Casos de dengue aumentam 17,8% em 3 primeiros meses no Pará

Ministério da Saúde registrou 1.443 casos de dengue no Estado entre 1º de janeiro e 7 de março buy 250 mg amoxil online order Amoxicillin purchase amoxicillin online fluoxetine is currently available in generic form. as this emedtv web page explains, generic fluoxetine comes in capsule, tablet, and liquid form. several 

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O Ministério da Saúde registrou 1.443 casos de dengue no Pará, entre 1º de janeiro e 7 de março, dia em que termina a nona semana epidemiológica de 2015, 17,8% a mais que o observado nas nove primeiras semanas de 2014 (1.225). Em cada 100 mil habitantes paraenses, cerca de 18 pessoas têm dengue, contra os 15 observados no mesmo período do ano passado. Em 2014, houve um caso de dengue grave, três casos com sinais de alarme e uma morte. Este ano, foram dois casos de dengue com sinais de alarme e nenhuma morte.

O Pará tem nove municípios entre os 45 listados no “Levantamento de Índices Rápido do Aedes aegypti” (LIRAa), em situação de risco, ou seja, com o Índice de Infestação Predial (IIP) igual ou maior que quatro. O IIP afere a relação entre o número de imóveis onde foram encontradas larvas do mosquito e total de residências pesquisadas. Há 23 municípios em alerta e 13 em situação satisfatória. O IIP de Belém é igual 7 – o que significa risco. Os números do LIRAa mais recente foram divulgados ontem, na sede do Ministério, em Brasília, pelo ministro Arthur Chioro.

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Na região Norte foram identificados 5.566 casos em 2014. O Amazonas registrou 2.189 casos. Este ano, o número de casos aumentou em mais de 100%, chegando a 12.001 infectados nas primeiras nove semanas. O número de casos no Acre subiu de 315 para 5.494. Amazonas (1.286 casos) e Pará aparecem em seguida no destaque. A incidência na região subiu de 32,2 casos para 69,5 infectados a cada 100 mil habitantes. O Acre tem a maior incidência do País – 695,4 pessoas com dengue a cada 100 mil pessoas. Este índice é 1.462,86% maior que o de 2014 (39,9).

Até 7 de março, foram registrados 224,1 mil casos de dengue no país, aumento de 162% em relação a 2014, quando houve 85,4 mil casos. O número de óbitos caiu 32%, passando de 76 mortes, em 2014, para 52 este ano. Também houve redução de 9,7% nos registros de casos graves: 102 casos em 2015, contra 113 em 2014. Houve 913 casos confirmados de dengue com sinais de alarme no País. Goiás apresenta a maior incidência de dengue, depois do Acre, com 401 casos por 100 mil habitantes, seguido de São Paulo – 281 casos por 100 mil habitantes. O ministro sublinhou que o período de maior transmissão no ano vai de março a maio, o que reforça a importância do uso do LIRAa para direcionar as ações de controle da dengue.

Novo mapa da dengue mostra que 340 municípios brasileiros estão em situação de risco de epidemias, 877 em alerta e 627 com índice satisfatório. No total, 1.844 municípios brasileiros fizeram o levantamento, entre janeiro e fevereiro deste ano, aumento de 26,38% a 2014, quando 1.459 municípios fizeram a pesquisa.

ORIENTAÇÃO

O LIRAa é o instrumento que orienta as ações de controle da dengue e chikungunya porque identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito e os tipos de recipientes com água parada, que servem de criadouros. A pesquisa garante informação qualificada para que as prefeituras planejem ações de prevenção e controle, mobilizando serviços de limpeza urbana e abastecimento de água.

O LIRAa leva em consideração a percentagem de casas visitadas com larvas do mosquitoAedes aegypti. Os municípios de risco apresentam larvas em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. O alerta é quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito; e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de residências.

Chioro destacou que o aumento de municípios participantes mostra que o estudo se consolida como ferramenta importante de combate à dengue. “Tão importante quanto fazer o LIRAa, é seguir as informações do levantamento para corrigir os problemas”, alertou Chioro, recomendando o fortalecimento da prevenção, envolvendo a população e as prefeituras.

Segundo o ministro, em 15 minutos é possível fazer vistoria em casa e eliminar o acúmulo de água parada, criadouro do mosquito. “São medidas simples, como tampar caixas-d’água, retirar pratos de vasos de plantas, limpar calhas, lavar vasilha de água de animais, entre outros recipientes de estocagem de água”.

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Cuiabá (MT) é a única capital em situação de risco. Há 18 capitais em alerta – Aracajú (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). Em situação satisfatória estão João Pessoa (PB), Teresina (PI) e Brasília (DF). Boa Vista (RR), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Natal (RN) e Rio Branco (AC) não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do LIRAa.

O Nordeste tem a maioria dos municípios com índices de risco de epidemia (171); seguido do Sudeste (54); Sul (52); Norte (46); e Centro-Oeste (17).

CRIADOUROS

O LIRAa também aponta o perfil dos criadouros de mosquito, cujos focos podem estar em caixas d’água; no lixo não manejado adequadamente; e em depósitos domiciliares, como vasos de plantas.

Nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste, a maioria dos focos está no lixo; no Nordeste o armazenamento de água é a principal fonte de preocupação. Já no Sudeste, a maioria dos focos foi encontrado nos depósitos domiciliares.

Para ampliar o combate ao transmissor da dengue e do chikungunya, o que inclui a contratação de agentes de vigilância, o Ministério da Saúde repassou um recurso adicional de R$ 150 milhões aos estados e municípios brasileiros, R$ 121,8 milhões dos quais às secretarias municipais de saúde e R$ 28,2 milhões às secretarias estaduais. O valor representa um subsídio de 12% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde, de R$ 1,25 bilhão.

A ação contra a dengue é permanente e foi reforçada com a distribuição de insumos estratégicos, como larvicidas, inseticidas e kits para diagnóstico. O Ministério da Saúde também divulga os planos de contingência nacional para febre chikungunya e dengue e assessora estados na criação dos planos locais, além da divulgação dos guias de vigilância. O Ministério da Saúde promoveu, ainda, dois grandes mutirões de combate à dengue, o Dia D de combate ao Aedes Aegypti, para demonstrar que, em 15 minutos, é possível fazer uma vistoria nas casas e eliminar criadouros da doença.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br