Exploração ilegal de madeira dispara e ameaça florestas e comunidades na Bacia do Xingu
Novo relatório da Rede Xingu+ registrou mais de 620 km de estradas abertas em Áreas Protegidas só em 2024 (Foto>Reprodução)
A exploração ilegal de madeira se consolida como uma das principais ameaças à integridade socioambiental da Bacia do Xingu, especialmente nas Terras Indígenas e Unidades de Conservação que compõem o Corredor de Áreas Protegidas, revela relatório Desafios de Proteção na Bacia do Xingu – panorama 2025 , da Rede Xingu+. Elaborado pelo Observatório De Olho no Xingu, o estudo analisa os dois primeiros anos do atual governo federal.
Somente em 2024, mais de 620 km de estradas clandestinas foram abertas para escoar toras de alto valor comercial como ipê, jatobá e cedro, facilitando também a entrada de outros crimes ambientais como o garimpo e a grilagem. O impacto é devastador: florestas empobrecidas, igarapés represados, peixes mortos e comunidades ameaçadas.
Ameaças na Bacia do Xingu. Foto: Reprodução
Os dados levantados têm como base o Sistema Remoto de Alerta de Desmatamento (Sirad X), da Rede Xingu+, o Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o projeto MapBiomas.
O documento detalha os efeitos do roubo de madeira nos territórios mais afetados — como o Território Indígena do Xingu (TIX), a Terra Indígena Baú e a Resex Riozinho do Anfrísio — e avalia as ações de combate e fiscalização nos dois primeiros anos do atual governo federal.
Segundo o relatório, as atividades criminosas têm causado impactos na prestação de serviços públicos essenciais de saúde e educação, prejudicando o combate ao fogo e contribuindo para a entrada de armamentos pesados em territórios indígenas.
A Bacia do Rio Xingu possui cerca de 51 milhões de hectares, entre os estados do Pará e Mato Grosso, numa área composta por florestas densas, várzeas amazônicas e de Cerrado. Nela, está localizada no Corredor de Áreas Protegidas do Xingu, com 26,7 milhões de hectares, e que abriga 26 povos indígenas e centenas de comunidades ribeirinhas que desempenham um papel crucial na conservação da Amazônia e na regulação do clima global.
De acordo com a Rede Xingu+, conjunta de 53 organizações, sendo 43 indígenas, 5 ribeirinhas e 5 da sociedade civil, o território vem sofrido nos últimos anos com o desmatamento provocado por roubos de madeira, incêndios florestais, grilagem de terras e garimpo.
O documento também traz os avanços no combate a esses crimes nos últimos dois anos, graças à retomada de políticas como o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) e operações de fiscalização, que resultaram na queda de 30,6% no desmatamento na Amazônia Legal e, sobretudo, na Bacia do Xingu, com uma redução de 46% em relação ao período anterior — o menor índice registrado na última década.
Também houve avanços na queda do desmatamento ocasionado pela grilagem de terras, entre 2022 e 2024, por causa do processo de desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, em 2023. Outro dado positivo foi a queda de 40% no desmatamento causado pelo garimpo nas Áreas Protegidas.
Fonte:Sarah Pacini/Rede Xingu+ /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13
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Tecnologia impulso social manejo sustentável do pirarucu na Amazônia
(Foto:Divulgação/Reprodução) – Os conhecimentos obtidos serão aplicados na construção de um flutuante de pré-beneficiamento na comunidade Santa Luzia do Jussara, no Amazonas
A Fundação Amazônia Sustentável (FAS), em parceria com o Instituto Mamirauá, realizou em março de 2025 o Workshop de Compartilhamento de Tecnologia Social, impactando 81 gestores de três comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no interior do Amazonas.
Durante o evento, os participantes compartilharam lições aprendidas sobre temas essenciais para a construção e gestão de unidades flutuantes externas ao beneficiamento do pirarucu na região. Foram abordados assuntos como concepção de projetos, documentação e licenciamentos, aquisição de materiais, contratação de empresas, governança, manutenção da estrutura, entre outros.
