Garimpeiros do AM ameaçam ‘meter bala’ contra operação da PF e Ibama; ouça áudios

Balsas de garimpo de ouro operam ilegalmente no rio Madeira, em frente a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas. – Lalo de Almeida – 9.set.20/Folhapress

Em áudios, garimpeiros que atuam ilegalmente na região de Humaitá planejam reação à operação contra balsas que acontece no rio Madeira

Garimpeiros que atuam na extração ilegal de ouro no rio Madeira, na região de Humaitá, sul do estado do Amazonas, falam em motim e reação a tiros contra agentes da Polícia Federal e do Ibama que realizam uma operação contra o garimpo ilegal na região.

Por meio de grupos de WhatsApp, os garimpeiros trocam mensagens para avisar sobre os locais em que as operações estão ocorrendo nos rios e registram imagens de deslocamento de viaturas nas estradas.

Os garimpeiros também falam em causar confusão durante as festas de aniversário de Humaitá. O município completa 155 anos na próxima quinta-feira, dia 15 de maio, e tem uma agenda com uma série de eventos e shows previstos desde esta terça-feira (13).

A Folha teve acesso a uma série de mensagens trocadas entre os garimpeiros. Em uma das falas, um dos homens é direto.

“Tá na hora de meter bala nesses arrombados aí”, diz. “Tem que se reunir aí no [rio] Beem, pô, e meter bala nesses caras, comprar foguete, pra não deixar eles queimarem [as balsas de garimpo]”, comenta outro. Um terceiro fala em “cercar os agentes” no rio Beem e “não deixar eles saírem”.

Ainda por mensagens de áudio, um quarto homem diz que a festa em Humaitá acabou, referindo-se aos eventos previstos para o aniversário da cidade.

“Olha, a festa no Humaitá acabou, hein”, afirma. “Eu já tô chamando a minha equipe todinha pra descer lá pra praça [central da cidade]. Se tentarem entrar no Beem, vamos meter todo tipo de barco em cima deles, não vai arredar ninguém.”

Em um dos áudios, é possível ouvir uma explosão ao fundo, enquanto um dos garimpeiros passa informações aos demais.

A reportagem questionou o Ibama e a Polícia Federal sobre a operação que acontece na região e medidas contra as ameaças. A PF declarou que monitora a situação, em cooperação com as forças de segurança estaduais. O Ibama não respondeu até a publicação deste texto.

Em agosto do ano passado, houve confronto direto entre garimpeiros e agentes da PF no centro de Humaitá, após uma operação que destruiu dragas usadas nas atividades ilegais. Policiais militares chegaram a ser chamados para controlar a retaliação dos garimpeiros, que lançaram rojões contra os agentes.

Houve a queima de pelo menos 223 balsas de garimpo ilegal nos rios Madeira, Aripuanã e Manicoré. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, 14 pessoas foram detidas.

A região de Humaitá é historicamente marcada pela presença de garimpeiros. Na operação da PF e Ibama, são destruídas as dragas, equipamentos instalados em balsas clandestinas, usados para sugar o leito do rio e “lavar” a terra, em busca de ouro.

Depois de revirar o fundo do rio, os garimpeiros separaram o ouro, por meio de esteiras acarpetadas, onde os resquícios de ouro ficam presos. Em seguida, costumam usar o mercúrio, também conhecido como azougue, para separar o ouro de impurezas.

Esse material, extremamente contaminante, acaba sendo lançado no próprio rio, comprometendo a qualidade da água, peixes e toda a cadeia alimentar associada à vida no rio.

Em fevereiro, páginas pessoais e grupos utilizados por garimpeiros tornaram-se alvo de uma investigação do Ministério Público Federal no Amazonas, que questionou por que a Meta —dona do Facebook e do Instagram— permite que as contas permaneçam ativas.

O inquérito é desdobramento de outra investigação, já existente, da Polícia Federal em Roraima, que apurava suspeitas de crimes contra a ordem econômica por usuários das redes sociais.

Em novembro de 2021, centenas de balsas formaram uma cidade flutuante próximo a Autazes, também no Madeira.

Fonte: Folha de São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/13:48:50

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Em Manaus, suspeito flagrado com adolescente em hotel é médico de 32 anos

Efetivo da CIF-  (Foto: Victor Levy/SSP-AM)
À polícia, a jovem declarou que o médico havia oferecido R$ 200 para que ela mantivesse relações sexuais com ele
O homem preso por suspeita de favorecimento à prostituição de crianças e adolescentes é um médico de 32 anos que foi flagradao dentro de uma pousada com uma adolescente de 15 anos, em Manaus, na noite de sábado (10).

A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) de forma conjunta com a Polícia Militar (PMAM) e ocorreu durante a Central Integrada de Fiscalização (CIF), desencadeada com apoio de demais órgãos estaduais e municipais, na zona leste de Manaus, no escopo da operação Caminhos Seguros.

