Abertura do veraneio de Marabá é marcada com apresentação cultural e shows na Praia do Tucunaré
(Foto: Reprodução) – O evento foi marcado pela presença do prefeito Toni Cunha, apresentações do Grupo de Tradição Popular Mayrabá e shows com artistas locais e DJs, como DJ Diogo, Bráulio Show & Cia e Bilu Oliveira.
Marabá iniciou, neste sábado (5), a temporada mais esperada do ano com a abertura oficial do Maraverão 2025, que reuniu autoridades, turistas, moradores e atrações culturais na Orla da cidade e na Praia do Tucunaré. O evento foi marcado pela presença do prefeito Toni Cunha, apresentações do Grupo de Tradição Popular Mayrabá e shows com artistas locais e DJs, como DJ Diogo, Bráulio Show & Cia e Bilu Oliveira.
A festa começou pela manhã com o acolhimento aos turistas na orla, momento em que o grupo Mayrabá encantou o público com danças típicas e muita animação. Em seguida, a movimentação tomou conta da travessia até à Praia do Tucunaré, onde foi montada uma grande estrutura para garantir conforto, segurança e diversão ao longo de toda a programação de verão.
Entre os visitantes, o clima era de entusiasmo. O comerciante Max Meisrel, do Rio de Janeiro, veio com o amigo Paulo Kibel. “Já viemos na cidade outras vezes. Esse ano viemos verificar como está essa nova estrutura e aproveitar o verão. Está tudo muito bem organizado, é uma cidade incrível com pessoas incríveis. Marabá está cada vez melhor”, comentou.
A aposentada Francisca Pereira, de 68 anos, veio de Nova Ipixuna com filhas, netas e bisneta para aproveitar o veraneio de Marabá. “É só olhar pra ver como está lindo. Vim curtir tudo, não vai ficar só nessa vez, vou passar o verão todo. A gente está adorando e com certeza voltaremos para cá”, garantiu.
Durante o evento de abertura, o prefeito Toni Cunha destacou o impacto positivo do evento para a cidade. “Estamos realizando o maior veraneio da história de Marabá, com estrutura magnífica, atrações nacionais e o melhor das nossas atrações locais. Nosso povo está em êxtase. O veraneio representa qualidade de vida, renda para os ambulantes e desenvolvimento para nossa cidade”, declarou.
O Maraverão 2025 conta com dez tendas estruturais, totalizando mil metros quadrados de cobertura. Entre elas, três são dedicadas exclusivamente à segurança, com espaços para Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros e Departamento Municipal de Trânsito Urbano (DMTU). Outras atendem aos microempreendedores locais e ao Projeto UNA Parque, que promove atividades esportivas e recreativas para pessoas com deficiência.
A praia também recebeu três quadras esportivas, arquibancadas e um palco à beira do Tocantins, onde acontecem apresentações culturais e shows musicais. O local foi equipado com 25 postes com energia solar e 40 banheiros químicos, além de contar com decoração temática e rampas de acessibilidade. A orla passou por ampla revitalização, com reparos no piso, pintura do guarda-corpo e instalação do projeto Orla Colorida, que deu nova vida às casas da região com arte urbana.
Para o secretário de Cultura, Genival Crescêncio, o evento marca um novo ciclo para o turismo local. “Depois de uma década, o município volta a organizar um veraneio com essa dimensão. A programação contempla atrações ao longo do dia e da noite, com artistas locais e nacionais. A prefeitura preparou tudo com carinho para acolher os marabaenses e os turistas que vêm de várias partes do Brasil”, disse.
Marabá em outro patamar
Presente na abertura, o deputado federal Delegado Caveira também elogiou a estrutura e a movimentação turística. “Não tenho dúvidas de que será o maior verão do Estado. Hotéis cheios, economia aquecida, barqueiros e mototaxistas satisfeitos. Marabá está em outro patamar”, afirmou.
O jovem Pedro Henrique, de 19 anos, frequenta o Maraverão desde os 10 anos e diz que nunca viu algo assim. “Esse ano superou todos os outros. Está tudo muito bom, muita alegria. Quem não conhece, tem que vir”, convidou.
Fonte: Secom PMM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/14:59:58
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Eleições do PT terminam com indefinição por conta de impasse em MG
(Foto: Reprodução) – Decisão judicial levou à suspensão do pleito no estado no domingo (6)
Após o adiamento do pleito do diretório estadual de Minas Gerais, o Partido dos Trabalhadores (PT) segue sem previsão para concluir a apuração da eleição interna.
A direção nacional do partido decidiu, na noite de sábado (5), adiar a eleição no estado de Minas após decisão da Justiça determinar a inclusão da deputada federal Dandara Tonantzin na disputa.
A sigla alegou “impossibilidade logística” para acrescentar o nome de Dandara nas cédulas já enviadas às cidades mineiras. Com isso, o MG não realizou votações para nenhum dos níveis (estadual, municipal e nacional), o que compromete os dados nacionais necessários à definição do pleito. A nova data da eleição no estado ainda não foi definida.
Diante da situação, a apuração e os prazos para que os diretórios regionais apresentem os resultados ao sistema nacional ficaram indefinidos. Inicialmente, a determinação era de que os dados fossem enviados até as 14h de segunda-feira (7).
O presidente interino da legenda, Humberto Costa, avaliou que o acionamento da Justiça por parte da deputada federal foi um “equívoco”.
“Eu, pessoalmente, sou da opinião de que o partido tem sua autonomia, né? As decisões são todas tomadas por maioria. Nesse caso, foi por uma maioria muito significativa do Diretório Nacional, e eu acho que foi um equívoco essa judicialização”, defendeu, em conversa com jornalistas na sede nacional do Partido dos Trabalhadores neste domingo (6).
A decisão sobre as consequências do impasse caberá ao Diretório Nacional.
“Por enquanto, nós entramos com uma contestação na Justiça, por considerarmos que não é papel do Judiciário interferir na vida interna de nenhum partido. E, por outro lado, também vamos discutir o que fazer depois que essa questão for definitivamente decidida. E, finalmente, vamos marcar uma nova data para o encontro de Minas Gerais”, frisou.
Diante do impasse, o Diretório convocou, em regime de urgência, uma reunião extraordinária para o dia 8 de julho, às 17h, com o objetivo de discutir o caso e outros processos de judicialização envolvendo filiados que contestam decisões internas da legenda.
Decisão judicial
A decisão da Justiça determinou que o PT tomasse as providências necessárias para assegurar que Dandara concorresse em igualdade de condições com os demais candidatos ao comando estadual da legenda em Minas.
A candidatura da parlamentar havia sido indeferida pelo partido sob o argumento de que ela não havia quitado suas contribuições partidárias.
“A Comissão Executiva Nacional deliberou pelo adiamento da realização do PED no Estado de Minas Gerais para data a ser definida pelo Diretório Nacional”, diz o comunicado do PT. A decisão, segundo o partido, busca cumprir a ordem judicial sem comprometer a organização do processo eleitoral interno.
Ainda na nota, o PT nacional ressalta que não reconhece a legitimidade de manifestações feitas pelo Diretório Estadual de Minas Gerais sobre a decisão judicial e seus efeitos no PED, reforçando a autoridade da instância nacional na condução do processo.
Fonte: Taísa Medeiros, da CNN, Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/14:51:23
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Adepará realiza ações educativas na Operação Verão 2025 em Salinas, Bragança e Marajó
(Foto: Reprodução) – Pará não tem casos de gripe aviária, mas Adepará reforça prevenção em locais com aves migratórias neste mês de veraneio
Em Salinópolis, na Amazônia Atlântica, as praias do Atalaia, Farol Velho, Maçarico e Corvina, receberam nesse fim de semana as ações educativas que a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) está realizando durante a Operação Verão 2025, do governo do Pará.
Pelo terceiro ano seguido, a ADEPARÁ integra a operação e une forças com os demais órgãos federais, estaduais e municipais nas ações que são realizadas nas praias durante o mês de julho.
Salinópolis tem recebido atenção constante do Serviço Veterinário Oficial por ser uma rota de aves migratórias. De acordo com a fiscal agropecuária Lettiere Lima, gerente do programa de sanidade avícola, o foco principal da ação é a prevenção e a identificação de sintomas em aves para que a comunidade possa notificar a ADEPARÁ em caso de suspeita de doenças. “É fundamental ensinar o público a reconhecer sinais de alerta, identificar as espécies envolvidas (incluindo aves silvestres e domésticas) e a importância de não tocar em aves doentes ou mortas”, enfatizou a veterinária.
O produtor Julier Teixeira, que cria bovinos e tem cultivo de açaí, está passando as férias com a família, em Salinas. Produtor rural no município de Tailândia, ele recebeu os panfletos educativos que estão sendo distribuídos pelas equipes da Agência e destacou a importância do trabalho.”A gente sabe que o nosso país vive em função da exportação e se houver algum foco de situação indesejada isso acaba com a exportação no País todo gerando prejuízos para a economia e para a sociedade”.
No Atalaia, a Adepará realizou atendimento a uma suspeita em uma ave silvestre (Biguá). “Nós fomos avisados pelos bombeiros. Notificamos e descartamos a suspeita, pois o animal não apresentou nenhum sinal clínico para doença respiratória e nervosa das aves. Assim, a gente reafirma o papel fundamental da Educação Sanitária e da parceria entre os demais órgãos do Estado”, ressaltou a veterinária Eloisa do Carmo.
Migração de aves– Salinópolis faz parte da rota migratória atlântica, abrigando diversas espécies de aves. Além disso, a região é influenciada por outras rotas migratórias, como a Brasil-Central e a Amazônica. As rotas migratórias, mesmo que não passem diretamente por um local, podem influenciar uma área em até 10-20 km devido ao comportamento das aves.
Bragança – No município, as atividades educativas ocorreram na orla, praças, feiras e na praia de Ajuruteua.
Como as ações são integradas, a comunicação entre os órgãos gera mais resultados. “Nossa equipe interagiu com servidores da Sespa, repassando orientações e distribuindo o material educativo e logo depois, foi acionada para verificar uma ave aquática morta, em estado deteriorado. Procedemos o recolhimento e a incineração do animal. A atividade resultou em educação sanitária, vigilância, atendimento à notificação e registro ”, disse Susi Barros, uma das veterinárias envolvidas nas ações em Bragança.
Marajó – No Marajó, onde também existem sítios migratórios de aves silvestres, as ações ocorreram nas praias de Salvaterra e Soure. Além dos banhistas, a equipe da Adepará também abordou feirantes e comerciantes nos mercados dos municípios, além de passageiros que se deslocaram para passar o final de semana na Ilha.
“É importante esse contato da ADEPARÁ com o público em geral que visita e reside na região. Dessa forma a população toma conhecimento da agência e suas ações para a defesa sanitária e integridade da produção animal no estado”, explicou Olivar Valente, agente fiscal agropecuário.
Plano de Vigilância Nacional – O plano de vigilância nacional para aves é realizado no Pará com foco nos componentes 3 e 4, que envolvem vigilância ativa nas propriedades (coleta de material para pesquisa de vírus), que é fundamental para detectar a circulação viral, orientar as ações e permitir a tomada de decisões rápidas, visando proteger a avicultura estadual.
“A vigilância ativa serve para tomada de decisão, porque você vai saber o que está circulando no estado e direciona a vigilância. Isso fortalece a atuação do Estado de estar precocemente vigilante às propriedades que têm exploração avícola”, explicou Lettiere Lima.
A Operação Verão 2025 da Adepará envolve 50 servidores e 12 veículos e segue nos próximos finais de semana nos municípios do Pará.
Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/14:44:58
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FAB intercepta três aeronaves durante Cúpula do Brics no Rio de Janeiro
Modelo do caça A-29 Super Tucano, que interceptou as aeronaves. Delimitação do espaço aéreo no Rio vale até 8 de julho – (crédito: Divulgação/FAB)
Aviões e helicóptero invadiram espaço aéreo restrito e foram escoltados por caças; operação mobiliza mais de 31 mil agentes e inclui áreas de exclusão e tecnologia antidrone
A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, neste domingo (6/7), dois aviões e um helicóptero que invadiram o espaço aéreo restrito do Rio de Janeiro durante a Cúpula do Brics. A cidade recebe o evento até hoje. De acordo com a instituição, as interceptações ocorreram “para averiguação dos dados de voo e autorizações”. Para o evento, foi adotado um esquema de segurança que mobilizou mais de 31 mil agentes dos governos federal, estadual e municipal.
Segundo a FAB, as aeronaves que passaram para as áreas de segurança eram da aviação geral. Os pilotos interceptados foram orientados a mudar suas rotas e acompanhadas por caças A-29 Super Tucano. No caso do helicóptero, o veículo pousou em local isolado ao avistar o caça da Força. A posição dele foi informada aos órgãos de segurança responsáveis.
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A operação no espaço aéreo é coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (Comae) e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). O monitoramento contou também com modelo A-29 Super Tucano, aviões de reabastecimento KC-390 Millennium, radar E-99 (para vigilância eletrônica e controle do espaço aéreo) e helicópteros de resgate H-60L Black Hawk.
Uma Sala Master de Comando e Controle foi ativada no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio, com o objetivo de coordenar as operações aéreas e tem autonomia para autorizar ou suspender voos. Para a segurança da cúpula do Brics, também foram criadas três áreas de exclusão (branca, amarela e vermelha). Voos nessas áreas exigem um Plano de Voo Completo, transponder ativado e comunicação com o controle de tráfego aéreo. Quem entrar sem autorização pode ter a aeronave classificada como suspeita ou hostil, com aplicação de medidas de policiamento.
A Força Aérea Brasileira criou três áreas de exclusão aérea sobre a cidade, ativadas uma hora antes e depois das reuniões. O Aeroporto Santos Dumont ficará fechado até 18h de hoje, com voos remanejados para o Aeroporto do Galeão, que operará normalmente. Somente aeronaves com plano de voo completo, transponder ligado e contato com o controle de tráfego aéreo, e que decolam de aeroportos com programas de segurança (raios-X e vistoria), serão autorizadas a operar nas áreas restritas. Drones terão limitações e apenas unidades de segurança pública poderão utilizá-los em coordenação.
Segurança terrestre
A experiência em grandes eventos, como a Copa do Mundo (2014), Olimpíadas (2016) e G20 (2024), foi base para o planejamento da segurança da Cúpula do Brics. Segundo o assessor especial do comando operacional, o general de brigada Lucio Alves de Souza, os equipamentos usados, inclusive, são ser os mesmos.
“Nós vamos usar os mesmos equipamentos. Isso foi uma orientação do Ministério da Defesa, de que o planejamento fosse semelhante ao que foi empregado no G20, tendo em vista que ele funcionou, então, não tinha sentido diminuir nada. O que aconteceu foram pequenos ajustes”, disse.
São usados pelas Forças Armadas, entre outros equipamentos, 361 viaturas, 147 motocicletas, 68 viaturas sobre rodas, 38 viaturas blindadas, 10 navios, nove embarcações, oito helicópteros, três radares e seis equipamentos antidrone.
O custo estimado para a operação das Forças Armadas é de R$ 18,14 milhões, com ações de segurança terrestres, navais e aéreas. A Marinha ativou uma Força Naval Componente (FNC) com cerca de 2 mil militares e mais de 100 meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. A atuação abrange a segurança marítima e litorânea em uma área de 270,68 km², incluindo praias e a Baía de Guanabara, além da Marina da Glória.
Fonte: Correio Braziliense e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/09:01:41
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Funai lança processo seletivo para agentes e especialistas em proteção territorial
Foto: Mário Vilela/Funai |A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) lançou Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de agentes e especialistas em proteção territorial. As inscrições são gratuitas e com início em diferentes datas, conforme o bloco de vagas e local de atuação.
O processo seletivo busca atender às Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) 709, 760 e outras sentenças judiciais.
As decisões determinam a realização de operações de retirada de ocupantes ilegais e a fiscalização em Terras Indígenas (TIs), o que justifica a necessidade de contratação de pessoal pelo órgão indigenista para cumprir as ações de proteção territorial.
As oportunidades são distribuídas em todas as regiões do país. Os contratados atuarão em unidades de referência da Funai (Coordenações Regionais) nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins; e também na Coordenação-Geral de Monitoramento Territorial da Diretoria de Proteção Territorial (CGMT/DPT), em Brasília-DF.
Os aprovados poderão, ainda, apoiar o trabalho em coordenações regionais da Funai para as quais não foram destinadas vagas dentro do processo seletivo.
As oportunidades estão distribuídas em quatro blocos, com início de inscrição em diferentes períodos:
Bloco 01: Brasília — 93 vagas; inscrições a partir de 9 de julho de 2025
Bloco 02: Pará, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso — 329 vagas; inscrições a partir de 22 de setembro de 2025
Bloco 03: Pará, Santa Catarina, Amazonas, Tocantins, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul — 241 vagas; inscrições a partir de 5 de janeiro de 2026
Bloco 04: Amazonas, Amapá, Roraima, Mato Grosso, Paraíba, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Paraná — 237 vagas; inscrições a partir de 6 de abril de 2026.
O processo seletivo reserva vagas para pessoas pretas, pardas, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
Mais informações sobre atribuições, salários, requisitos e etapas do processo estão disponíveis no link abaixo.
Fonte: gov.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/15:12:28
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Sefa apreende peças de motos, lâmpadas de led e 38 toneladas de arroz
Foto: Divulgação | Apreensões ocorreram em municípios da Região do Araguaia, sudeste estadual
Fiscalização realizada pela equipe de fiscais de receitas estaduais da coordenação de controle de mercadorias em trânsito do Araguaia, da Secretaria da Fazenda do Pará (Sefa), em Conceição do Araguaia, sudeste do Pará, apreendeu diversas mercadorias, entre elas 10 mil kg de peças de motocicletas sem nota fiscal. A apreensão ocorreu na quinta-feira (3), e valor da mercadoria é de R$ 354.254,93.
A apreensão foi feita no posto fiscal do Araguaia, no Km 15 da Rodovia PA-447, informou o coordenador da unidade, Renato Couto. “O condutor do caminhão baú apresentou mercadorias com notas não fiscais de transferência entre a empresa matriz, com origem em São Paulo (SP) e destinadas a Ananindeua (PA).