O workshop integra o projeto “Sistema de rastreabilidade: inovação e inteligência de mercado na cadeia produtiva do pirarucu da RDS Mamirauá”, uma iniciativa da FAS, com recursos da empresa Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). A iniciativa integra uma política pública da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), coordenada pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).
Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia da FAS, destaca os benefícios da infraestrutura de pré-beneficiamento para os gestores:
“O maior ganho de ter essa infraestrutura é a melhoria da qualidade do pescado, pois com o flutuante de pré-beneficiamento reforçamos as boas práticas sanitárias ao longo de todo o processo de evisceração do peixe, garantindo condições ainda mais adequadas.
Consequentemente, agregamos mais valor ao produto durante a venda aos consumidores. Além disso, também melhoramos as condições de trabalho para os manejadores, considerando o trabalho ergonômico e com a preocupação de sustentabilidade, pois a infraestrutura tem tratamento de esgoto”, explica.
A parceria entre a FAS e o Instituto Mamirauá teve início em dezembro de 2024, com a formalização de um Termo de Compartilhamento de Transferência de Conhecimento Técnico e Tecnológico para Inovação Aberta. O Instituto Mamirauá, que realiza pesquisas na região há 30 anos, desenvolveu a tecnologia social “Unidade flutuante de pré-beneficiamento” para o manejo sustentável do pescado em colaboração com as comunidades manejadoras de pirarucu. A instituição já promoveu a construção de três pisos flutuantes que reforçam para fortalecer a cadeia de manejo local.
Ana Izel, analista de projetos da FAS, ressalta a importância da união entre as instituições para o desenvolvimento da Amazônia:
“Estamos unindo de um lado empreendedorismo e inovação, e do outro conhecimento aplicado ao longo de décadas de pesquisas. Esses dois pontos convergem e geram não apenas o encurtamento da curva de aprendizado e contribuem na implementação de soluções de impacto frente aos desafios da Amazônia, mas também replicabilidade e escala. Assim, uma parceria se caracteriza como um marco na região no âmbito do compartilhamento da tecnologia social e inovação aberta para transferências o desenvolvimento socioeconômico da cadeia do manejo do pirarucu.”
Os conhecimentos adquiridos no workshop serão aplicados na construção de um novo flutuante de pré-beneficiamento de pirarucu na comunidade Santa Luzia do Jussara, cuja obra teve início no fim de março. As comunidades São Francisco da Mangueira e Catite também serão beneficiadas com a nova estrutura.
Maria Cecília Gomes, analista do Instituto Mamirauá, ressalta que o evento proporcionou uma troca de experiências valiosas:
“Nós trouxemos um pouco da nossa experiência ao longo dos anos na construção de flutuantes de pré-beneficiamento de pirarucu, que vai desde a concepção de projeto, detalhes técnicos, diálogo com a comunidade e busca de licenças até o pós-projeto, quando a estrutura já está finalizada: ‘que tipos de treinamento devemos fazer com os comunitários?’, ‘que tipo de manutenção tem que ser dada?’. Tudo isso nós compartilhamos aqui [durante o workshop], e o objetivo é trabalharmos juntos nas melhorias que podem ser dados feitos nos flutuantes que serão construídos no futuro”, esclarece.
Sobre a FAS
A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 17 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares de famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.
Sobre o PPBio
O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi criado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em 2019, é coordenado pelo Idesam e tem como objetivo principal direcionar recursos dos investimentos obrigatórios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), previstos pela Lei de Informática, para fomentar a criação de novos produtos, serviços e negócios direcionados à bioeconomia na Amazônia. Além de soluções voltadas para o desenvolvimento sustentável da região, o PPBio também busca conectar o potencial da Amazônia a soluções inovadoras e sustentáveis.
Fonte:up.comunicacao/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13
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Clima oscila e compromete produtividade do milho no MT, RO e MATOPIBAPA
Falta de chuvas prejudica as fases de enchimento e florescimento da cultura – (Foto:Reprodução)
O cultivo do milho está em franco desenvolvimento e prestes a enfrentar desafios nas fases de enchimento e florescimento, conforme apontado no mais recente boletim da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “As mudanças climáticas impactam o ritmo normal das lavouras, resultando em variações significativas na produtividade”, explica Manoel Álvares, gerente de inteligência da ORÍGEO, joint-venture entre a Bunge e a UPL, especializada em soluções sustentáveis e práticas de gestão para o setor agrícola, com foco na macrorregião MATOPIBAPA, além de Rondônia e Mato Grosso.