A CIF, coordenada pela Secretaria de Segurança  Pública do Amazonas (SSP-AM), contou com ações integradas de 13 órgãos fiscalizadores com foco em hotéis, motéis, bares e similares.  As atividades foram realizadas na avenida Itaúba, no Jorge Teixeira. A iniciativa buscava identificar a presença de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade.

Durante a operação,  as equipes da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), da Polícia Militar, do Juizado da Infância e Juventude Infracional (JIJI) e do Conselho Tutelar, flagraram o médico de 32 anos.

O suspeito estava dentro de um dos quartos de uma pousada com a adolescente de 15 anos.

“Identificamos, hoje, várias situações de vulnerabilidade de crianças e adolescentes desacompanhadas em bares, mas identificamos claramente uma situação de exploração sexual de uma adolescente de 15 anos de idade em um hotel aqui dessa região, cujo autor foi conduzido para a delegacia especializada em proteção à criança e adolescente”, afirmou a delegada da Depca, Juliana Tuma.

À polícia, a jovem declarou que o suspeito havia oferecido a ela o valor de R$200 para que mantivesse relações sexuais com ele.

“A vítima já está sendo apoiada, protegida, restabelecido seu bem-estar, vai ser colocada novamente em sua residência, juntamente com seus responsáveis. O Conselho Tutelar irá acompanhar a situação dessa adolescente também, toda a sua situação de vulnerabilidade e toda a situação foi encaminhada à delegacia especializada em proteção à criança e adolescente para procedimentos cabíveis”, explicou a delegada.

O médico, que não atuava na rede estadual de saúde, foi autuado em flagrante pelo crime de favorecimento à prostituição de crianças e adolescentes. Após a conclusão dos procedimentos cartorários, ele será encaminhado para audiência de custódia.

Operação Caminhos Seguros

A operação Caminhos Seguros foi desencadeada no Amazonas, no último dia 30 de abril e tem como objetivo prevenir e combater os crimes praticados contra crianças e adolescentes. A ação acontece em todo o Brasil coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no Amazonas ela é realizada com a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM).

“Essa Operação Caminhos Seguros se estenderá por todo mês de maio, com várias ações preventivas e repressivas se necessário for, como essa do dia de hoje. Temos ações não só aqui na capital, mas no interior também, com a integração de todos os atores da rede, no enfoque e no objetivo principal da proteção das nossas crianças e adolescentes”, afirmou a delegada Tuma.

Além da participação das Forças de Segurança, do JIJI e Conselho Tutelar, também participaram da CIF, a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejusc); Secretaria de Assistência Social (Seas); Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP); Visa Manaus; Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU); Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Semasc); Amazonas Energia e Procuradoria da Criança e do Adolescente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Fonte:d24am.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/06:05:39

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PF participa de operação de desintrusão e destrói maquinários do garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará

Operação de desintrusão destrói maquinários do garimpo ilegal dentro da TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR

Operação de retirada de invasores da terra Kayapó destrói maquinários em área de garimpo ilegal, no Pará
Ação federal reúne há oito dias órgãos do Governo Federal para cumprir determinação do STF. Agentes apreenderam munições, mercúrio, ouro e celulares.

A Polícia Federal divulgou na noite desta sexta-feira (9) um balanço da operação de retirada de invasores – a desintrusão – na Terra Indígena Kayapó, no centro-sul do Pará.

Em oito dias, os agentes federais destruíram acampamentos de garimpos ilegais, combustível e maquinário utilizado para o crime ambiental. Munições, mercúrio, ouro e celulares foram apreendidos.

O operação foi deflagada no último dia 2 de maio, com intuito de combater o garimpo ilegal e retirar ocupações não autorizadas no território do povo indígena Mebêngôkre. Segundo o Governo Federal, 274 hectares de floresta nativa já foram destruídos pelo garimpo ilegal – o equivalente a 253 campos de futebol.

Na região, o garimpo ilegal, próximo aos rios Fresco e Branco que banham a terra indígena, deixa segundo a PF as águas barrentas e contaminadas com mercúrio, substância altamente tóxica e muito utilizada no processo de separação do ouro de outros metais.

Até o fim da operação, as ações continuarão em duas frentes. A primeira delas é a desocupação com a retirada dos invasores e combate a garimpos ilegais; e a segunda é a identificação dos responsáveis pelas atividades ilícitas no interior da TI para a aplicação das medidas legais cabíveis.

Garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR
Garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR

A TI abriga dois povos da etnia Kayapó, incluindo indígenas isolados no rio Fresco.

A área total da TI é de 3.284 mil hectares, com população indígena estimada de 6,3 mil habitantes. A TI fica localizada entre os municípios de Bannach, Cumaru do Norte, Ourilândia do Norte e São Félix do Xingu.

