Durante caçada na Bahia, homem é picado por cascavel e ingere gasolina

(Foto: Reprodução) – Paciente ingeriu gasolina após acidente durante caçada; família arcou com conta de R$ 195 mil e tentou repassar valor ao governo…

Um homem de 42 anos, morador de Barreiras, no oeste da Bahia, que ficou internado em estado gravíssimo após ser picado por uma cascavel e ingerir gasolina, não conseguirá que o Estado da Bahia arque com os custos da internação feita em hospital particular. A sentença que rejeitou o pedido foi publicada nesta terça-feira (5), no Diário de Justiça Eletrônico.

Picada de cobra e gasolina

O caso aconteceu no dia 20 de dezembro de 2024. Segundo o processo, o homem participava de uma caçada quando sofreu a picada e, logo em seguida, ingeriu cerca de 250 ml de gasolina. Ele chegou à UPA de Barreiras por volta das 22h com sintomas graves: vômitos com sangue, insuficiência respiratória, anemia, edema no membro afetado, além de risco iminente de morte.

O paciente foi transferido para o Hospital do Oeste, da rede pública, mas não havia vaga na UTI. Ele ficou internado na chamada “sala verde”, recebendo atendimento básico, enquanto aguardava por uma transferência que não se concretizou.

Internação na rede privada

Diante da situação crítica e da falta de leitos no SUS, a família optou por interná-lo no Instituto de Terapia Intensiva de Barreiras, um hospital particular. Cada dia na unidade custava R$ 6.500, e o total da internação — de 25 de dezembro até 15 de janeiro — ficou em aproximadamente R$ 195 mil.

Sem condições de pagar, o paciente entrou na Justiça pedindo que o Estado fosse obrigado a arcar com os custos e a pagar R$ 10 mil por danos morais.

Vaga recusada pela família

No processo, o governo da Bahia informou que, após decisão liminar emitida no dia 8 de janeiro de 2025, uma vaga foi oferecida no Hospital do Oeste no dia seguinte. Porém, a família recusou a transferência, alegando receio por conta do atendimento anterior.

O juiz entendeu que, embora inicialmente tenha havido demora, o Estado agiu dentro do prazo após a liminar, e que a recusa partiu da própria família. Por isso, não haveria como responsabilizar o governo pelas despesas.

Conta não será reembolsada

O magistrado destacou ainda que o Supremo Tribunal Federal já definiu que, em casos como esse, o pagamento de serviços prestados por hospitais particulares só é possível dentro dos parâmetros da tabela do SUS — o que não se aplica quando o paciente busca o serviço por conta própria, sem encaminhamento oficial.

O pedido de indenização por danos morais também foi negado. A Justiça entendeu que, embora o caso tenha sido grave, não houve prova de abalo emocional que justificasse reparação financeira.

 

Fonte: cgn.inf.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/14:47:15

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MPF aciona Justiça e pede plano urgente de proteção contra agrotóxicos no Planalto Santareno (PA)

(Foto ilustrativa por fotokostic/Canva) – Ação aponta danos à saúde, contaminação de igarapés e desaparecimento de fontes de alimento para povos e comunidades tradicionais

O Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça Federal, nesta segunda-feira (4), com uma ação para obrigar a União, o estado do Pará, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) e o município de Santarém (PA) a elaborarem e executarem um plano emergencial para proteger as populações e o meio ambiente dos impactos da pulverização de agrotóxicos na região do Planalto Santareno.

O Planalto Santareno, localizado na região oeste do estado, fica a aproximadamente 42 km da área urbana de Santarém e é caracterizado pela expansão do agronegócio e pelo monocultivo de grãos. Na mesma região está a Terra Indígena (TI) Munduruku e Apiaká do Planalto Santareno, composta por cinco aldeias.

O objetivo central da ação é cobrar uma resposta efetiva dos órgãos públicos, com a elaboração urgente de um conjunto de normas que regulamente a atividade. O plano deve, necessariamente, estabelecer distâncias mínimas de segurança entre as áreas de aplicação de agrotóxicos e os locais onde vivem pessoas, como comunidades indígenas, quilombolas e de agricultores familiares, além de escolas, unidades de saúde e cursos d’água.

O plano ainda deve indicar coordenadores responsáveis, ações, prazos, metas e indicadores bem definidos e ter como conteúdo mínimo os seguintes itens:

a identificação de todas as comunidades (indígenas, quilombolas, ribeirinhas, extrativistas e camponesas) do Planalto Santareno.

o estabelecimento de distâncias mínimas de segurança entre as áreas de aplicação e núcleos populacionais (especialmente de comunidades tradicionais, como aldeias e quilombos), escolas, unidades de saúde, cursos d’água e outras áreas sensíveis.

a realização de fiscalizações periódicas nos imóveis rurais que exerçam atividade agrícola na região do Planalto Santareno, sugerindo-se periodicidade mensal no primeiro ano.

o monitoramento da saúde dos comunitários e dos cursos d’água, sugerindo-se periodicidade mensal no primeiro ano.

Após a aprovação do plano emergencial, o MPF pede que ele seja executado, sob supervisão judicial, e avaliado periodicamente, mediante relatórios trimestrais, até a sua conclusão por homologação judicial.

A ação é fruto de investigação que reuniu provas quanto ao risco aos quais pessoas e meio ambiente estão expostos. Um dos documentos centrais é um laudo pericial da Polícia Federal que constatou a proximidade excessiva das lavouras com as moradias. Os peritos encontraram plantações a apenas seis metros de casas na aldeia Açaizal e registraram a ausência total de barreiras de proteção, como faixas de segurança ou quebra-ventos. Imagens anexadas ao processo mostram caixas d’água comunitárias ao lado de plantações, e análises de solo revelaram a presença de três tipos de agrotóxicos: paration, alacloro e atrazina.

Omissão do poder público – Segundo o procurador da República Vítor Vieira Alves, autor da ação, a omissão dos órgãos públicos é um fato incontroverso. O MPF destaca que a própria Adepará admitiu oficialmente, em 2022, que não realizava fiscalizações no Planalto Santareno por “inexistência, na legislação estadual, de critérios específicos para distâncias mínimas na pulverização terrestre”. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) chegou a reconhecer a necessidade das medidas e a elaborar minutas de normas, mas, até o momento, não as aprovou.

O MPF aponta que essa inércia ocorre apesar de o uso de agrotóxicos na região ter crescido 600%, conforme dados citados na ação. A situação levou o Conselho Indígena Munduruku e Apiaká do Planalto (Cimap) a denunciar ao MPF que o veneno é carregado para os igarapés, contaminando fontes de água e os açaizais. Os indígenas relataram o desaparecimento de diversas espécies de árvores frutíferas essenciais para sua economia e cultura, como graviola, piquiá, uxi e pupunha.

Impactos avassaladores – Os danos à saúde são um dos pontos mais alarmantes citados na ação. Um estudo do projeto Institutos Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação (INCT) – Observatório das Dinâmicas Socioambientais (Odisseia) revelou que 100% das análises de urina de moradores da região continham resíduos do herbicida glifosato.

Outra pesquisa, da doutora em neurociências e biologia celular e professora na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) Eliza Maria da Costa Brito Lacerda, apontou déficits na discriminação de cores entre os moradores, um indicativo precoce de efeitos neurofisiológicos.

Em depoimento ao MPF, a pesquisadora transcreveu relatos que demonstram a gravidade da exposição: “As pessoas relatam que elas sentem o cheiro dos agrotóxicos sendo aplicados. Elas sentem o sabor dos agrotóxicos quando eles estão sendo aplicados. […] Isso é um nível de exposição extremamente alto. É como se elas estivessem tomando eles, em gotas”.

