Professora desaparece em Novo Progresso – Família está desesperada

Jucileia Calegaro saiu de casa na manhã deste sábado (17/12) e não foi mais vista e não deu noticia.

A Professora Juceileia Calegaro de 35 anos está desaparecida, a família disse que ela tinha separado do esposo (Chinês) e estava reatando namoro com ex-namorado  Aluizio Bruno Barros Filho (Foto) da cidade de Primavera do Leste do estado do Mato Grosso. Jucileia estava tentando reatar um namoro que existiu a 12 anos atrás.

Professora Jucileia e Aluizio Bruno Barros Filho
Professora Jucileia e Aluizio Bruno Barros Filho

Jucileia chegou em casa pela manhã de sábado (17/12), falou com a mãe chorando e disse que não tinha mais jeito, posteriormente saiu com o suspeito em um veículo Ford/Fiesta Hatch, placa DAZ-6418 de cor prata.

O suspeito também andava em uma motocicleta CBX 350cc de placa NPG 7563 da cidade de Primavera do Leste (MT).

A família disse estar preocupada, ela deixou o filho na casa de um amigo e não voltou para buscar.
A família teria visto a professora bastante preocupada, chorando e atordoada.
A família pede para caso alguém saiba do paradeiro da Professora Jucileia ligar para família nos telefones
(93) 981078895 ou (93) 981288474.
Jucileia Calegaro é professora da Escola Machado de Assis no Bairro Industrial de Novo Progresso.

Conforme foi registrado na Delegacia de polícia pela mãe da professora, Jucileia  estava de viagem marcada para Fortaleza-CE e ela tem de posse um vídeo que o suspeito ameaça de morte a filha e o neto “O Filho dela e ela iriam morrer”.
O Caso foi registrado na Delegacia de Policia de Novo Progresso

Boletim de Ocorrência Policial- BO
Boletim de Ocorrência Policial- BO

(Atualizado às 19:29:05 hr local)

Da Redação Jornal Folha do Progresso – Foto/Informações: Edineia Calegaro Mendes
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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MST é homenageado com medalha honrosa por luta pela reforma agrária no Pará

Em reconhecimento pela luta na defesa da reforma agrária no Pará, o Movimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST-PA) recebeu a Medalha de Direitos Humanos “Paulo Frota”, durante sessão solene realizada nesta quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa).

O movimento tem 25 anos de atuação no estado e mais de 20 mil famílias vivem em assentamentos ou comunidades autônomas conquistas pelo MST. A homenagem foi concedida às categorias de organizações não governamentais e personalidades que tenham se destacado por ações, condutas e atividades de promoção ou defesa dos Direitos Humanos no estado.

Lutas

Ulisses Manaças, coordenador do MST na região, representou o movimento na entrega da medalha. Em sua fala, ele lembrou o episódio conhecido como Massacre de Eldorado de Carajás que deixou 21 mortos e 69 feridos, após uma ação da Polícia Militar (PM) para liberar o tráfego na Curva do S, trecho da rodovia PA-275, no sul do Pará, que havia sido ocupada por integrantes do movimento. Em 2016, os assassinatos completaram 20 anos.

“O latifúndio sempre foi uma instituição muito forte no Pará e domina vários poderes: prefeitura, poder judiciário, Câmara de Vereadores, executivo; então sempre nos combateram. Nesse combate tem todas as formas, tanto a criminalização através da difamação, da perseguição, até mesmo a violência física e seletiva da militância”, disse Manaças.

Conquistas

O coordenador ainda relata que as perdas dos militantes assassinatos deixaram marcas profundas na luta pela terra. Mesmo recordando o momento, ele acredita que serão os filhos da reforma agrária que contribuirão para a transformação de um país melhor.

“Os nossos filhos, as nossas crianças que estão em baixo de lona preta, aprenderão a decifrar as leis e farão essas leis mudarem para que o povo seja feliz, para que tenham acesso à participação, à casa, à comida, ao trabalho, à reforma agrária, enfim, as grandes reformas que o Brasil precisa passar para ser uma nação efetivamente desenvolvida”, declara.

