Brasil é o 1º no ranking da derrubada de florestas

image_pdfimage_print

Desmatamento no Cerrado e em outros biomas sequer é monitorado; uso de termelétricas aumenta emissão de gases

BRASÍLIA — Embora as taxas de desmatamento da Amazônia sejam as mais baixas da História, a derrubada aumentou 29% no ano passado e, diferentemente do que informou a presidente Dilma, dados registrados diariamente pelos satélites do Inpe já indicam uma tendência de continuidade do aumento este ano. Com uma taxa anual de desmatamento na Amazônia de 5.891 km², o Brasil é o primeiro do ranking mundial no desmatamento de florestas tropicais. O desmatamento de florestas nativas continua a ser a principal fonte das emissões de gases estufa no país.

Ambientalistas apontam que o problema no Cerrado, onde está concentrado o agronegócio, é ainda mais grave. Nesse bioma que engloba todo o Brasil central, o desmatamento não é monitorado, embora o ex-presidente Lula tenha assinado, em setembro de 2010, um decreto se comprometendo em mapear anualmente o desflorestamento no bioma. O último dado oficial é de 2009, mas a estimativa é que entre 14.000 km² e 8.000 km² de mata nativa sejam ceifadas todos os anos no Cerrado. Além de Amazônia e Cerrado, o Brasil conta com outros quatro biomas: Caatinga, Pampa, Mata Atlântica e Pantanal. Nenhum tem o desmatamento monitorado regularmente.

O secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Luiz Pinguelli Rosa, afirma que o Brasil caminha para cumprir a meta com que se comprometeu, ainda no governo Lula: reduzir entre 36% e 39% as emissões projetadas para 2020. O esforço representaria 1 bilhão de toneladas de CO2 a menos emitidas na atmosfera.

Ele diz, no entanto, que na área energética as metas nacionais devem ser afetadas por dois fatores: a redução do uso do etanol (neutro em carbono) em comparação com a gasolina e o aumento da geração de energia por meio de usinas térmicas, em detrimento das hidrelétricas. As térmicas são as mais poluentes de todas as fontes energéticas.

— Temos recorrido muito às térmicas. Normalmente o Brasil usa em torno de 80% da energia gerada pelas hidrelétricas. Este ano, por conta da forte redução das chuvas, só usamos em torno de 40% da geração de energia hidrelétrica, o restante todo veio das térmicas — diz Pinguelli, que é diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe-UFRJ). O governo montou planos setoriais para cumprir as metas de redução nas áreas de desmatamento, energia, transportes, resíduos, processos industriais e agropecuária. No setor agrícola, a principal frente é o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Segundo Pinguelli, o plano tem sido implantado, mas sua execução é desigual no território nacional.

— Muitos dos produtores agrícolas assumem a necessidade de se implantar uma agricultura de baixo carbono e de aumentar a produtividade, inclusive os grandes. Mas temos alguns problemas. Há áreas mais avançadas que outras. Mato Grosso, Pará e Goiás são os estados mais atrasados — afirma Pinguelli.

mar 2, 2014 – dapoxetine for men where to buy valacyclovir hcl 1 where buy online, where to buy valtrex – sukut.com. purchase discount medication! buy prednisone online now . free delivery, prednisone liquid cost. zyban online satД±Еџ zyban without prescription buy dapoxetine new zealand cheap purchasing dapoxetine over the counter buy dapoxetine safely canadian 

Fonte: O Globo.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: instant shipping, prednisone 10 mg price. modern hospital of buy prednisone online components’ effect drugs treats that 14 doxycycline online kopen . folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: