Bernardinho diz que sustos ajudaram a mostrar um “time equilibrado”

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Contusão de Bruninho e dificuldades superadas contra a Coreia do Sul e Cuba deram ao técnico a certeza de que todos os jogadores podem fazer a diferença no Mundial

A caminhada de pouco mais de 10 metros até o ônibus da delegação foi de passos curtos. Interrompida por gente que aprendeu a torcer pelo Brasil, mesmo não tendo nascido no país. Bernardinho era o primeiro a ser abordado e atendia pacientemente aos pedidos de autógrafos e fotos. Estava mais leve. A primeira parte do objetivo no Mundial da Polônia havia sido cumprida: cinco vitórias em cinco jogos. Se ainda há o que ser melhorado para que o time continue no rumo do tetracampeonato, um ponto foi considerado alto pelo técnico: a certeza de que tem nas mãos uma equipe.

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Quando Bruninho não podia jogar por conta da contusão no dedo indicador da mão direita, Rapha fez o seu papel. Quando Lucarelli e Wallace não renderam no ataque como de costume, Lipe e Vissotto resolveram o problema.

– Os sustos que passamos não nos trouxeram consequências graves. Tivemos alguns erros, alguma inconstância no passe, mas a gente está equilibrado. O vôlei hoje é equilíbrio. Não dá para baixar a guarda. No jogo contra a Coreia do Sul estivemos abaixo do que podemos fazer. Contra Cuba, cometemos erros e demos a eles a arma que precisavam. Nosso time estava sem a energia necessária, então Lipe e Bruno foram importantes neste aspecto. Lucarelli e Wallace não estavam tão bem. Vissotto também entrou muito bem. Viramos o jogo muito mais no elã do que na técnica. O importante é que temos dois levantadores prontos e disponíveis. Passamos com os nove pontos e isso foi muito bom – disse Bernardinho.

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Se um olho um já está na Bulgária, primeiro adversário da próxima fase, o outro se mantém em Lucarelli. Bernardinho sabe o tamanho da expectativa criada sobre o caçula da seleção, de 22 anos. Da torcida e dele mesmo. Ainda mais depois das atuações seguras nos três primeiros confrontos.

– Isso me preocupa às vezes porque é uma responsabilidade muito grande. Ele vai ter que viver isso. Mas contra Cuba, não estava bem e fizemos mudanças. Ele entrou numa casca, ficou constrangido.

seleção masculina de vôlei (Foto: Danielle Rocha/GloboEsporte.com)
doxycycline hyclate and alcohol doxycycline hyclate interactions buy doxycycline online Lucarelli, Éder e Lipe são assediados na saída da Spodek Arena (Foto: Danielle Rocha/GloboEsporte.com)

Com dois dias de folga pela frente, o treinador espera que o jovem ponteiro e seus outros comandados cheguem com fôlego redobrado à segunda fase. O grau de dificuldade irá aumentar. De acordo com ele, será necessário fazer três partidas convincentes.

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– Vai ser uma fase fantástica. A Alemanha cresceu, a Finlândia também é uma equipe que incomoda e Cuba entra como franco-atirador. São times com quem jogamos e que podem assustar os outros da chave e tirar pontos deles. É uma guerra aberta. Nossos próximos adversários têm alto nível. A Bulgária está de técnico novo e é um time poderoso. A China é muito veloz e temos que estar preparados. O Canadá é consistente, bem treinado e perigoso. E a Rússia é forte e uma das favoritas ao título – analisou.

COM A CABEÇA BOA

Vissotto garante que as diferentes situações vividas até o momento só deram mais confiança ao grupo.

– Todos nós estamos prontos para quando pintar uma oportunidade de entrar no jogo. Isso é a força Brasil. Somos 14 jogadores que podem dar conta do recado. A gente fica ali fora, no banco, e tem uma visão melhor do jogo. Neste último, contra os cubanos, estava meio morno e nós (ele, Lipe e Bruninho) entramos para dar um gás na galera. Foi muito importante vencermos todas as partidas, tem tanta zebra acontecendo. Passamos pelas dificuldades com a cabeça boa. E isso traz confiança para a equipe – afirmou o oposto.

Cada um sabe exatamente o seu papel e tenta fazê-lo da melhor maneira possível. Lipe é chamado por Bernardinho nos momentos em que é preciso colocar brilho nos olhos dos companheiros e conter um pouco o ímpeto dos rivais.

– Eu geralmente entro para isso mesmo. Sou sempre pilhadão, embora na vida seja mais tranquilo. Aqui dentro eu quero ganhar. Ainda mais na seleção. A gente não gosta de perder para ninguém. Não é arrogância, mas sabemos que se jogarmos com todo nosso potencial, dificilmente vão bater a gente – disse.

Fonte: Globo Esporte.

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