O coordenador ainda mencionou o grave momento em que o país vive e os duros golpes que vem sofrendo contra a democracia e aos direitos dos brasileiros, mas destacou que são nos momentos de profundas contradições que homens e mulheres seguem atuando e alcançam suas conquistas.

Entre os exemplos de sucesso da atuação no MST na região, Manaças cita o assentamento Palmares, localizado às margens da Floresta Nacional de Carajás, em Parauapebas, onde vivem cerca de três mil famílias com três escolas construídas e coordenadas pelo movimento.
Por Brasil de Fato
Lilian Campelo
Edição: Simone Freire.

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Operação Timóteo -PF investiga esquema de corrupção envolvendo royalties da exploração mineral

Em 2015, o município Parauapebas (PA) teve a maior arrecadação de royalties por exploração mineral no país / Jeremy Bigwood/Agência Pública

Esquema de corrupção envolvendo royalties da exploração mineral é investigado pela PF
O filho do governador Simão Jatene (PSDB) do estado do Pará e o pastor evangélico Silas Malafaia, líder religioso da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, são um dos alvos de investigação na operação Timóteo, nome dado ao esquema de corrupção em cobranças judiciais de royalties da exploração mineral. A Polícia Federal (PF) realizou nesta sexta-feira, 16, ações de buscas e apreensões em 11 estados e no Distrito Federal.

Segundo a PF, uma organização criminosa fazia parte de um esquema que era realizado junto com as prefeituras para obter parte dos 65% da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), contribuição que em 2015 acumulou uma faixa de R$ 1,6 bilhão.

Segundo a assessoria de comunicação da PF ao todo há 52 mandados de buscas e apreensões em diferentes endereços que possuem alguma relação com o esquema. A PF cumpre, por determinação da Justiça Federal, 29 conduções coercitivas, 4 mandados de prisão preventiva, 12 mandados de prisão temporária, sequestro de 3 imóveis e bloqueio judicial de valores depositados que podem alcançar R$ 70 milhões.

Silas Malafaia teve mandado de condução coercitiva para prestar esclarecimentos sobre suspeita de lavagem de dinheiro e Alberto Jatene, filho do governador Jatene, teve mandado de prisão temporária e compareceu na sede da Superintendência Regional no Pará na tarde do dia 16.

Esquema

De acordo com as investigações da PF o diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) fornecia informações privilegiadas sobre dívidas de royalties de exploração mineral a dois escritórios de advocacia e uma empresa de consultoria. Os suspeitos então entravam em contato com os municípios que tinham créditos do CFEM junto a empresas de exploração mineral para oferecer seus serviços.

A PF informa que até onde pode mapear, a organização se dividia em 4 grandes núcleos:  captador, operacional, político e colaborador.

–  Núcleo captador: era formado por um diretor do DNPM e pela mulher dele, na qual, conforme a PF, realizava a captação de prefeitos interessados em ingressar no esquema.

– Núcleo operacional, composto por escritórios de advocacia e uma empresa de consultoria registrada no nome da esposa do diretor do DNPM, que repassava valores indevidos a agentes públicos;

– Núcleo político, formado por agentes políticos e servidores públicos responsáveis pela contratação dos escritórios de advocacia integrantes do esquema;

– Núcleo colaborador, era responsável por auxiliar na ocultação e dissimulação do dinheiro. Entre uns dos investigados por este apoio na lavagem do dinheiro está uma liderança religiosa que recebeu valores do principal escritório de advocacia responsável pelo esquema. A PF investiga se o líder religioso cedeu contas bancárias da instituição religiosa da qual faz parte com a intenção de ocultar a origem ilícita do dinheiro.

A operação Timóteo iniciou ainda em 2015, quando a Controladoria-Geral da União enviou à PF assinalava incompatibilidade patrimonial de um dos diretores do DNPM, autarquia federal, ligada ao Ministério de Minas e Energia e responsável pela fiscalização da exploração mineral no país. Conforme ainda a PF somente este diretor pode ter recebido valores que ultrapassam os R$ 7 milhões.

As ações realizadas na operação ocorreram nos estados Goiás, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.

