Ibama aprova simulado para exploração de petróleo na Margem Equatorial

Foto: Reprodução | Decisão é etapa final do processo de licenciamento ambiental

A aprovação para Avaliação Pré-Operacional (APO), simulado realizado pela Petrobras em agosto deste ano, etapa final do processo de licenciamento ambiental do bloco FZA-M-59, localizado em águas profundas do Amapá, foi entregue à empresa pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nessa quarta-feira (24).

No parecer, o Ibama afirma que “levando em consideração as observações registradas pela equipe de avaliadores, a robustez da estrutura apresentada, bem como o caráter inédito da atividade executada — marcada por desafios logísticos relevantes, pela dimensão da estrutura acionada e pela amplitude das vertentes de análise — considera-se a Avaliação Pré-Operacional do Bloco FZA-59 aprovada”.

Na decisão, o órgão ambiental solicita que sejam incorporados ajustes ao plano de proteção à fauna apresentado pela companhia, “de modo a contribuir para o processo de melhoria contínua da estrutura de resposta, garantindo sua adequação e alinhamento aos requisitos da região”.

A Petrobras vai revisar o plano conforme as observações apontadas no parecer e reapresentará o documento ao Ibama até esta sexta-feira (26). O Ibama recomenda a concessão da licença de operação “após a constatação, pela equipe técnica, da incorporação nos planos das melhorias e correções solicitadas no parecer”.

Com a aprovação da APO e o cumprimento dos demais requisitos do processo de licenciamento, a estatal espera receber em breve a licença ambiental para perfuração de um poço exploratório no bloco FZA-M-59. A exploração é importante para que a Petrobras obtenha informações geológicas e, assim, investigar a existência de petróleo.

A empresa diz, por meio de nota, que “segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial brasileira, reconhecendo a importância de novas fronteiras para assegurar a segurança energética do país e os recursos necessários para a transição energética justa”.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:55:25

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Morre último sobrevivente de povo indígena no Maranhão

Foto: Reprodução | Aurá tinha 77 anos e vivia sozinho desde a morte do irmão, em 2014

O último sobrevivente de um povo indígena que vivia no estado do Maranhão morreu no último sábado (20).

Aurá, de 77 anos, sofria de insuficiência cardíaca e respiratória e faleceu no município de Zé Doca, de acordo com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A morte de Aurá marca o fim de uma trajetória de isolamento e resistência de um povo possivelmente extinto, segundo a instituição.

Aurá foi visto, pela primeira vez, em 1987, ao lado de seu irmão, Auré. Eles pertenciam a um grupo indígena que falava uma língua resultante do tupi-guarani. Os irmãos tiveram contato com outros povos indígenas, como os Parakanã, Assurini, Tembé e Awá-Guajá.
Apesar das tentativas de reintegração social e aproximação, eles rejeitaram a comunicação com outros povos.

Auré morreu em 2014. Aurá passou a viver sozinho na aldeia Cocal, na Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão.

Equipes do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Maranhão, ligado ao Ministério da Saúde, e da Frente de Proteção Etnoambiental Awá, unidade da Funai especializada na proteção de indígenas isolados e de recente contato, acompanhavam o indígena.

Em nota, a Funai lamenta o falecimento de Aurá e “reforça o compromisso de seguir com o trabalho de proteção e valorização dos povos indígenas, especialmente aqueles em situação de isolamento voluntário ou de recente contato”.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:55:25

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Motorista perde controle e carro despenca de viaduto em Tucuruí

Foto:Reprodução | De acordo com informações preliminares, o impacto foi tão forte que o carro ficou completamente destruído

Um grave acidente foi registrado na manhã de quinta-feira (25/9) na Avenida Veridiano Cardoso, em Tucuruí, sudeste do Pará.

O condutor de um veículo perdeu o controle da direção e acabou despencando de um viaduto, vindo a capotar na via central logo abaixo.

De acordo com informações preliminares, o impacto foi tão forte que o carro ficou completamente destruído, chamando a atenção de pedestres e motoristas que passavam pelo local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou os primeiros socorros ao motorista, que foi encaminhado para atendimento médico. Até o momento, não há confirmação sobre o estado de saúde dele, nem se havia outras pessoas no carro no momento do acidente.

A via precisou ser isolada para o trabalho das equipes de resgate e para garantir a segurança do tráfego, já que o veículo ficou atravessado na pista. A Polícia Militar também atuou no controle do trânsito.

O caso será investigado para apurar as causas que levaram o condutor a perder o controle do automóvel.

