Militares treinam com cordas em helicóptero no interior do Pará para proteger autoridades na COP 30

Foto: Reprodução | HM-4 Jaguar do Exército Brasileiro – Imagem: Exército Brasileiro

Na semana passada, militares do 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS), que é subordinado à 22ª Brigada de Infantaria de Selva, realizaram um exercício de desembarque aeromóvel utilizando a técnica de fast-roping no município de Terra Alta, no interior do Pará.

A atividade contou com a utilização de helicópteros H225M, conhecidos como HM-4 Jaguar, e recebeu suporte do Destacamento de Aviação do Exército do Comando Militar do Norte (CMN).

Este treinamento faz parte do calendário preparatório das tropas para a Conferência das Partes (COP 30), que será realizada em Belém, em 2025. A técnica de fast-roping é uma estratégia essencial que permite o desembarque rápido de militares de uma aeronave em voo pairado, utilizando cordas grossas e resistentes, eliminando a necessidade de pouso.

Essa abordagem é particularmente eficaz em áreas de difícil acesso, onde o terreno não permite uma aproximação segura da aeronave ao solo.

Durante o exercício, os militares realizaram desembarques simulados em um ambiente de selva, focando em rapidez, segurança e a coordenação eficaz entre as equipes de solo e a tripulação aérea. Essa prática visa reforçar a prontidão da Força Terrestre para missões de segurança e defesa em grandes eventos.

O Tenente-Coronel Rozas, comandante do 2º BIS, enfatizou a importância do treinamento para aumentar a capacidade de resposta das tropas em diferentes cenários operacionais.

“O fast-roping, além de garantir a velocidade do desembarque, nos possibilita atuar em locais de difícil acesso, onde a aeronave não consegue uma posição segura para tocar o solo”, destacou.

A preparação das tropas para a COP 30 envolve uma série de treinamentos técnicos e táticos, com ênfase em mobilidade, segurança em áreas urbanas e rurais, controle de distúrbios e ações interagências.

O objetivo central é garantir que as Forças Armadas estejam prontas para apoiar os órgãos de segurança pública e assegurar um ambiente seguro durante a conferência climática, que reunirá líderes e representantes de diversos países na capital paraense.

 

Fonte: TNH1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/16:20:56

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Barco brasileiro que sai da água para voar vai cruzar rios da Amazônia a 150 km/h

Foto: Reprodução | O São Paulo Boat Show 2025 revelou o Volitan, um barco voador projetado pela startup Aeroriver, em colaboração com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Este veículo inovador busca revolucionar o transporte fluvial na Amazônia, enfrentando os desafios logísticos da região.

Durante o evento, um protótipo do Volitan, com 3 metros de envergadura e comprimento, atraiu atenção significativa, destacando-se como uma alternativa sustentável para mobilidade fluvial.

O Volitan combina elementos de embarcação e aeronave, utilizando o efeito solo, que permite operar entre 5 e 10 metros sobre as águas. Esta tecnologia visa movimentar cargas e passageiros de forma mais rápida e eficiente na Amazônia.

Projetado para facilitar deslocamentos complexos, a versão final do Volitan terá 18 metros de comprimento e capacidade para 10 pessoas ou uma tonelada de carga.

Inovação no transporte amazônico

A velocidade do Volitan, alcançando até 150 km/h, promete reduzir consideravelmente o tempo de viagem na região. Sua autonomia permite cobrir até 450 km sem necessidade de reabastecimento, transformando a logística de rotas como Manaus a Parintins, que passam a ser feitas em três horas.

O motor, adaptado para condições fluviais, é abastecido facilmente em comunidades isoladas, ampliando seu alcance.

Esse avanço pode beneficiar setores variados, desde o transporte de cargas e passageiros até o turismo em locais de difícil acesso. Além disso, representa uma solução logística para entregas de alimentos e medicamentos, melhorando o acesso a cuidados de saúde e segurança com a mobilidade ágil de equipes médicas e patrulhas fluviais.

O projeto está em fase de testes técnicos, com uma viagem inaugural prevista para 2025. Durante o São Paulo Boat Show, empresas do setor de transporte e turismo manifestaram interesse, assinando cartas de intenção de compra. A previsão é que a versão intermediária, com capacidade para dois lugares, entre em operação em 2026.