Foram encontradas aproximadamente 10 toneladas de peças de motocicletas, matérias de expediente e ferramentas, com pedido de transferência entre matriz e filial, porém sem o documento fiscal”.
Foi lavrado um Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor total de R$ 121.155,19, referente ao imposto estadual e multa.
Barreira do Campo – No posto fiscal de Barreira do Campo, no km 38 da Rodovia PA-441, em Santana do Araguaia, foram apreendidos, também, na quinta-feira (3), 38 mil kg de arroz com casca tipo 2, com origem em Moju (PA) e destino em Aparecida de Goiânia (GO). O valor total das mercadorias apreendidas é de R$ 38.540,00.
O condutor apresentou notas fiscais da mercadoria, mas, ao analisar os documentos, verificou-se que não havia sido recolhido o ICMS antecipado da mercadoria, e nem o ICMS sobre o frete interestadual da prestação de serviço. Foram lavrados dois TADs com valor total de R$ 8.706,71.
Lâmpadas – No posto fiscal de Conceição do Araguaia, na quinta-feira (3), foram apreendidas 1.008 unidades de lâmpadas led 80w no valor de R$ 143.529,12. A carga saiu de São Paul com destino a Marabá.
“O condutor de um caminhão baú apresentou documento fiscal de lâmpadas led, e a fiscalização, em consulta ao sistema, identificou que o destinatário era prestadora de serviço (não contribuinte do imposto) e que não foi recolhido o Diferencial de alíquota do ICMS (Difal) devido ao Pará. Foi lavrado um TAD no valor de R$ 29.769,00.
Ana Márcia Pantoja (SEFA)
Fonte: gazetadopovo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/10:50:23
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Sopa envenenada, obsessão por amante e interesse financeiro: as acusações do MP contra marido e sogra de professora assassinada
Luiz Antonio Garnica e a mãe, Elizabete Arrabaça, são réus pela morte de Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto (SP). Ela foi envenenada com chumbinho em março deste ano.
A denúncia do Ministério Público (MP) contra o médico Luiz Antonio Garnica e a mãe, Elizabete Arrabaça, revela as motivações e circunstâncias em que eles planejaram e executaram a morte por envenenamento da professora de pilates Larissa Rodrigues, em março deste ano em Ribeirão Preto (SP).
Ao aceitar a denúncia e decidir por tornar marido e sogra da vítima réus, a Justiça também converteu a prisão temporária deles em preventiva. Com isso, os dois, que estão presos desde 6 de maio, permanecerão na cadeia ao menos até o julgamento, ainda sem data definida. Mãe e filho alegam inocência.
O Ministério Público denunciou Garnica e Arrabaça por feminicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da professora.
Garnica ainda foi acusado por fraude processual, por ter alterado a cena do crime no dia em que Larissa foi encontrada morta no apartamento em que vivia com ele.
Veja abaixo destaques da denúncia do MP contra os réus:
Garnica e Arrabaça planejaram e executaram o crime para evitar uma partilha de bens;
Dias antes de ser morta, Larissa havia descoberto que Garnica mantinha um relacionamento extraconjugal
O plano inicial de mãe e filho era envenenar Larissa aos poucos para parecer que ela teve uma intoxicação. Como Larissa manifestou o desejo do divórcio imediatamente, acusados trataram de dar uma dose letal à professora no dia 22 de março
Garnica chegou a buscar sopa envenenada feita pela mãe para dar à Larissa
Em consequência da intoxicação causada pela administração progressiva do veneno, Larissa começou a manifestar sintomas como náuseas, vômitos e diarreia
Marido proibiu Larissa de buscar atendimento em hospital
Em uma das discussões por causa da traição, Garnica disse que daria uma injeção letal em Larissa
Elizabete sabia da traição do filho e o encobertava fingindo ser uma boa sogra, cuidando de Larissa “doente”
Médico não queria o divórcio por causa da partilha dos bens, mas pagava uma mesada de R$ 1,8 mil à amante
Garnica chegou a pesquisar compatibilidade amorosa dos signos “leão e aquário”, referentes a ele e à amante
Marido acessou contas bancárias da esposa e procurou quitar parte do valor do apartamento financiado onde vivia com a vítima quatro dias após o assassinato
Garnica apresentou a amante à mãe um mês após a morte de Larissa
Partilha de bens
Garnica e Arrabaça agiram para evitar uma partilha de bens, segundo o MP. Dias antes de ser morta, Larissa havia descoberto que o marido mantinha um relacionamento extraconjugal.
Na véspera, ela chegou a enviar uma mensagem a Garnica mencionando que veria um advogado no início da próxima semana para começar a tratar da separação. Na mesma noite, diz a denúncia, Garnica entrou em contato com a mãe, que esteve no apartamento da nora por cerca de quatro horas.
O promotor destaca que o crime foi praticado por motivo torpe, impulsionado pelo desejo de Garnica de evitar a partilha de bens e de viver seu relacionamento com a amante, com a colaboração de Elizabete.
Testemunhas relatam que Elizabete demonstrou forte oposição à ideia de Larissa ficar com metade do apartamento em caso de divórcio, considerando a partilha injusta. Essa preocupação patrimonial, somada aos seus próprios problemas financeiros, teria motivado a mulher a aderir ao plano criminoso.
“A questão patrimonial tornou-se um dos pontos centrais de preocupação para Luiz Garnica, conforme ele mesmo confidenciou à amante. […] A perspectiva de Luiz Garnica de ter que partilhar o patrimônio, especialmente o apartamento do casal, e a necessidade de se reestruturar financeiramente para suportar os custos de uma nova moradia ou compensar a cota parte de Larissa, revelou uma das motivações determinantes para a eliminação da vítima”, argumenta o promotor Marcus Túlio Nicolino.
Obsessão pelo relacionamento extraconjugal
O Ministério Público descreve Garnica como alguém obcecado por seu relacionamento extraconjugal e pela eliminação de Larissa para viver o romance.
A denúncia cita que o médico planejou o crime porque passava por problemas financeiros e se recusava a aceitar se divorciar da esposa e ter que fazer a divisão do patrimônio.