A ação federal de retirada de invasores é coordenada pela Casa Civil da Presidência da República, envolvendo os seguintes órgãos do Governo Federal, além da PF:

*Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
*Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai);
*Ministério dos Povos Indígenas (MPI);
*Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam);
*Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
*Força Nacional e o Exército Brasileiro (EB).

A operação cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 709.

Fonte:Por g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/05/2025/06:05:39

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Governo autoriza contratação de brigadas federais para atuar no Pará e em mais 16 estados

(Foto: Reprodução) – O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados da federação, incluindo o Pará

Em mais uma iniciativa voltada a evitar que incêndios florestais castiguem o país como ocorreu no ano passado, o Governo Federal autorizou, por meio da Portaria Ibama nº 60, publicada nesta sexta-feira, 9 de maio, no Diário Oficial da União, a contratação de brigadas federais pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo.

O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A portaria também autoriza o Prevfogo a contratar brigada federal de manejo integrado do fogo pelo período de dois anos (prorrogável por mais um), composta por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e doze brigadistas para a prevenção e combate aos incêndios florestais para atuar em municípios da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

Prevenção

O texto ainda permite a contratação de agentes federais de informação de prevenção e combate aos incêndios florestais; chefe de esquadrão e brigadistas de queima prescrita; supervisores federais de prevenção, monitoramento, logística, operações e tiro quente, além de supervisores estaduais de brigadas, de prevenção e combate aos incêndios florestais para apoio às coordenações estaduais do Prevfogo.

Esses profissionais tiveram a contratação autorizada para atuação nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Vinícius Soares – SecomPR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/15:48:03

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Comandante da PM é preso após agredir mulher e atirar para o alto; veja vídeo

Foto: Reprodução | O tenente Deivison de Oliveira Bento, comandante da Polícia Militar em Novo Aripuanã, no interior do Amazonas, foi preso nesta segunda-feira (5) durante uma operação do Ministério Público do Estado (MPAM). Ele foi filmado empurrando uma mulher com violência e atirando para o alto em via pública.

O caso aconteceu no fim de abril e ganhou grande repercussão após a divulgação de vídeos que mostram a violência cometida pelo policial. Com isso, o Ministério Público e a própria Polícia Militar abriram investigações para apurar o comportamento do oficial, que também teve o afastamento do cargo solicitado pelo MP.

A operação, chamada “Feridas na Alma”, foi coordenada pela promotoria de Justiça do município, com apoio de duas promotorias que atuam no controle da atividade policial. Além do mandado de prisão, também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão — um deles em Manaus.

Segundo as investigações, ele estava fora de serviço no momento da confusão, mas agiu com agressividade contra duas mulheres. Uma delas foi empurrada com força e caiu no chão. Depois disso, o agente ainda fez um disparo com arma de fogo. A outra mulher relatou ter levado um tapa no peito e ter sido atingida com spray de pimenta. Os celulares das duas vítimas também foram quebrados.

“A investigação está em andamento. O pedido de prisão foi uma resposta a uma atitude totalmente inaceitável para alguém que deveria garantir a segurança da população”, afirmou a promotora Jéssica Vitoriano Gomes.

O promotor de Justiça Armando Gurgel Maia explicou que o principal objetivo da operação foi prender o comandante da PM após denúncias de agressões registradas em vídeos e áudios.

“O policial agrediu apenas mulheres, o que, para o Ministério Público, deixa claro que foi um caso de violência de gênero”, afirmou.

Segundo o promotor, a confusão teria começado quando uma funcionária de um comércio se recusou a vender bebida alcoólica fiado e pediu que o cliente falasse com o dono do local. “A partir disso, começou a briga, que acabou em agressões físicas, como mostram os depoimentos”, completou.

O oficial está preso por decisão da Justiça para evitar novas condutas violentas e garantir que as investigações continuem sem interferência.

Após o vídeo viralizar, a Polícia Militar determinou que o tenente retornasse imediatamente a Manaus, onde teve sua arma retirada. A corporação também abriu uma investigação interna para apurar a conduta dele.

Fonte: G1 Amazonas/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/05/2025/12:54:47

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IBAMA publica edital com novas áreas embargadas por desmatamento ilegal: Proprietários têm 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área

(Imagem ilustrativa- Reprodução) – Atividades agropecuárias seguem proibidas conforme a Lei 6.514/08.

A notificação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de abril de 2025, proprietários tem 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área.

Conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso, os embargos  neste caso são em áreas brancas, a lista trás 77 notificações no município de Novo Progresso e 181 no municÍpio de Itaituba (PÁ). (Veja lista abaixo)

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2025 | Edição: 80 | Seção: 3 | Página: 340

Órgão: Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Nº 15/2025 – DIPRO

Processo nº 02001.010043/2025-85

A Diretoria de Proteção Ambiental vem, no uso de suas atribuições legais, por meio deste Edital, conforme dispõe o art. 16-A, § 1º, art. 101, II, § 1º, art. 108, do Decreto Federal nº 6.514/08, NOTIFICAR, a quem possa interessar, que o conjunto de polígonos desmatados irregularmente nas áreas identificadas no Anexo I e disponíveis em https://pamgia.ibama.gov.br/geoservicos/?page=Page está embargado com o objetivo prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo.

A Diretoria de Proteção Ambiental NOTIFICA, ainda, a quem possa interessar, a retirar os animais domésticos e exóticos da área embargada e não utilizar para quaisquer outras atividades agrossilvopastoris, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação deste edital.

Decorrido o prazo, as atividades exercidas na área embargada estarão passíveis de fiscalização pelo Ibama e de aplicação das sanções e medidas administrativas previstas no Decreto Federal nº 6514/2008.

O arquivo contendo os polígonos georreferenciados da área embargada está disponível no site da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (https://pamgia.ibama.gov.br/home/) e no arquivo denominado KML (anexo).

Fica assegurado o direito de vista do respectivo processo, a quem possa interessar, pelo Sistema Eletrônico de Informação do Ibama.

JAIR SCHMITT

Diretor

*Clique AQUI  e veja a lista dos embargos da cidade de Novo Progresso-PÁ

*Clique AQUI e veja a lista dos embargos da cidade de Itaituba – PÁ

Recebi um Auto de Infração Ambiental – Saiba o que fazer

O autuado, ao receber o auto de infração ambiental, poderá apresentar defesa administrativa e até mesmo ajuizar uma ação judicial buscando a nulidade da multa ambiental.

No entanto, para apresentar a defesa administrativa contra auto de infração ambiental, o autuado não poderá perder os prazos de defesa. Fique atento!

O Auto de Infração Ambiental (AIA) é o procedimento administrativo destinado à apuração e correção de toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

O Auto de Infração Ambiental é lavrado pela autoridade fiscalizadora a partir da constatação de qualquer irregularidade, tanto por pessoas físicas como jurídicas que violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

A ciência, intimação ou notificação da lavratura do auto de infração ambiental – AIA pode ocorrer através de 3 formas, sendo a última de caráter excepcional:

*pessoalmente ou por seu representante legal;
*por carta registrada, com aviso de recebimento (AR); ou
*por edital publicado no Diário Oficial.

Independente da forma de intimação ou notificação, as infrações ambientais são apuradas em processo administrativo próprio, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório, ou seja, o autuado pode apresentar defesa impugnando o auto de infração, desde que o faça no prazo legal.

1. Prazos de defesa de auto de infração ambiental

O autuado pode apresentar defesa prévia e interpor recurso administrativo, considerados os seguintes prazos conforme dispõe o art. 71 da Lei 9.605:

*20 dias para o infrator oferecer defesa contra o auto de infração, contados da data da ciência da autuação;
*30 dias para a autoridade competente julgar o auto de infração, contados da data da sua lavratura, apresentada ou não a defesa ou impugnação;
*20 dias para o infrator recorrer da decisão condenatória à instância superior do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, de acordo com o tipo de autuação;
*05 dias para o pagamento de multa, contados da data do recebimento da notificação.

2. Penalidades e Consequências do auto de infração ambiental

As infrações ambientais podem gerar as seguintes penalidades:

*advertência;
*multa simples;
*multa diária;
*apreensão de animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, e demais produtos e subprodutos objeto da infração, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
*destruição ou inutilização do produto;
*suspensão da venda e fabricação do produto;
*embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas;
*demolição de obra; e
*restritiva de direitos.

O valor da multa é do mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) até o máximo de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais).

Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, as sanções serão cumulativas.

No caso de inadimplência no recolhimento dos valores de multa, o processo pode ser encaminhado para cobrança judicial junto à Procuradoria Geral do Estado;

Além das penalidades citadas, algumas infrações requerem a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ou a possibilidade de definição de ações para prevenção de outras degradações, conforme definições estabelecidas no processo administrativo e em acordo com a legislação ambiental.

3. Reincidência em multa ambiental

A reincidência ocorre quando o autuado já cometeu outra infração ambiental, dentro do prazo de cinco anos contados da decisão que tenha se tornado definitiva e pode agravar a situação, com sanções mais severas.

A previsão legal para agravamento por reincidência está no artigo 11 do Decreto 6.514/08:

Art. 11.  O cometimento de nova infração ambiental pelo mesmo infrator, no período de cinco anos, contado da data em que a decisão administrativa que o tenha condenado por infração anterior tenha se tornado definitiva, implicará:

I – aplicação da multa em triplo, no caso de cometimento da mesma infração; ou

II – aplicação da multa em dobro, no caso de cometimento de infração distinta.