Pará

No Pará foram decretadas 21 buscas, 13 foram efetivadas; oito prisões temporária, até o momento um servidor Assembleia Legislativa (Alepa) do estado foi preso; e 11 conduções coercitivas, sendo efetivadas oito até o a fechamento desta matéria.

As prefeituras de Oriximiná, Canãa dos Carajás e Parauapebas tiveram mandado de busca e apreensão. A PF informou que o prefeito de Parauapebas se encontra foragido.  Em 2015 o município que mais teve arrecadação de royalties por exploração mineral no país, segundo informações do próprio DNPM, foi Parauapebas.

De acordo com o economista e professor da Universidade Federal do Pará, Raimundo Trindade, os municípios ficam com a maior parte dos royalties da exploração mineral, para a união é repassado 12% e os estados 23%. O CEFEM deveria ser destinado para possibilitar a implementação de uma política de transição de uma economia de exploração mineral para uma nova forma de desenvolvimento econômico para o município.

DNPM

Em nota publicada no site do DNPM informou que o órgão prestou assistência o Departamento de Polícia Federal para que fosse cumprido o mandado de busca e apreensão expedido pelo Juízo da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.

Ainda segundo a nota o mandado se restringiu ao âmbito da Diretoria de Procedimentos Arrecadatórios – DIPAR/DNPM, nas instalações da sede do DNPM em Brasília e que ainda está tomando conhecimento sobre as investigações para, se necessário, tomar as providências administrativas.

Por brasildefato.com.br /Lilian Campelo Pará
Edição: Juliana Gonçalves
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Homem é condenado a pagar R$ 20 mil por xingamento no WhatsApp

As pessoas estão acostumadas a achar que a internet é uma terra de ninguém onde tudo vale, mas as leis da sociedade também se aplicam no ambiente virtual. Conforme informado pela coluna da Mônica Bérgamo, um profissional de relações públicas foi condenado a pagar R$ 20 mil a uma advogada por xingá-la em um grupo do WhatsApp.

O incidente aconteceu em junho, quando o réu publicou piadas machistas e xingamentos contra a ex-presidente Dilma Rousseff em um grupo. Ao reclamar das publicações, a advogada foi insultada.

Ainda de acordo com a coluna, o homem, que é de São Paulo, se recusou a se retratar e o juiz do caso considerou que “ninguém é obrigado a concordar politicamente com ninguém, mas que isso não lhe dá o direito, por mais calorosa que seja a discussão, de adotar uma conduta tão repugnante, típica de movimentos totalitários”.

Por Catraca Livre
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Hidrelétrica de Belo Monte avança em meio a polêmicas.

Foto: Oswaldo de Lima/Norte Energia – A maior obra de infraestrutura do País é, desde o início de sua construção, em 2011, alvo de muitas polêmicas e questionamentos. A maioria por causa dos impactos ambientais, bem como o fato de as barragens e as construções afetarem diretamente a grupos indígenas e populações ribeirinhas. O projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, prevê a construção de três sítios: Belo Monte, Bela Vista e Pimental. Desde que se iniciou a obra já foi alvo de 26 ações do Ministério Público Federal (MPF), a maioria pedindo que a legislação referente ao licenciamento ambiental seja cumprida.

Nos últimos anos, a obra chegou a ser paralisada por diversas vezes para ajustes e seu custo tornou-se quatro vezes maior que o previsto, saltando de R$ 7 bilhões para R$ 30 bilhões. Um dos questionamentos era a decadência cultural indígena na região, já que cerca de oito mil famílias (entre índios, ribeirinhos, agricultores e moradores de Altamira) foram retiradas para dar lugar aos lagos e à obra. Em 2014 e 2015, indígenas bloquearam, por diversas vezes, o acesso dos trabalhadores ao canteiro de obras.

A reivindicação era o cumprimento dos investimentos previstos no Projeto Básico Ambiental, componente indígena para a construção de Belo Monte. Devido a essa e a outras inúmeras denúncias de danos ambientais e sociais das obras de Belo Monte, o Brasil foi alvo de ação na Organização dos Estados Americanos (OEA) por violações de direitos humanos.

