Termina nesta sexta-feira prazo para convenções partidárias.

Termina amanhã (5) o prazo para que os partidos políticos façam convenções partidárias a fim de definir coligações e candidatos que vão concorrer às eleições municipais de outubro. O pleito servirá para a escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. As convenções começaram no dia 20 do mês passado.
Além disso, desde ontem (3) está assegurada aos partidos a prioridade postal para que as legendas possam enviar material de propaganda dos candidatos registrados na Justiça Eleitoral. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o próximo dia 15, o envio de propagandas só pode ser feito entre os órgãos partidários. Somente a partir do dia 16 de agosto é que o material poderá ser voltado aos eleitores.

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Candidata que alegou erro no concurso da PM depõe na polícia.

A candidata que alegou ter tido problemas com o cartão-reposta do concurso da Polícia Militar, cujas provas foram aplicadas no último dia 31 de julho, contou, em depoimento à Polícia Civil nesta quarta-feira (3), que recebeu assistência do fiscal de sala e um novo documento para marcar as questões, contrariando o que dissera à imprensa. Ela não fez a prova alegando falta de ajuda e revelou que não tem a graduação exigida para o cargo de assistente social, no qual estava inscrita.
Agricultora na cidade de Bujaru, no nordeste do Estado, a candidata prestou depoimento no Núcleo de Inteligência Policial, em Belém, assim como a funcionária da organizadora que prestou o atendimento no dia da prova. À imprensa, a candidata afirmara que seu cartão-resposta estava rasurado e que ela deixou o local às 11h30, sem atendimento. Questionada, ela acabou confirmando que a situação foi solucionada pela organização do concurso às 9h30. Depois de receber um novo cartão, foi informada pela coordenadora de fiscais que o tempo para fazer a prova seria prorrogado para compensar o atraso.
Em depoimento à polícia, a candidata disse ter recusado a solução e optado por não fazer a prova porque achou “estranho” que tivessem solucionado o caso rapidamente, diferente do que ela havia dito à imprensa, que ficara até as 11h sem nenhum atendimento. “Estudei, me dediquei. Eles (fiscais) não me ajudaram em nada”, afirmara. Na delegacia, a candidata revelou também que seu objetivo era concorrer ao cargo de praça, mas como estava fora da idade limite, se inscreveu para adaptação de oficial, mesmo sem ter formação superior, condição para tentar a vaga de assistente social.
A Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), organizadora do concurso, informou que o cartão da agricultora foi entregue a outra candidata, cujo nome estava na sequência alfabética, na hora da coleta de digital. Ao ser constatada a troca, ambas foram informadas que receberiam novos cartões. Conforme o procedimento padrão, o fato foi registrado em ata de sala.
Este é o segundo caso de denúncias feitas à mídia sobre o concurso da PM esclarecido pela Polícia Civil. Na última segunda-feira (1), a candidata que fotografou o cartão de respostas ainda em branco confirmou, em depoimento, ter infringido a orientação para guardar o celular no saco dado pelos fiscais. A Fadesp afastou qualquer possibilidade de vazamento de questões do concurso em função de ter caído na internet a foto do cartão em branco. Já identificada, a candidata foi eliminada da seleção.
No depoimento à polícia, ela disse ter sido orientada a guardar o celular desligado e demais objetos pessoais no saco plástico entregue pelo fiscal de sala. No entanto, não lacrou o saco e retirou o aparelho para fotografar o cartão. Depois de fazer a foto, guardou o celular no saco e só ligou o aparelho ao término da prova. Por isso, não foi flagrada ao ir ao banheiro, onde foi submetida à detecção de metal. Quando já estava em casa, enviou a fotografia para um grupo de WhatsApp, com a intenção de compartilhar a imagem.
A Fadesp reforça que o sigilo da prova e do gabarito foi garantido completamente. Os quatro modelos de provas usados no concurso foram divulgadas no site da organizadora, junto com os gabaritos preliminares. A fase de recursos ainda está vigente. Os candidatos apresentá-los até quinta-feira (4), no link direcionado para cada cargo específico.

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Feira do Pescado começa nesta quinta em Tucuruí.