§ 1º  O agravamento será apurado no procedimento da nova infração, do qual se fará constar certidão com as informações sobre o auto de infração anterior e o julgamento definitivo que o confirmou.

§ 2º  Constatada a existência de decisão condenatória irrecorrível por infração anterior, o autuado será notificado para se manifestar, no prazo de dez dias, sobre a possibilidade de agravamento da penalidade.

§ 3º  Caracterizada a reincidência, a autoridade competente agravará a penalidade, na forma do disposto nos incisos I e II do caput.

§ 4º  O agravamento da penalidade por reincidência não poderá ser aplicado após o julgamento de que trata o art. 124.

§ 5º  A adesão a uma das soluções legais previstas na alínea “b” do inciso II do § 1º do art. 98-A não eximirá a contabilização da infração cometida para fins de aplicação do disposto neste artigo.

Todavia, o Auto de Infração Ambiental anterior só é considerado para fins de reincidência se estiver devidamente confirmado por decisão administrativa.
4. Apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos

Tendo sido realizada a apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos, estes serão destinados conforme decisão da autoridade competente, podendo designar fiel depositário que terá o encargo de preservar a coisa, sob pena de ser responsabilizado.

Nos casos de bens perecíveis, tais como pescado, a autoridade policial poderá fazer a destinação no momento da apreensão, atentando para a condição sanitária adequada.

O autuado poderá solicitar a devolução do bem a autoridade competente, por meio requerimento ou processo judicial antes do fim do processo administrativo ou após o julgamento da Defesa ou do Recurso. (Por:Cláudio Farenzena)

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/05/2025/08:57:58

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Feira da Trabalhabilidade da UNAMA acontece nos dias 5 e 6 de maio

(Foto: Arquivo/UNAMA) – As atividades são abertas ao público geral e contam com palestras, oficina e participação de empresas para consultorias

A Universidade da Amazônia (UNAMA) promove a Feira de Trabalhabilidade nos polos Ananindeua e Alcindo Cacela, nos dias 5 de maio, às 9h, e 6 do mesmo mês, às 8h, respectivamente. A programação conta com palestras, oficina e a participação de empresas para consultorias.

A Feira de Trabalhabilidade da UNAMA é realizada todo semestre e oferece serviços de gestão pessoal. Esse evento visa beneficiar o máximo de pessoas para aproximá-las de empresas parceiras, como Sicoob, Sebrae, Aprimora Cursos, Abrasel, entre outras. O público também pode participar de palestras e oficina de empreendedorismo, além de acompanhar o desfile de biojóias “Ubíqua Fashion Day”, produzido por mulheres empreendedoras de Ananindeua.

De acordo com a coordenadora acadêmica da UNAMA Ananindeua, Ingrid Cruz, essa iniciativa é uma experiência qualificativa que contribui para o público saber os requisitos e a formalização adequada para conseguir uma vaga de trabalho em empresas de médio ou grande porte. “Como Universidade, temos o dever de criar ações que proporcionem a interação dos nossos alunos e da comunidade com os requisitos considerados importantes para conquistar um emprego formal. A Feira de Trabalhabilidade é um networking indispensável para quem precisa e quer ter uma oportunidade de crescimento profissional”, pontua.

Serviço:
Feira de Trabalhabilidade

UNAMA Ananindeua (05/05)
9h às 12h – Auditório 1

Palestras:
“Empreender é para todos: minha jornada e suas possibilidades” – Elizete Ranieri (CEO da Torner Quality Pará);
“Entre quedas e conquistas: a jornada até o sucesso” – Victor Costa (Gestão Comercial);
“Cooperar para competir: cooperar hoje para crescer amanhã” – Fábio César Lima (Gestão de Cooperativas);
“Formalização do MEI” – Giselle Borges (Administração e Direito Administrativo).
9h às 12h – Recrutamento e entrega de currículos para empresas.
18h – Desfile Ubíqua Fashion Day.

UNAMA Alcindo Cacela (06/05)

8h às 12h e 14h às 20h – Sala Ubíqua
Encontro com empresas parceiras e trocas sobre o mercado de trabalho.
9h às 12h e 18h às 20h – Sala de Metodologias Ativas
Orientações para o primeiro emprego com a coordenação da Escola de Negócios (UNAMA).

10h às 12h e 18h às 20h – Auditório D-200
Palestra “Empreender para regenerar – negócios na Amazônia em um mundo de transição” – Profa. Amanda Mendes.

8h às 20h – Laboratório de Informática
Oficina “Vem fazer com a gente a AOL 5 de Empreendedorismo” – Grupo NEAD.

Fonte:Ascom/UNAMA/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2025/06:35:17

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Polícia prende falso perito que agia para inocentar estupradores

Foto: Ilustrativa | Segundo a Polícia Civil, Elvys se apresentou às vítimas como perito judicial e usou dessa falsa autoridade para pressioná-las.