O cenário varia de acordo com os estados. No sul do Maranhão, por exemplo, as lavouras se desenvolvem dentro da normalidade. Nas demais regiões, o plantio está quase concluído, mas as condições climáticas não são ideais desenvolvimento inicial.
No Piauí, a situação tem sido mais crítica. Embora o plantio tenha começado em dezembro, o estado enfrentou atrasos devido à escassez de chuvas. As regiões do Sudeste (como Alto Médio Canindé, Picos e Pio IX) e do Centro-Norte (como Médio Parnaíba, Campo Maior, Teresina e Valença), sofreram com a falta de precipitação, o que impactou negativamente o crescimento das lavouras.
“Na Bahia, o plantio do milho foi concluído e a colheita já teve início no Oeste, onde as chuvas regulares beneficiaram as lavouras, ao contrário do que ocorreu em outros estados do Cerrado”, comenta Álvares. No entanto, a produção ficou abaixo da safra anterior, especialmente no Centro-Norte e Sul do estado, em razão do clima. “No Tocantins, o milho se desenvolveu bem ao longo do ciclo. A menor quantidade de chuvas em fevereiro acelerou a colheita da soja e o plantio do grão, que já atingiu mais de 80% da área prevista”, acrescenta.
Em Rondônia, as chuvas contribuíram para o bom desenvolvimento das lavouras. No Mato Grosso, a soja apresenta rendimento superior ao esperado e as chuvas intensas atrasaram parte do plantio da segunda safra de milho.
No Pará, o cultivo de milho enfrentou dificuldades devido ao excesso de chuvas nas principais regiões produtoras, como Santarém e Paragominas, o que resultou em plantio mais lento.
Hudslon Huben, gerente de FFE/GTM da ORÍGEO, destaca que o fluxo hídrico regular é indispensável para o sucesso do milho na safra. “A falta de chuvas e o estresse, agravado pelas altas temperaturas, comprometem a produtividade. Chuvas regulares e boa absorção de nutrientes favorecem o desenvolvimento dos grãos e aumentam a produção. Em tempos de desafios, é fundamental oferecer suplementação adequada às plantas e combater pragas e doenças que possam impactar a colheita. A ORÍGEO conta com portfólio completo de soluções para apoiar o produtor durante essa jornada.”
Sobre a ORÍGEO
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com.
Fonte:Ascom/ORÍGEO/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/15:19:23
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(Imagem ilustrativa/Reprodução) -A Amazônia, muitas vezes chamada de “pulmão do mundo”, encontra-se em um momento crítico. O avanço das mudanças climáticas sobre a maior floresta tropical do planeta já não é uma previsão distante – é uma realidade. Secas mais severas, enchentes devastadoras, aumento de incêndios florestais e um ciclo ecológico em colapso ameaçam não apenas a biodiversidade, mas também as populações indígenas e comunidades locais que dependem desse ecossistema.
Secas e Enchentes: Um Ciclo Extremamente Irregular
Nos últimos anos, o regime hídrico da Amazônia tem se tornado cada vez mais imprevisível. Enquanto períodos de seca intensa castigam rios e afluentes, dificultando a navegação e afetando a fauna aquática, em outros momentos, chuvas torrenciais provocam inundações recordes. Um exemplo foi a seca extrema de 2023, quando o nível do Rio Negro em Manaus atingiu apenas 13,59 metros, uma das menores marcas já registradas. Em contraste, em 2021, o mesmo rio subiu para 30,02 metros, configurando a maior cheia da história.
Esse descontrole no ciclo das águas impacta diretamente a fauna e a flora da região. Algumas espécies de peixes, como o tambaqui, têm dificuldades para se reproduzir devido à falta de áreas alagadas. Árvores que dependem do equilíbrio hídrico podem secar e morrer. Comunidades ribeirinhas ficam isoladas quando o transporte fluvial se torna impossível.