A partir desta quinta-feira (4), a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) promove a Feira do Pescado no município de Tucuruí, no sudeste paraense. A feira acontece até o domingo (7).
Serão disponibilizados cerca de 20 toneladas de pescados diretamente da índustria de pesca. Também serão postos a venda peixes de cultivo produzidos no município de Tucuruí.
Nos dias 4 e 5 de agosto a feira será na Praça da Bandeira, e nos dias 6 e 7, no pátio da igreja da Vila Permanente, sempre a partir das 8 horas.
A programação faz parte da política de fomento à comercialização da produção agrícola paraense com a criação de canais diretos de venda para os produtores, eliminando a atuação dos atravessadores e, com isso, disponibilizando produtos a preços mais baixos.

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Após longa espera, ‘Pokémon GO’ chega ao Brasil.

Aguardado pelos fãs brasileiros, o jogo “Pokémon GO” está mais próximo que nunca do país. A partir da tarde desta quarta-feira (3), já é possível visualizar ginásios e Pokéstops para quem já tiver o jogo instalado no smartphone.
O jogo, porém, ainda não foi lançado nas lojas de aplicativos oficiais da Apple e da Google. Na redação do GLOBO, repórteres instalaram o jogo de realidade aumentada via download de arquivos APK, em sites que disponibilizam os arquivos disponibilizados em outros países.
A expectativa pelo lançamento do jogo aumentou nos últimos dias. Na segunda-feira, a Niantic se desculpou com os brasileiros pela demora e, nesta quarta, pelo conta oficial do jogo no Twitter, a companhia afirmou estar trabalhando duro para trazer o game para o país.
Procurada pela reportagem, a Niantic ainda não se manifestou sobre o lançamento oficial do título no país, mas em breve deverá ser possível fazer o download nas lojas oficiais de aplicativos iOS e Android.
Desde o lançamento oficial, no dia 6 de julho, “Pokémon Go” se transformou em uma febre onde foi lançado. Inicialmente, apenas EUA, Austrália e Nova Zelândia receberam o título, mas desde então ele já foi lançado em mais de 30 países, e superou a marca de 100 milhões de downloads, segundo a consultoria App Annie.
Para Android, a última versão do jogo pode ser encontrada no site APK Mirror , bastante utilizada e considerada segura para downloads fora da Google Play. Para usuários iOS, é preciso uma conta no iTunes de algum país onde o jogo já tenha sido lançado.
O lançamento do jogo em diversos países do mundo foi recheado de polêmicas e fatos inusitados. O Museu Memorial do Holocausto, em Nova York, pediu que os jogadores parassem de entrar no memorial apenas para capturar Pokémons. O mesmo pedido foi feito pelo Memorial de Hiroshima, no Japão, e até mesmo pela operadora da usina nuclear de Fukushima.
Um jovem chegou a perder a namorada após ser flagrado jogando Pokémon GO na casa da ex, em Nova York. O jogo também serviu de isca para ladrões, que utilizavam o aplicativo para identificar onde suas vítimas iriam para caçar os bichinhos e aproveitar para roubá-las.

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MPF denuncia oito pessoas por trabalho escravo no Pará.