A Polícia Civil do Amazonas prendeu Elvys Marcos Pereira Gomes, 55 anos, por se passar por perito judicial e tentar coagir duas adolescentes vítimas de estupro de vulnerável a alterarem seus depoimentos. A prisão ocorreu nessa segunda-feira (28/4), em Manaus, durante desdobramento de uma investigação conduzida pela 80ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Beruri, com apoio da Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher (DECCM) centro-sul.

Segundo a Polícia Civil, Elvys se apresentou às vítimas como perito judicial e usou dessa falsa autoridade para pressioná-las a inocentar os agressores, o próprio pai e o avô das adolescentes, que já haviam sido presos pelo crime de estupro de vulnerável.

Durante coletiva de imprensa nessa terça-feira (29/4), o delegado Paulo Mavignier, diretor do Departamento de Polícia do Interior, destacou que o suspeito agiu de forma deliberada para interferir no andamento da investigação. “Quem tentar acobertar abusadores, sobretudo em casos que ocorrem no seio familiar, será responsabilizado nos termos da lei”, afirmou.

Violência psicológica

De acordo com a delegada Rosane Ferreira, responsável pela 80ª DIP, a investigação contra Elvys teve início em outubro de 2024, após a prisão do pai e do avô das quatro adolescentes envolvidas no caso. A atuação do falso perito veio à tona após a polícia ter acesso a vídeos nos quais ele questionava duas das vítimas sobre os abusos, alegando estar autorizado pela Polícia Civil — o que era falso.

“Os vídeos deixam evidente o uso de violência psicológica contra as vítimas. Ele questiona a veracidade dos relatos e faz com que as meninas, visivelmente abaladas, se sintam culpadas pela prisão dos próprios agressores”, explicou a delegada.

Elvys teria sido contratado por familiares que se recusavam a acreditar nos depoimentos das adolescentes. A polícia suspeita que ele tenha atuado em outros municípios e pede que possíveis novas vítimas ou testemunhas procurem a delegacia mais próxima ou utilizem os canais de denúncia.

Alerta à população

A Polícia Civil reforçou que a escuta de crianças e adolescentes vítimas de crimes deve seguir o protocolo da Lei da Escuta Especializada, com acompanhamento de autoridade policial ou judicial. Qualquer tentativa de interferência nesse processo pode agravar os traumas das vítimas e obstruir a justiça.

“Infelizmente, é comum que, em crimes cometidos dentro da família, pessoas próximas tentem desacreditar os relatos. Nossa orientação é que se protejam as vítimas e se garanta que suas vozes sejam ouvidas”, afirmou Rosane.

Prisão

Elvys foi reconhecido por um policial civil da DECCM ao comparecer à delegacia centro-sul alegando que acompanharia outro caso. O agente, que tinha conhecimento do mandado de prisão em aberto, alertou os investigadores, e a ordem judicial foi imediatamente cumprida.

O suspeito responderá por coação no curso do processo envolvendo crime de estupro de vulnerável e permanece à disposição da Justiça.

Fonte: Portal Metrópoles/Coluna Mirelle Pinheiro /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2025/08:10:54

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O combate à pobreza e desigualdade como novo modelo econômico para o Amazonas

Samuel Hanan | Foto: Reprodução 

O Estado do Amazonas enfrenta uma perda significativa de importância econômica nos cenários regional e nacional nas últimas décadas. Esse declínio tem impactado diretamente a população, resultando no aumento da pobreza, da violência urbana e da desigualdade entre a capital, Manaus, e os 61 municípios do interior. Diante desse quadro adverso, há necessidade de uma nova matriz econômica para impulsionar o desenvolvimento e reduzir disparidades sociais.

Para viabilizar as mudanças antes de tudo, é necessária, independente de ideologias partidárias, uma ação conjunta entre os três Poderes, Ministério Público, classe política e sociedade civil. A coordenação desse movimento deve ser liderada pelo governo do Estado, com o apoio da Assembleia Legislativa, do Ministério Público e do Judiciário. A preservação da floresta e a defesa dos povos indígenas são também prioridades, considerando as constantes ameaças decorrentes da extração ilegal de madeira e do garimpo.

Embora a Zona Franca e o Polo Industrial de Manaus sejam fundamentais para a economia do Estado, sua atuação isolada é insuficiente para reverter o cenário de empobrecimento. Setores como petróleo, gás natural, mineração, fertilizantes, turismo e pesca são alternativas viáveis, pois independem dos incentivos tributários federais e podem descentralizar a economia, beneficiando os municípios do interior. É importante evoluir a legislação sobre incentivos estaduais, de modo a aumentar o valor agregado dentro do Amazonas e atrair novas atividades econômicas para diversas cidades ou localidades mais distantes.