Racismo ambiental – A ação cita ainda que 70% dos entrevistados em um estudo da doutora em toxicologia e professora da Ufopa Flávia Garcez da Silva apresentavam sintomas como cefaleia, vertigem e náuseas, além de alterações laboratoriais significativas, como dislipidemias. Um exemplo do perigo é o caso da escola municipal Professora Vitalina Motta, em Belterra (PA), que teve as aulas suspensas após uma “nuvem de veneno” invadir o espaço escolar.

O MPF argumenta que essa realidade configura um quadro de “racismo ambiental”, em que populações vulneráveis são desproporcionalmente expostas aos riscos, e um “verdadeiro genocídio cultural”, pois a degradação força o abandono de territórios e a perda de modos de vida tradicionais.

Pedidos de reparação – Além da elaboração do plano emergencial, a ação busca a reparação pelos danos já causados. O MPF pede a condenação dos réus à implementação de um plano de recuperação de áreas degradadas (PRAD). Requer também o pagamento de indenizações por danos morais coletivos e sociais, e o reconhecimento do direito à indenização individual para os moradores das comunidades afetadas desde o ano 2000. O valor total da causa foi estimado em R$ 900 milhões.

 

Fonte: mpf.mp.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/14:43:00

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Por que a Nasa quer colocar um reator nuclear na Lua até 2030

Projeto faz parte das ambições dos EUA de construir uma base permanente para humanos viverem na Lua — Foto: BBC News fonte

O reator forneceria energia para humanos na Lua, mas há dúvidas sobre sua viabilidade
TOPO

A agência espacial dos Estados Unidos, Nasa, vai acelerar os planos para construir um reator nuclear na Lua até 2030, de acordo com a imprensa americana.

Isso faz parte das ambições dos EUA de construir uma base permanente para humanos viverem na superfície lunar.

De acordo com o site de notícias Politico, o chefe interino da Nasa mencionou planos semelhantes da China e da Rússia, e disse que esses dois países “poderiam, potencialmente, declarar uma zona de exclusão” na Lua.
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Mas ainda há dúvidas sobre quão realistas são as metas e o cronograma, considerando os recentes cortes no orçamento da Nasa, e a preocupação de alguns cientistas com interesses geopolíticos por trás do plano.

Países incluindo os Estados Unidos, China, Rússia, Índia e Japão estão correndo para explorar a superfície da Lua, com alguns planejando assentamentos humanos permanentes.

“Para avançar adequadamente nessa tecnologia crítica, capaz de apoiar uma futura economia lunar, com geração de energia de alta potência em Marte, e fortalecer nossa segurança nacional no espaço, é imperativo que a agência aja rapidamente”, escreveu à Nasa o secretário de Transportes dos EUA, Sean Duffy — que foi nomeado chefe interino da agência pelo presidente Donald Trump —, segundo informou o jornal New York Times.

Duffy solicitou propostas de empresas privadas para construir um reator capaz de gerar pelo menos 100 quilowatts de energia, o que é relativamente pouco. Para comparação, uma turbina eólica terrestre típica gera entre 2 a 3 megawatts.

‘Nova corrida para a Lua’

A ideia de construir um reator nuclear na Lua não é tão nova. Em 2022, a Nasa assinou três contratos de US$ 5 milhões com companhias para projetar um reator.

Em maio deste ano, China e Rússia anunciaram que planejam construir uma estação de energia nuclear automatizada na Lua até 2035.

Muitos cientistas concordam que essa seria a melhor — ou talvez a única — forma de fornecer energia contínua na superfície lunar.

Um dia lunar equivale a quatro semanas na Terra, compostas por duas semanas de luz solar contínua e duas semanas de escuridão. Isso torna a dependência da energia solar um grande desafio.

“Até mesmo a construção de um habitat lunar modesto para acomodar uma tripulação pequena demandaria geração de energia em escala de megawatts. Painéis solares e baterias sozinhos não conseguem atender a essa demanda”, sugere Sungwoo Lim, professor em Aplicações espaciais, exploração e instrumentação na Universidade de Surrey.

“A energia nuclear não é apenas desejável, é inevitável”, afirma.