 Onze trabalhadores foram flagrados em condições análogas à escravidão, em Altamira
Oito pessoas foram denunciados à justiça pelo Ministério Público Federal no Pará pelos crimes de trabalho escravo e frustração de direito trabalhista. Entre os denunciados está Antonio José Junqueira Vilela Filho, o AJ Vilela, chefe da organização criminosa desmantelada pela operação Rios Voadores, no início de julho. AJ Vilela  se entregou à Polícia Federal,  em São Paulo, no dia 8 de julho.
Segundo informações divulgados nesta quarta-feira (3) pelo MPF, esta é a primeira ação criminal contra os acusados, que estão sendo processados em ação civil pública por danos ambientais e outros crimes. De acordo com o MPF, a denúncia de trabalho escravo se baseia na ação de fiscalização que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) promoveu nas proximidades da Terra Indígena Mekragnoti, depois de denúncia dos índios Kayapó de que madeireiros estavam atuando ilegalmente na região de Altamira. Entre os dias 1 e 5 de abril de 2014 o Ibama encontrou 11 acampamentos de trabalho semelhante a escravo na área, apreendeu 26 motosserras e 3 motocicletas, deteve 40 pessoas, embargou quase 14 mil hectares de terras e aplicou R$ 50 milhões em multas.
‘Em cada acampamento moravam entre sete e 10 pessoas, divididas em grupos espalhados estrategicamente, conforme estudo de geoprocessamento do local a ser desmatado. Os acampamentos eram compostos de: cinco a oito operadores de motosserras, uma pessoa encarregada da manutenção dessas máquinas (o chamado meloso) e uma cozinheira’, descreve a denúncia do MPF. No total, 40 trabalhadores estavam na área derrubando a mata, trabalhando de quatro e meia da manhã até o fim do dia, durante dois meses, quando o Ibama chegou para fiscalizar e interrompeu o maior desmatamento já detectado na região amazônica.
Para o MPF, AJ Vilela é “líder de uma agressiva organização criminosa que, entre os anos de 2012 e 2015, transformou mais de 30.000 hectares de floresta amazônica em latifúndios voltados à atividade econômica agropecuária”. Ele montou um complexo esquema criminoso estruturado para transformar florestas públicas federais em latifúndios, utilizando mão de obra semelhante à de escravos. O esquema, de acordo com a denúncia, se dividia em financiadores dos acampamentos e do desmatamento, gerentes financeiros e administrativos dos acampamentos e agenciadores de mão de obra (gatos).
Os chefes da quadrilha e financiadores do esquema, faziam depósitos para uma empresa de motosserra, a L.A.H de Moura Comércio de Máquinas e Equipamentos, onde os gatos retiravam os equipamentos e repassavam aos trabalhadores, cobrando deles os valores e mantendo-os em regime de servidão por dívida.

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Justiça do Rio condena ex-presidente da Eletronuclear a 43 anos de prisão

RIO – O ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi condenado na noite desta quarta-feira a 43 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisão e organização criminosa durante as obras da usina nuclear de Angra 3. Outras 12 pessoas envolvidas também foram condenadas. Réu na ação penal que investiga crimes na construção da central nuclear, Othon foi condenado pelo juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas.
O ex-presidente da Eletronuclear vai cumprir pena por corrupção, lavagem de dinheiro, embaraço às investigações, evasão de divisas e organização criminosa. Segundo as investigações, Othon, que também é vice-almirante da Marinha, cobrou propina em contratos com as empreiteiras Engevix e Andrade Gutierrez. O caso é desdobramento da Operação Lava-Jato. Ao todo, são 15 réus na ação.
Em abril, em depoimento, o ex-presidente admitiu que usou contratos de fachada feitos com empresas de amigos para receber dinheiro da construtora Andrade Gutierrez, mas negou que fosse propina.
O ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, também foi condenado, mas teve redução na pena por causa do acordo de delação premiada. Com isso, vai cumprir 7 anos e 4 meses de detenção. José Antunes Sobrinho, um dos sócios da Engevix, pegou 21 anos e 10 meses de cadeia.
A filha de Othon, Ana Cristina da Silva Toniolo, foi condenada a 14 anos e 10 meses de prisão. O ex-presidente da Eletronuclear estava em prisão domiciliar, quando foi novamente preso no início de julho, alvo da “Operação Pripyat”, estreia da força-tarefa da Lava-Jato no Rio que apura desvios de recursos nas obras da usina de Angra 3. A prisão de Othon foi pedida porque, mesmo em prisão domiciliar, o MPF alegou que ele continuava tendo influência na Eletronuclear. Othon foi aterioremente preso durante a 16ª fase da Operação Lava-Jato, em julho do ano passado.