De acordo com o MPF, a última das 26 ações impetradas pelo órgão, foi em conjunto com Procuradoria Geral do Estado do Pará (PGE) em abril deste ano, e pedia à Justiça Federal para que fosse anulada a decisão do Comitê de Compensação Ambiental Federal que destinou ao Estado do Mato Grosso (MT), 72% dos recursos de compensação pelos impactos da usina de Belo Monte. Ainda em abril, o pedido foi acatado pela Justiça Federal em Altamira em caráter de urgência.

Além das ações do MPF, diversos grupos ambientalistas também alertaram, nos últimos anos, para os impactos causados pela construção da hidrelétrica. A preocupação da maioria foi em relação à manutenção das florestas, visto que parte delas está sendo destruída durante as obras e outra parte será inundada pela barragem. Outro problema levantado é com relação aos impactos ambientais da obra, que não foram totalmente estudados e avalizados.

Em abril deste ano, a hidrelétrica de Belo Monte começou a operação comercial da primeira turbina, exatos seis anos após o início das obras. Atualmente são cinco turbinas em funcionamento, três são de 38,8 MW, da Casa de Força Complementar, no Sítio Pimental; e duas de 611,1 MW, da Casa de Força Principal, no Sítio Belo Monte, a maior do complexo hidrelétrico.

A licença de operação da usina foi dada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no dia 24 novembro de 2015. Em janeiro, porém, a Justiça Federal em Altamira acolheu recurso do MPF que suspendeu a licença, alegando desrespeito a direitos indígenas, mas o TRF, poucos dias depois, derrubou a medida. O Brasil responde na OEA a processo por violações de direitos humanos durante a construção da usina.

HISTÓRICO

Idealizado ainda no governo militar, em 1975, o projeto do complexo Kararaô (o primeiro nome de Belo Monte) tinha dimensões ainda mais superlativas em relação ao atual. Na ocasião, a ditadura militar imaginou uma obra com seis barragens entre os rios Xingu e Iriri. A configuração não poupava sequer o Parque Nacional do Xingu.

O propósito de tomar uma parte do Parque Nacional do Xingu, onde vivem comunidades indígenas – entre os quais o líder indígena Raoni, um dos maiores críticos do projeto Belo Monte –, criou um movimento contrário ao aproveitamento hidrelétrico do caudaloso rio, um dos principais afluentes do Rio Amazonas.

Procurada, a empresa Norte Energia, responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte  não respondeu aos questionamentos deste jornal sobre estágio atual das obras, assim como a perspectiva de conclusão, prevista para 2019.
Por ORMNEWS
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Artigo ANASPS- Frankenstein presente na reforma da Previdência

Por Paulo César Régis de Souza (*) -Lemos o documento elaborado e apresentado pelo Sr. Marcelo Caetano, economista do IPEA, secretário de Previdência do Ministério da Fazenda.
Não tem o título de secretário de Previdência Social. Ainda bem, mesmo porque Previdência Social não tem espaço no governo interino. Livraram-se da Previdência Social ao extinguir o Ministério, para tentar apagar as mazelas que fizeram nos fundos de pensão…
O documento do Sr. Marcelo Caetano tem tudo a ver com o programa de um governo interino, perdido, impopular, mergulhado no caos.
Sempre escrevemos que o Brasil precisava de uma reforma da previdência social, que fosse inicialmente focada no financiamento. A intervenção nos benefícios poderia ficar na fixação da idade mínima. A bolha é administrável. O caos do financiamento, não!
O Sr. Marcelo Caetano traiu a Previdência Social e o IPEA ao fazer o jogo sujo que estão levando a falência a Previdência Social dos trabalhadores e dos servidores.
Sabe ele que o problema não está no Regime Geral de Previdência Social – RGPS e que o regime de repartição simples tem vida longa. Sabe ele que o problema maior está no financiamento, especialmente dos rurais. Sabe ele que o rombo dos Regimes Próprios não tem solução, seja de civis e de militares. No caso dos civis, especialmente por causa do Legislativo e do Judiciário, além das despesas de pessoal do GDG e dos antigos territórios.
Os aposentados, pensionistas, trabalhadores, servidores públicos, especialistas em Previdência e professores estão atônitos e chocados com o que foi por ele apresentado.
Só prejudica os trabalhadores e em nada ajuda a Previdência, como conceito amplo, e menos ainda a Previdência Social pública.
Se era para fazer uma reforma geral, deveria ser igual para todos. Onde ficaram os militares da União e dos Estados? Onde ficou o Judiciário (da União e dos Estados)? Onde ficou o Legislativo (da União, dos Estados e Municípios)? Onde ficaram os trabalhadores rurais, que contribuem com apenas 3% das suas despesas?
O Sr. Marcelo Caetano, do alto de sua sabedoria e de sua autossuficência, renegou a cultura previdenciária do IPEA e aderiu ao fiscalismo de plantão.

