O que aconteceu com Gabrielly Moreira? Rainha da Cavalgada de 16 anos foi encontrada morta

Gabrielly Moreira, a Rainha da CavalgadaGabrielly Moreira, a Rainha da Cavalgada, foi encontrada morta aos 16 anos em uma casa em construção – Foto: @gaby.1ms/Instagram/ND

Jovem de 16 anos era modelo, estudava no ensino médio e já havia desfilado em Fortaleza e Quixadá; Gabrielly Moreira foi encontrada morta em Pedra Branca, no interior do Ceará

A morte da estudante Gabrielly Moreira, de 16 anos, causou comoção em Pedra Branca, no interior do Ceará. A jovem, que já atuava como modelo e havia sido coroada Rainha da Cavalgada do município, foi encontrada sem vida na madrugada de sexta-feira (19), em uma casa em construção. Ela havia saído na noite anterior para um bar com amigos.

Até o momento, não há informações oficiais sobre a causa da morte nem sobre como Gabrielly chegou até o local. Segundo os amigos que a acompanharam, ela teria passado mal.

Já a família afirmou que, ao encontrar a filha, os pais notaram escoriações no rosto e nas mãos, hematomas e um afundamento na cabeça. A polícia investiga o caso.

Quem era Gabrielly Moreira, a Rainha da Cavalgada

Gabrielly Moreira estudava no ensino médio e já havia desfilado em eventos em Fortaleza e Quixadá. Reconhecida por sua simpatia, conquistou o título de Rainha da Cavalgada dos Vaqueiros na última edição do tradicional evento de Pedra Branca, além de já ter sido Princesa da Cavalgada em edições anteriores. Atualmente, fazia um curso de cortes de cabelos masculinos.

O que aconteceu Gabrielly Moreira e como ela foi encontrada?

De acordo com os pais, a Rainha da Cavalgada saiu na noite de quinta-feira (18) acompanhada de uma jovem de 18 anos e dois adolescentes. Durante a madrugada, os colegas avisaram os pais da jovem que ela teria se sentido mal.

Quando a mãe e o padrasto chegaram ao local informado, encontraram Gabrielly Moreira já sem vida, em uma casa em construção com entrada improvisada por pallets derrubados.

O padrasto, Hércules Sales, disse que a relação de Gabrielly com o grupo de amigos com quem ela estava no momento em que morreu era recente. A jovem foi vista saindo do bar acompanhada por eles e seguindo em direção à casa em construção.

Segundo o UOL, uma jovem de 18 anos, amiga de Gabrielly, contou à família que a adolescente teria passado mal enquanto estava com o grupo e acabou morrendo logo depois. No entanto, o padrasto, Hércules Sales, afirma que Gabrielly não tinha nenhuma doença pré-existente. Além disso, ele diz que a própria amiga teria dado versões diferentes do que aconteceu.

Em um dos relatos, ela disse ter ouvido uma discussão entre Gabrielly e um dos rapazes, seguida de um barulho forte. Ao verificar, encontrou a jovem supostamente “passando mal”. Já em outra versão, afirmou que a adolescente teria tropeçado e caído.

“A moça muda a versão direto. Cada pessoa que vai falar com ela, ela muda a versão. É uma história totalmente diferente da outra”, afirma Hércules.

Repercussão

A morte da Rainha da Cavalgada gerou grande comoção na cidade. A Escola de Ensino Médio Elza Gomes Martins, onde ela estudava, divulgou nota destacando a alegria e dedicação da estudante: “Gabrielly fará eternamente parte da história de nossa escola”.

A Prefeitura de Pedra Branca também se manifestou, lembrando o carisma da jovem nas cavalgadas e afirmando que sua presença “foi sinônimo de alegria, carisma e dedicação, tornando-se um exemplo para a juventude e para toda a comunidade”.

A SSPDS (Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social) informou que a Guarda Municipal de Pedra Branca e a Pefoce (Perícia Forense do Estado do Ceará) estiveram no local. O caso da morte da Rainha da Cavalgada segue sob investigação.

 

Fonte: Carolina Sott, Florianópolis e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/17:20:22

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Marina na ONU: ‘Se EUA não fizerem sua parte, alguém vai ter que fazer’

Foto: Reprodução | Marina Silva está em Nova York para uma série de eventos, entre eles o lançamento de um fundo para remunerar países que evitem o desmatamento ou recuperem florestas

A pouco mais de dois meses de o Brasil sediar a 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, diz estar preocupada com os efeitos da postura adotada pelo governo do presidente norte-americano Donald Trump na área ambiental. “Se os Estados Unidos não fizerem sua parte, alguém vai ter que fazer”, diz Marina em entrevista exclusiva à BBC News Brasil concedida em Nova York no domingo (21/9).

Para a ministra, o impacto do anúncio dos Estados Unidos de que o país sairia do Acordo de Paris, um dos principais marcos na tentativa global de frear as mudanças climáticas, não pode ser ignorado. Desde que assumiu o governo, Trump não apenas anunciou a retirada do país do Acordo de Paris, como deixou de enviar delegações para negociações climáticas relativas à COP 30.

Além disso, o país passou a oferecer mais incentivos à produção de combustíveis fósseis e ameaçou cortar subsídios a produtos que consumam energias renováveis como carros elétricos.

“Os Estados Unidos são o segundo maior emissor [de gases do efeito estufa] do mundo. É, de longe, uma potência econômica e tecnológica. Não dá para imaginar que isso não seja um prejuízo. Até porque, se eles não fazem a parte deles, alguém vai ter que fazer em benefício da humanidade inteira, inclusive deles, que são altamente afetados pela mudança do clima”, afirma a ministra.