Lionel Wilson, professor de Ciências Planetárias na Universidade de Lancaster, acredita que é tecnicamente possível instalar reatores na Lua até 2030, “desde que haja compromisso com o financiamento necessário”, e destaca que já existem projetos para reatores menores.

“É apenas uma questão de haver lançamentos suficientes do Artemis para construir a infraestrutura na Lua até lá”, afirma, se referindo ao programa espacial da Nasa, Artemis, que tem como objetivo enviar pessoas e equipamentos para a Lua.

Há, ainda, algumas questões de segurança.

“Lançar material radioativo por meio da atmosfera terrestre traz preocupações de segurança. Você precisa ter uma licença especial para fazer isso, mas não é algo intransponível”, diz Simeon Barber, especialista em Ciência Planetária na Open University.

A diretriz de Duffy foi uma surpresa após a mais recente turbulência na Nasa, provocada pelo anúncio do governo de Trump de cortes de 24% no orçamento da agência para 2026.

Isso inclui cortes em um número significativo de programas científicos, como o Mars Sample Return, que visa trazer amostras da superfície do planeta para a Terra.

Interesses políticos

Cientistas também estão preocupados que esse anúncio seja motivado por interesses políticos, dentro da nova corrida internacional para a Lua.

“Parece que estamos voltando aos velhos tempos da primeira corrida espacial, o que, do ponto de vista científico, é um pouco decepcionante e preocupante”, afirma Barber.

“A competição pode criar inovação, mas se houver um foco mais estreito no interesse nacional e na tentativa de estabelecer propriedade, então corre-se o risco de perder de vista o panorama maior que é a exploração do Sistema Solar”, acrescenta.

Os comentários do ministro de Transportes dos EUA sobre a possibilidade da China e da Rússia “declararem uma zona de exclusão” na Lua parecem se referir a um acordo chamado Artemis Accords.

Em 2020, sete países assinaram o acordo para estabelecer princípios sobre como deveriam cooperar na superfície lunar.

O documento inclui as chamadas zonas de segurança, que devem ser estabelecidas ao redor das operações e dos equipamentos que os países instalarem na Lua.

“Se você constrói um reator nuclear ou qualquer outro tipo de base na Lua, você pode alegar que existe uma zona de segurança ao redor, porque você tem equipamentos ali”, explica Barber.

“Para algumas pessoas, isso é equivalente a dizer: ‘nós somos donos desse pedaço da Lua, vamos operar aqui e vocês não podem entrar’.”

Barber destaca que ainda há obstáculos a serem superados antes de se instalar um reator nuclear na Lua para uso humano.

O programa Artemis 3, da Nasa, por exemplo, pretende enviar seres humanos à superfície lunar em 2027, mas tem enfrentado uma série de contratempos e incertezas relacionadas ao financiamento.

“Se você tem energia nuclear para uma base, mas não tem como levar pessoas e equipamentos ate lá, então isso não serve para muita coisa”, acrescentou.

“Os planos não parecem estar muito bem integrados no momento”, concluiu.

 

Fonte: Georgina Rannard – Correspondente de Ciência da BBC News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/14:35:45

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Madeireira denunciada pelo MPF é condenada a pagar R$ 22,8 milhões por desmatamento em terra indígena no Pará

(Foto ilustrativa por DaveMeier/Pixabay) – Investigação revelou como a empresa usava dados falsos para simular a legalidade de produto retirado da Terra Indígena Alto Rio Guamá

A Justiça Federal acolheu pedidos do Ministério Público Federal (MPF) e condenou a empresa Transporte e Comércio de Madeiras Bonfim a pagar uma indenização de R$ 22,8 milhões para reparação de danos ambientais cometidos na Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará.

A decisão, proferida no último dia 3, é resultado de uma ação penal movida pelo MPF que desvendou um sofisticado esquema de extração ilegal de madeira, desmatamento e fraude documental na TI, da etnia indígena Tembé.

