervalo com a igualdade no placar em São Januário.

No segundo tempo, o Vasco continuou tendo mais posse de bola, mas sem levar perigo ao Santos, principalmente pelo excesso de passes errados. Quase tinha a bola, os visitantes trocavam muitos passes para diminuir o ritmo da partida.

O Santos conseguiu equilibrar o jogo e desperdiçou grande chance aos 23 minutos. Os paulistas aproveitaram roubada de bola no meio e chegaram na área com facilidade. Copete recebeu passe na pequena área, mas Martín Silva se esticou para salvar os cruzmaltinos, que responderam em grande estilo no minuto seguinte. Nenê cruzou pela direita, Gustavo Henrique não cortou o perigo e viu Thalles dar de cabeça ara Ederson colocar na rede.

O gol fez a torcida inflamar em São Januário. Com isso, o Vasco voltou a pressionar e desperdiçou grande chance aos 30 minutos. Nenê lançou Yago Pikachu na área. O lateral tocou para Ederson na pequena área, mas o atacante finalizou para fora.

Quando o Vasco buscava o terceiro, tomou uma ducha de água fria aos 37 minutos. Em contra-ataque rápido, Joel cruzou rasteiro e o zagueiro Rodrigo, ao tentar cortar a bola, colocou na própria rede. Os vascaínos reclamaram muito de falta em Allan no início da jogada.

O revés desanimou torcida e jogadores do Vasco, que não teve mais força de buscar o resultado. Para piorar, nos minutos finais, Andrezinho foi expulso após entrada dura. Assim, o Santos passou a administrar o jogo até o apito final.

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Grêmio elimina o Atlético-PR nos pênaltis na estreia de Renato Gaúcho na Copa do Brasil

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: arquivo/assessoria)-Foi na cobrança de penalidades, no sufoco, mas o Grêmio conquistou a vaga para as quartas de final da Copa do Brasil na estreia do técnico Renato Gaúcho em uma vitória por 4 a 3. No tempo normal, o Atlético Paranaense venceu por 1 a 0, na Arena do Grêmio. Na primeira partida, em Curitiba, vitória gaúcha por 1 a 0, na Arena da Baixada.

O primeiro tempo foi tecnicamente fraco e o gole rubro-negro saiu graças a uma falha do goleiro Marcelo Grohe, aos 29 minutos, batendo roupa e entregando para André Lima abrir a contagem. O resultado levou a partida para a disputa dos pênaltis, e aí brilhou o goleiro Marcelo Grohe, que defendeu três, inclusive uma de Weverton, que também havia defendido três.

O jogo – O Tricolor teve a grande chance de abrir o placar e aumentar sua vantagem logo no inicio da partida, aos quatro minutos, com Henrique Almeida, que recebeu na cara do gol e chutou para fora na saída do goleiro. O time da casa tentava manter a posse de bola, mas tinha dificuldade de chegar ao ataque. Aos 10 minutos, Luan recebeu na ponta da área e arriscou o tiro, por cima da meta.

O Furacão chegou na área gremista aos 16 minutos, em cobrança de falta de Nicolas, que quase contou com uma trombada entre defesa e goleiro. O jogo era lento e aos pouco os Rubro-Negro tentava ganhar espaço em campo. Até que, aso 29 minutos, Hernani chutou de longe, Marcelo Grohe bateu roupa de forma inexplicável e apenas serviu André Lima, que empurrou para o fundo das redes, abrindo o placar.

A pressão da torcida começou a aumentar e o Grêmio seguia errando. Aos 36 minutos, Marcelo Oliveira fez o cruzamento na medida para Pedro Rocha testar pela linha de fundo. Dois minutos depois foi a vez de Marcelo Oliveira recebeu o passe e finalizar para fora. Luan ainda teve uma chance, pegando de primeira aos 43 minutos, nas mãos de Weverton. Vaias da torcida gremista.

Depois do intervalo, os times voltaram sem modificações. Sem conseguir entrar na defesa atleticana, Luan mandou o petardo de longe, e isolou a bola. Walace seguiu os passos do companheiro e, aos 12 minutos, chutou pela linha de fundo, sem perigo. Com dores no joelho, André Lima deixou o gramado para a entrada de Marcos Guilherme, na primeira substituição da partida.