Marina faz parte da delegação brasileira que veio à cidade norte-americana acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai discursar, nesta terça-feira (23/9), na abertura da sessão de debates da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Na cidade, a ministra vai participar de uma série de eventos e reuniões com autoridades. Uma das principais agendas deverá ser a que vai marcar a formalização do Fundo Floresta Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês).

Trata-se de um fundo com meta de captar US$ 120 bilhões em recursos públicos e privados a serem investidos no mercado para que parte desse lucro seja destinado a países que preservem suas florestas.

Na entrevista, Marina disse que a política climática de Donald Trump, conhecido por colocar em dúvida o chamado aquecimento global, estaria incentivando empresas privadas a reduzir seus investimentos em energias renováveis e poderia estar influenciando o atraso de diversos países em apresentarem suas metas para redução nas emissões de gases do efeito estufa — cujo prazo, que era fevereiro deste ano, foi prorrogado para setembro e se encerra no final do mês.

No campo doméstico, Marina foi questionada sobre se a aposta do governo do presidente Lula na exploração de petróleo, apesar das críticas da comunidade científica, não compromete a liderança do Brasil na agenda climática.

Ao responder, Marina diz que a situação do Brasil seria diferente da de outros países que têm uma matriz energética e elétrica menos limpa que a brasileira.

Apesar disso, ela diz entender a atual dependência do mundo em relação aos combustíveis fósseis coloca os países em uma situação paradoxal.

“O mundo vive uma contradição ao mesmo tempo em que vive uma emergência”.

Sobre a COP 30, Marina disse que a maior parte do debate público em torno do evento parece estar mais focado em questões logísticas do que no andamento das negociações climáticas — que é onde o foco deveria estar.

Nos últimos meses, os preços das hospedagens e atrasos em obras de infraestrutura para receber a COP 30 passaram a causar preocupações em delegações internacionais e acenderam o sinal de alerta junto a autoridades do governo.

Apesar disso, ela afirma estar otimista.

“Hoje, a parte logística tem tomado conta do debate o tempo todo. Obviamente que, ao superar esses gargalos, esperamos focar no conteúdo”.

Confira os principais trechos da entrevista, que foi editada para fins de concisão:

BBC News Brasil – Uma das principais agendas do presidente Lula e da senhora aqui em Nova York é o lançamento do Fundo Floresta Tropical para Sempre (TFFF na sigla em inglês). Como é que o governo brasileiro vai fazer para que esse não seja apenas mais um fundo entre tantos para o combate ao desmatamento?

Marina Silva – O TFFF é um mecanismo inovador para o financiamento voltado para a proteção de florestas tropicais, com uma diferença que não são recursos de doação. São investimentos que são feitos tanto por países quanto pelo setor privado, vão gerar o retorno à medida que o fundo vai sendo aplicado para atividades que são compatíveis com o uso desse dinheiro.

A nossa meta é de arrecadar algo em torno de US$ 125 bilhões. Não iremos usar o principal. Vamos usar apenas os rendimentos do fundo, que dará a algo por volta de US$ 4 bilhões por ano para ser investido em países que são protetores de suas florestas […] Geralmente, os mecanismos que nós temos hoje é sobre pagamentos para você parar de desmatar. Este é um dos primeiros fundos que vai ser alocado para aqueles países que não desmataram e que tem floresta preservada.

BBC News Brasil – Além do Brasil, que outros países demonstraram interesse em investir neste fundo? E como o Brasil pretende atrair grandes doadores nos Estados Unidos, onde o governo Trump tem adotado uma postura diferente do anterior com relação às mudanças climáticas?

Marina Silva – Estamos trabalhando com parceiros históricos, como é o caso do Reino Unido ou a Noruega e a Alemanha e ampliando essa base de parceiros. Com relação àqueles países que infelizmente foram por uma postura de aprofundar a visão negacionista, estamos abertos para o diálogo, mas o fundo vai acontecer independente daqueles que infelizmente, saíram do Acordo de Paris, como é o caso dos Estados Unidos.

BBC News Brasil – O governo brasileiro convidou os Estados Unidos para fazer parte deste fundo?

Marina Silva – Nós vínhamos em conversações sobre uma cooperação para o Fundo Amazônia com o governo (Joe) Biden. Agora, o que nós fizemos em relação aos Estados Unidos foi o convite para que eles compareçam à COP 30. O presidente Lula mandou convite para todos os países. O TFFF está aberto à cooperação de todos os países, até porque não é doação, é um investimento.

BBC News Brasil – Quão prejudicada fica a COP 30 sem os Estados Unidos?

Marina Silva – Não podemos negar que a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris neste contexto tão emblemático de emergência climática que o mundo está vivendo é algo muito grave. É um grande prejuízo.

Os EUA são o segundo maior emissor [de gases do efeito estufa] do mundo. É, de longe, uma potência econômica e tecnológica. Não dá para imaginar que isso não seja um prejuízo. Até porque, se eles não fazem a parte deles, alguém vai ter que fazer em benefício da humanidade inteira, inclusive deles, que são altamente afetados pela mudança do clima.

Aqui (nos EUA), os furacões são intensificados, as enchentes estão cada vez mais próximas umas das outras e num nível muito elevado de sacrifício para a vida das pessoas e para as dinâmicas econômicas e sociais das cidades e do campo.