 

Fonte: TNH1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/16:20:56

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FAB bloqueia região gigantesca do Brasil até 08/10 e pessoas estão impedidas de circular

Foto: Reprodução | A Força Aérea Brasileira (FAB) interditou uma extensa área marítima entre o litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul para a realização de manobras militares com tiro real.

O bloqueio segue até o dia 8 de outubro e envolve disparos de aeronaves A-29 Super Tucano, que terão queda no mar. Por segurança, pescadores e navegadores estão orientados a não circular na região delimitada.

Segundo a FAB, a área bloqueada está entre as coordenadas 29°20’32”S / 049°05’32”W, 29°27’02”S / 049°32’02”W, 30°38’02”S / 050°09’32”W, 31°06’32”S / 050°29’32”W e 31°24’02”S / 050°19’32”W.

Na prática, o perímetro abrange a faixa litorânea que vai de Jaguaruna a Garopaba, em Santa Catarina, com pontos de concentração próximos à cidade de Laguna.

A FAB reforçou que o bloqueio é indispensável para a segurança aérea e marítima, uma vez que os projéteis disparados durante o treinamento podem atingir a superfície do mar.

Treinamento estratégico

As operações serão conduzidas pelo 1º/14º Grupo de Aviação, unidade responsável por missões de ataque leve e defesa aérea. De acordo com a Aeronáutica, os exercícios fazem parte da rotina de preparo e aperfeiçoamento das tropas, simulando cenários reais de combate.

“Durante o período, a recomendação é que pescadores e navegadores evitem transitar pela região delimitada pelas coordenadas fornecidas pela instituição militar, já que a atividade envolve disparos reais e demanda segurança no espaço aéreo e marítimo”, informou a FAB em nota.
Segurança reforçada também no Recife

Paralelamente às manobras, a FAB atuou em conjunto com a Anatel para restaurar a segurança no Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco. Uma interferência na frequência de 110,3 MHz havia tirado do ar o sistema de pouso por instrumentos (ILS), usado em operações de baixa visibilidade.

Após inspeções no solo e sobrevoos técnicos, duas fontes de interferência foram identificadas e neutralizadas, permitindo a reativação do sistema. O caso, segundo os órgãos envolvidos, demonstrou a importância da fiscalização do espectro radioelétrico para a preservação de vidas e a segurança das operações aéreas.

 

Fonte: Diario do Comercio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/16:17:09

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Motorista capota carro na Avenida Nazaré e idoso escapa por pouco

Foto: Reprodução | Domingo de manhã em Belém tem sido palco de muitos acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motoristas alcoolizados após festas no centro da cidade.

Nesse domingo (28), não foi diferente na Avenida Nazaré, quando um carro em alta velocidade capotou e por pouco não causou uma tragédia na via.

Um pedestre gravou o vídeo que está repercutindo nas redes sociais, mostrando o carro bastante danificado e o motorista pedindo desculpas por quase bater outro veículo. De acordo com informações, por pouco o capotamento não bate o carro de um idoso, que ficou em estado de choque.

Ainda não há informações se o motorista causador do acidente estava alcoolizado, mas fato é que Belém carece de fiscalização no trânsito, principalmente nas primeiras horas dos finais de semanas, onde os acidente são muito frequentes.

 

VEJA VÍDEO:

Fonte: Ver-o-Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:51:49

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Expansão de parte da exploração de cobre da Vale no Pará vai parar na Justiça

Mina do Sossego, da Vale, em Canaã dos Carajás, no Pará. Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Compra de direitos minerários em Canaã dos Carajás (PA) mergulha em incerteza legal, com ramificações que atingem figuras como Carlinhos Cachoeira e investigações sobre a ANM

A expansão estratégica da mineradora Vale em uma de suas principais áreas de cobre no Pará encontra-se paralisada na esfera judicial, em meio a um complexo imbróglio milionário. A

disputa envolve a empresária Andressa Mendonça, ex-esposa do conhecido contraventor Carlinhos Cachoeira, que reivindica uma fatia significativa de um pagamento de R$ 50 milhões realizado pela Vale para assegurar direitos minerários.

Esta transação, fundamental para a continuidade das operações da Vale na Mina do Sossego, em Canaã dos Carajás (PA), está sob escrutínio judicial e regulatório, levantando questões sobre a validade do acordo e a diligência das partes envolvidas.