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:49:31

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Entenda como será realizada a segurança da COP30 em Belém

Foto:Reprodução | São esperados para a cúpula, que ocorre no mês de novembro em Belém, representantes de 196 países

Embora o Brasil tenha sediado grandes eventos internacionais na última década, como Copa do Mundo, Olimpíadas e G20, a realização da COP30 apresenta um desafio inédito em relação aos outros: a presença de uma grande quantidade de líderes mundiais em uma cidade amazônica, fora do eixo Brasília-Rio-São Paulo.

São esperados para a cúpula, que ocorre no mês de novembro em Belém, representantes de 196 países, entre presidentes, primeiros-ministros, vice-presidentes, ministros e diplomatas.

A presença dessa grande quantidade de líderes estrangeiros é determinante para a organização da segurança de um grande evento, aponta Cesar Mello, pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e coronel da reserva da Polícia Militar do Pará.

“Cada autoridade deve ter um nível de segurança apropriado aos potenciais riscos. Dois presidentes de países distintos podem e certamente têm níveis de segurança diferenciados. Nesse caso, os espaços a serem frequentados por essas pessoas requerem medidas adicionais, como varreduras antibombas, controle de acesso mais rigoroso, planos de evacuação etc.”, explica.

Nesta quinta (25), chegará a Belém o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico, considerado o maior navio de guerra da América Latina. Ele irá atracar no porto da capital paraense como parte do esquema de segurança da COP30.

O navio saiu do Rio de Janeiro em 13 de setembro, transportando 1.042 militares, 83 veículos (sendo seis blindados), quatro helicópteros, armamentos, sensores, munições, mísseis, material de mergulho e aparato para operações de defesa nuclear, biológica, química e radiológica.

De acordo com a organização da COP30, a operação especial de segurança se concentrará de 5 a 22 de novembro de 2025, aproximadamente. Nos dias 6 e 7, a capital paraense recebe a cúpula de chefes de Estado e de governo. Depois, de 10 a 21, ocorre a conferência climática das Nações Unidas.

Ao todo, são esperadas cerca de 50 mil pessoas ao longo da conferência.

AJUSTES

Cada evento internacional de grande porte, ressalta Cesar Mello, é único e tem suas especificidades. Segundo ele, um presidente, por exemplo, deverá demandar mais segurança que um vice, que, por sua vez, possui uma segurança superior a um ministro.

Além disso, Mello afirma que é importante ter em conta outras variáveis como o grau de exposição e risco que cada país enfrenta no momento. Países que dão pouca atenção às questões ambientais, por exemplo, tendem a ser alvos de protestos em um evento relacionado ao clima.

O pesquisador afirma que, normalmente, os procedimentos de segurança nos locais de hospedagem são ajustados com cada país.

Em geral, a Polícia Militar faz a segurança do lado de fora do hotel e nas imediações. Na recepção e áreas comuns, policiais locais podem estar em trajes civis para segurança e controle de acesso. No andar no qual está a autoridade, e geralmente no quarto ao lado, ficam as equipes de segurança pessoal.

Além das autoridades, existe ainda no planejamento a segurança dos outros visitantes, da população local e de eventuais manifestações que ocorram no período.
“Em um evento grande como a COP30, com muitas autoridades e VIPs, é absolutamente necessário uma coordenação central de todos os aspectos que envolvem segurança e mobilidade”, diz Mello.

Segundo a organização da COP30, a estimativa é que sejam empregados cerca de 8.000 servidores de segurança pública, inteligência e defesa nacional durante o evento.

“O número de profissionais na segurança do evento pode mudar até novembro, está em constante análise, conforme monitoramentos, confirmações de participantes e outras questões de planejamento.

Dificilmente iremos confirmar um número final, oficial, por questão estratégica”, diz Pedro Pontual, secretário-executivo adjunto da Casa Civil. Ele lidera o planejamento de segurança da COP30.

O modelo de segurança previsto é chamado de integrado e interfederativo, ou seja, com a participação de órgãos federais, estaduais e municipais.

Participam dessa coordenação órgãos como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério da Defesa, Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, Casa Civil, Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Gestão e Inovação, além da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará e da Guarda Civil Municipal de Belém.

No Parque da Cidade, local previsto para receber os principais encontros, haverá proteção especial.

A chamada zona azul, espaço oficial das negociações entre os líderes mundiais, terá controle direto da organização, por meio do órgão de segurança da ONU.

Haverá interdições de vias, principalmente na chegada dos líderes, e uma logística especial de transporte e segurança também para os navios que servirão como hotéis e para as áreas que concentram as opções de hospedagem.