BBC News Brasil – O presidente Lula concedeu uma entrevista à BBC News Brasil na semana passada e disse que ainda não estaria na hora de se abrir mão dos combustíveis fósseis. Quanto esse tipo de declaração e a aposta do governo brasileiro em intensificar a produção de combustíveis fósseis enfraquecem a liderança climática do Brasil?

Marina Silva – O Brasil tem um diferencial nessa liderança porque é um país que já tem um compromisso de zerar desmatamento até 2030.

O Brasil é um país que investe há décadas em fontes renováveis de geração de energia. Temos 30% de etanol na gasolina e tem cerca de 15% de biodiesel no diesel. Isso já é uma grande contribuição.

Mas, para além disso, o Brasil é um país que tem uma matriz energética 45% limpa, uma matriz elétrica, 90% limpa. E se você for olhar: qual é o país que, hoje, não está vivendo essa contradição?

BBC News Brasil – Mas é uma contradição?

Marina Silva – É uma contradição. É uma contradição do mundo inteiro. Quem ajudou a pensar bem essa contradição foi uma entrevista que eu ouvi do ministro [da Fazenda] Fernando Haddad em que ele disse que, infelizmente, hoje ainda não se tem os meios para substituir a dependência de nossas economias do combustível fóssil. Mas nós temos que acelerar esses meios.

Não podemos ficar nos escondendo atrás do fato de ainda não termos os meios necessários para substituir a energia fóssil. Portanto, há que ter investimento pesado em (energia) eólica e solar, em biomassa, hidreletricidade e hidrogênio verde. Na França, cerca de 60% da matriz energética vem de energia fóssil. E olha que eles investiram muito em energia nuclear. O mundo vive uma contradição ao mesmo tempo em que vive uma emergência.

BBC News Brasil – Como a senhora mencionou, a atmosfera é a mesma e, para o clima, não faz diferença onde o carbono será queimado. O governo tem o plano de ampliar a produção de petróleo do Brasil e, talvez, chegar ao posto de quarto maior produtor de petróleo do mundo. Essa postura não pode ser interpretada como a de um país tentando ganhar dinheiro apesar da emergência climática?

Marina Silva – Há uma diferença que precisa ser feita em relação ao uso do dinheiro do petróleo. E esse uso, ele tem que ser feito para o investimento em energia limpa. E não basta a gente dizer que vai usar o recurso para a energia limpa. É preciso ter os indicadores de esforços nessa direção. Por isso que eu defendo que a Petrobras não seja apenas uma empresa de exploração de petróleo, mas que ela seja uma empresa de geração de energia.

BBC News Brasil – Mas hoje não há nenhuma vinculação…

Marina Silva – Hoje a Petrobras já investe bastante energia limpa e terá que investir ainda mais. O Brasil pode ser um grande supridor de energia para produtos que não sejam intensivos em carbono e pode ser o endereço de investimentos verdes, como por exemplo, a indústria de carro elétrico. O Brasil vai caminhar de acordo com o nosso plano de transformação ecológica.

BBC News Brasil – A comunidade científica diz que para que o mundo atinja as metas climáticas e evite o aumento da temperatura global em 1,5ºC, o ideal seria parar mais rápido com o consumo de combustíveis fósseis. Como a senhora responde às críticas de que, ao seguir apostando na exploração do petróleo, o Brasil estaria querendo ganhar dinheiro apesar da emergência climática?

Marina Silva – O Brasil está fazendo aquilo que foi decidido na COP de Dubai [em 2023]. Nós temos que ter uma transição justa e planejada para o fim de combustível fóssil, olhando tanto para os países que consomem quanto para os que produzem petróleo e buscando alternativas o mais rápido possível para a gente substituir essa matriz energética fóssil que não é de um país específico, mas uma matriz energética global.

Essas metas estão sendo debatidas há mais de 30 anos. Há mais de 30 anos que esse debate está sendo feito. E antigamente a gente tinha uma desvantagem. Quem falava isso que eu estou falando aqui, em seguida, recebia um editorial bem forte nas costas, dizendo que isso era uma loucura.

Eu gosto daquela frase de que o mundo saiu da Idade da Pedra não foi por falta de pedra, mas porque descobriu outras coisas. Temos que sair da idade do petróleo, não por falta de petróleo, mas porque seremos capazes de gerar energia limpa, renovável, segura e diversificada, para atender às necessidades.

BBC News Brasil – Até agora, apenas 37 países entregaram as suas NDCs (sigla em inglês para Contribuições Nacionalmente Determinadas), que são suas metas para a redução de suas emissões dos gases causadores das mudanças climáticas. O prazo era até fevereiro e foi prorrogado para o final de setembro. Por que essa demora na apresentação das metas?

Marina Silva – Esse é um desafio enorme, porque nós tivemos o balanço geral que foi feito no âmbito do Acordo de Paris, e que estabeleceu que não podemos ultrapassar um aumento de temperatura global acima de 1,5ºC e um dos principais mecanismos para evitar isso é a NDC. Até agora, 37 países [já entregaram] e esperamos até o final de setembro para que mais e mais países possam apresentá-las. Vamos ter uma avaliação por especialistas para verificar se as decisões apresentadas estão alinhadas com essa meta e, provavelmente, não estarão. O grande desafio é o que fazer diante desse não alinhamento.

BBC News Brasil – O ano de apresentação das NDCs coincidiu com a presidência do Brasil na COP. O Brasil vem falhando em convencer ou pressionar outros países a apresentarem suas NDCs?

Marina Silva – Se colocamos nesses termos, há um reducionismo do multilateralismo e das responsabilidades. Cada país é responsável por apresentar suas NDCs. Eles têm cinco anos para isso e é um processo complexo.

O Brasil tem trabalhado muito desde que se candidatou [a receber a COP 30] no Egito. O presidente Lula reuniu mais de 20 chefes de Estado, incluindo a Índia, para debater NDCs ambiciosas.

BBC News Brasil – A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris ajuda a explicar atrasos?

Marina Silva – Os EUA têm uma força gravitacional que atua contra o enfrentamento da mudança climática, visível em empresas que desinvestem em energia limpa.

O contexto global é difícil: guerras e inseguranças levam a escolhas inadequadas. A Otan consegue aumentar rapidamente recursos para segurança bélica, mas não há o mesmo para segurança climática. Investimentos continuam em atividades carbono-intensivas e em subsídios para combustíveis fósseis.

Essa complexidade contribui para atrasos, mas não podemos mais adiar. Não fazer o dever de casa significa perder 500 mil vidas por ano devido a ondas de calor. Precisamos de NDCs ambiciosas, investimentos públicos e privados e fim dos subsídios à energia fóssil.

BBC News Brasil – Uma das NDCs que ainda não veio é a da União Europeia, que cobrou critérios ambientais do Brasil e do Mercosul para firmar um acordo comercial entre os dois blocos econômicos. Como avalia essa demora? É incoerente cobrar tanto e não entregar a NDC a tempo?

Marina Silva – Temos grande expectativa em relação à União Europeia, que sempre liderou a agenda climática. Eles estão debatendo internamente e colocando metas finalísticas, mas ainda não detalharam a meta que precisa ser apresentada.

Essa expectativa é ainda maior no contexto geopolítico atual, com a saída dos EUA do Acordo de Paris. Países do Norte desenvolvido e do Sul global, como os da União Europeia, Brasil, China, Índia e África do Sul precisam ter mais proatividade.

BBC News Brasil – O fato de a União Europeia ainda não ter apresentado a NDC e não ter apresentado suas metas é preocupante?

Marina Silva – Ainda estamos em setembro, e essas contradições estão sendo vividas em todos os lugares do mundo. Os europeus sempre tiveram protagonismo climático na formulação de regras e mecanismos.

Agora chegou a hora da verdade, como diz o presidente Lula. É hora da implementação. Eles têm metas consideradas ambiciosas e, neste momento, não pode ser diferente.

BBC News Brasil – Mas a senhora está preocupada com essa demora?

Marina Silva – Ficamos preocupados que a gente tenha NDCs que sejam compatíveis com o que nós nos comprometemos em Dubai. Mas cada país tem seu ritmo, cada bloco tem seu ritmo e se nós olharmos para o nosso continente, nem todos [os países] apresentarão ainda suas decisões.

Mas essa não é a questão. O importante é que, ao fim e ao cabo, a liderança que a União Europeia precisa ter nesse momento é que é o foco das nossas preocupações.

BBC News Brasil – A União Europeia vem apresentando essa liderança que a senhora diz ser importante?

Marina Silva – É difícil pegar um aspecto em particular. É preciso integrar fatores e contextos que estão sendo vividos, como as guerras e crises globais.

O Brasil, presidindo a COP 30, tem cuidado para estimular esse esforço, mas sem quebra de confiança. Não é da nossa prática ficar apontando. É hora de olharmos para nós mesmos e verificar se o que estamos fazendo está coerente com o que nós já decidimos.

A cooperação precisa de uma nova dinâmica: não é sobre cobrança, mas sobre confiança. Cobrar, às vezes, é uma forma de se esconder para atribuir a outros a responsabilidade que você, muitas vezes, tem que assumir.

BBC News Brasil – Falando sobre COP 30, qual o risco de um colapso logístico durante o evento em Belém?

Marina Silva – Tem sido feito um esforço enorme de investimento para que a COP 30 possa acontecer em Belém, na Amazônia, com as condições necessárias para que as delegações, a sociedade civil, a comunidade científica, e os empresários que sempre participam também das COPs possam estar como deve ser em um país com a tradição de participação social que tem o Brasil.

Nós temos um problema em relação aos preços [de hospedagens]. Não é mais em relação à quantidade de vagas para que as pessoas possam ser adequadamente hospedadas. O maior problema hoje é que há uma atitude inaceitável de elevar preços até 15 vezes acima do período da temporada. O governo está utilizando de todos os meios legais de que dispõe para fazer com que esses preços sejam praticados de acordo com o que deve ser uma prática comercial justa.

BBC News Brasil – Para além da hospedagem, há questões de infraestrutura. Há obras no aeroporto outras projetos viários que ainda não foram concluídos. Qual é o risco de um colapso logístico em Belém durante a COP?

Marina Silva – Existe uma secretaria especial criada só pra cuidar da parte logística. O Ministério do Meio Ambiente, junto ao Itamaraty, cuida da mobilização, negociação e conteúdo e, nesta parte, estamos nos esforçando muito para que a COP 30 vá além da negociação protocolar e se torne um novo marco para os próximos dez anos.

Hoje, a parte logística tem tomado conta do debate o tempo todo. Obviamente que, ao superar esses gargalos, esperamos focar no conteúdo.

BBC News Brasil – A senhora falou sobre logística, mas e sobre o objetivo principal da COP? Na prática, qual seria, do ponto de vista do governo, uma meta de sucesso nas negociações?