A origem do conflito remonta a um lapso da Vale. Após quase uma década de batalhas legais, a mineradora chegou a um acordo para adquirir, por R$ 50 milhões, o direito minerário sobre uma área de 3.818 hectares, localizada dentro da Mina do Sossego. Esse direito havia sido transferido para a GB Locadora de Equipamentos e Construções, uma pequena empresa de Goiás, cujo proprietário é Cláudio Luiz da Costa.

A GB Locadora, que atua no setor de aluguel de máquinas e não possui relação direta com mineração, obteve a poligonal da área após a Vale, que explora cobre no Sossego desde 2004, perder o prazo para renovar seu título minerário.

A mineradora tentou reverter judicialmente a perda por anos, mas sem sucesso, o que a levou a negociar diretamente com a GB para garantir o acesso a uma de suas principais fontes de cobre no país, parte do complexo de Carajás, um dos maiores polos de cobre do mundo, classificado globalmente como mineral crítico, responsável por gerar US$ 18,8 bilhões em receita líquida para a Vale no ano anterior.

No entanto, a concretização desse acordo bilionário, crucial para a expansão da Vale, foi abruptamente interrompida pela intervenção da Peroza Administração e Participações. Controlada por Andressa Mendonça, a Peroza surgiu no cenário reivindicando um terço do valor pago pela Vale.

Em declarações ao jornal Folha de S. Paulo, Andressa Mendonça afirmou que a GB Locadora recebeu integralmente os R$ 50 milhões da cessão do direito minerário, porém, sem repassar os 33,33% devidos à sua empresa, conforme um contrato previamente assinado entre Peroza e GB. A empresária sustenta que a Peroza foi a responsável por “financiar todos os custos técnicos, jurídicos e administrativos necessários para viabilizar a área e garantir que a GB alcançasse a posição atual no processo minerário”.

Diante do alegado descumprimento contratual por parte da GB, a Peroza ajuizou uma ação judicial no Tribunal de Justiça de Goiás para “assegurar seus direitos e evitar que seu crédito seja dilapidado ou desviado antes da definição final do litígio”, cobrando não apenas um terço dos R$ 50 milhões, mas também participação associada à exploração mineral.

A reação da GB Locadora, segundo Andressa Mendonça, foi a negação do acordo, e, em conjunto com a Vale, a empresa acionou a Agência Nacional de Mineração (ANM) para homologar a transferência da área. Contudo, o embate judicial se intensificou, travando a transação.

Atualmente, a questão aguarda definição não apenas na Justiça de Goiás, mas também no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), onde tramita outra ação movida pela Vale, que busca reverter decisões anteriores que consolidaram a posição da GB.
Mapa que engloba a área em disputa. Fonte: Folha de S. Paulo

Embora um acordo entre Vale e GB pudesse ter sido sacramentado no TRF-1, a nova ação da Peroza na Justiça goiana adicionou um elemento de incerteza que congelou todo o processo.

A Vale investiu R$ 50 milhões em uma operação que, até o momento, se resume a um “amontoado de papéis”, sem a garantia efetiva da posse da área. Questionada sobre o assunto pela Folha, a mineradora Vale declarou que “adquiriu um direito minerário em fase de pesquisa exploratória, localizado nos arredores das operações de Sossego”, mas se absteve de comentar os “termos e condições de seus negócios que estejam cobertos por obrigação de confidencialidade e ou pendentes de aprovação regulatória”, afirmando cumprir suas obrigações conforme a legislação vigente.

Por sua vez, Cláudio Luiz da Costa, proprietário da GB Locadora e recebedor dos R$ 50 milhões, não se manifestou sobre o caso.

Andressa Mendonça insiste que a Vale tinha conhecimento pleno de sua participação na operação desde o início da transação. Segundo ela, a Peroza “se sente lesada tanto pela conduta da GB quanto pela postura da Vale”, pois a mineradora teria sido “formalmente informada pela Peroza junto à ANM, no âmbito do processo administrativo que trata da cessão de direitos minerários”.

A empresária alerta que, ao prosseguir sem resolver esse passivo, a Vale poderá se ver “envolvida em um conflito jurídico futuro, com risco de bloqueio de valores e questionamentos sobre a validade da operação”, classificando a postura da Vale como contrária ao “padrão de diligência esperado de uma empresa do porte da Vale, que deveria atuar com total transparência e zelo, sobretudo em uma operação dessa magnitude”.

A reportagem do jornal paulista também faz menção a Carlinhos Cachoeira, ex-esposo de Andressa Mendonça, que, questionado sobre sua possível participação no negócio, negou qualquer ligação, afirmando que a empresa é de sua ex-esposa.