“A operação de segurança encontra-se nos ajustes finais de operação, conforme oficina de trabalho a ser realizada no fim de setembro, em Belém”, disse, em nota à reportagem, a organização da cúpula.

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:49:31

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PRF apreende quatro armas de fogo de fabricação artesanal, no sudoeste do Pará

Foto: Reprodução | Durante a fiscalização, o condutor mostrou nervosismo e não soube dizer com clareza o seu destino.

Na noite desta quarta-feira (24) a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quatro armas de fogo de fabricação artesanal durante uma fiscalização no quilômetro 310 da BR-155, em Marabá, no Pará.

Por volta das 20h30, os agentes abordaram uma motocicleta que trafegava sem sinalização adequada e com cinco ocupantes, número muito acima do permitido por lei. Durante a fiscalização, o condutor mostrou nervosismo e não soube dizer com clareza o seu destino. Após inspeção, foram encontradas na mochila do condutor quatro armas de fogo de fabricação caseira.

Diante dos fatos, as armas e o motociclista foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.

 

 

Fonte: Gov e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:45:50

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Júri em Itupiranga absolve acusados de homicídio em caso envolvendo disputa por queijo

Foto: Reprodução | Os réus respondiam à acusação de homicídio duplamente qualificado contra Raimundo Antônio da Silva, morto a golpes de pauladas e por esgorjamento

Itupiranga, no sudeste do Pará, sediou nesta quarta-feira (24) um julgamento no Tribunal do Júri que resultou na absolvição de Getúlio Raposa Brito e Watillon Ferreira de Brito. Após um dia de debates, os jurados acolheram a tese da defesa e decidiram pela negativa de autoria.

Os réus respondiam à acusação de homicídio duplamente qualificado contra Raimundo Antônio da Silva, morto a golpes de pauladas e por esgorjamento. Segundo a denúncia, o crime teria sido motivado por uma discussão envolvendo três barras de queijo.

A defesa foi conduzida pelos advogados Guilherme Maciel, Priscilla Teles e Thiago Alves, que atuaram conjuntamente. Eles sustentaram a ausência de provas suficientes para a condenação, destacando a inexistência de elementos que vinculassem os acusados ao crime.

Com a decisão do júri, o processo é encerrado na primeira instância, encerrando um caso que teve repercussão local e ressaltando a relevância da análise criteriosa das provas em julgamentos criminais.

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:43:13

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Sefa apreende duas máquinas carregadeiras, no nordeste do Pará

Foto: Reprodução | Equipamentos no valor de R$ 686 mil saíram de Cuiabá com destino a Belém

Na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Itinga, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) em Dom Eliseu, nordeste paraense, foram apreendidas duas máquinas do tipo pá carregadeira, avaliadas em R$ 686.550,00. A apreensão ocorreu na quarta-feira (24), e os equipamentos saíram de Cuiabá (MT) destinados a Belém.

“Durante o processo de fiscalização foi verificada a falta do recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS (Difal) que é devido ao estado do Pará, visto que a carga era destinada a uma empresa não contribuinte do imposto estadual”, informou o coordenador da unidade fazendária, Rafael Brasil. Para cobrar o ICMS e a multa, foi lavrado Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 177.994,45.

A Secretaria da Fazenda tem oito unidades de controle de mercadorias em trânsito, que funcionam durante 24 horas, em regime de revezamento. Elas são responsáveis pelo monitoramento das cargas que entram e saem do Pará, bem como pela fiscalização das mercadorias e dos documentos fiscais.

 

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/14:34:53

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Os planos da Nasa para mandar humanos à Lua pela primeira vez em 50 anos em 2026

Foto:Reprodução | Tripulação da Artemis II: à esquerda, Christina Koch; atrás, Victor Glover (piloto); à frente, Reid Wiseman (comandante); à direita, Jeremy Hansen.

A Nasa afirmou que espera enviar astronautas em uma viagem de dez dias ao redor da Lua já em fevereiro.

A agência espacial norte-americana havia se comprometido anteriormente a lançar a missão até o final de abril, mas afirmou que pretende antecipar a data.

Já se passaram 50 anos desde que algum país realizou uma missão lunar tripulada. A Nasa enviará quatro astronautas para passarem a uma distância de cerca 9,2 mil km da Lua e retornarem à Terra, como um teste de sistemas.

A missão Artemis II é o segundo lançamento do programa Artemis, cujo objetivo é levar astronautas à Lua e, eventualmente, estabelecer uma presença de longo prazo na superfície lunar.