O time da casa claramente sentia a pressão, tanto do torcedor quanto dos resultados negativos. Já parecia desespero os chutes do ataque tricolor, como aso 15 minutos, com Edílson isolando mais uma. O resultado ia levando a partida para as penalidades, mas nenhum dos dois times pareciam inspirados para mexerem mais no placar.

O Tricolor começou uma pequena pressão, mas aí encontrou Weverton em uma grande noite. O primeiro a testar o goleiro foi Maicon, aos 29 minutos, arriscando de fora da área. Aos 32 minutos, Guilherme apareceu com liberdade, mas não contava com o arqueiro saindo da meta para abafar. Aos 40 minutos, Guilherme perdeu mais um, carimbando a defesa.

O jogo foi para as penalidades. Maicon foi o primeiro a cobrar e balançou as redes. Thiago Heleno deixou tudo igual. Edílson fez o segundo para os gaúchos. Joao Pedro, no entanto, parou em Marcelo Grohe. Mas, Weverton defendeu a cobrança de Walace. Na terceira cobrança atleticana, Otávio ficou nos pés de Grohe.

Douglas também ficou no goleiro. Zé Ivaldo isolou a chance dele. E Weverton apareceu para segurar a cobrança de Luan. Hernani igualou. Marcelo Oliveira marcou a primeira alternada. Marcos Guilherme também fez. Kannemann foi para a bola e mandou para fora. Weverton resolveu cobrar também e encontrou Grohe pela frente. Guilherme converteu. Mas, Paulo André, parou no travessão.

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Corinthians tira “zica” do mata-mata, vence o Fluminense e avança em Itaquera

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press) – O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira pressionado pela derrota no Derby contra o Palmeiras, a saída do G4 do Brasileiro e a “zica” que o acompanhava nos últimos mata-matas disputados em Itaquera. Seguro e contando com mais um gol importante do meia Rodriguinho, o time conseguiu superar todas essas dificuldades, fez 1 a 0 sobre o Fluminense e, por ter empatado por 1 a 1 na casa do rival, passou para as quartas de final da Copa do Brasil.

O Alvinegro agora espera o resultado do sorteio, marcado para sexta-feira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O primeiro duelo das quartas de final está marcado para a próxima quarta, dia 28 de setembro, quanto a volta será disputada apenas no dia 19 de outubro.

Os comandados de Fábio Carille agora retomam a caminhada no Campeonato Brasileiro, no qual enfrentam o próprio Fluminense, domingo, no mesmo estádio de Itaquera. Quatro pontos atrás do Santos, primeiro time do G4, as equipes fazem um duelo direto para ver se conseguem se manter na briga por uma vaga na Libertadores.

O primeiro tempo da partida na Zona Leste paulistana teve contornos típicos de uma decisão, com os dois times mostrando muita vontade, correndo atrás da bola a todo momento e protagonizando diversos lances de embate físico. Faltou a ambos os lados, no entanto, construir melhor as jogadas quando tiveram a posse de bola, principalmente o Corinthians, equipe que mais tentou o ataque na etapa inicial.

Apostando em um time compacto e na velocidade de Marcos Júnior e Wellington para puxar os contra-ataques, o Tricolor das Laranjeiras foi o primeiro a ameaçar, em dois lances de bola parada. Em ambas ocasiões, por sinal, Cícero cabeceou livre para a rede do goleiro Cássio, mas estava claramente impedido, aos cinco e aos oito minutos, respectivamente. Na primeira ocasião, por sinal, o meia atrapalhou Wellington, que entraria livre e em condição para marcar caso ele não cabeceasse.

Sob nova direção, o Timão mostrou um jogo melhor trabalhado em relação àquele demonstrado diante do Palmeiras, no sábado, também em Itaquera. O jogo ficou praticamente reservado ao trio Fagner, Giovanni Augusto e Marquinhos, justamente os ausentes no Derby, todos caindo pela direita. Apesar da enorme posse de bola (62% até o intervalo), porém, os alvinegros não conseguiram criar chances claras de gol.

A melhor delas saiu aos 43 minutos, em uma falta sofrida por Giovanni Augusto na intermediária ofensiva. Marlone foi o encarregado da cobrança e alçou a bola na cabeça de Balbuena, que cabeceou forte. A bola quicou e passou rente à trave direita, acompanhada de perto pelo goleiro Júlio César. Nada, porém, que fizesse a torcida presente suspirar na expectativa pelo tento corintiano.