Marina Silva – O grande indicador de sucesso da COP 30, no meu entendimento, é dar conta da agenda que já está definida em áreas como gênero, adaptação, financiamento climático, e, também, o que [definir] como nós vamos fazer com as decisões que já tomamos […] Eu particularmente advogo que um dos grandes feitos da COP 30 pode ser sairmos com um grupo com o objetivo para fazer o mapa do caminho para a transição justa e planejada para o fim de combustível fóssil. Aí sim, a gente dá uma perspectiva para enfrentar a causa (das mudanças climáticas), e não apenas o sintoma. O sintoma é o fogo. O sintoma é a seca, o sintoma é a fumaça. A causa são as emissões de CO2 por desmatamento, por carvão, por petróleo, por gás natural.

BBC News Brasil – Quando se espera uma decisão sobre o futuro dos combustíveis fósseis e sobre a Margem Equatorial (a região a 500 km da foz do rio Amazonas e a mais de 160 km da costa prevista para prospecção de petróleo pela Petrobras)?

Marina Silva – É um processo técnico e é o tempo do Ibama. E eu tenho dito isso desde o princípio. O Ibama vem tratando essa questão com o senso de responsabilidade que leva em conta a complexidade de um empreendimento como esse na foz do Amazonas, com pouco conhecimento sobre aquela região […] O Ibama não se atém à ideia de que se vai ou não explorar petróleo. Ele se atém à qualidade do licenciamento ambiental. Isso é válido para a Margem Equatorial, para a Bacia de Campos ou qualquer outra.

 

Fonte: BBC  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/17:14:57

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Esposa de Moraes: Viviane Barci é sancionada com a Lei Magnitsky

Foto: Reprodução | Viviane Barci foi incluída na lista para punir estrangeiros que considera autores de graves violações de direitos humanos e práticas de corrupção

O governo de Donald Trump anunciou nesta segunda-feira (22/9) sanções contra a mulher do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Viviane Barci de Moraes foi sancionada, assim como o ministro, com a Lei Magnitsky, uma das mais severas disponíveis para Washington punir estrangeiros que considera autores de graves violações de direitos humanos e práticas de corrupção, conforme publicado no site do Tesouro americano.

Também foi incluído na lista o Lex – Instituto de Estudos Jurídicos, empresa mantida por Viviane e os três filhos do casal: Gabriela, Alexandre e Giuliana Barci de Moraes, com sede em São Paulo.

Segundo reportagem do jornal O Globo, o Instituto é dono de onze imóveis da família, cujos valores declarados somam R$ 12,4 milhões.

Por meio de nota, Alexandre de Moraes classificou a medida como “ilegal” e lamentável” e afirmou que continuará “a cumprir minha missão constitucional de julgar com independência e imparcialidade”.

Já o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou em uma nota publicada no site do Tesouro que “Alexandre de Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”.

“A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a perseguir indivíduos que fornecem apoio material a Moraes enquanto ele viola os direitos humanos.”

Nos últimos dias, interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tratavam a possibilidade de aplicação de novas sanções pelos EUA durante a passagem de Lula pelo país como remota.

O cálculo era de que os EUA sabiam que se fizessem isso, dariam ainda mais munição para o discurso de Lula nesta terça-feira (23/9), na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas apesar de considerar a hipótese remota, o governo não a descartava totalmente.

Em nota, o Itamaraty afirmou ter recebido a notícia “com profunda indignação” e que o recurso utilizado por Trump é uma “ofensa aos 201 anos de amizade entre os dois países”.

“Esse novo ataque à soberania brasileira não logrará seu objetivo de beneficiar aqueles que lideraram a tentativa frustrada de golpe de Estado, alguns dos quais já foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal. O Brasil não se curvará a mais essa agressão”, diz a nota.

Já o STF lamentou e considerou “injusta” as sanções aplicadas a Viviane de Moraes.

“Se já havia injustiça na sanção a um juiz pela sua atuação independente e dentro das leis e da Constituição, ainda mais injusta é ampliação das medidas para um familiar do magistrado.”

As sanções anunciadas agora já haviam sido mencionadas pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como medidas que haviam sido pedidas e estavam sendo estudadas pelo governo norte-americano.

Nos últimos dias, pessoas com interlocução junto ao presidente Lula afirmavam que novas rodadas de sanção possivelmente envolveriam medidas individuais e não sistêmicas como foi o tarifaço, anunciado por Trump no início de julho.

O entendimento é de que, dois meses após a aplicação das tarifas em âmbito global, a economia norte-americana já estaria sentindo os efeitos negativos da medida como inflação e menor redução na geração de empregos.

Em entrevista à BBC News Brasil em agosto, Eduardo Bolsonaro afirmou que estava disposto a ir “até as últimas consequências” para tirar Moraes, que ele classifica como “psicopata”, do poder.

O deputado, que está vivendo nos Estados Unidos desde o início do ano, afirmou que “pleiteia sanções individuais para pessoas específicas”, e mencionou a mulher de Moraes, “que é o braço financeiro dele”.

Moraes foi incluído na lista no fim de julho, enquanto o processo judicial por golpe de Estado contra Bolsonaro avançava no Supremo. O ex-presidente foi condenado a 27 anos e três meses de prisão no último dia 11.

Foi a primeira vez que uma autoridade brasileira foi submetida a tal punição. Na lista, estão autoridades de países como China, Rússia, Bulgária, Camboja, Cuba, Libéria, Paraguai, dentre outros.

Pouco tempo depois, o ministro Flávio Dino proferiu uma decisão proibindo a aplicação no Brasil de sentenças judiciais e leis estrangeiras que não estejam validadas por acordos internacionais ou referendadas pela Justiça brasileira, incluindo a Lei Magnitsky.