O GLOBO

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Reforma da Previdência terá exigência maior de anos de contribuição

BRASÍLIA – O governo quer alterar a forma de cálculo das aposentadorias para pressionar os trabalhadores a contribuírem por mais tempo para a Previdência Social. A medida faz parte da proposta de reforma que está sendo elaborada pela área econômica. A ideia é apresentar uma fórmula pela qual as pessoas que atingirem os requisitos mínimos para se aposentar passem a ter um ganho adicional se ficarem mais tempo no mercado de trabalho. Segundo técnicos a par das discussões, quanto mais tempo adiar o pedido de aposentadoria, mais chance o segurado terá de levar para casa um benefício integral.
Dificilmente os trabalhadores brasileiros conseguem receber 100% do valor do benefício. Ou são afetados pela regra de cálculo quando se aposentam por tempo de contribuição, mas são ainda jovens, ou contribuíram por pouco tempo e requerem aposentadoria com idade avançada. No novo modelo, como os segurados serão obrigados a atingir 65 anos para pedir o benefício, cresceriam as chances de se chegar ao valor máximo, dependendo do tempo de contribuição.
Uma das ideias é adotar a mesma sistemática que existe hoje para quem se aposenta por idade (65 anos). Essa pessoa recebe como benefício 70% da média das contribuições mais altas feitas ao INSS ao longo da vida, acrescida de 1% sobre a média para cada ano de contribuição. Assim, hoje, quem se aposenta com 65 anos de idade e 15 anos de contribuição recebe aposentadoria de 85% (ou seja, 70% mais 15). No modelo novo, os trabalhadores receberiam 60% da média das contribuições, mais 1% por ano na ativa. O percentual do prêmio será menor porque, com a reforma, todos os trabalhadores terão de atingir a idade mínima de 65 anos para se aposentar, já sendo obrigados, portanto a passar mais tempo na ativa.
Para se ter uma ideia, considerando a renda média do trabalho (Pnad/IBGE) em 2014 de R$ 1.785, um homem de 65 anos e 15 anos de contribuição, tempo mínimo exigido hoje, receberia uma aposentadoria de R$ 1.517; se esse trabalhador esticar o tempo na atividade em cinco anos (total de 20 anos de contribuição), o valor subiria para R$ 1.607; em mais cinco anos, para R$ 1.696; e, quando somar 30 anos de contribuição, teria o benefício integral — pela regra atual.
Na regra nova, o valor cairia para R$ 1.339 (com 15 anos de contribuição); com 20 anos, seria de R$ 1.428; com 25 anos, de R$ 1.517; com 30 anos, passaria para R$ 1.607; e, ao fim de 40 anos de contribuição, o benefício chegaria a R$ 1.785.
A equipe que está desenhando a reforma ainda está fazendo as contas para definir quais serão os percentuais exatos. A mudança na forma de cálculo, segundo técnicos, é necessária para trazer equilíbrio fiscal, e não basta apenas fixar uma idade mínima porque as despesas podem aumentar no futuro.
Por que a reforma é necessária
A Previdência registra rombo crescente: os gastos saltaram de 0,3% do PIB em 1997 para projetados 2,7% em 2017. Em 2016, o rombo é de R$ 149,2 bi (2,3% do PIB). A conta é insustentável, pois os brasileiros estão vivendo mais, a população tende a ter fatia maior de idosos e o número de jovens, que sustentam o regime geral, encolherá.
Quem será afetado
Todos os trabalhadores ativos. Quem tem até 50 anos terá de obedecer as novas regras integralmente; quem tem 50 anos ou mais terá regras mais suaves, mas com tempo adicional para requerer aposentadoria. Aposentados e quem completar os requisitos para pedir o benefício até a aprovação da reforma não serão afetados.
Quando as mudanças entrarão em vigor
Vai depender da aprovação da reforma no Congresso. O governo deve enviar a proposta ainda este ano, provavelmente entre setembro e outubro.
Regras de transição
O governo quer que a regra de transição dure 15 anos para que os efeitos da reforma sejam mais rápidos. Quem for enquadrado na regra de transição (com 50 anos ou mais) poderá se aposentar dentro das regras atuais, mas pagará pedágio de até 50% para requerer o benefício (se faltar um ano por exemplo, será preciso trabalhar 18 meses).
Idade mínima
No setor privado, trabalhadores se aposentam com cerca de 50 anos, ao completar o tempo de contribuição (35 anos, homens e 30, mulheres). O governo quer idade mínima de 65 anos, chegando a 70 para novas gerações. No funcionalismo, já há idade mínima (60 anos, homens e 55, mulheres), mas subirá para igualar regimes.
Diferença de regras entre homens e mulheres
As mulheres podem se aposentar antes dos homens (com cinco anos a menos). O governo pretende reduzir essa diferença de forma gradual. Com isso, elas deverão levar mais de 15 anos para se igualar aos homens.
Proteste alerta para armadilhas dos cursos livres Foto: Divulgação
Aposentadorias especiais
A ideia é acabar com a diferença de 5 anos a menos para professores, mas de forma gradual. As regras devem ficar mais rigorosas para atividades de risco ou quem lida com agentes nocivos. PMs e bombeiros também podem se aposentar mais cedo, mas as mudanças são de competência dos estados.
Consumidora atenta.
Pensão
A pensão por morte, que é integral, deve ser reduzida para 60%, mais 10% por dependente, para todos os segurados (INSS e serviço público).
Trabalhadores rurais
Considerados segurados especiais, os trabalhadores das áreas rurais podem se aposentar por idade (60 anos homens e 55, mulheres), bastando apenas comprovação da atividade no campo. O governo quer que esse segmento também passe a contribuir para o regime, ainda que em condições mais facilitadas. A idade também vai subir.