(*) Paulo César Régis de Souza é vice-presidente Executivo da Associação Nacional dos Servidores Públicos, da Previdência e da Seguridade Social – ANASPS
(*) Paulo César Régis de Souza é vice-presidente Executivo da Associação Nacional dos Servidores Públicos, da Previdência e da Seguridade Social – ANASPS

Na sua proposta de reforma, o Sr. Marcelo Caetano se esqueceu da cobrança dos grandes devedores da Previdência, na dívida administrativa e ativa. Se esqueceu da sonegação de 30% das receitas, se esqueceu que seus arcanjos da Receita Federal não fiscalizam os sonegadores do INSS e beneficiam os caloteiros com os REFIS. Se esqueceu das renúncias e das desonerações, se esqueceu dos novos “funrurais” (benefícios instituídos com tratamento diferenciado, simplificado, favorecido e subsidiado), que vão explodir dentro de 20/30 anos. Se esqueceu que o aposentado já era roubado pelo fator previdenciário, se esqueceu que a Previdência Urbana é superavitária, se esqueceu que o servidor público paga 11% sobre o total do salário, se esqueceu que os servidores e os trabalhadores privados aposentados contribuem para nada.
Esqueceu o Sr. Marcelo de ouvir a sociedade e as entidades de classe.
Esqueceu o Sr. Marcelo de ouvir quem entende de Previdência, ou seja, os servidores do INSS, pois sempre afirmo que Previdência não se aprende em bancos escolares, se aprende nos balcões do INSS.
Esqueceu o Sr. Marcelo de ouvir os dirigentes do INSS, que se ele não sabe, são eles quem concedem e pagam os benefícios da Previdência.
No curso de economia do Sr. Marcelo não teve a cadeira de Previdência Social. Pode constar um MBA de Previdência, o que é muito pouco.
Pelo que li no documento do Sr. Marcelo, para se aposentar, além dos documentos necessários (como carteira profissional, CPF, identidade), será preciso também levar o atestado de óbito.
O projeto de reforma da Previdência, tido como panaceia para todos os males do país, nasceu desfigurado e desfocado, por incompetência e má fé dos que abertamente fraudam a Previdência Social no país. Serviu para atender a expectativa de um mercado aturdido pela paralisia econômica – queda do PIB, desemprego elevado, falta de credibilidade dos empresários e redução do consumo.
Não vai resolver nada.
O Sr. Marcelo conseguiu agregar valor à incerteza e ao desespero dos aposentados e pensionistas, servidores civis e trabalhadores privados, que sempre tiveram a Previdência como um sonho e esperança de vida.
Portanto, Sr. Marcelo, não vamos transformar sua reforma em um Frankenstein. Ela já é um monstro. Felizmente acreditamos que o Congresso não deixará sua QUIMERA nascer.