A volta para o segundo tempo mostrou desde o primeiro lance que seria muito mais movimentada do que a metade inicial. Antes posicionados lado a lado com os zagueiros, os laterais Wellington Silva e William Matheus se deslocaram praticamente para a linha do meio-campo quando os visitantes tinham a bola em seu domínio. Na saída de bola, a pressão também foi intensa, provocando erros dos corintianos.

Ainda que conseguisse se manter mais tempo no ataque, porém, os tricolores padeceram do mesmo mal corintiano: dificuldade em furar a última linha defensiva do adversário. Novamente, a grande chance veio em uma falta na intermediária. Gustavo Scarpa cruzou na área, Cícero dessa vez desviou na entrada da área e deixou Richarlison livre para encobrir Cássio e mandar para o gol. Outra vez, no entanto, o ataque estava em posição de impedimento, apesar da demora do auxiliar em assinalá-lo.

Quando sofreu talvez o seu maior susto na partida, o Timão conseguiu se soltar. A oportunidade inaugural foi com o paraguaio Ángel Romero, aos 18 minutos. O atacante cabeceou cruzamento de Fagner quase na marca do pênalti e exigiu boa defesa de Júlio César. O lado direito continuou a ser o caminho para os donos da casa, que, na base da insistência, chegaram ao gol. Fagner e Marquinhos tabelaram, o meia chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro. Rodriguinho, na área, dominou, cortou para o pé esquerdo e bateu colocado, vencendo o arqueiro tricolor.

Levir Culpi tentou colocar o time todo para frente, com Magno Alves e Marquinho, mas o momento tornou-se todo dos anfitriões. O Corinthians poderia ter matado o jogo antes dos 30 minutos. Marlone e Marquinhos Gabriel, em lances parecidos, invertendo apenas os lados, receberam cruzamentos rasteiros na segunda trave, mas pararam na defesa e em Júlio César. Os erros poderiam complicar, mas a expulsão de Marquinho, por reclamação, tranquilizou a classificação.

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Em seu primeiro jogo internacional, Santa Cruz perde na Sul-Americana

Fonte: Gazeta Esportiva – O primeiro jogo internacional da história do Santa Cruz vai ficar marcado, mas pelo lado negativo. Nesta quarta-feira, o Tricolor de Pernambuco foi à Colômbia enfrentar o Independiente Medellín e acabou derrotado por 2 a 0, pela partida de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Com o resultado, o Santa Cruz precisa de uma vitória por três gols de diferença para garantir a classificação às quartas de final. Vitória por 2 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Qualquer empate classifica o time colombiano.

O duelo da volta acontece na próxima quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no Arruda. Antes, porém, o Santinha visita o Figueirense, na manhã de domingo, no Orlando Scarpelli, pelo Campeonato Brasileiro.

O jogo – Focado na marcação, com três volantes em campo, o Santa Cruz adotou uma postura defensiva desde o início e deu espaço para o Independiente Medellín atacar. Os donos da casa tiveram a primeira chance logo com quatro minutos de bola rolando. Piedrahita tocou para a área, Molina desviou para dentro e Hechalar cabeceou para fora.

Na sequência, Moreno lançou Piedrahita na direita. O lateral tentou mandar para o meio da área, mas ninguém chegou para completar. A bola passou na frente de Tiago Cardoso e saiu pela linha de fundo. Os colombianos voltaram a assustar na marca de 25 minutos. Muito acionado no primeiro tempo, Piedrahita arriscou de fora e mandou perto do ângulo esquerdo.

A primeira finalização perigosa do Santa Cruz aconteceu somente aos 32 minutos, em jogada de bola parada. Arthur cobrou falta sofrida por Grafite e obrigou o goleiro David González a espalmar para escanteio. Apesar desta chegada do time brasileiro, o Independiente seguiu dominando as ações e abriu o placar aos 38 minutos. Juan Caicedo deu um belo toque de calcanhar para Hechalar fuzilar as redes de Tiago Cardoso.

O Santinha começou o segundo tempo saindo mais para o jogo e teve grande chance de empatar logo aos dois minutos. Arthur cobrou escanteio e Neris, quase debaixo do travessão, cabeceou errado, para trás. O lance despertou o Independiente, que voltou a assustar. Aos 11, Piedrahita recebeu na direita e rolou para Cabezas chegar batendo. Tiago Cardoso fez grande defesa.

