Brigadistas do Hospital Regional da Transamazônica simulam incêndio

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Ediane Mariano é auxiliar administrativa do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará. Mas, na última semana, ela participou de funções bem diferentes das habituais, como fechar o registro de um botijão de gás pegando fogo, apagar chamas usando o extintor de incêndio e realizar o resgate e o transporte de vítimas.

A auxiliar e outros 110 colaboradores da unidade passaram pelo Curso de Formação da Brigada de Incêndio no início deste mês, no Hospital Regional Público da Transamazônica. Os novos brigadistas foram divididos em quatro turmas e aprenderam noções básicas de combate a incêndio e socorro às vítimas em caso de sinistro na unidade. Foram ministradas aulas teóricas sobre primeiros socorros, evacuação, método de avaliação de múltiplas vítimas, além da parte prática, com simulações de situações de sinistro. Quem participou do curso, aprovou.

“É importante, sobretudo a prática, porque vivenciamos situações de emergência, testamos nossas habilidades e aprendemos a manusear os equipamentos necessários. Caso haja um princípio de incêndio na unidade, estamos aptos e capacitados a identificar as situações de emergência, combater o fogo, promover a evacuação e prestar os primeiros socorros às vítimas, cumprindo com segurança todos esses procedimentos”, afirmou Ediane.

Ediane Mariano é auxiliar administrativa do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará. Mas, na última semana, ela participou de funções bem diferentes das habituais, como fechar o registro de um botijão de gás pegando fogo, apagar chamas usando o extintor de incêndio e realizar o resgate e o transporte de vítimas. A auxiliar e outros 110 colaboradores da unidade passaram pelo Curso de Formação da Brigada de Incêndio no início deste mês, no Hospital Regional Público da Transamazônica. Os novos brigadistas foram divididos em quatro turmas e aprenderam noções básicas de combate a incêndio e socorro às vítimas em caso de sinistro na unidade. Foram ministradas aulas teóricas sobre primeiros socorros, evacuação, método de avaliação de múltiplas vítimas, além da parte prática, com simulações de situações de sinistro. Quem participou do curso, aprovou. “É importante, sobretudo a prática, porque vivenciamos situações de emergência, testamos nossas habilidades e aprendemos a manusear os equipamentos necessários. Caso haja um princípio de incêndio na unidade, estamos aptos e capacitados a identificar as situações de emergência, combater o fogo, promover a evacuação e prestar os primeiros socorros às vítimas, cumprindo com segurança todos esses procedimentos”, afirmou Ediane. FOTO: ASCOM / HRPT DATA: 06.03.2018 ALTAMIRA - PARÁ
Ediane Mariano é auxiliar administrativa do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará. Mas, na última semana, ela participou de funções bem diferentes das habituais, como fechar o registro de um botijão de gás pegando fogo, apagar chamas usando o extintor de incêndio e realizar o resgate e o transporte de vítimas. A auxiliar e outros 110 colaboradores da unidade passaram pelo Curso de Formação da Brigada de Incêndio no início deste mês, no Hospital Regional Público da Transamazônica. Os novos brigadistas foram divididos em quatro turmas e aprenderam noções básicas de combate a incêndio e socorro às vítimas em caso de sinistro na unidade. Foram ministradas aulas teóricas sobre primeiros socorros, evacuação, método de avaliação de múltiplas vítimas, além da parte prática, com simulações de situações de sinistro. Quem participou do curso, aprovou. “É importante, sobretudo a prática, porque vivenciamos situações de emergência, testamos nossas habilidades e aprendemos a manusear os equipamentos necessários. Caso haja um princípio de incêndio na unidade, estamos aptos e capacitados a identificar as situações de emergência, combater o fogo, promover a evacuação e prestar os primeiros socorros às vítimas, cumprindo com segurança todos esses procedimentos”, afirmou Ediane.
FOTO: ASCOM / HRPT
DATA: 06.03.2018
ALTAMIRA – PARÁ

O responsável pelo treinamento, o cabo Douglas dos Santos, explica que o curso este ano trouxe uma novidade, o método “Start” de atendimento pré-hospitalar, capaz de classificar a gravidade de cada vítima através de cores. “Demos bastante ênfase nestes dias à prática, trabalhamos primeiros socorros, evacuação de área, sinalização, além de combate a incêndio, com posição do fogo, como extinguir chamas, extintores, hidrantes, etc. Desta vez resolvemos implementar as evacuações, utilizando as saídas de emergência da unidade, e o método Start, adotado para a triagem de múltiplas vítimas, como seria o caso do hospital em um sinistro. Toda equipe participante tem competência para atuar em situações de emergência, caso haja alguma”, disse.

O Hospital Regional Público da Transamazônica, gerido pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, por meio de contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), promove anualmente o treinamento da brigada de incêndio, de acordo com a Norma Brasileira (NBR) 14.276, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a Instrução Técnica  (IT) 17 do Corpo de Bombeiros do Pará e a Norma Regulamentadora (NR) 23, do Ministério do Trabalho.

O engenheiro do trabalho do HRPT, Harry Kinsey afirma existir um cálculo de quantos brigadistas são necessários, de acordo com o número de colaboradores do hospital. Ele destaca ainda que a equipe aumentou, mantendo os membros do ano passado e trazendo “reforços”, contemplando todos os setores da unidade.

“Como tivemos um aumento no quadro de funcionários, nós redimensionamos chegando a 111 brigadistas, baseados na IT 17 e a NBR 14.276. O quadro da brigada compreende colaboradores de todos os setores, nossa brigada é composta por profissionais de quase todas as áreas. O que fizemos foi treinar os novos brigadistas e fazer uma reciclagem com quem já estava”, diz.

Por Agência Pará de Notícias/ Gustavo Campos

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