O que é a Lei Magnitsky

Aprovada durante o governo de Barack Obama, em 2012, a Lei Magnitsky foi criada para punir autoridades russas envolvidas na morte do advogado Sergei Magnitsky, que denunciou um esquema de corrupção estatal e morreu sob custódia em Moscou.

Inicialmente voltada para os responsáveis por sua morte, a lei teve seu alcance ampliado em 2016, após uma emenda que permitiu a inclusão de qualquer pessoa acusada de corrupção ou de violações de direitos humanos na lista de sanções.

Desde então, a lei passou a ter aplicação global.

Em 2017, pela primeira vez a lei foi aplicada fora do contexto russo, durante o primeiro governo de Donald Trump.

Na ocasião, três latino-americanos foram alvo de sanções por corrupção e violações de direitos humanos: Roberto José Rivas Reyes, então presidente do Conselho Supremo Eleitoral da Nicarágua; Julio Antonio Juárez Ramírez, deputado da Guatemala; e Ángel Rondón Rijo, empresário da República Dominicana.

As punições incluem o bloqueio de bens e contas no país, além da proibição de entrada em território americano. Não há necessidade de processo judicial — as medidas podem ser adotadas por ato administrativo, com base em relatórios de organizações internacionais, imprensa ou testemunhos.

Segundo o texto da própria lei, são consideradas violações graves atos como execuções extrajudiciais, tortura, desaparecimentos forçados e prisões arbitrárias sistemáticas.

Também podem ser sancionados agentes públicos que impeçam o trabalho de jornalistas, defensores de direitos humanos ou pessoas que denunciem casos de corrupção.

A Lei Magnitsky já foi usada contra membros do judiciário de países como Rússia e autoridades de Turquia e Hong Kong, em casos de perseguição a opositores, julgamentos fraudulentos ou repressão institucionalizada.

Em Entrevista à BBC News Brasil, William Browder, executivo financeiro britânico que liderou a campanha pela aprovação da lei nos Estados Unidos, afirmou que o uso da lei para punir Moraes é “deturpação”.

“O uso atual da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos contra um juiz envolvido em um processo contra um ex-político, no qual os Estados Unidos disseram claramente que estão irritados porque esse ex-político está sendo processado, não é um uso apropriado da Lei Magnitsky, e é uma deturpação de suas intenções originais”, afirmou ele.

 

Fonte: BBC News Brasil em São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/16:37:39

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VÍDEO: Mãe, filha e adolescente perdem a vida em bar durante briga de facção

Foto: Reprodução | Um ataque brutal deixou a população de Juazeiro do Norte, no Ceará, em choque na noite da última sexta-feira (19).

Três pessoas foram assassinadas a tiros dentro de um bar no bairro Timbaúba: Patrícia Andrade do Nascimento, de 27 anos, sua filha Maria Alice, de apenas 10 anos, e a adolescente Maria Cicera Izabel dos Santos, de 15 anos.

O crime, que também resultou na morte de um cachorro de estimação, ainda deixou gravemente ferido um adolescente de 17 anos, irmão de Maria Cicera. De acordo com testemunhas, homens armados chegaram em um carro por volta das 23h e abriram fogo contra as vítimas que estavam dentro e fora do estabelecimento.

A resposta policial foi imediata. Na manhã de sábado (20), cinco suspeitos foram presos em uma operação conjunta da Polícia Militar e da Polícia Civil. Horas depois, outras três pessoas foram detidas, elevando para oito o número de capturados — entre eles, estariam os mandantes do ataque. Durante a ação, armas, munições e drogas foram apreendidas.
As primeiras investigações apontam que o triplo homicídio está ligado à disputa entre facções pelo controle do tráfico de drogas na região.

O caso causou forte comoção na comunidade, sobretudo pela violência contra vítimas tão jovens, incluindo uma criança. O adolescente ferido foi levado ao Hospital Regional do Cariri, mas a menina de 10 anos não resistiu aos ferimentos.

Em nota, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, repudiou o crime e garantiu rigor na apuração:
“A violência que tirou a vida de uma mulher e duas jovens em Juazeiro é inaceitável. As forças policiais estão mobilizadas para que todos os responsáveis sejam presos e julgados.”

A prisão dos suspeitos em menos de 24 horas é vista pelas autoridades como uma resposta firme ao crime organizado que tem assolado o interior do estado.

VEJA O VÍDEO:

Fonte: Portal Guarani e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/16:26:58

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Casa é arrancada e vai parar em cima de carro durante temporal em SC

Foto: Reprodução | Uma casa construída com madeira foi arrancada do chão e “voou” até parar em cima de um carro, na noite de ontem, durante temporal que atingiu a cidade de Barra Bonita, na região oeste de Santa Catarina.

O que aconteceu

Casa foi arrancada devido as intensas rajadas de vento. A cidade registrou ventos que ultrapassaram 80 km/h, segundo a Defesa Civil de Barra Bonita.

O imóvel parou em cima de um carro que estava estacionado. Os moradores não estavam dentro de casa no momento e ninguém ficou ferido.

Por que temos de agradecer ao centrão

Casa ainda não foi retirada de cima da caminhonete, que ficou parcialmente destruída. A Defesa Civil municipal informou que espera a chuva passar para poder remover a residência.

Pelo menos 40 imóveis ficaram danificados em Barra Bonita, cidade com 1,6 mil habitantes. Também houve quedas de árvores e postes de energia, o que afetou a distribuição de energia na cidade, deixando toda a população no escuro.

Defesa Civil de Barra Bonita disse atuar para conter os danos. O serviço de energia está sendo retomado aos poucos. Prefeitura avalia a necessidade de decretar situação de emergência.