Caminhada difícil.
Benefícios assistenciais
Idosos ou deficientes de baixa renda têm direito a um benefício assistencial mesmo sem nunca terem contribuído, o que é considerado injusto com os demais que contribuem. A ideia é subir a idade (hoje de 65 anos) para além dos demais e pagar um benefício um pouco mais proporcional.
Desvinculação do piso da Previdência do salário mínimo
O governo pretende desvincular o reajuste do salário mínimo (que permite ganhos reais) do piso previdenciário, o que exerce forte impacto nas contas do INSS. Mas, o assunto é polêmico e ainda não há definição se proposta de mudança será enviada ao Congresso junto à reforma da Previdência.
Militares das Forças Armadas
Com a possibilidade de fixar idade mínima de 65 anos para reserva, é estudada alteração na carreira para compensar tempo maior na ativa. É avaliado o impacto fiscal da pensão das filhas para quem optou por pagar adicional para manter o benefício (a partir de 2001) a fim de decidir se essa questão será revista ou não.
Desvinculação do piso da previdência do salário mínimo
O governo pretende desvincular o reajuste do salário mínimo (que permite ganhos reais) do piso previdenciário, o que exerce forte impacto nas contas do INSS. Mas o assunto é polêmico e ainda não há definição se proposta de mudança será enviada ao Congresso junto à reforma da Previdência.
Militares das Forças Armadas
O governo pretende mexer no regime de aposentadoria dos militares para acabar com a divergência de regras e responder às críticas de que a reforma está sendo feita às custas dos segurados do INSS e servidores públicos. O tempo de 30 anos para pedir a reserva deve subir. Também está sendo avaliado o impacto fiscal da pensão das filhas para quem
Além de fixar uma idade mínima, o governo pretende elevar o tempo mínimo de contribuição dos atuais 15 anos para 20 anos. Já está definido que quem tem menos de 50 anos terá de cumprir as novas regras integralmente, e quem tiver 50 anos ou mais até a aprovação da reforma terá regras de transição, com pedágio de até 50%.
— Ao fazer o corte por idade, o governo conseguirá resolver boa parte dos problemas porque as mudanças vão atingir a maioria dos trabalhadores na ativa. Dessa forma, sobra pouca gente a ser enquadrada nas regras de transição — explicou um técnico.
SÓ 20% TERÃO REGRA DE TRANSIÇÃO
Segundo dados da Pnad (IBGE), a população de até 49 anos (que atualmente contribui para o regime de aposentadoria) representa 79,7% do total. Na prática, 80% dos atuais trabalhadores terão de cumprir regras mais duras; os 20% restantes serão enquadrados na transição.
Outra questão que será enfrentada é o fim das regras diferenciadas para mulheres e professores, que hoje podem se aposentar antes dos demais trabalhadores — num prazo de 15 anos, período considerado razoável para a duração das regras de transição, a fim de segurar a trajetória explosiva do déficit da Previdência. Ou seja, se a reforma for aprovada em 2017, todos ficariam numa mesma sistemática até 2032.
Para isso, será criada uma escada que eleva progressivamente a idade de aposentadoria. No caso das trabalhadoras rurais, por exemplo, que podem se aposentar aos 55 anos, a idade mínima subiria um ano a cada oito meses, até chegar aos 65 anos. Para os professores, as regras ficariam mais apertadas para quem está enquadrado no INSS. Já para quem tem regime próprio (funcionalismo), a transição seria um pouco mais folgada, mas dentro dos 15 anos propostos.
Já existe consenso de que a vinculação do piso previdenciário ao reajuste do salário mínimo (que permite ganho real) terá de ser revista, diante do impacto nas contas da Previdência. Só falta definir se será junto com a reforma, dada a polêmica em torno da questão, ou em uma proposta à parte.
— A desvinculação está sobre a mesa. Pode ser alterada dentro da reforma ou em texto especial porque é um tema polêmico. Mas, do jeito que está não pode permanecer — disse uma alta fonte.
O discurso do governo é o de que a reforma da Previdência é inadiável, sob pena de o Brasil ser obrigado a fazer como a Grécia, que cortou benefícios de quem já estava aposentado. Se nada for feito, isso pode acontecer já próxima década, diante do tamanho da atual despesa com pagamento de aposentadorias e do rápido processo de envelhecimento da população. Em breve, o país terá menos gente trabalhando para sustentar os idosos.
De acordo com dados oficiais, a população de zero a 14 anos soma hoje 47 milhões de pessoas e, em 2060, cairá para 28 milhões — quase a metade. Já o número de idosos pulará dos atuais 16 milhões para 52 milhões no mesmo período.
Segundo um interlocutor, a reforma já está praticamente desenhada, faltando fechar apenas as mudanças no regime dos militares das Forças Armadas. O governo espera o desfecho do processo do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, para definir o melhor momento de enviar a proposta ao Congresso. Pode ser em setembro, disse uma fonte, a depender da temperatura na Casa, devido às eleições em outubro.
— Trabalhamos com a possibilidade de enviar a proposta em setembro, mas isso vai depender do clima no Congresso. Não podemos enviar com muita antecedência para evitar que as discussões se arrastem, gerando desgaste para o governo, como já aconteceu no passado — explicou um interlocutor.
A expectativa do presidente interino, Michel Temer, é que a proposta só seja aprovada no início da próxima legislatura, em 2017.

O GLOBO

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Em áudio, mulher acusa Feliciano de assédio

Em um áudio publicado no final da tarde desta quarta-feira (3), na coluna Esplanada, do UOL, é possível ouvir a estudante Patrícia Lélis, de 22 anos, afirmando que foi assediada pelo deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
“Ele deu em cima de mim mesmo de uma forma assim descarada. Me levou a fazer coisas à força, que eu tenho prova disso. Dentro da casa dele, falou que tava tendo reunião na UNE. Pra eu ir pra lá. Cheguei lá, e não tava tendo. Ele não me deixou sair, fez coisas à força. Eu tenho a mensagem para ele: ‘Feliciano, a minha boca ficou roxa’. Ele ri e diz: ‘Passa um batom por cima’. Eu tenho todas essas provas”, diz a jovem em trecho da gravação.

Segundo a coluna, a gravação é de uma conversa entre ela e um homem que seria o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer.
No áudio, o nome de Patrícia é citado no minuto 12:17 da gravação.
“”Sabe por que eu não levei pra delegacia ainda? Não foi por conta do Feliciano. Ainda não levei pra delegacia porque eu sou cristã. Amo minha igreja… Isso vai prejudicar não só a igreja, mas todos os evangélicos… Eu não posso sair prejudicada [do partido] porque, se eu ver (sic) que eu vou sair prejudicada, aí eu vou na delegacia.”, fala a jovem, que é militante do PSC, em outro trecho.