A empresa foi considerada culpada pelo crime ambiental de desmatar e explorar economicamente floresta em terras de domínio público sem autorização. Segundo a denúncia do MPF, a madeireira, cujo nome fantasia é Transbon, foi responsável pelo desmatamento de, no mínimo, 1,7 mil árvores nativas de diversas espécies em 2012.

As investigações, feitas pelo MPF em parceria com a Polícia Federal e com apoio técnico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), revelaram que a extração ilegal era apenas o primeiro passo do esquema. Para dar aparência de legalidade à madeira extraída ilegalmente, a empresa inseriu, por centenas de vezes entre 2008 e 2013, dados falsos nos sistemas oficiais de controle florestal.

Comprovações das fraudes – Com a inserção de dados falsos nos sistemas de controle florestal, o objetivo da empresa era gerar créditos florestais fraudulentos para “esquentar” a madeira, ou seja, simular que o produto tinha origem legal. As irregularidades apontadas nos laudos periciais eram evidentes e demonstravam a impossibilidade física das operações declaradas:

• veículos incompatíveis: foram registrados automóveis de passeio e motocicletas para o suposto transporte de grandes volumes de toras;

• tempos de viagem fraudulentos: em uma das operações, o sistema registrou um trajeto de 204 km sendo percorrido em apenas 12 minutos. Em outros casos, viagens curtas levaram meses para serem concluídas, indicando que as guias eram reutilizadas;

• preços irrisórios: os valores de compra e venda declarados eram muito inferiores aos preços de pauta estabelecidos pelo fisco estadual, indicando que as transações comerciais eram fictícias e visavam apenas a movimentação dos créditos.

A investigação encontrou vasta evidência material, incluindo fotografias de toras com a logomarca da empresa no pátio de extração, cadernos de contabilidade manuscritos pelos funcionários e depoimentos de auditores que participaram das fiscalizações.

Demais punições – Além da indenização de R$ 22,8 milhões, a sentença impôs à Transbon a pena de prestação de serviços à comunidade, que deverá se materializar no custeio de projetos ambientais, obras de recuperação de áreas degradadas e manutenção de espaços públicos. A empresa também terá que pagar multa de R$ 20 mil, valor que será destinado a entidades de proteção ambiental. Ainda cabe recurso da decisão.

 

Fonte: mpf.mp.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/14:35:45

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Botafogo perde para o Red Bull Bragantino e é eliminado na Copa do Brasil Feminina

Foto:Reprodução | Chegou ao fim a participação do Botafogo na Copa do Brasil Feminina.

As Gloriosas perderam para o Red Bull Bragantino por 2 a 1 na noite desta terça-feira (5/8), no Estádio Gabriel Marques, em Santana de Paranaíba, em jogo único válido pela terceira fase.

O Red Bull Bragantino abriu o placar logo no começo do primeiro tempo, com um bonito gol de Paulina, de letra.

O Botafogo empatou aos 16 minutos do segundo tempo, com Carol, que havia acabado de entrar, interceptando uma bola na intermediária ofensiva.

Porém, dois minutos depois, o Red Bull Bragantino marcou o segundo, com Débora, de cabeça, após cobrança de escanteio. O Botafogo buscou o ataque nos minutos finais para tentar levar a disputa para os pênaltis, mas não conseguiu furar a defesa do time da casa.

A equipe alvinegra, comandada pelo técnico Léo Goulart, jogou com Michelle; Sinara, Grazy (Raiani), Thaiane e Natane; Tefinha (Bia), Duda Basílio (Kika) e Tipa; Rebeca (Analu), Júllia e Paola (Carol).

Próximos jogos

O Botafogo agora foca na disputa semifinal do Campeonato Brasileiro Feminino A2. Com o acesso já garantido, as Gloriosas enfrentam o Fortaleza no PV, na próxima sexta-feira (8/8), às 21h, e depois no Estádio Nilton Santos, dia 15.