Incêndios: A Ameaça Crescente do Fogo
As queimadas na Amazônia têm se tornado mais frequentes e intensas, potencializadas pelo aumento das temperaturas e pela redução das chuvas. Em 2023, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou mais de 116 mil focos de incêndio na floresta. Muitos desses incêndios começam por ação humana – seja para desmatamento ilegal ou limpeza de áreas de pastagem – mas se espalham com facilidade devido ao clima seco e quente.
A fumaça gerada por esses incêndios impacta não apenas os ecossistemas locais, mas também cidades distantes. Em São Paulo, por exemplo, o céu já escureceu devido às partículas vindas da Amazônia. Além disso, a liberação de grandes quantidades de CO₂ no ar acelera ainda mais o processo de aquecimento global, criando um ciclo destrutivo.
Impacto nas Comunidades Indígenas
Para os povos indígenas, a Amazônia não é apenas um lar – é parte essencial de sua cultura, economia e sobrevivência. Com as mudanças climáticas, muitas dessas comunidades enfrentam desafios cada vez mais difíceis. A escassez de peixes, a redução de áreas férteis para plantio e os incêndios descontrolados ameaçam sua subsistência.
Além disso, a chegada de doenças transmitidas por mosquitos, como a malária e a dengue, tem sido impulsionada pelas alterações climáticas. Regiões antes protegidas pela densa vegetação agora se tornam focos de proliferação de vetores, colocando em risco populações já vulneráveis.
O mundo inteiro está mudando, enchentes e secas se tornaram quase comuns em muitas regiões e a Amazônia não é a única que sofre. Até mesmo o mundo das pessoas está mudando aos trancos e barrancos; lembre-se de que a Internet surgiu há relativamente pouco tempo. O caminho para um mundo estável e regulamentado ainda é longo. Práticas de consciência, vida sustentável, segurança urbana, medidas de segurança cibernética – tudo isso está na boca do povo. Em caso de segurança, você pode simplesmente baixar aplicativos VPN para PC, como o VeePN. Sim, os aplicativos binance con vpn podem proteger seus dados e contas aqui e agora. Medidas para melhorar a situação na Amazônia exigem mais atenção e esse processo é mais inerte. Se começarmos a fazer mudanças hoje, só notamos melhorias significativas em 5 a 10 anos.
Perda de Biodiversidade: O Risco de um Colapso
A Amazônia abriga cerca de 10% de todas as espécies conhecidas no planeta. No entanto, esse tesouro natural está sob ameaça constante. O aumento das temperaturas e a fragmentação da floresta forçam muitos animais a buscar novos habitats, algo nem sempre possível.
O boto-cor-de-rosa, símbolo da região, vem enfrentando dificuldades com a elevação das temperaturas dos rios. Algumas espécies de pássaros já não encontram alimento suficiente, alterando a cadeia alimentar da floresta. Se o ritmo atual de degradação continuar, cientistas estimam que até 2050 poderemos perder até 40% das espécies endêmicas da região.
E o Futuro? Há Esperança?
Apesar do cenário preocupante, existem iniciativas que buscam frear o avanço das mudanças climáticas na Amazônia. Projetos de reflorestamento, políticas mais rígidas de proteção ambiental e o incentivo a práticas sustentáveis podem ajudar a mitigar os impactos.
O desafio, no entanto, é garantir que esses esforços sejam suficientes e implementados a tempo. A Amazônia está em um ponto de inflexão – e o que fizermos agora determinará o futuro da maior floresta tropical do mundo.
Fonte:Alisha Torres/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/04/2025/10:19:23
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Amazonas vence o Nacional na Arena e conquista Campeonato Amazonense 2025
Foto: Divulgação/ João Normando | O Amazonas sagrou-se campeão do Campeonato Amazonense 2025 ao vencer o Nacional por 2 a 1, nesta terça-feira (1º), na Arena da Amazônia.
Com gols de Rodrigo Varanda e Diego Zabala, a equipe conquistou seu segundo título estadual. Vinicius Balotelli marcou para o Nacional.
Enquanto o Nacional volta a competir em 2026, disputando torneios como a Série D do Brasileirão, o Amazonas já se prepara para a estreia na Série B do Campeonato Brasileiro, enfrentando o Goiás nesta sexta-feira (4), às 18h (horário de Manaus), no estádio Serrinha.
Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/07:28:12
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Municípios do Amazonas ganham reforço na fiscalização ambiental contra desmatamento
Entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã. (Foto: Divulgação)
Objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais
Nove municípios do Amazonas — Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Itapiranga, Lábrea, Manicoré, Maués e Novo Aripuanã — terão Escritórios Municipais de Governança Ambiental a partir deste ano.
A iniciativa faz parte de um investimento de R$ 61 milhões do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pretende acompanhar o monitoramento e o combate ao desmatamento em 70 municípios que ocupam o ranking de desmatamento na Amazônia Legal.
O lançamento foi realizado na última quinta-feira (20), em Brasília, e contou com a participação da ministra do MMA, Marina Silva.
“A parceria com os municípios é uma forma de criar um vínculo com a sociedade. A agenda de comando e controle é mais efetiva quando se tem um Sistema Nacional do Meio Ambiente funcionando nos diferentes entes federativos – União, estados e municípios”, pontuou.
De acordo com o MMA, os municípios irão receber veículos, embarcações, computadores e drones, além de oferecer capacitação e assessoria técnica para servidores. O objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais para atuarem de forma mais eficiente no combate ao desmatamento e à degradação florestal, promovendo práticas sustentáveis.
Descentralizar fiscalização e monitoramento
Para o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial da pasta, André Lima, a decisão de criar esses escritórios parte da necessidade de descentralizar as ações de fiscalização e controle ambiental, permitindo que os próprios municípios estejam à frente na luta contra o desmatamento e as queimadas.
Secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial, André Lima.
“Os municípios amazônicos são peças-chave para os esforços contra o desmatamento e queimadas. Com esse suporte, terão condições reais de atuar na proteção de seus territórios e na implementação de políticas ambientais eficazes”, afirmou André Lima, secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA.
Impacto na redução do desmatamento
A iniciativa se soma a outros esforços do governo federal para conter a destruição da floresta amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na Amazônia teve uma queda de 46% em 2024, na comparação com 2022. Esse declínio, o maior dos últimos 15 anos, indica que políticas mais rigorosas de fiscalização e combate ao crime ambiental têm surtido efeito.
Contudo, os desafios continuam. Apesar da redução no ritmo da destruição, os municípios do sul do Amazonas ainda estão entre os que mais desmataram em 2024.
Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva durante evento para a assinatura de contrato para estruturação dos escritórios de monitoramento.
Dados do Boletim de Desmatamento e Ilícitos Ambientais (BDI Censipam) indicam que, entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã, todos localizados no sul do estado.
Maiores alertas
Entre 1º de fevereiro e 10 de março de 2025, Novo Aripuanã, Apuí e Lábrea registraram os maiores alertas de desmatamento. Novo Aripuanã teve 52 ocorrências (410 ha), Apuí 49 (842 ha) e Lábrea 43 (533 ha), de acordo com dados do Instituto de Proteção do Amazonas. No mesmo período, o desmatamento no Amazonas registrou uma queda de 85,30% em comparação com o mesmo período de 2024.
A coordenadora do CMAAP, Priscila Carvalho, destacou a importância da colaboração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes.
“O Ipaam monitora as áreas desmatadas e acompanha os focos de calor, colaborando com os bombeiros na atuação e prevenção. A integração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes é fundamental para garantir a proteção da nossa floresta e a redução desses índices”, disse.
Estratégia baseada em três eixos
As ações dos escritórios atende ao Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-AM) para o período de 2023 a 2025, elaborado pelo governo do Amazonas. A estratégia se baseia em três eixos: Ordenamento Territorial, Monitoramento, Comando e Controle Ambiental e Bioeconomia e alternativas sustentáveis.
No eixo de Ordenamento Territorial, o plano prevê a regularização fundiária de terras públicas, incluindo destinação de glebas para uso sustentável e regulamentação de áreas de pesca em 15 rios estaduais. Também estão previstas medidas para a digitalização do acervo fundiário e criação de um banco de dados voltado à regularização de terras.