Lakiesha Hawkins, vice-administradora adjunta interina da Nasa, disse que este seria um momento importante na exploração espacial humana.
“Juntos, temos um lugar na primeira fila para assistir à história”, disse ela em uma coletiva de imprensa.

“A janela de lançamento poderá abrir já no dia 5 de fevereiro, mas queremos enfatizar que a segurança é a nossa principal prioridade”, acrescentou.

A diretora de lançamento da Artemis, Charlie Blackwell-Thompson, explicou que o poderoso sistema de foguetes construído para levar os astronautas à Lua, o Sistema de Lançamento Espacial (SLS), estava “praticamente montado e pronto para partir”.

Tudo o que restava era concluir a cápsula da tripulação, chamada Orion, conectada ao SLS, e concluir os testes em solo.

A primeira missão Artemis durou 25 dias e contou com o lançamento de uma nave espacial não tripulada em novembro de 2022. Ela viu uma nave espacial viajar ao redor da Lua e reentrar na atmosfera da Terra.

A missão foi completada com sucesso, embora tenha havido problemas com o escudo térmico quando a nave espacial reentrou na atmosfera terrestre. Esses problemas já foram resolvidos.

O lançamento da Artemis II levará quatro astronautas a uma viagem de ida e volta à Lua com duração de dez dias. Os astronautas Reid Wiseman, Victor Glover e Christina Koch, da NASA, e Jeremy Hansen, da Agência Espacial Canadense, não pousarão na Lua, mas serão a primeira tripulação a viajar além da órbita baixa da Terra desde a Apollo 17, em 1972.

O diretor de voo principal da Artemis II, Jeff Radigan, explicou que a tripulação voaria mais longe no espaço do que qualquer outra pessoa antes.

“Eles vão passar pelo menos 5 mil milhas náuticas (9,2 mil km) além da Lua, o que é muito mais longe do que as missões anteriores”, disse ele aos repórteres.

O objetivo da missão é testar os sistemas do foguete e da espaçonave para preparar o terreno para uma aterrissagem lunar.

Os astronautas entrarão na cápsula Orion, que será sua casa durante toda a viagem e ficará posicionada no topo do SLS.

Ele será transportado inicialmente para a órbita terrestre com a ajuda de dois propulsores de foguete sólidos, que cairão de volta à Terra dois minutos após o lançamento, uma vez que tenham cumprido sua função.

Oito minutos após o lançamento, o enorme estágio central se separará do segundo estágio, chamado Estágio de Propulsão Criogênica Interino (ICPS), e da cápsula da tripulação Orion. Os painéis solares da Orion se desdobrarão e começarão a carregar as baterias da espaçonave para fornecer energia quando ela não estiver sob luz solar direta.

Noventa minutos depois, o ICPS acionará seus motores para elevar o veículo a uma órbita terrestre mais alta e, nas 25 horas seguintes, será realizada uma verificação completa dos sistemas.

Se tudo estiver em ordem, a Orion se separará do ICPS e haverá uma espécie de “balé espacial” entre os dois veículos, mais prosaicamente chamado de Demonstração de Operações de Proximidade.

Os astronautas controlarão manualmente o propulsor de manobra da Orion para se aproximar e afastar do ICPS. Isso servirá para ensaiar os procedimentos de acoplamento, a fim de se conectar com um veículo de pouso para o eventual pouso na Lua.

Vinte e três horas depois, o módulo de serviço da Orion realiza uma injeção translunar (TLI) — um impulso que a direciona para a Lua — antes de a Orion iniciar sua viagem de quatro dias, levando os astronautas a mais de 370 mil quilômetros da Terra.

Durante a viagem, os astronautas continuarão realizando verificações dos sistemas.
Engenheiros especializados em trajes espaciais demonstram como os quatro tripulantes seriam posicionados para o lançamento dentro da nave espacial Orion.

Os tripulantes serão, de certa forma, cobaias humanas.

As experiências irão monitorar como seus corpos são afetados pelo espaço. Os cientistas irão cultivar amostras de tecido do sangue dos astronautas, chamadas organoides, antes e depois da viagem.

Os dois conjuntos de organoides serão comparados para ver como os corpos dos astronautas foram afetados pelo espaço, de acordo com Nicky Fox, chefe de ciência da Nasa.

“Você pode estar se perguntando por que estamos usando as amostras quando temos os astronautas de verdade”, disse ela à BBC News.