Fonte: FogãoNET e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/08:10:09

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Quiropraxista é encontrado morto dentro de caminhonete no interior do Pará

Foto:Reprodução | A vítima, que, segundo informações iniciais, era quiropraxista, estava dentro da própria caminhonete, que estava submersa em uma área de rio

Um homem identificado como Valmar da Costa Araújo, de 67 anos, foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (5) em um igarapé, na zona rural de Altamira, sudoeste paraense.

A vítima, que, segundo informações iniciais, era quiropraxista, estava dentro da própria caminhonete, que estava submersa.

Ainda de acordo com relatos preliminares, um possível acidente na segunda-feira (4) causou a morte de Valmar. No entanto, essa versão ainda não foi confirmada pelas autoridades policiais.

A suspeita é que Valmar trafegava por um trecho conhecido como ramal do Cipó Ambé e o carro despencou de uma ponte de madeira, conforme informações do portal Correio de Carajás.

Ele estava sozinho no veículo no momento em que o acidente ocorreu. O ponto onde o acidente supostamente ocorreu fica localizado a poucos quilômetros do centro de Altamira.

Informações que circulam nas redes sociais ainda dão conta de que o quiropraxista tinha familiares na região de Altamira. Ele deixa a esposa e seis filhos.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar atuaram na remoção do veículo e do corpo. Em nota, a Polícia Civil informou que equipes da Seccional de Altamira apuram as circunstâncias da morte de Valmar da Costa Araújo. “Perícias foram solicitadas”, detalha a PC.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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Aposta do ES acerta Mega-Sena e ganha R$ 99,5 milhões; veja dezenas

Foto:Reprodução | Os números sorteados foram 01-06-24-27-28-57.

Uma aposta de Barra do São Francisco (ES) acertou as seis dezenas sorteadas hoje no concurso 2897 da Mega-Sena e ganhou um prêmio de R$ 99.592.255,98.
O que aconteceu:

Os números sorteados foram 01-06-24-27-28-57.

O próximo concurso será realizado na quinta, com prêmio estimado de R$ 3,5 milhões.

117 apostas acertaram cinco dezenas e ganharam R$ 36.347,56.

Houve 7.644 jogos vencedores com quatro números; cada um deles leva R$ 917,04.
Como faço para participar do próximo sorteio da Mega-Sena?

Você precisa fazer uma aposta de seis a 20 números nas lotéricas credenciais pela Caixa, ou no site especial de loterias do banco. Participam do próximo concurso todas as apostas registradas até 19h do dia do sorteio.

Quanto custa apostar na Mega-Sena?

Depende de quantos números você pretende colocar no jogo. A aposta mínima custa R$ 6, e você tem direito de escolher seis dezenas de 1 a 60. Se quiser colocar um número a mais para aumentar as chances de acerto, o preço do jogo sobe para R$ 42.

Quais foram os maiores prêmios dos concursos regulares da Mega-Sena?

2.525, 01/10/2022, 2 apostas vencedoras; premiação total: R$ 317,8 mi
2.150, 11/5/2019, 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 289,4 mi
2.237, 27/2/2020; 2 apostas vencedoras; premiação total: R$ 211,6 mi
2.696, 05/3/2024; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 206,4 mi
1.764, 25/11/2015; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 205,3 mi
2.795, 09/11/2024; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 201,9 mi
1.772, 22/12/2015; 2 apostas vencedoras; premiação total: R$ 197,4 mi
2.463, 19/03/2022; 2 apostas vencedoras; premiação total: R$ 189,3 mi
2.745, 04/07/2024; 3 apostas vencedoras; premiação total: 162,7 mi
2.562, 08/02/2023; 2 apostas vencedoras; premiação total: 152,8 mi
1.655, 22/11/2014; 2 apostas vencedoras; premiação total: R$ 135,3 mi
2.548, 14/12/2022; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 134,8 mi
2.878, 21/6/2025; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 127 mi
2.161, 19/6/2019; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 124,2 mi
2.189, 18/9/2019: 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 120 mi
1.220, 6/10/2010; 1 aposta vencedora; premiação total: R$ 119,1 mi

E quais são as minhas chances de ganhar na Mega-Sena?