O contraventor foi recentemente condenado, em janeiro de 2024, a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção ativa pela Justiça Federal de Goiás, recorrendo em liberdade.

Paralelamente a esta complexa trama, o escritório de advocacia Queiroga, Vieira, Queiroz e Ramos Advocacia (QVQR Advogados), que representa a GB Locadora, foi alvo de uma operação da Polícia Federal na semana passada, no âmbito da Operação Rejeito.

A suspeita é de que o escritório teria intermediado o pagamento de propina ao diretor da ANM, Caio Mário Trivellato Seabra Filho, que foi preso. O QVQR Advogados negou veementemente todas as acusações e qualquer vínculo com o diretor da agência.

A transação de R$ 50 milhões da Vale para a aquisição de direitos minerários na Mina do Sossego, vital para seus planos de expansão, está em um impasse judicial complexo e multifacetado. A disputa entre a GB Locadora e a Peroza de Andressa Mendonça, as ações movidas nas instâncias judiciais de Goiás e do TRF-1, e as alegações de conhecimento prévio da Vale sobre o contrato da Peroza, somadas às conexões com figuras e investigações de repercussão, como Carlinhos Cachoeira e a Operação Rejeito envolvendo o escritório de advocacia da GB e um diretor da ANM, criam um cenário de incerteza legal e operacional para a mineradora.

O desfecho dessa intrincada batalha judicial será determinante para a validação da posse da área pela Vale e para a continuidade de seus investimentos no setor de cobre na rica Província Mineral deCarajás, no sudeste do Pará.

 

Fonte: Ver-o-Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:51:49

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Preços abusivos: Brinquedos do Ita Center Park no Arraial de Nazaré geram críticas

Foto: Reprodução | Os valores cobrados para brincar no tradicional ITA Center Park, instalado no arraial de Nazaré durante o período do Círio de Nazaré, em Belém, viraram assunto nas redes sociais e provocaram indignação de parte do público.

Quatro brinquedos considerados os mais radicais têm preços de R$ 50 a inteira e R$ 25 a meia-entrada por pessoa, enquanto os demais custam R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia. Para muitos frequentadores, os valores são altos e acima do esperado para um evento popular.

Internautas relataram surpresa ao se deparar com as tarifas: “R$ 25 eu compro meu 1 litro de açaí e 5 reais de mortadela”, ironizou um usuário. Outro criticou a administração do espaço: “Que absurdo. Já passou da hora de trocar de empresa e trazer uma diversão que realmente todos possam usufruir”, disse.

No local, uma placa informa que até o dia 27 de outubro todos pagam meia-entrada. Apesar da medida, as críticas não diminuíram. “O valor da meia ainda tá caro”, comentou uma frequentadora, apontando que mesmo o desconto não torna o passeio acessível para famílias que desejam aproveitar mais de uma atração.

O ITA Center Park é um dos pontos mais aguardados do Arraial de Nazaré, funcionando todos os anos como uma das principais opções de lazer para crianças, jovens e adultos durante a festividade.

Fonte: Folha do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:51:49

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Ataque a tiros em Igreja Mórmon deixa ao menos um morto, em Michigan

Foto: Reprodução | Nove pessoas se feriram, depois que o local pegou fogo

Um homem dirigiu seu veículo contra as portas da frente de uma Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Grand Blanc, no Michigan, e atirou em pelo menos dez pessoas, matando uma delas, informou a polícia local neste domingo (28).

O atirador saiu do veículo disparando uma arma de assalto, disse o chefe de polícia de Grand Blanc, William Renye. Ele acrescentou que centenas de pessoas estavam na igreja, que pegou fogo com a colisão do veículo.

A fumaça saía do prédio enquanto os bombeiros combatiam o incêndio com jatos de água, e caminhões de bombeiros e veículos de emergência estavam estacionados nas proximidades, mostraram imagens nas redes sociais.

As autoridades acreditam que vão encontrar mais vítimas nos escombros, disse Renye.

A polícia não divulgou imediatamente o nome do suspeito, que morreu no local em uma troca de tiros com dois policiais que correram para a igreja, disse o chefe de polícia. Renye o descreveu como um homem de 40 anos de Burton, Michigan.

“Meu coração está partido pela comunidade de Grand Blanc”, disse a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, em um comunicado publicado nas redes sociais.

“Violência em qualquer lugar, especialmente em locais de culto, é inaceitável”, acrescentou.