As investigações indicam que Garnica avisou a amante sobre a morte de Larissa 15 minutos antes da constatação oficial do óbito, feita pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Ainda segundo a denúncia, Garnica recusou-se a conceder o divórcio, optando por manter a Larissa sob seu domínio, ao mesmo tempo em que desfrutava de sua relação paralela com a amante.
“A propósito, cumpre mencionar que, conforme consta em denúncia anônima, o denunciado, conhecido por seu temperamento instável e possessivo, teria ameaçado a vítima, afirmando que, caso ela insistisse no divórcio, ele ceifaria sua vida por meio de uma injeção letal”, destaca a promotoria.
A denúncia mostra um detalhe que ilustra a intensidade da paixão de Luiz pela amante. A polícia encontrou em seu histórico de buscas online pesquisas sobre a compatibilidade amorosa dos signos “leão e aquário”, referentes a ele e à amante. Essa pesquisa por afinidade astrológica foi realizada no início de março de 2025, dias antes da morte de Larissa.
“A nítida intenção de Luiz em prosseguir com a amante livremente se tornou clara após o crime, quando, em questão de dias, ele colocou [a amante] dentro de seu apartamento onde vivia com Larissa, e, menos de um mês após a morte da vítima, apresentou sua amante formalmente à sua mãe, Elizabete, em um almoço. Essa conduta revela um desinteresse absoluto pela memória da vítima e uma frieza atroz em perseguir seus interesses pessoais em detrimento da vida de sua esposa”, complementa Nicolino.
Envenenamento aos poucos até dose letal
A denúncia do Ministério Público também aponta que mãe e filho agiram de forma premeditada. O envenenamento, conforme a denúncia, foi progressivo, com doses diárias visando debilitar a vítima até causar a morte e dar a impressão que ela havia sofrido uma complicação decorrente de intoxicação crônica.
“A Larissa foi sendo envenenada ao longo de 10, 15 dias, em doses menores. Mas naquela sexta-feira a Larissa manifestou desejo de já na segunda-feira procurar um advogado. Ali seria o final do relacionamento e a consequente partilha de bens comuns ao casal. A Elizabete vai até o apartamento e, lá, dá uma nova dose, presumimos, mais forte porque a Larissa vem a morrer na madrugada”, diz o promotor.
Segundo o MP, em algumas ocasiões, Garnica chegou a buscar a sopa envenenada preparada pela mãe para oferecê-la à esposa. Além disso, ele medicou Larissa em pelo menos duas ocasiões com substâncias providenciadas pela mãe, sem que a vítima soubesse o que estava ingerindo.
Em consequência da intoxicação causada pela administração progressiva do veneno, Larissa começou a manifestar sintomas como náuseas, vômitos e diarreia.
“Em um desses episódios de mal-estar, Larissa chegou a pedir para ser levada ao hospital, mas Luiz Garnica além de se recusar a levá-la, proibiu a ofendida de ir ao hospital, em clara intenção de impedir Larissa na busca por socorro médico adequado, optando por acionar sua mãe para que trouxesse os ‘remédios’. A vítima, em meio à sua agonia, chegou a confidenciar que sentia que iria morrer, evidenciando o sofrimento prolongado e a progressão do envenenamento”, afirma a promotoria na denúncia.
Sogra se passava por amiga e cuidadora
O Ministério Público sustenta que Elizabete não só tinha conhecimento integral da infidelidade do filho como o auxiliava na ocultação, monitorando o que Larissa sabia sobre o relacionamento extraconjugal. Ela chegou a demonstrar indignação quando a vítima filmou Garnica entrando e saindo do apartamento da amante.
Segundo o MP, Elizabete se valeu da relação de confiança e da proximidade com a nora para ministrar o veneno de forma dissimulada. Enquanto Larissa se recuperava de episódios de mal-estar, a sogra, sob o pretexto de cuidado e amizade, leva alimentos e até “remédios”, que na verdade continham a substância tóxica.
“A ação de Elisabete Arrabaça, por sua vez, revelou um desvio de caráter igualmente reprovável e monstruoso. Movida por um amor doentio e possessivo em relação ao filho, e impulsionada por suas próprias dificuldades financeiras e interesse na manutenção do patrimônio do casal, a denunciada não hesitou em auxiliar Luiz na execução de seu plano macabro. A premeditação de Elizabete é ainda mais evidente pelo seu histórico de buscas online em seu celular, realizadas em fevereiro e março de 2025, por termos como ‘formas de intoxicação’, ‘veneno chumbinho’ e seus efeitos, e ‘intoxicação por organofosforados e carbamatos’, o que demonstra um estudo prévio e deliberado sobre a substância e seus modos de ação.”
Marido acessou contas da esposa após matá-la
Garnica acessou contas bancárias da esposa e procurou quitar parte do valor do apartamento financiado onde vivia com a vítima quatro dias após o assassinato.
De acordo com a investigação, após a morte, o médico demonstrou imediata preocupação com o patrimônio de Larissa. Veja as movimentações identificadas pela polícia:
24 de março: Garnica acessou a conta da esposa para pagar o IPVA do veículo dela e pesquisou seus extratos bancários
26 de março: Garnica comunicou à Caixa Econômica Federal o falecimento de Larissa para quitar parte do financiamento imobiliário do apartamento do casal com o seguro
30 de março: Garnica criou um documento sobre nova senha para um portal de seguros do qual Larissa era cliente
Para a polícia, o médico tinha pressa para assegurar a totalidade do apartamento e persistente interesse em acessar os bens da vítima.
Logo após a morte, ele passou a pesquisar por temas como “seguros e operações imobiliárias”, “fundo de garantia e rescisão contratual pós falecimento” e “tabela Fipe do veículo Creta/2019”, o que demonstra fria preocupação com o patrimônio da vítima e com as vantagens financeiras advindas de sua morte.
Em depoimento à polícia, o gerente de um banco havia apontado as tentativas de transações feitas por Garnica na conta da esposa, sendo que chegou a gastar R$ 2,5 mil para pagar uma conta de farmácia com o cartão de débito dela.