Isso também varia de acordo com a quantidade de dezenas na sua aposta. Com a menor (R$ 6), com seis números, a chance de acertar todas as bolinhas sorteadas e faturar o prêmio maior é de uma em 50.063.860. Jogando uma dezena a mais (R$ 42), a probabilidade aumenta. Passa a ser de uma em 7.151.980. Quem estiver disposto a pagar mais de R$ 30 mil na aposta com 15 dezenas terá uma chance em 10.003 de cravar tudo e ficar milionário.

Se você desembolsar R$ 48 mil e jogar 16 números, terá uma chance em 6.252; com 17 números e R$ 74,2 mil investidos, você tem uma chance em 4.045; com 18 números você paga mais de R$ 111,3 mil e tem uma chance em 2.697; com 19 números desembolsa mais de R$ 162,7 mil e sua chance será uma em 1.845; e com 20 números você paga o valor máximo de R$ 232,5 mil e tem uma chance em 1.292.

Como funciona o bolão que a Caixa vende nas lotéricas?

Esses bolões são organizados pelas próprias lotéricas credenciadas pela Caixa. São apostas em grupo com preço mínimo estipulado em R$ 18 no caso da Mega-Sena. A cota mínima obrigatória por participante é de R$ 7. Nessa modalidade, pode existir uma taxa de serviço adicional de 35% do valor da cota. O bolão da Mega-Sena permite de duas a 100 cotas. Em cada bolão, é possível fazer dez apostas diferentes.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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Tarifaço de 50% entra em vigor nesta quarta-feira com Lula e Trump ainda sem diálogo

Foto:Reprodução | Lula voltou a reclamar que o presidente americano poderia ter ligado antes para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas.

O tarifaço imposto pelos EUA a produtos brasileiros chega com o diálogo ainda travado entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump.

Ao participar de reunião nesta terça, 5, do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, Lula disse que não ligaria para Trump porque o presidente americano não quer conversar.

“Não vou ligar para o Trump para negociar nada (sobre o tarifaço), porque ele não quer”, discursou Lula, para afirmar em seguida: “Mas pode ficar certa, Marina (Silva, ministra do Meio Ambiente).

Vou ligar para o Trump para convidá-lo para vir para a COP (a reunião global sobre mudanças climáticas, que desta vez vai acontecer em Belém); quero saber o que é que ele pensa da questão climática”.

Lula voltou a reclamar que o presidente americano poderia ter ligado antes para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas.

O tarifaço foi divulgado por meio de carta publicada em rede social. “O presidente americano não tinha direito de anunciar taxações como anunciou ao Brasil”.

Previsto para entrar em vigor nesta quarta, 6, o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros teve, entre outras justificativas, o julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.

Para Trump, existe uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente brasileiro. Lula disse ver nisso interesse eleitoral. “O pretexto (para a taxação) não é nem político, é eleitoral.”

As novas declarações vêm depois de acenos mútuos na sexta-feira passada. Em resposta a uma pergunta de jornalista da TV Globo, Trump disse que “ele (Lula) pode falar comigo quando quiser”. Lula reagiu horas depois.

Na rede social X, ele escreveu que sempre esteve aberto ao diálogo e, no momento, trabalha para dar resposta às medidas tarifárias anunciadas por Trump. “Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições.”

Segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior, a sobretaxa de 50% incidirá sobre 35,9% das exportações brasileiras para os EUA.

Considerando dados de 2024, isso corresponderia a US$ 14,5 bilhões. O impacto só não será maior porque os EUA baixaram lista de exceções com cerca de 700 itens, entre eles, celulose, suco de laranja, petróleo e minério de ferro.

A Embraer, fabricante de aviões, é uma das empresas que conseguiram reduzir a alíquota da sobretaxa.

O Brasil não estará sozinho por muito tempo nessas tarifas elevadas. Nesta quinta, 7, sobem também as taxas sobre produtos de mais algumas dezenas de países que exportam para os EUA, caso de Japão, Coreia do Sul e a União Europeia.