Santa Catarina está sob alerta para chuvas intensas. A previsão é de temporais entre este final de semana até amanhã, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

Defesa Civil catarinense alertou a população para temporais com raios, chuva intensa, vendavais e possibilidade de granizo em todas as regiões do estado.

 

Fonte: Portal do Ancorador e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/16:22:17

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Ladrão tem perna e órgão genital amputados após acidente

Foto: Divulgação / CBMSC | Um homem de 23 anos ficou gravemente ferido após furtar uma motocicleta e se envolver em um acidente de trânsito na manhã deste domingo (21), no bairro Primo Tacca, em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina.

De acordo com a Polícia Militar, o jovem, acompanhado de outro homem, furtou a moto em frente a uma residência no bairro São Pedro. Durante a fuga, o condutor perdeu o controle e colidiu contra um carro de passeio. O casal que estava no veículo não se feriu e foi liberado ainda no local.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que o motociclista apresentava uma fratura exposta na perna esquerda. Ele foi encaminhado ao hospital, onde passou por cirurgia, mas precisou ter a perna amputada. Em razão da gravidade dos ferimentos, médicos também realizaram a amputação do pênis e de um dos testículos.

Segundo a Polícia Militar, o jovem possui uma extensa ficha criminal, com registros de roubo, tráfico de drogas, furto, violência doméstica, entre outros delitos.

 

Fonte: Portal do Ancorador e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/16:19:30

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Mulher pula de carro e denuncia que estava sendo mantida em cárcere privado há três anos

Foto: Reprodução | Uma mulher pulou de um carro em movimento e denunciou que estava sendo mantida em cárcere privado há três anos pelo próprio companheiro.

O caso aconteceu na madrugada desta segunda-feira (22), no município de Arapiraca, no Agreste de Alagoas. O suspeito se encontra foragido.

A vítima relatou à Polícia Militar que estava em deslocamento para a casa da sogra no carro do companheiro. Durante o trajeto, ela percebeu uma oportunidade de fugir, pulou do carro e saiu correndo na direção de populares.

Ela chamou a polícia e revelou que estava vivendo em confinamento há três anos. Não foram divulgados detalhes de como teria sido a privação de liberdade. Já o suspeito, ao perceber a presença de várias pessoas, fugiu e até o fechamento desta matéria não havia sido localizado.

Na delegacia, a mulher realizou um Boletim de Ocorrência (BO) e solicitou uma medida protetiva de urgência contra ele. A pena para o crime é de 1 a 3 anos, mas pode aumentar em caso de violências contra ela durante o período.

Qualquer informação sobre o suspeito pode ser fornecida para a polícia através do Disque Denúncia (telefone 181). A ligação é gratuita e o sigilo é assegurado.

 

Fonte: Redação do ge — Paris  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/15:29:40

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Equatorial Energia entra na luta contra o crescimento do uso de placas solares em residências no Pará

Foto: Reprodução | O Brasil tem produzido muito mais energia renovável do que precisa. Parece ser uma notícia boa, mas, para o sistema elétrico, tem sido um problema.

O excedente ameaça a segurança do sistema elétrico brasileiro. Quando isso acontece, o Operador Nacional do Sistema Elétrico pede que essas usinas sejam desligadas, e isso tem ocorrido todos os dias, causando prejuízo para as empresas. Desde 2022, os cortes têm sido cada vez maiores.

Atualmente, mais de 20 milhões de brasileiros se beneficiam dessa tecnologia e dos descontos nas contas de luz pela energia solar nos telhados. Mas essa geração está fora do controle do Operador Nacional do Sistema Elétrico, que não pode cortar essa fonte.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) se reuniu com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e distribuidoras de energia para discutir medidas de controle sobre a geração distribuída (a produção de energia nas residências e empresas).

A empresa Equatorial Energia, participou da reunião para criar um plano de controle do crescimento na instalação de placas solares em empresas e residências.

Em nota, a Aneel diz que o ONS identificou nos dia 4 de maio e 10 de agosto deste ano que o alto percentual de sistemas de micro e minigeração distribuída no sistema elétrico poderia levar a instabilidades (apagão de energia nos estados).

O ONS constatou que há uma dificuldade no controle da frequência e tensão do sistema com o crescimento da geração distribuída. Atualmente, o operador não tem controle sobre a quantidade de carga que essa modalidade de geração injeta no sistema elétrico.

Segundo a Aneel, na reunião foram discutidos os desafios para viabilizar o controle de geração de energia em placas solares.

 

Fonte: Tapajos Noticias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/16:10:06

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Aneel prepara protocolos para evitar colapso no sistema elétrico diante de excesso de energia renovável

Foto: Reprodução | Produção recorde de fontes eólica e solar expõe fragilidade no controle da rede

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que vai implementar novos protocolos para lidar com um risco inesperado: o colapso do sistema elétrico brasileiro provocado pelo excesso de geração de energia renovável.
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Apesar de o país registrar produção histórica de fontes limpas — como pequenas hidrelétricas, usinas eólicas e solares —, a sobreoferta tem se transformado em um desafio para a estabilidade da rede elétrica nacional.

O novo procedimento da Aneel vai atingir, inicialmente, a operação de pequenas centrais hidrelétricas. Em seguida, será ampliado para a mini e microgeração distribuída, modalidade em que consumidores produzem sua própria energia e recebem créditos ao injetar o excedente na rede.