Mais presente no ataque do que no primeiro tempo, o Santa Cruz voltou a levar perigo na marca de 21 minutos. Danilo Pires cruzou na área, a zaga colombiana se complicou e a bola sobrou para Derley. O volante tricolor bateu de pé esquerdo e assustou González. No final do jogo, no entanto, os colombianos ampliaram. Aos 42, Cortés aproveitou falha da zaga coral para, complemente livre, cabecear no canto de Tiago Cardoso e dar números finais ao confronto.

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Com gol de Sheik, Flamengo abre vantagem na disputa com o Palestino

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Martin Benetti/AFP)-Preservando titulares, já que está mais preocupado com a disputa pelo título do Campeonato Brasileiro, o Flamengo largou bem nas oitavas de final da Copa Sul-americana. A equipe carioca derrotou o Palestino por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, no Monumental de Santiago, com um gol anotado por Emerson Sheik (substituiu Mancuello no segundo tempo).

O jogo de volta, que definirá o adversário do vencedor do confronto entre San Lorenzo, da Argentina, e Deportivo La Guaira, da Venezuela, será na próxima quarta-feira. Antes, no domingo, o Flamengo voltará as suas atenções ao Brasileiro – enfrentará o Cruzeiro em Cariacica.

O jogo – Sem enfrentar muita pressão no Monumental, já que o Palestino não atraiu grande público ao estádio, o Flamengo até tentou se soltar como visitante. Fernandinho fez o goleiro Melo trabalhar para defender um chute forte logo no primeiro minuto de partida.

Sem o mesmo entrosamento dos titulares, contudo, os reservas rubro-negros sofreram com a falta de criatividade na sequência do primeiro tempo. O time pendia muito para o lado esquerdo e não contava com uma noite inspirada de Alan Patrick, o seu armador central, para deixar Guerrero em boas condições de concluir as jogadas.

Apesar dos problemas, o Flamengo também praticamente não era ameaçado pelo Palestino. E quase abriu o placar aos 28 minutos, quando Fernandinho tabelou com Jorge e bateu firme. Melo espalmou, e a bola acertou a trave.

No segundo tempo, porém, o Palestino melhorou. A equipe chilena, precisando construir um bom resultado como mandante, passou a tirar proveito das falhas de marcação do meio-campo do Flamengo para dar trabalho ao goleiro Alex Muralha – que havia se chocado com Juan na etapa inicial e tomado quatro pontos na boca.

Zé Ricardo resolveu entrar em ação. Chamou Alan Patrick à beira do gramado para orientar o meia e trocou Fernandinho por Marcelo Cirino, aos 18. Dez minutos mais tarde, quase comemorou um gol. Guerrero fez bela jogando, dominando no peito e aplicando um chapéu em Cereceda antes de concluir forte. A bola bateu no travessão.

Ainda não plenamente satisfeito, Zé Ricardo mandou a campo também Emerson Sheik, na vaga de Mancuello. Deu resultado, ainda que o Palestino ficasse mais tempo com a bola nos pés. Aos 33 minutos, Marcelo Cirino recebeu de Rodinei e fez o cruzamento da direita. Guerrero dividiu com Luna, e sobra ficou limpa para Sheik marcar o gol com um chute no canto.

O Palestino ainda procurou esboçar uma reação nos minutos derradeiros da partida, mas já parecia não ter forças para acuar o Flamengo. Do outro lado, agora contente com a vantagem, Zé Ricardo soube administrar o resultado positivo com Chiquinho no lugar de Alan Patrick.

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Em jogo tranquilo, Cruzeiro confirma favoritismo, vence o Botafogo e avança

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Washington Alves/Light Press) -Sem grandes dificuldades e amparado pelo resultado da partida de ida, quando venceu o Botafogo por 5 a 2, o Cruzeiro confirmou o favoritismo batendo novamente o Glorioso, por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, e avançou às quartas de final da Copa do Brasil.

O largo resultado conquistado pelo Cruzeiro no Rio complicou em partes o duelo desta quarta. Isso porque o primeiro tempo foi de equipes que buscaram o resultado, com o Botafogo bem postado em campo, atuando taticamente, e a Raposa também jogando um bom futebol. A etapa complementar, no entanto, teve nível inferior, com os times esperando apenas o apito final e com poucas chances de gol.