Esse esforço precisa ser regido pelo governador do Estado, mas com apoio das lideranças do Ministério Público, Poder Judiciário, Assembleia Legislativa, em razão da exigência das respectivas novas legislações. Trata-se de um projeto conjunto que exige a união de forças, desapego a vaidades ou medição de poder. Nunca foi tão necessário reunir o empenho de todos os que verdadeiramente amam a Amazônia e se preocupam com o futuro dos filhos daquela região grandiosa. É imprescindível que os líderes saibam traçar o caminho mais ajustado para o Estado e a população que ele acolhe. Naturalmente todo brasileiro, se orgulha de um patrimônio tão gigantesco e deseja o melhor para aquela parte basilar do corpo territorial da nação. Não podemos esquecer que o planeta inteiro está sempre prestando atenção nesse ativo descomunal e cabe a nós todos mantê-lo, desenvolvê-lo e defendê-lo com abnegação.

Dados do IBGE e IPEA mostram que, entre 1970 e 2002, o PIB do Amazonas cresceu expressivamente, passando de 0,80% para 2,62% do PIB nacional. No entanto, a partir de 2002, esse crescimento não se sustentou e, em 2024, a participação do Estado caiu para apenas 1,50%, reduzindo em R$ 120 bilhões/ano os recursos que poderiam estar circulando na economia local. Esse retrocesso afeta principalmente os 61 municípios do interior, onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas. Enquanto o PIB per capita de Manaus foi de R$ 55 mil/ano em 2024, o dos municípios do interior foi de apenas R$ 25 mil/ano. Isto é, o PIB per capita do interior correspondeu a pouco mais 40% do PIB per capita da capital. O que significa que foi 2,25 vezes menor no período.

A desigualdade econômica dentro do próprio Estado é alarmante. Ao mesmo tempo que Manaus se beneficia dos incentivos da Zona Franca, os demais municípios não contam com uma atividade econômica capaz de garantir qualidade de vida para seus habitantes. A concessão de renúncia fiscal do ICMS, que chega a R$ 10 bilhões/ano, fortalece a principal atividade econômica da capital, o Polo Industrial de Manaus (PIM), que fabrica diversos produtos para todo o País, mas é apontada como um fator de exclusão para o restante daquela unidade federativa.

Apesar de ser o 14º estado com maior arrecadação tributária do país, o Amazonas apresenta baixos índices de desenvolvimento humano, bem-estar e educação. O enorme território estadual, de 1,57 milhão de km², abriga apenas 4,28 milhões de habitantes e um PIB de US$ 32 bilhões, com a baixa ocupação econômica da região. Além disso, a população amazônica carrega a responsabilidade de preservar a maior floresta tropical do planeta sem receber a devida compensação financeira por isso.

O crescimento da pobreza e das favelas tanto em Manaus quanto em cidades do interior é outro problema preocupante. Dados do IBGE indicam que 51% da população do Estado vive na pobreza e 10,5% na extrema pobreza. Apenas 9,1% da população têm rendimento superior R$ 2.200/mês. E aqueles com remuneração de R$ 3.300/mês estão entre os 10% mais ricos da população.

Estudos apontam que Manaus é a capital brasileira que mais cresceu em ocupações irregulares entre 1985 e 2022. O bairro Cidade de Deus, por exemplo, está entre as 10 maiores favelas do Brasil, com mais de 83 mil moradores e mais de 10,5 mil domicílios ocupados. De acordo com levantamento divulgado pelo MapBiomas, essa expansão corresponde a aproximadamente 10 mil campos de futubol. O fenômeno da favelização, além da capital, tem se espalhado fortemente pelo Estado. Em algumas cidades o crescimento da pobreza chega até entre 60% e 75% da população.

Num Estado, que possui a 14ª maior receita tributária, entre os 26 Estados e o Distrito Federal, possuir uma população tão vulnerável economicamente é paradoxal. Esses cidadãos lamentavelmente também estão hoje sujeitos ao controle de organizações criminosas e à violência nas cidades, além de apresentar baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e Índice de Retorno de Bem-Estar Social (IRBES), e ainda níveis de educação muito longe do desejado.

Uma condição que favorece o problema são os grandes vazios demográficos e econômicos. Por outro lado, esta pode ser também uma oportunidade de criação de uma nova fronteira de produtividade, como ocorreu em outros Estados brasileiros. Para uma ideia mais nítida, na vastidão do território Amazônico (1.571.000 km²) caberiam 15 nações europeias, com uma população total de 284,6 milhões de pessoas e um PIB total de US$ 12,46 trilhões. Portanto, haveria neste território imaginário um contraste abissal com os atuais 4,28 milhões de habitantes do Amazonas e um PIB estadual de US$ 32 bilhões.