Essas unidades, por não estarem conectadas diretamente ao Sistema Interligado Nacional (SIN), não ficam sob controle do Operador Nacional do Sistema (ONS). No entanto, seus efeitos também pressionam a rede de distribuição, especialmente em momentos de maior incidência de sol e vento.

Reunião emergencial

Na última sexta-feira (17), a Aneel se reuniu com representantes do ONS e da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) para tratar do tema. O encontro apresentou um diagnóstico preocupante: em dias de grande produção de energia renovável, o sistema chega a perder a capacidade de controlar frequência e tensão.

O ONS informou que até 31 de outubro enviará à Aneel uma proposta detalhada do Plano de Gestão de Excedentes de Energia na Rede de Distribuição, documento que deve estabelecer como os cortes serão aplicados e quais protocolos devem ser seguidos pelas distribuidoras.

“Notícia boa” que virou problema

O fenômeno tem ocorrido principalmente no Nordeste, região que concentra a maior parte dos parques eólicos e solares do Brasil. Em dias de forte produção, o operador do sistema tem sido obrigado a desligar usinas para evitar sobrecarga — um procedimento que já se tornou diário.

Exemplos recentes chamaram a atenção: nos dias 4 de maio e 10 de agosto, o volume de energia distribuída por micro e minigeradores chegou a níveis que ameaçaram a segurança do SIN.

Como deve funcionar o novo protocolo

Segundo Luiz Eduardo Barata, presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, a principal mudança será a atuação direta das distribuidoras junto às usinas que não estão conectadas ao SIN.

“Hoje, quando há necessidade de cortes, o ONS fala diretamente com as usinas ligadas ao sistema interligado. Agora, será possível acionar também as distribuidoras para desligarem a geração local que está na rede de distribuição”, explicou.

Na prática, isso significa que o ONS, que já faz cortes em usinas de transmissão, também poderá contar com a colaboração das distribuidoras para gerenciar a oferta de energia e evitar o desequilíbrio da rede.

Próximos passos

Em nota, o ONS reforçou que as medidas ainda estão em fase de estudo e que as diretrizes finais dependem da avaliação da Aneel. Caso seja necessário, a agência reguladora poderá editar novas normas para garantir a implementação efetiva do plano.

Enquanto isso, o debate continua: como equilibrar o avanço da geração renovável — cada vez mais estratégica para a transição energética do país — sem comprometer a segurança do sistema elétrico?

 

Fonte: FALA SERIO CANAA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/15:56:27

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Bola de Ouro 2025: confira todos os indicados e o regulamento do prêmio

Bola de Ouro 2025: confira todos os indicados e o regulamento do prêmio — Foto: Getty Images

Raphinha e Vini Jr. concorrem ao troféu de melhor jogador do mundo na cerimônia que acontece nesta segunda-feira

A espera pela revelação do melhor jogador da temporada acaba nesta segunda-feira, com a entrega da Bola de Ouro 2025, às 16h (horário de Brasília). A cerimônia acontece no Théâtre du Châtelet, em Paris, e marca a 69ª edição do prêmio organizado pela revista “France Football”. Entre os 30 candidatos ao troféu, Raphinha e Vini Jr. são os brasileiros indicados.

Jogadores indicados à Bola de Ouro 2025:

Vini Jr. (Real Madrid)
Raphinha (Barcelona)
Ousmane Dembélé (Paris Saint-Germain)
Gianluigi Donnarumma (Paris Saint-Germain)
Jude Bellingham (Real Madrid)
Désiré Doué (Paris Saint-Germain)
Denzel Dumfries (Inter de Milão)
Serhou Guirassy (Borussia Dortmund)
Erling Haaland (Manchester City)
Viktor Gyökeres(Sporting)
Achraf Hakimi (Paris Saint-Germain)
Harry Kane (Bayern de Munique)
Khvicha Kvaratskhelia (Paris Saint-Germain)
Robert Lewandowski (Barcelona)
Alexis Mac Allister (Liverpool)
Lautaro Matinez (Inter de Milão)
Scott Mctominay (Napoli)
Kylian Mbappé (Real Madrid)
Nuno Mendes (Paris Saint-Germain)
João Neves (Paris Saint-Germain)
Pedri (Barcelona)
Cole Palmer (Chelsea)
Michael Olise (Bayern de Munique)
Declan Rice (Arsenal)
Fabian Ruiz (Paris Saint-Germain)
Virgil Van Dijk (Liverpool)
Mohamed Salah (Liverpool)
Florian Wirtz (Bayer Leverkusen)
Vitinha (Paris Saint-Germain)
Lamine Yamal (Barcelona)

A premiação leva em consideração o desempenho dos jogadores na última temporada, desde o dia 1º de agosto de 2024 até o dia 2 de agosto de 2025. Todas as competições internacionais contam para a avaliação dos jurados, com exceção dos Jogos Olímpicos de 2024, que valeram para a edição anterior.

Segundo a “France Football”, a Bola de Ouro segue três critérios principais em ordem de importância:

Com base nestes aspectos, o júri escolhe dez jogadores entre os 30 nomes selecionados pela “France Football”, o jornal francês “L’Équipe” e pelos embaixadores da Uefa . Os escolhidos podem receber 15, 12, 10, 8, 7, 5, 4, 3, 2 e 1 ponto conforme a ordem decidida pelo votante. Vence o jogador que tiver mais pontos ao final da votação.

O júri responsável pela escolha do melhor do mundo é composto por um jornalista especializado por país e pelos 100 melhores jogadores do ranking da FIFA. A revista utilizou a lista do dia 7 de agosto de 2025 como base.

 

 

Fonte: Redação do ge — Paris  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/15:29:40

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