“Queremos poder estudar em profundidade o efeito da microgravidade e da radiação nessas amostras. Certamente não vou dissecar um astronauta! Mas posso dissecar essas pequenas amostras de organoides e realmente observar a diferença.”

Depois que a espaçonave passa pela Lua, os astronautas iniciam sua viagem de quatro dias de volta para casa, atraídos pela gravidade da Terra.

Ao chegar, o módulo de serviço, que contém o sistema de propulsão principal da nave espacial, se separará do módulo da tripulação. Os astronautas então iniciam a parte mais perigosa da missão, ao reentrar na atmosfera terrestre e saltar de paraquedas na costa da Califórnia.

O sucesso da missão determinará em quanto tempo a Nasa poderá lançar a Artemis III, para realmente pousar na Lua. Mas mesmo que a missão corra sem problemas, a meta declarada pela agência espacial de “não antes de meados de 2027” é irrealista, de acordo com Simeon Barber, da Open University.

“‘Não antes de’ é uma expressão comum na Nasa, e significa exatamente isso. É a possibilidade mais precoce”, disse ele, acrescentando que considerava isso otimista devido ao custo de manter a Artemis III nos trilhos.

A chegada à Lua exigirá que a nave espacial SpaceX, de Elon Musk, transporte os astronautas de e para a superfície, e vimos nos últimos meses que a própria nave ainda tem um longo caminho a percorrer antes de conseguir realizar um voo orbital ao redor da Terra, sem falar em colocar astronautas a bordo.

 

Fonte: BBCPallab e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/17:19:45

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Mais de 11 kg de maconha são apreendidos escondidos dentro de embarcação, no Pará

Mais de 11 kg de maconha são apreendidos escondidos dentro de embarcação em Breves. (Foto: Divulgação)

A droga foi localizada durante uma fiscalização em um navio que navegava pelo Rio Tajapuru

Mais de 11 kg de maconha foram encontrados dentro de uma embarcação que navegava pelo rio Tajapuru, em Breves, no Marajó.

A droga foi apreendida na tarde de terça-feira (23), durante uma fiscalização ao navio “Ana Karoline VII”, que saiu de Manaus, no Amazonas, e tinha como destino Belém.

A ação foi realizada por agentes do Grupamento Fluvial de Segurança Pública e uma equipe da Polícia Militar, com ajuda de um cão farejador.

As equipes identificaram no interior da embarcação duas mochilas contendo 10 tabletes de maconha, que totalizaram 11,135 kg. O material foi levado para a equipe de Polícia Civil que atua na Base Integrada Fluvial Antônio Lemos, para os procedimentos cabíveis.

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De acordo com o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, as equipes policiais atuam de forma contínua na fiscalização de embarcações que cruzam a região marajoara.

“A Base de Antônio Lemos, no Marajó, foi a nossa primeira base fluvial instalada no Estado, e hoje, mais uma vez, obtivemos êxito nas nossas fiscalizações com mais uma apreensão de entorpecentes, que estavam sendo transportados de forma ilícita, tendo o rio como uma das rotas para esse transporte. Diante da nossa estratégia assertiva de segurança, conseguimos inibir as ações e realizar mais uma apreensão, somando-se a mais de duas toneladas que já foram apreendidas na Base, que atende à região do Marajó ao longo de três anos da sua instalação”, disse Ualame Machado.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/16:31:58

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Emmanuel Macron, presidente da França, é barrado em ruas de Nova York

Foto:Reprodução | Emmanuel Macron, presidente francês (Lewis Joly/Associeted Press/Estadão Conteúdo)

O líder francês estava na Assembleia Geral da ONU

Emmanuel Macron, presidente da França, foi impedido de passar por determinadas ruas em Nova York, nos Estados Unidos. Ele estava de saída da sede da ONU com a comitiva francesa quando teve a passagem bloqueada por um policial, que se desculpou pelo ocorrido. A situação aconteceu na noite de segunda-feira, 22.

O policial explicou a Macron que a área estava fechada devido à passagem da comitiva do presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo o portal francês Brut, que divulgou as imagens, o presidente ligou para Trump pedindo o desbloqueio das vias e ironizando o ocorrido, mas teve o pedido negado. O presidente da França precisou fazer o percurso a pé.

Durante a Assembleia Geral da ONU, ocorrido horas antes, Macron anunciou o reconhecimento do Estado Palestino pela França, ação contrária às movimentações políticas de Trump. Enquanto caminhava, o presidente francês falou ao telefone e cumprimentou pessoas que passavam pelo local.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/16:29:33

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