Larissa Rodrigues foi encontrada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto (SP). — Foto: Reprodução/EPTV
O que dizem as defesas
Em nota, os advogados Bruno Corrêa e João Pedro Soares Damasceno, que representam Elizabete, disseram que já esperavam a denúncia, mas reprovaram a decretação da prisão preventiva por não haver, segundo eles, razões que sustentem a medida. De acordo com a defesa, a idosa não oferece risco de fuga ou à ordem pública.
“Procuraremos retomar a liberdade de nossa cliente através das ferramentas legais disponíveis, para que ela possa responder a essa acusação e, eventuais outras, como a lei determina, solta.”
O advogado Júlio Mossin disse que a inocência de Garnica está comprovada nos autos. Segundo a defesa, a mãe do médico é a única responsável pelo crime e que ela agiu motivada pelo patrimônio do casal. A defesa também informou que vai impetrar um habeas corpus no tribunal.
Fonte: g1 Ribeirão Preto e Franca e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/14:38:18
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Pastora e marido presos no Pará tiveram ao menos 13 pessoas sob domínio deles, diz polícia
Marleci Ferreira de Araújo e Ronnyson dos Santos Alcântara — Foto: Redes Sociais
Casal foi preso nesta sexta-feira (4) suspeito de submeter uma mulher a maus-tratos físicos e psicológicos, que culminaram na morte da vítima. Nas redes, pastora usava perfil em que publicava versículos bíblicos e mensagens de fé aos seus seguidores.
A pastora Marleci Ferreira de Araújo e o marido dela, o líder religioso Ronnyson dos Santos Alcântara, presos no Pará por suspeita de submeter uma mulher a maus-tratos físicos e psicológicos que resultaram na morte da vítima, chegaram a formar uma espécie de grupo religioso e a manter mais pessoas em situação de maus-tratos físicos e psicológicos, segundo a Polícia Civil do Pará.
Em determinado momento, pelo menos 13 pessoas viviam sob o domínio dela na mesma residência, informou a polícia.
Em depoimento à polícia, o casal preso nesta sexta-feira (4) negou as acusações. A defesa deles informou à reportagem que ainda não vai se manifestar, pois não teve acesso aos autos, que estão em segredo de justiça. A polícia não detalhou se a mulher que morreu estava entre as 13 pessoas, nem por quanto tempo esse grupo ficou sob domínio da pastora.
A partir dos depoimentos colhidos ao longo da investigação iniciada em maio, a polícia identificou que o casal submeteu outras pessoas a situações de sofrimento, com má alimentação e privações impostas como parte de um suposto processo de “purificação espiritual”. Sob o controle da pastora e do marido, os seguidores eram obrigados a seguir regras rígidas para alcançar essa “purificação” e, caso desagradassem ao casal, eram submetidos a punições severas.
A denúncia foi registrada pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e o caso está sob investigação na Vara de Inquéritos Policiais de Belém.
“A violência psicológica é um crime um pouco mais complicado da gente configurar. Com os depoimentos, robusteceram a nossa investigação.Com a busca e apreensão de vários documentos que demonstram esse vínculo e essa autoridade que esses pastores tinham sobre a vítima, isso vai robustecer para que a gente possa finalizar esse inquérito e indiciá-los pelas práticas dos crimes”, detalhou a delegada Bruna Paolucci, titular da DEAM.
Segundo a Polícia Civil (PC), Marleci atuava publicamente há mais de 11 anos como pastora, terapeuta cristã, sensitiva espiritual, psicanalista e sexóloga, mas sem ter formação em nenhuma destas áreas. Durante o período, ela reuniu diversos seguidores para o que ela chamava de “ministério”.
Ainda segundo as investigações, Marleci Ferreira de Araújo também utilizava um perfil falso nas redes sociais, em que se apresentava com o nome de Marcelle Débora e se dizia fundadora do ministério denominado “Torre do poder”. Ela publicava versículos bíblicos e mensagens de fé direcionadas aos seus seguidores.
Dinâmica do crime
Conforme relatos de testemunhas à polícia, Marleci usava a autoridade que alegava ter como pastora para construir narrativas que isolavam seus seguidores do mundo exterior.
As pessoas eram induzidas a vender seus bens e entregar os valores ao ministério liderado por Marceli. Ex-seguidores afirmam que a pastora e o marido viviam exclusivamente dos recursos obtidos por meio dos fiéis.
Sob o controle dela e do marido, os seguidores eram obrigados a obedecer regras rígidas para alcançar a “purificação” e, caso desagradassem ao casal, sofriam punições severas.
Entre as medidas impostas pelo casal, estavam o consumo de alimentos estragados, a proibição de tomar banho, humilhações públicas e a exigência de repassar todos os bens ao casal.
Durante anos, Marleci e Ronnyson mantiveram o sustento financeiro com os recursos obtidos por meio dos seguidores, que, segundo relatos, foram enganados por narrativas religiosas baseadas em fé, purificação e religiosidade. O caso teve um desfecho trágico, com a morte de uma mulher.
Relatos de maus-tratos em busca de ‘purificação’
Uma das pessoas que relataram maus-tratos, que é sobrinha da pastora, contou à polícia que morou na casa da tia com o então marido e os três filhos.
Durante o período em que viveu no local, disse que todos eram obrigados a realizar tarefas domésticas e a repassar quantias elevadas em dinheiro para o casal, que se apresentava como representante de uma seita religiosa.
Outra mulher também procurou a polícia e afirmou ter sido vítima do mesmo casal. Segundo o depoimento, ela chegou a morar na mesma residência e relatou ter vivido situações graves.
Assim como outros seguidores, disse que era forçada a realizar trabalhos domésticos e foi obrigada a repassar parte do valor obtido com a venda de seus carros para os pastores. Ainda de acordo com o relato, os seguidores eram orientados a abrir mão de todos os bens materiais, não podiam utilizar celular e eram proibidos de manter qualquer contato com a sociedade.
As pessoas relataram também que sofriam com a má alimentação e que todas as privações eram apresentadas como parte de um processo de “purificação espiritual”.
Segundo os denunciantes, Marleci e Ronnyson afirmavam que o isolamento e o abandono dos “prazeres do mundo” eram necessários para alcançar um suposto estado de libertação espiritual.