Autoridades nacionais, incluindo a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, e o presidente Donald Trump, fizeram postagens sobre o tiroteio.

“Tal violência em um local de culto é de partir o coração e assustadora”, postou Bondi no X.

Em uma declaração no Truth Social, Trump disse que o tiroteio “parece ser mais um ataque direcionado a cristãos nos Estados Unidos da América” e disse que o FBI estava no local.

“ESTA EPIDEMIA DE VIOLÊNCIA EM NOSSO PAÍS DEVE ACABAR, IMEDIATAMENTE!”, escreveu ele, em letras maiúsculas.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é informalmente conhecida como Igreja Mórmon.

Grand Blanc, uma cidade de 7,7 mil habitantes, está localizada a cerca de 97 quilômetros a noroeste de Detroit.

 

Fonte: Brendan O’Brien* – repórteres da Reuters e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:34:43

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Depoimentos inéditos mostram como PCC ameaçava empresários para lavar dinheiro do crime

Empresários relatam ao Fantástico que foram ameaçados pelo PCC para lavar dinheiro do crime — Foto: Reprodução/TV Globo

Empresários relatam que foram obrigados a vender negócios sob ameaças de morte. A organização usava motéis, postos de combustível e jogos de azar para movimentar bilhões de reais de forma ilícita.

O Fantástico exibiu depoimentos de empresários ameaçados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do crime. A organização usava motéis, postos de combustível e jogos de azar para movimentar bilhões de reais de forma ilícita.

As declarações das vítimas expõem intimidações, fraudes e violência. Empresários relatam que foram obrigados a vender negócios sob ameaças de morte. Os nomes dos empresários não foram revelados na reportagem para garantir a segurança deles.

Um deles tinha um posto de combustível, estava precisando de dinheiro e recebeu uma proposta de compra. Mas ele não sabia que os supostos compradores eram ligados ao crime e que nunca lhe dariam o valor prometido.

Ele contou que, ao tentar desfazer o contrato, passou a ser intimidado.

“Ele começou a falar: ‘É, tem pai matando o filho por causa de dinheiro. Tem filho matando o pai por causa de dinheiro. Se mata muito fácil por causa de dinheiro’”, relatou.

A quadrilha manteve o posto em seu nome e passou a vender combustível adulterado, deixando-o como responsável legal.

“Elas eram vítimas até duas vezes. Primeiro, porque não recebiam e, depois, num segundo momento, porque passavam a responder inclusive pelos crimes praticados pela organização criminosa”, diz o promotor de Justiça Sílvio Loubeh.

Outro dono de posto relatou situação parecida. Ele vendeu o estabelecimento em 2018.

“Você vai vender o posto por bem ou por mal”, teria ouvido de um dos criminosos.

Ele diz que teve sua assinatura falsificada para novos contratos e que hoje ainda negocia com bancos para tentar quitar dívidas feitas pela quadrilha.

Durante o depoimento, ele reconheceu os responsáveis pelo golpe.

“Em princípio, Alexandre Leal, que foi a pessoa que veio comprar o estabelecimento. E eu sei que, posteriormente, ele repassou para essa pessoa que se chamava Wilson, e chamavam ele de Wilsinho”, conta.

Wilsinho, segundo o Ministério Público, é Wilson Pereira Júnior, que comprava os postos em sociedade com o empresário Flávio Silvério Siqueira, apontado como o principal beneficiário do esquema.

O advogado de Flávio Silvério Siqueira disse que seu cliente “não tem contato com ninguém do PCC” e que “o PCC mexe com crime e não com motéis ou qualquer outra empresa”.

O advogado de Wilson Pereira Júnior afirmou que o seu cliente “não foi formalmente citado no processo” e que “qualquer esclarecimento será prestado às autoridades”.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Alexandre Leal.

Enquanto as investigações continuam, as vítimas tentam reconstruir a vida.

Outra disse: “Eu sabia que ia dançar financeiramente, que não ia ter mais vida pra nada. Mas pelo menos eu toco minha vida”.

A investigação

A investigação é do Ministério Público e da Receita Federal. Segundo os órgãos, trata-se de um “esquema sofisticado, societário e financeiro” para acobertar crimes.

Os promotores afirmam que a quadrilha controlava centenas de negócios. Entre eles, 267 postos de combustível e 60 motéis no estado de São Paulo.

Em quatro anos, as empresas ligadas ao grupo movimentaram cerca de R$ 6 bilhões.

Segundo um dos investigadores, motéis são propícios para lavar dinheiro porque é mais difícil fazer o controle da entrada e saída de clientes, o que facilita a maquiagem das receitas.

O esquema usava fintechs (instituições financeiras digitais) para centralizar o dinheiro ilícito.

A principal delas era a BK Bank, que, de acordo com os investigadores, recebia transferências milionárias dos postos e motéis.

A defesa da BK Bank diz que a instituição é regulada e autorizada pelo Banco Central e nega envolvimento com os investigados.

Ao sair da fintech, o dinheiro era usado para comprar itens de luxo para os criminosos.

Fonte: Redação g1, Fantástico e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:24:06

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POLÊMICA: Moradores de Alter do Chão começam mobilização para proibir a circulação de jet-ski nas praias

Foto: Reprodução | Um movimento popular que defende a proibição da circulação de jet-ski nas praias vem crescendo no distrito de Alter do Chão, municipio de Santarém, Oeste do Pará.

Alter do Chão é conhecido como o “Caribe Amazônico” um apelido que lhe foi atribuído após uma reportagem do jornal britânico The Guardian em 2009 que elegeu a sua praia como a mais bonita de água doce do mundo.

Essa alcunha reflete a beleza paradisíaca de Alter do Chão, um vilarejo no estado do Pará, com suas praias de areias brancas e águas cristalinas em meio à Floresta Amazônica. Ao contrário do Caribe, Alter do Chão é cercado por rios de água doce, como o Tapajós, que formam praias de areia branca durante a época de seca.

De acordo com alguns moradores, a proposta do local é de mostrar ao turista uma praia com águas claras e tranquilas. A circulação de jet-ski nas praias, vem trazendo transtornos para moradores e turistas que vem reclamando da postura de condutores de jet-ski imprudentes, que agem sem respeitar as regras de segurança e leis de navegação, podendo causar acidente nas praias de Alter do Chão.

“Os condutores de jet-ski, já vem causando problemas a bastante tempo, chegou a hora de dar um basta nessa situação”, comentou um morador em contato com a redação do portal Tapajós Notícias.

Em 2022, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), uma portaria com normas para uso de moto aquática ou jet-ski em atividades de esporte ou lazer nas praias do Brasil. Entre as regras, estão a proibição de transporte de crianças menores de 7 anos e normas para obtenção de carteira de habilitação, aluguel e de permissão para trafegar.

A medida visa “à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e à prevenção da poluição ambiental por parte dessas embarcações no meio aquaviário e de seus condutores.”

A norma estabelece uma faixa limite de 200 metros, contada a partir da faixa de praia, seja fluvial, lacustre ou marítima, a partir da qual é permitida a navegação com os equipamentos. A medida visa resguardar a integridade física das pessoas que estiverem fazendo uso do ambiente.

 

Fonte: Tapajos Noticias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:24:06

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Morre bezerra rara que nasceu com duas faces por anomalia

Foto: Reprodução | Uma bezerra que nasceu com dois rostos em Belmonte, no Oeste catarinense, morreu poucos dias após o nascimento.

A informação foi confirmada pelo biólogo Jackson Preus, que acompanhou o caso, segundo o g1 SC.

Animal foi levado à Unoesc para avaliação; caso raro de duplicação facial deve servir para estudos acadêmicos

O filhote veio ao mundo na madrugada de quinta-feira (25), na propriedade do agricultor Vitorino Caglione, de 80 anos. Surpreso com a condição do animal, o criador levou a bezerra até São Miguel do Oeste, onde passou por avaliação de especialistas da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).

De acordo com o professor e biólogo Jackson Preuss, doutor em Biologia, o caso foi classificado como diprosopia, uma anomalia congênita extremamente rara caracterizada pela duplicação parcial ou total da face.

— É uma alteração congênita rara e complexa. Alguns animais com essa condição já viveram por muitos anos, mas cada caso é único — explicou o especialista.

Apesar da morte precoce, o episódio será aproveitado para fins acadêmicos. Segundo a universidade, o caso deve servir como material de estudo para os cursos de veterinária e genética, permitindo que alunos tenham contato com uma condição geralmente restrita a registros científicos.

— É um exemplo raro que possibilita aos estudantes compreender, na prática, algo que muitas vezes só aparece nos livros — concluiu Preuss.

 

Fonte: Noticias Tupi e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:20:07

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