VOLTOU ATRÁS
Após o jornalista Leandro Mazzini publicar a reportagem, recheada de prints de conversas entre a jovem e um celular atribuído a Feliciano, Patrícia gravou dois vídeos para desmentir a coluna.
” “Blogs e sites que não são confiáveis colocaram a nossa foto juntos… A todos esses jornalistas que me ameaçaram dizendo que eu tinha que contar a verdade, tô aqui falando a verdade. A verdade é que vocês estão mentindo, tá em época de eleição… O pastor Marco Feliciano é uma pessoa íntegra com a qual eu tenho um contato muito bom, sempre muito bom respeitoso, muito amigável. Então, não propaguem mentiras.”, diz ela.
Em entrevista ao site HuffPost Brasil, Talma Bauer afirmou que o áudio é falso. “Nunca conversei com ela em lanchonete. O áudio é falso, nunca conversei com ele, ela já colocou no Face dela que é falso… Isso é uma coluna que fizeram para sei lá, sei lá o quê. Mas eu nunca conversei com ela, nunca me mandou um link, nunca tivemos essa conversa. Ela já disse que é falso.”
VERACIDADE
Entretanto, a coluna Esplanada confirma a veracidade do áudio e afirma que a jovem entregou os prints das trocas de mensagem que atribui a Feliciano e que o número de telefone é mesmo o do deputado.

(DOL)

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Estados não podem bloquear celulares em presídios

O STF (Supremo Tribunal Federal) considerou nesta quarta-feira (3) que são inconstitucionais leis estaduais que determinam o bloqueio do sinal de telefones celulares em áreas próximas aos presídios. Por 8 votos a 3, os ministros definiram que apenas a União pode legislar sobre o tema.
O Supremo discutiu cinco ações propostas pela ACEL (Associação Nacional das Operadores de Celular) questionando leis da Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina que obrigaram as empresas de telefonia móvel a instalarem equipamentos para o bloqueio de sinal de comunicação celular em presídios.
A maioria do Supremo entendeu que as leis estaduais representam uma invasão de competência privativa da União por legislar sobre a concessão ou autorização de serviços de telecomunicações. Para esses ministros, as empresas de telefonia não podem ser obrigadas a gastar mais por causa de leis estaduais, uma vez que são criadas obrigações que não estavam previstas nos contratos de concessão de serviço público firmados pelas operadoras.
Votaram nesse sentido os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Teori Zavascki, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, que é presidente do STF.
“Celulares entram nos presídios por omissão do Estado, e este quer repassar os custos para as empresas”, afirma o ministro Luiz Fux.
Gilmar Mendes afirmou que o ministro Alexandre de Moraes (Justiça) informou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) discute uma solução nacional para bloquear o sinal de celular nos presídios.
“Não podemos agir sem reparar nas consequências que isso tem no sistema como todo. Precisa ser tratado de forma nacional, de forma global. Isso afeta responsabilidades das empresas perante o sistema”, disse.
Para os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber não há irregularidade na legislação estadual sobre o bloqueio, uma vez que a norma tangencia a área de telecomunicações, sendo que seu objetivo principal é tratar da questão de segurança pública. “Não está o Estado, com devida vênia, invadindo competência privativa da União ao regulamentar abstratamente como se deve dar a forma e a realização do serviço de telecomunicação”, disse Fachin. “Está no âmbito de sua competência, adequando áreas de segurança, nas quais estão instalados os estabelecimentos penais, que isso se dê por meio de adoção de equipamentos ou outros meios que permitam bloqueio”, completou.
Segundo Barroso, “a segurança pública é interesse nacional que sobrepuja o interesse individual de usar o celular”.
Um dos autores da ação, o advogado Rodrigo Mudrovitsch afirmou que o Supremo encontrou a melhor solução para uma das principais controvérsias sobre a segurança pública do país. “O caso desafiou debates profundos no plenário da Corte, mas penso que prevaleceu a posição que melhor privilegia o texto constitucional. A matéria das telecomunicações exige tratamento uniforme em âmbito federal”, afirmou.

(Folhapress)

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Morre professora acidentada em supermercado

Faleceu, nesta terça-feira (2), a professora de química Helenilda Costa, educadora de renome em Belém, que enfrentava complicações de saúde após ter sofrido um acidente em um supermercado da cidade.
O corpo da docente foi velado no Recanto da Saudade e sepultado na tarde desta quarta-feira (3) no cemitério Recanto da Saudade.
De acordo com relatos de parentes de Helenilda, a professora sofreu um acidente dentro de um supermercado, tendo sido atropelada por um veículo de carga de mercadorias, o que gerou uma fratura no fêmur.
Nas redes sociais, diversos alunos e amigos da docente prestaram homenagens e pesares pelo falecimento.
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(DOL)

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