Vítima morreu por desnutrição severa
O casal é acusado de submeter uma mulher, identificada como Flávia Cunha Costa, de 42 anos, a maus-tratos físicos e psicológicos, que culminaram em sua morte. Flávia era uma das seguidoras da pastora e foi acolhida na residência há mais de 10 anos. Segundo os familirares, ela vinha sofrendo maus tratos graves por parte do casal.
De acordo com a Polícia Civil, os agentes receberam, no dia 15 de maio deste ano, uma denúncia sobre as condições em que a vítima vivia enquanto morava com o casal. Segundo a denúncia, ela era obrigada a realizar trabalhos domésticos e apresentava estado de desnutrição.
A polícia foi até a casa onde Flávia estava e ela apareceu visivelmente debilitada e com aspecto físico extremamente magro. Ela negou os fatos, alegando manter relação de amizade com o casal e de ser vítima de intolerância religiosa por parte da própria família.
Ainda de acordo com a polícia, diante da negação da mulher, uma inspeção foi realizada no cômodo e constatou condições precárias de moradia, além de indícios de possível alienação emocional – que é um fenômeno psicológico caracterizado pela incapacidade da pessoa expressar ou sentir emoções de forma adequada, gerando desconexão com os próprios sentimentos.
No dia 19 de junho, a Polícia Civil foi informada sobre a morte da vítima, causada por desnutrição grave, conforme apontado pelo laudo médico.
Segundo o boletim de atendimento hospitalar, a mulher foi levada pelo casal ao Pronto Socorro Municipal (PSM) do Guamá. Eles se apresentaram como “vizinhos” da vítima e a deixaram no local sem qualquer documentação.
Após a morte da mulher, a dupla fugiu do local ao ser informado que era necessário registro de ocorrência, por conta da suspeita de morte decorrente de maus-tratos, apontada pela médica responsável pelo atendimento. Diante do caso, eles foram presos preventivamente e são investigados pelos crimes de violência psicológica e maus-tratos com resultado morte.
Fonte: g1 Pará e Tv Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/14:27:19
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O Curupira vai chorar de vergonha em Belém
Curupira, o guardião da floresta amazônica, figura lendária dos povos indígenas da região de Belém. (Foto: Imagem criada utilizando Chatgpt/Luciano Trigo/Gazeta do Povo)
À primeira vista, a escolha do Curupira como mascote oficial da COP30 – a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas que acontecerá entre 10 e 21 de novembro, em Belém do Pará – pode parecer acertada, pelo seu simbolismo e por estar alinhada à nossa identidade cultural. Mas, olhando mais de perto, pode ter sido uma decisão ruim, por ressaltar o abismo entre a realidade da Amazônia e a narrativa ambientalista.
Nas culturas indígenas e ribeirinhas, o Curupira é um ser mítico quase sagrado. Com seus cabelos vermelhos flamejantes e seus pés virados para trás, ele é o guardião das matas, um espírito vingativo que não perdoa caçadores predatórios, desmatadores e outros inimigos da floresta. Transformar esse personagem no mascote amigável e fofo de um evento internacional pode acabar contribuindo para camuflar a tragédia que se perpetua na região.
Dados recentes do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que o desmatamento e as queimadas na Amazônia continuam em níveis alarmantes, apesar das reiteradas promessas e planos de governo. O Pará, estado anfitrião da COP30, é um dos líderes em áreas desmatadas e queimadas. Enquanto o Curupira dançar nas peças publicitárias do evento, a floresta continuará a arder.
Não é só a devastação ambiental que contínua forte – ainda que, curiosamente, não desperte mais a indignação dos artistas e ativistas nacionais e até estrangeiros, como Leonardo DiCaprio e Greta Thunberg. As travas ao desenvolvimento que impedem a melhoria das condições de vida da população local também desmentem a mensagem otimista pretendida pela COP30.
Nesse contexto, a instrumentalização política do Curupira e a banalização do folclore como ferramenta de marketing se tornam arriscados. Podem parecer uma tentativa de desviar a atenção da tragédia ambiental e humana da região, com uma narrativa lacradora que convence cada vez menos gente.
O verdadeiro Curupira castigaria aqueles que hoje são convidados a debater soluções que não saem do papel – e só servem para frear o desenvolvimento do nosso país
Apesar de sua imensa riqueza, a Amazônia é marcada por indicadores sociais precários, como alta mortalidade infantil, analfabetismo e falta de saneamento. Aliás, Belém é uma das cidades brasileiras com os piores índices de saneamento básico do país. Os índices de pobreza e extrema pobreza são altíssimos.
A insegurança alimentar afeta 30% dos domicílios. No Pará, mais de 90% da população não tem sequer coleta de esgoto, de acordo com levantamento do Instituto Trata Brasil. É vergonhoso.
Nesse cenário, o uso do Curupira pode ser percebido não como um gesto de preocupação verdadeira com o meio ambiente, mas simplesmente como uma jogada de greenwashing, ou mesmo como a apropriação cínica de um símbolo do nosso folclore por uma agenda política que faz muito pouco para enfrentar de fato a destruição da floresta e a miséria da população da região.
Greenwashing, como o leitor sabe, é o termo usado para descrever estratégias de marketing que tentam vender a imagem de compromisso ambiental onde, na prática, há omissão, inércia ou destruição deliberada.
A escolha do Curupira se encaixa perfeitamente nesse conceito: em vez de enfrentar com coragem os desafios de um desenvolvimento sustentável que traga riqueza para a região, opta-se por oferecer ao público um símbolo politicamente correto e palatável aos olhos do mundo.
Mas é impossível ignorar a ironia: o verdadeiro Curupira castigaria justamente aqueles que hoje são convidados a debater soluções que não saem do papel – e só servem para frear o desenvolvimento do nosso país. A escolha do mascote ganha contornos trágicos e farsescos. A Amazônia, por sua vez, é reduzida a mero cenário: um pano de fundo exótico e colorido para discursos civilizatórios que só atendem aos interesses dos países ricos. É uma forma de exotismo institucionalizado.
VEJA TAMBÉM:
O Curupira é retirado de seu contexto de resistência e luta e colocado como figurante de um espetáculo internacional que privilegia aparências e falsos consensos, que agridem a nossa soberania e impõem uma agenda climática que prioriza os interesses dos países ricos e limita o uso dos recursos amazônicos pelo Brasil. Como vem alertando o insuspeito Aldo Rebelo, esta é uma agenda que “congela” a Amazônia e perpetua a miséria da região.