(*) Paulo César Régis de Souza é vice-presidente Executivo da Associação Nacional dos Servidores Públicos, da Previdência e da Seguridade Social – ANASPS

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Polícia Militar recaptura fugitivo da cadeia acusado de assaltos a mão armada

Um fugitivo da cadeia pública de Novo Progresso foi preso por policiais do destacamento policial militar durante a noite desta terça-feira, 13. A prisão só foi possível devido ao intenso trabalho de inteligência da PM e as rondas noturnas pela cidade até que os policiais conseguiram finalmente reconduzir o fugitivo para trás das grades, de onde escapou no último dia 23/08/2016.
Os militares encontraram o fugitivo, deram voz de prisão, mas o rapaz não se entregou, resistindo enquanto pode até finalmente ser imobilizado, amarrado e algemado para ser colocado na viatura.
O indivíduo identificado como Gerbeson Ribeiro Silva, vulgo Pepeu, 20 anos, estava preso acusado de assalto a mão armada quando conseguiu fugir, permanecendo morando em Novo Progresso, onde a polícia suspeita que vinha deste então realizando outros assaltos na cidade.
Diante dos fatos o elemento foi conduzido à DEPOL de Novo Progresso onde após os procedimentos legais.
Efetuaram a prisão: Sargento Rilton, Cabo Ferreira e Soldado Farias.
A Polícia Militar de Novo Progresso, sob o comando do Major Furtado esta intensificando as rondas noturnas na cidade, por considerar que é nesse horário que acontecem a maioria dos roubos e assaltos, onde os meliantes estão cada vez mais ousados e violentos com as vítimas e com a própria polícia.

Por Édio Rosa
Fonte: PM
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Ladrões arrombam creche Dejanira e levam Brinquedos da festa de natal das crianças

Nem escolas e creches são poupadas pelos bandidos em Novo Progresso. Na madrugada de segunda,12 para terça,13, a creche Dejanira foram arrombadas por ladrões, que entraram no local quebrando o vidro de uma das janelas e levaram todos os brinquedos coletados para serem distribuídos como presente de natal para os aluninhos na festa de encerramento do ano letivo.
Além de furtar os brinquedos e estragar todas as lembrancinhas e decoração da creche deixaram o prejuízo dos vidros quebrados.
“É um absurdo isso que está acontecendo. Ficamos preocupados porque a festinha das crianças estava marcada para esta quarta-feira,14. Felismente a gente conseguiu com os pais e com doação de outras creches outros brinquedos para não deixar nossas crianças na mão”, comenta a diretora da creche.

Por Édio Rosa – Cultura FM 87.9

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Duas Caminhonetes colidem na Transamazônica.

Foi registrado mais um acidente na Rodovia Transamazônica ( BR-230), nas proximidades do km 180 sentido Itaituba /Jacareacanga, o acidente aconteceu no final da tarde desta terça feira (13), próximo a uma curva.

Desta vez foi duas camionetes (Foto) , que trafegavam pela rodovia sem pavimentação – a batida foi  violenta , ninguém ficou ferido.

“Motoristas alertam para quem trafegar pela rodovia tomar cuidado dobrado, as fortes chuvas deixam a pista escorregadia e perigosa”.

Por Redação Jornal Folha do Progresso com Plantao24horasnews com fotos.

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Micro-ônibus da Cooperativa Buburé tomba entre Itaituba e Jacareacanga

“Foi um grande susto, disse uma passageira”.

Passageiros(Foto WhatsApp)
Passageiros(Foto WhatsApp)

Mais um acidente com micro-ônibus da Cooperativa Buburé. Dessa vez, o acidente aconteceu na Transamazônica, BR-230, entre os municípios de Itaituba e Jacareacanga, por volta das 16hs desta segunda feira, 12.
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Segundo informações um micro-ônibus da cooperativa Buburé que faz a linha; Itaituba; Jacareacanga. Saiu de “Jacaré” na manhã desta segunda feira, 12, por volta das 9hs, sentido Itaituba, com aproximadamente 20 passageiros, inclusive crianças. Os passageiros relataram que a estrada estava molhada e lisa, faltando cerca de 90 km para chegar à Itaituba, devido às condições da estrada, o micro-ônibus derrapou, rodou e tombou na beira da estrada, causando um grande susto nos passageiros. Todos ficaram bastantes assustados, felizmente ninguém se feriu gravemente, apenas uma mulher teve alguns machucados.  Após o acidente todos os passageiros conseguiram sair do micro-ônibus e foram para a beira da estrada. Depois de algum tempo outro veiculo foi buscar os passageiros, a mulher que teve mais machucado foi levada para o Hospital Municipal.

Por: Junior Ribeiro

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