O Cruzeiro agora volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro, e encontra o Flamengo, no domingo, às 16h (de Brasília). O Botafogo segue em Belo Horizonte para enfrentar o América, no sábado, às 21h, no Independência.

O Cruzeiro começou a partida melhor, aproveitando a escalação alternativa do clube da Estrela Solitária. Logo nos primeiros minutos, a Raposa chegou com um bom cruzamento de Edimar, a bola passou na frente de Abila, mas ele não alcançou.

Após os 10 minutos, o Botafogo começou a gostar mais do confronto. O time de Jair Ventura trocava passes e tentava encontrar espaços. O Cruzeiro, no entanto, não facilitava – embora contasse com o resultado a seu favor.

Aos 16, a primeira boa chance da partida: após cruzamento pela direita, Leandro finalizou muito bem e obrigou o goleiro Rafael a fazer uma boa defesa. O Botafogo, mesmo com um grande resultado contrário, tentava a sorte.

O duelo, após os 20 minutos, perdeu em qualidade. As equipes, frias, pouco conseguiam criar. O Botafogo bem postado em campo agredia pouco, situação parecida do Cruzeiro.

Aos 36, o Cruzeiro tratou de esquentar o jogo. Após cruzamento na área, o zagueiro Bruno Rodrigo subiu sozinho para colocar no canto esquerdo de Helton Leite e levantar a torcida que estava desanimada. Até o término do primeiro tempo, a Raposa seguiu tentando mais gols, mas parou em finalizações erradas ou nas mãos de Helton Leite.

A partida voltou morna. O Cruzeiro com o resultado na mão e o Botafogo cumprindo tabela em campo. Com as duas equipes sem grandes aspirações, a partida perdeu em qualidade técnica, os times não criavam e o jogo não era bom.

Somente após os 20 minutos de jogo, o confronto começou a ter lances de mais perigo. Primeiro o Botafogo aproveitando o espaço deixado pelo Cruzeiro e chegando com um chute forte de Lindoso, mas parando em boa defesa de Rafael. Depois foi a vez da Raposa, com duas chegadas, uma com Arrascaeta e em seguida com ótima cobrança de falta de Edimar.

A falta de responsabilidade dos dois lados, entretanto, claramente prejudicava o confronto. O jogo terminou sem grandes chances.

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Atlético-MG empata com a Ponte Preta e consegue classificação heroica em Campinas

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Alexandre Lops/assessoria) – O Atlético se tornou o time das missões impossíveis do Brasil. Assim como aconteceu na Copa Libertadores de 2013 e na Copa do Brasil de 2014, o Galo buscou uma classificação heroica na noite desta quarta-feira, mas uma vez no torneio de tiro curto. Em partida movimentada no Moises Lucarelli, em Campinas (SP), o time mineiro empatou por 2 a 2, resultado necessário para conseguir avançar as quartas de final.

Apoiada pela ligeira vantagem na primeira partida, no mês passado, no Mineirão, a Ponte Preta entrou em campo com uma postura defensiva, esperando o Atlético. E foi assim que o time do técnico Eduardo Baptista atuou: organizado na defesa, aguardando o Galo, e saindo com velocidade para os contra-ataques.

O modo que a equipe jogou funcionou até certo tempo, a equipe de Campinas saiu vencendo por 2 a 0. Mas no segundo tempo, Lucas Pratto e Robinho conseguiram empatar e levaram o alvinegro para as quartas.

As equipes agora voltam suas atenções para o Campeonato Brasileiro. O Galo recebe o Internacional, no domingo, no Independência e precisa da vitória para seguir sonhando com o titulo. Já a Ponte Preta vai até a Arena da Baixada, para encontrar o Atlético-PR, adversário direto da Macaca no meio da tabela.

A Ponte Preta iniciou a partida segurando bem a defesa, fazendo uma forte marcação, não deixando os meias atleticanos atuarem e forçando a ligação direta. O Galo caia na pilha da Macaca e não conseguia render nos primeiros minutos. Para tentar abrir espaços, Robinho saiu pra buscar o jogo e tentar alguma coisa.

Não adiantou. A Macaca fechadinha aproveitou a tentativa atleticana para roubar a bola e ser mortal. Com um contra-ataque veloz, Roger recebeu a bola na cara com Victor e finalizou bem para marcar o primeiro tento.