Rebelo enfatiza que a Amazônia deve permanecer sob controle do Brasil, protegendo seus recursos contra interesses internacionais que cobiçam a região desde o período colonial. Ele critica a influência de ONGs, que considera um “Estado paralelo” a serviço de agendas estrangeiras, e defende o “direito ao desenvolvimento”, com a regularização de atividades econômicas, como mineração e agricultura. A preservação do meio ambiente não pode se dar ao preço da miséria da população. Mas, seguramente, nada disso será debatido na COP30.
Aliás a COP vem sendo criticada até por apoiadores incondicionais do governo, como o líder indígena Ailton Krenak. Em uma entrevista recente, Krenak declarou que o evento será um grande “balcão de negócios de corporações”, com pouca representatividade de povos originários e sem compromisso real com a preservação ambiental. “Para bilionários, interessa mais ganhar dinheiro e aumentar sua força política do que cuidar da vida no planeta”, afirmou. E explicou por que se recusou a participar da conferência: “Eu não suportaria o cheiro dos bilionários. Se eu fosse, seria apenas para passar vergonha ou raiva”.
PS. Mal dei o ponto final neste artigo, vi que o deputado Nikolas Ferreira já se manifestou no X sobre a escolha do Curupira como mascote da COP30: “Excelente escolha pra representar o Brasil e nossas florestas: anda para trás e pega fogo”, escreveu o parlamentar, em uma postagem com 2,5 milhões de visualizações, que já rendeu quase 4.000 comentários, 7.000 compartilhamentos e 36 mil curtidas. Precisamos regular as redes sociais!
Fonte: gazetadopovo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/10:50:23
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Tarifa social de energia entra em vigor: veja quem tem direito
(Foto: iStock) – A partir deste sábado (5) entra em vigor a MP (Medida Provisória) que expande a Tarifa Social de Energia Elétrica, beneficiando mais de 17 milhões de residências em todo o Brasil.
A iniciativa do governo federal tem o objetivo de reduzir o peso da conta de luz para famílias de baixa renda, “pagando a conta” para aqueles que consomem até 80 kWh e oferecendo descontos significativos para outros grupos elegíveis. Não precisa se inscrever para ter direito ao benefício.
Como funciona a Tarifa Social?
É um mecanismo de “subsídio cruzado”. Parte do custo da energia é subsidiada para os consumidores de baixa renda. Programa já existia antes, e dava os descontos para famílias com baixa renda. As concessionárias de energia são responsáveis pela administração
O que mudou foi a faixa de isenção. Anteriormente, havia uma “escadinha” de desconto. Agora, a principal mudança é a gratuidade para consumo de até 80 kWh para famílias do CadÚnico. Para consumo acima disso, e para outros grupos elegíveis, os descontos são aplicados de forma diferenciada, visando sempre a redução do valor final da conta de luz.
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) é a principal responsável pela regulamentação e fiscalização da Tarifa Social. As concessionárias de energia são responsáveis por administrar os descontos. O Ministério de Minas e Energia também atua na proposição e implementação das políticas relacionadas. Os custos da Tarifa Social são cobertos pela CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), gerida pela Aneel.
Quem tem direito ao desconto?
Para baixa renda. A Tarifa Social de Energia Elétrica é concedida para famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único), com renda familiar mensal de meio salário mínimo (R$ 759 em 2025). Também inclui pessoas com deficiência ou idosos (65 anos ou mais) que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e também são inscritos no CadÚnico, além de famílias indígenas e quilombolas também inscritas no Cadastro.
Nova regra prevê gratuidade para famílias beneficiárias do CadÚnico com consumo mensal de até 80 kWh. Para famílias com renda entre meio e um salário mínimo e consumo mensal de até 120 kWh, haverá um desconto na CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que representa cerca de 12% da conta de luz.
De quanto é o desconto?
Desconto varia conforme o consumo mensal:
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Até 30 kWh: 65% de desconto.
De 31 a 100 kWh: 40% de desconto.
De 101 a 220 kWh: 10% de desconto.
Acima de 220 kWh: valor normal da tarifa.
Para famílias indígenas e quilombolas, o desconto é maior:
Até 50 kWh: 100% de desconto.
De 51 a 100 kWh: 40%.
De 101 a 220 kWh: 10%.
Acima de 220 kWh: tarifa normal.
Como pedir o desconto?
Famílias que se enquadram nos requisitos não precisam solicitar a Tarifa Social. O benefício é concedido automaticamente para os elegíveis. No entanto, é fundamental que o CadÚnico esteja sempre atualizado para que o sistema possa identificar as famílias aptas a receber o desconto.
Caso a família ainda não esteja inscrita no Cadastro Único, o primeiro passo é procurar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo para realizar o cadastro. Para aqueles que desejam se inscrever ou atualizar seus dados, geralmente são necessários os seguintes documentos: RG e CPF de todos os membros da família, comprovante de residência, comprovante de renda e NIS (Número de Identificação Social), caso já esteja cadastrado em algum programa social.
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Como verificar se estou tendo mesmo o desconto?
Há três formas de verificar se seu desconto está sendo aplicado ou não:
Verificação na conta de luz. A forma mais direta é observar a própria fatura de energia elétrica. As concessionárias de energia são obrigadas a indicar na conta a aplicação da Tarifa Social. Procure por termos como “Tarifa Social de Energia Elétrica”, “Subclasse Baixa Renda” ou “Benefício TSEE”.
Contato com a concessionária. Caso não encontre a informação na conta ou tenha dúvidas, entre em contato diretamente com a sua distribuidora de energia elétrica. Eles poderão informar se o seu NIS (Número de Identificação Social) está vinculado ao benefício e se o desconto está ativo.
Consulta ao CadÚnico. Mantenha seu cadastro no CadÚnico sempre atualizado. Embora a concessão seja automática, a atualização dos dados garante que você continue elegível. Em alguns casos, informações sobre a elegibilidade à tarifa social podem estar disponíveis no sistema do CadÚnico.
Fonte: OLU g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/10:50:23
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