A diferença é que em nenhuma dessas dezenas de nações a taxa será tão alta quanto no Brasil.

 

Fonte:  jornal O Estado de S. Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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Irmão de influenciador digital é encontrado morto em área de mata no interior do Pará

Foto:Reprodução | A vítima seria irmã de um influenciador digital em Belém.

O corpo de um homem foi localizado morto na zona rural do município de Tomé-Açu, região do nordeste paraense. O cadáver foi encontrado na madrugada de terça-feira (5). A vítima seria irmã de um influenciador digital em Belém.

Familiares de Marcos Santos Borcem, de 21 anos, acionaram a polícia informando que o rapaz estava desaparecido desde o dia primeiro de agosto (sexta-feira) e que tinham recebido informações de que o jovem teria sido assassinado e que o corpo provavelmente estaria escondido numa área de mata, às margens do ramal do Linhão, próximo da Vila Betel. Durante buscas, policiais militares do 48⁰ Batalhão conseguiram localizar o corpo já em estado avançado de decomposição.

No corpo haviam sinais de espancamento e perfurações, provavelmente provocadas por disparos de arma de fogo. A Polícia Civil de Quatro Bocas de Tomé-Açu instaurou um inquérito para tentar desvendar o crime e identificar os assassinos para prendê-los.

 

Fonte:  Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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Ferrogrão: novo traçado da ferrovia que ligará MT ao PA deve ser enviado ao TCU até novembro de 2025

Foto:Reprodução | Novo traçado da ferrovia evita áreas indígenas e unidades de conservação, promete reduzir custos logísticos em até 35% e pode gerar mais de R$ 60 bilhões em benefícios socioeconômicos

O projeto atualizado da Ferrogrão, ferrovia de 933 quilômetros que conectará Sinop (MT) a Miritituba (PA), será encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) até novembro de 2025.

A expectativa é que a análise seja concluída no segundo trimestre de 2026, abrindo caminho para a publicação do edital e realização do leilão de concessão.

Segundo o presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Guilherme Sampaio, o novo traçado foi redesenhado para evitar terras indígenas e o Parque Nacional do Jamanxim, solucionando os impasses que levaram à paralisação do projeto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2021.

Traçado da Ferrogrão acompanha a BR-163 e reduz impactos

O percurso da ferrovia seguirá margeando a BR-163, eliminando a necessidade de reassentar comunidades e construir túneis. O projeto prevê:

65 pontes ferroviárias (81 km no total)
4 viadutos ferroviários
10 viadutos rodoviários
48 pátios de cruzamento
De acordo com Sampaio, a nova configuração é “110% sustentável”, equilibrando preservação ambiental, respeito aos povos originários e viabilidade econômica. Inicialmente, o empreendimento contará apenas com investimento privado, mas há possibilidade de participação pública no futuro.

Licença ambiental e início das obras da Ferrogrão

A licença ambiental, última etapa antes da licitação, deve ser concedida até março de 2026. Se o cronograma for cumprido, as obras começarão ainda em 2026 e devem ser concluídas até 2035.

Para a ANTT, a revisão do traçado e a resolução dos pontos sensíveis junto ao STF representam um avanço decisivo após mais de dez anos de debates e ajustes no projeto.

Impacto econômico da Ferrogrão pode superar R$ 60 bilhões

Segundo a Avaliação de Custos e Benefícios (ACB) do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), a Ferrogrão poderá gerar mais de R$ 60 bilhões em ganhos socioeconômicos. Os cálculos incluem:

Aumento da eficiência logística
Investimentos em capital fixo
Redução de custos operacionais
Diminuição de emissões de CO₂
Queda no número de acidentes e congestionamentos
A ferrovia terá capacidade para transportar até 42 milhões de toneladas por ano, reduzindo em até 35% os custos de transporte em relação a outros modais — o que representa uma economia anual estimada em R$ 8 bilhões para a economia regional.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2025/06:00:56

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