Campanha da Justiça do Pará incentiva apadrinhamento afetivo

Uma série de vídeos pretende chamar a atenção da sociedade para um olhar mais solidário à realidade de crianças e adolescentes em instituições de acolhimento.  – (Foto:| Divulgação)

ACoordenadoria Estadual da Infância e da Juventude (Ceij) do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) lançou uma campanha de sensibilização sobre o programa de Apadrinhamento Afetivo Conta Comigo.
Uma série de vídeos pretende chamar a atenção da sociedade para um olhar mais solidário à realidade de crianças e adolescentes em instituições de acolhimento.

O apadrinhamento afetivo busca criar oportunidades para que crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente tenham acesso à convivência familiar e comunitária e possam construir e manter vínculos afetivos duradouros, além de incentivar o envolvimento da comunidade com a realidade desses acolhidos.

Madrinhas e padrinhos afetivos do Conta Comigo podem realizar diversas atividades com seus afilhados, como passeios e orientação escolar ou profissional (para adolescentes próximos aos 18 anos), ou mesmo atividades diárias mais simples, em convivência familiar, que são atividades raras para crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento.

O programa estimula uma relação amistosa, em que madrinhas e padrinhos se tornam referências afetivas na vida de afilhados ou afilhadas, ao proporcionarem experiências positivas, que contribuam para a promoção de seu desenvolvimento e de sua autonomia. Não se trata de assumir papel de mãe, pai ou parente próximo dos afilhados.

O programa de Apadrinhamento Afetivo Conta Comigo é uma iniciativa da Ceij, que tem à frente o desembargador José Maria Teixeira do Rosário, em parceria com as Varas de Infância e Juventude, com serviços de acolhimento da Região Metropolitana de Belém e com a Universidade da Amazônia (UNAMA).

https://youtu.be/RL-gQejEDyM

CURSO BÁSICO

Conforme orienta o desembargador José Maria Teixeira do Rosário, os pretendentes a padrinhos e madrinhas afetivas ou pessoas interessadas em realizar trabalho voluntário nos serviços de acolhimento devem fazer um curso básico.

“O curso oferece conhecimentos e orientações às pessoas que pretendem participar do programa, de modo que conheçam a vida dessas crianças e adolescentes, e com isso preservem sua dignidade. Todos os elementos necessários para que interessados no apadrinhamento tenham uma noção básica sobre o programa foram incluídos no curso.”

Por:| Agência CNJ

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