Nessa região há um contraponto complexo, porque a população amazonense vivencia a cobrança mundial da preservação da Floresta Amazônica, e os moradores locais, como ribeirinhos, caboclos e indígenas, não recebem devidamente o reconhecimento dos seus esforços que têm realizado e pouco se sabe. Para impedir o avanço da pobreza, o Estado do Amazonas precisa de uma nova matriz econômica. É necessário realizar mais reflexões sobre a remuneração ao Brasil pela preservação dessa sua floresta tão importante para o Planeta Terra.

Um estudo do Banco Mundial estima que a não-exploração dessa cobertura vegetal gigantesca gera uma renúncia econômica de US$ 317 bilhões/ano. Como o Brasil detém cerca de 60% da Amazônia, o valor correspondente seria de US$ 190 bilhões/ano, dos quais US$ 95 bilhões caberiam ao Estado do Amazonas e ao País. Esse montante em boa parte poderia ser investido em um modelo econômico sustentável para a região.

Em breve um documento detalhado deve ser entregue ao Poder Executivo, reivindicando a implementação de medidas concretas para o desenvolvimento do Amazonas. A oportunidade de apresentar essa demanda internacionalmente virá ainda neste ano, em Belém (PA), durante a 30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudança do Clima (COP 30).

É essencial também a mobilização de toda sociedade civil brasileira. A população precisa cobrar compromissos dos futuros governantes que serão eleitos (governador, deputados federais e senadores) no ano que vem. A urgência da mudança exige menos palavras vazias e mais ações efetivas para garantir um futuro melhor para os amazonenses. A sociedade deve exigir isso. Aquele Estado tão extraordinário merece e precisa de mais desenvolvimento e menos desigualdade. Como alertou o economista John Kenneth Galbraith: “Nada estabelece limites tão rígidos à liberdade de um cidadão quanto a absoluta falta de dinheiro”.

*Samuel Hanan é engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças; empresário, foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). É autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”, “Brasil que País é este” e “Brasil Pós CF/88 – Fantástico e vergonhoso –”. Site: https://samuelhanan.com.br

Fonte: Samuel Hanan  /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/15:56:48

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Bombeiro Mirim de 9 anos salva irmã de um ano de engasgo com manobra aprendida em programa

Foto: Arquivo Pessoal | Um menino de nove anos salvou a vida de sua irmã de um ano após ela se engasgar enquanto comia na noite de domingo (27) no bairro Novo Aleixo, zona Norte de Manaus. Benjamin Noah faz parte do Programa Educacional Bombeiro Mirim (Proebom), promovido pelo Governo do Estado, por meio do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM).

A mãe de Benjamin, a contadora Luciane Dantas, 30, conta que o susto ocorreu durante o jantar da família e se emocionou com a atitude do filho, que salvou a irmã aplicando um procedimento que ela própria desconhecia.

Ele foi nas costinhas dela, fez a manobra e, na hora, ela colocou o pedaço da batata para fora. Deu super certo, porque eu já estava preocupada; já tinha batido várias vezes e não saía”, relatou Luciane, que também é mãe de Catharina de Souza, de 4 anos.

De acordo com o empresário Felipe Araújo, 31, pai do bombeiro mirim, a família ficou surpresa com a tranquilidade do menino para realizar o procedimento. “De fato, ele estava preparado, não ficou nervoso, muito pelo contrário. Ele teve essa iniciativa e conseguiu fazer com que a irmã retornasse. Foi um alívio e uma felicidade ao mesmo tempo saber que o nosso filho mais velho, em um momento de dificuldade, teve essa atitude”, disse o pai.

Bombeiro Mirim

O Programa Bombeiro Mirim tem como objetivo contribuir para a formação cidadã e crítica-transformadora de crianças e adolescentes, na faixa etária de 8 a 13 anos.

Entre 2022 e 2024, mais de 3 mil alunos participaram do programa, que foi reestruturado e incorporado como ação institucional para execução em todas as unidades operacionais do CBMAM. O planejamento prevê aulas às segundas, quartas e sextas-feiras, com carga horária total de 288 horas, ao longo de oito meses.

Benjamin é aluno da unidade do Bombeiro Mirim desenvolvida no Batalhão de Incêndio Florestal e Meio Ambiente (BIFMA) e utilizou a técnica chamada manobra de Heimlich, que aprendeu na disciplina Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE).

Instrutora do Bombeiro Mirim há três anos, a militar Hanna Lopes contou que o caso é resultado do trabalho de toda a equipe do projeto. “É uma sensação de dever cumprido, porque ele conseguiu absorver todo o conhecimento que ministrei e atuou em casa. Ele salvou a vida da irmã. É gratificante passar esse conhecimento e ver que estão absorvendo”, afirmou a instrutora.

Fonte: A Crítica /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/12:11:10

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