Na jogada seguinte, a Ponte voltou a repetir a jogada, mas desta vez o Galo estava atento. Sem o resultado a seu favor, o Atlético se mandou para o ataque e com apenas três passes rápidos a Macaca chegou no ataque, mas encontrou Fábio Santos para salvar.

A metade do primeiro tempo se mostrava assustadora para o Atlético: o time de Marcelo Oliveira precisava fazer pelo menos um gol para levar a decisão para os pênaltis, mas encontrava a Ponte fechada e sofria com os contra-ataques.

Após os 25 minutos, o Atlético passou a dominar a partida, mas não oferecia perigo algum ao gol do goleiro Aranha. A Ponte, embora não tivesse a posse de bola, se comportava bem em campo e não corria riscos – tendo em vista, sobretudo, que tinha o placar a seu favor.

Aos 35, o Atlético conseguiu construir sua melhor jogada, com participação de Robinho e Lucas Pratto, mas o goleiro Aranha ficou com a bola tranquilamente. As chegadas mostravam que o Galo era melhor em campo e começava a conseguir criar mais.

A Ponte voltou forte, querendo decidir a partida. Aproveitando cenário parecido da etapa inicial, em novo contra-ataque, Felipe Azevedo acertou um belo chute para ampliar o marcador.

O Galo seguia tentando, tinha a posse de bola, mas não adiantava, pois a Ponte Preta tinha a proposta de jogo muito bem trabalhada e a obediência é um dos fortes da Macaca.

A entrada de Cazares foi mais uma tentativa de Marcelo Oliveira para abrir espaços na defesa da Ponte Preta. A Macaca estava muito fechada e o Atlético buscava penetrar na defesa, tendo também Robinho nas tentativas.

O desenho tático da partida, porém, seguiu o mesmo durante o segundo tempo. As alterações atleticanas pouco surtiram efeito, a Macaca fechada e aproveitando os contra-ataques perigosos, já o Galo dominando a bola, virando bola de um lado para o outro, sem conseguir achar espaços.

Aos 29, para colocar fogo na partida, após brigar muito no meio de campo, o Atlético conseguiu um dos poucos momentos de vacilo da Ponte. Hyuri recuperou a bola no meio, deixou para Cazares e entregou para Pratto. Com muita categoria, o argentino tirou do goleiro e diminuiu.

Aos 32, em busca do resultado, o Galo foi pra cima. Em cruzamento na área, Junior Urso chutou forte e Aranha fez boa defesa.

O modo frio de atuação da Ponte Preta, no entanto, acabou aos 40 do segundo tempo. Isso porque a bola sobrou para Robinho, o artilheiro do Galo no ano, e ele não desperdiçou, chutou forte e colocou o Atlético nas quartas.

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Secretário flagrado desviando óleo diesel de garagem de prefeitura

Caminhão flagrado transportando combustível da Prefeitura (Foto O Impacto)-No município de Placas, situado às margens da BR 163, o processo eleitoral está bem inóspito. De acordo com a denúncia de um Vereador da cidade, a máquina pública está sendo utilizada para angariar votos para o atual prefeito Leonir Gauchão, que busca a reeleição.

Segundo o vereador Chico José (PSC), o titular da Secretaria Municipal de Obras, João Maria, está desviando combustível para ser utilizado na campanha do prefeito Leonir Gauchão. De acordo com ele, o Secretário já estava com cerca de 4 mil litros de óleo diesel para distribuir no interior do Município.

A DENÚNCIA: “Leonir Gauchão é Candidato à reeleição. Em quase 4 Anos de mandato deixou as vicinais destruídas,mesmo recebendo milhares de litros de diesel da Norte Energia e agora quer usar o combustível para fazer campanha de última hora. Sem falar que as máquinas da Prefeitura estão todas sucateadas, salários estão reduzidos a pó e atrasados em várias secretarias. Na saúde várias pessoas morreram durante o seu mandato, pois ele simplesmente não fretou aeronave para prestar o socorro imediato. Foi um Prefeito que não mandou no seu governo. Deixou tudo nas mãos dos outros.  O PSC não compactua com essas falcatruas desse Governo que maltrata o povo,por isso vai denunciar sempre essas irregularidades”, declarou o vereador Chico José.

Na ocasião o parlamentar acionou a Polícia para dar o flagrante. Também formulou denúncia no Ministério Público Eleitoral.

Fonte: RG 15/O Impacto

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Greve dos bancários chega ao 16º dia sem definição.

Foto: Ary Souza / O Liberal (arquivo) – A greve dos funcionários de bancos públicos e privados no Estado entra hoje em seu 16º dia. Os bancários se reuniram ontem à tarde em assembleia na sede do sindicato, no bairro do Umarizal, para organizar ações para os próximos momentos do movimento. A categoria decidiu participar amanhã da paralisação nacional de categorias profissionais, convocadas pela CUT e centrais sindicais. Em Belém, haverá concentração dos manifestantes a partir das 9h, em frente ao Mercado de São Brás, seguida de passeata pelas ruas do centro de Belém.

Na assembleia, coordenada pela presidente do Sindicto dos Bancários, Rosalina Amorim, os bancários definiram ações objetivando fortalecer a greve, como atuar no convencimento de colegas de trabalho que não aderiram ao movimento.

Outra ação é a de explicar aos usuários de serviços bancários as razões de a categoria ter adotado a deflagração da greve para alcançar reivindicações econômicas e de condições de trabalho. De acordo com o comando de greve da categoria, não existe nenhuma negociação prevista para as próximas horas entre lideranças dos bancários, dirigentes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e representantes de bancos públicos.

A categoria reivindica 12,78% de reajuste nos salários, auxílio alimentação, auxílio creche/babá, participação nos lucros e contratação de bancários. Os trabalhadores rejeitaram a proposta apresentada pelos bancos de reajuste de 7% (2,39% abaixo da inflação) de reajuste salarial com abono de R$ 3.300.

“Precisamos de cada bancário e bancária em greve presente, tanto nessa manifestação de quinta-feira, como nas manifestações diárias que estamos fazendo em frente aos bancos, seja em Belém ou nos demais municípios do estado. Devemos mostrar para a população que os banqueiros são os culpados por nos manterem em greve”, enfatizou a presidenta do sindicato, Rosalina Amorim.

De acordo com o comando de greve, levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), sobre o desempenho dos cinco maiores bancos brasileiros (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal), revelou um lucro líquido de R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016. Porém, os cinco bancos fecharam mais de 13.600 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015 e, juntos, fecharam 422 agências bancárias, como destacam os bancários.

“Por isso nossa pauta de reivindicações é muito mais do que reajuste salarial, pensamos também nos clientes e usuários que sofrem tanto quanto nós, mas de outras formas, seja nas filas de espera por atendimento, em unidades insalubres, tendo que pagar taxas e tarifas altíssimas”, destacou o diretor do sindicato, Gilmar Santos.
Por O Liberal
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Estiagem prevista para a região oeste do Pará preocupa a Defesa Civil

Sendo um fenômeno natural que não pode ser evitado, a estiagem que afeta a região já preocupa alguns órgãos. A Defesa Civil de Santarém, oeste do Pará, realiza o monitoramento do rio Tapajós todos os dias e este acompanhamento apontou que ele está 1,68 metros abaixo do nível registrado no mesmo período em 2015, quando registrava 5,28 metros. Atualmente, a medição é de 3,60 metros.

Rio Tapajós Santarém (Foto Internet)
Rio Tapajós Santarém (Foto Internet)

Uma das principais preocupações do órgão é com o abastecimento de água potável nas regiões ribeirinhas e com a logística enfrentada por passageiros e trabalhadores no embarque e desembarque do porto da cidade.

Para a secretária da Defesa Civil, Luciane Sousa, um plano de contingência já foi elaborado para que possa dar suporte caso ocorra uma estiagem muito forte. “É preocupante. A gente está fazendo o monitoramento do rio e com essa análise que veirificamos que estava cada vez mais abaixo comparado aos anos anteriores e elaboramos o plano de contingência (…). Já enviamos para todos os órgãos que são parceiros da Defesa Civil e estamos fazendo esse monitoramento do nível dos rios”, enfatizou.

Volta do período chuvoso
Conforme o meteorologista Gabriel Costa, o fenômeno El Niño, um dos fenômenos naturais mais fortes já registrados na história, está perdendo força, fazendo com que o período chuvoso comece com chuvas intensas em meados do mês de novembro. “A estação chuvosa desse ano tende a ter acumulados maiores do que o período passado que estava influenciado pelo El Niño. Podemos esperar bem mais chuvas esse ano”, explicou.
Do G1 Santarém, com infomações da TV Tapajós  

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