No eixo de Monitoramento, Comando e Controle Ambiental, o foco está na regularização ambiental de imóveis rurais, fortalecimento da fiscalização e combate ao desmatamento e queimadas. Entre as ações, estão a ampliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), modernização do licenciamento, uso de imagens de satélite para autuações remotas e formação de brigadas municipais de combate a incêndios.
Por fim, o eixo de Bioeconomia e alternativas sustentáveis visa fortalecer cadeias produtivas ligadas à sociobiodiversidade, como manejo florestal comunitário e produção sustentável de pescado. O plano também prevê incentivos para recuperação de áreas degradadas e capacitação técnica para produção sustentável.
Apoio e parceria
A iniciativa ‘Escritórios Municipais de Governança Ambiental’ integra o Programa União com Municípios, parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), e conta com o apoio do Projeto Floresta+ Amazônia. A implementação será realizada em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Fonte: Cley Medeiros – PNUD e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/14:46:17
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PF desarticula grupo miliciano envolvido com a comercialização de ouro ilegal no Amazonas
(Foto:Reprodução/Divulgação/PF)- Durante a Operação Ourives, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na capital.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 19/3, a Operação Ourives, que investiga grupo criminoso que atua na comercialização ilegal de ouro extraídos de garimpos clandestinos da Amazônia Legal. Foram mobilizados 17 Policiais Federais para o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão na cidade de Manaus/AM.
A investigação revelou que a organização criminosa cooptava ourives para manipular e revender ouro extraído ilegalmente em Boa Vista/RR, Humaitá/AM, Japurá/AM e São Gabriel da Cachoeira/AM. O transporte do minério até a capital era realizado por embarcações, caminhões e aeronaves, com apoio de agentes da segurança pública estadual, que garantiam o fluxo da carga ilícita. Esses agentes também forneciam o ouro ilegal e coordenavam sua distribuição com intermediários, incluindo ourives e empresários. A organização operava com uma estrutura definida, utilizando empresas de fachada para ocultar transações financeiras ilícitas.
Os envolvidos poderão ser responsabilizados pelos crimes de usurpação de bens da União , peculato , formação de milícia, organização criminosa, dentre outros crimes correlatos.
Fonte:Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2025/05:58:45
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Bebê recém-nascida é encontrada morta e amarrada dentro de lixeira, em Manaus
Foto: Reprodução | A bebê estava com uma sacola na cabeça e amarrada com fitas.
Uma recém-nascida foi encontrada morta enrolada em saco plástico dentro de uma lixeira na Rua Silves, bairro Raiz, zona sul de Manaus, na tarde de terça-feira (18). A bebê estava com uma sacola na cabeça e amarrada com fitas.
Conforme o cabo R. Marinho, da 3ª Cicom (Companhia Interativa Comunitária), o corpo da criança foi encontrado por um morador de rua que procurava comida na lixeira. “E como tinham muitos cachorros no local, ele trouxe para cá, um local mais arejado”, disse o policial. O corpo foi deixado na calçada.
Paramédicos do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) constataram que a criança estava morta há sete horas. A análise preliminar identificou que a criança foi morta depois que nasceu.
“Não foi um aborto. Infelizmente, estava toda imobilizada. Acho que para evitar chorar, para não chamar atenção, foi enrolado um saco preto na cabeça. A mãe com certeza matou essa criança […]. Possivelmente, um homicídio”, disse o policial.
Esse é o segundo caso registrado de bebê encontrado em lixeira em menos de uma semana em Manaus e o terceiro só neste mês.
Fonte: Amazonas Atual e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/16:19:18
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COP30 -‘O elefante branco da Amazônia’
(| Foto: Divulgação/Oeste | Imagem criada com o auxílio de inteligência artificial) – Por:André Burger: ‘O elefante branco da Amazônia’
A COP 30 (Conferência das Partes) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) ainda não tem uma data definida, mas é esperado que ocorra em 2025.
O Pará é o estado oficial para sediar a COP 30. # Importância da COP 30
A COP 30 será um evento crucial para discutir e acordar ações globais para mitigar as mudanças climáticas e adaptar-se aos seus efeitos.
Elefante Branco do Lula
Lula decidiu promover a COP30 em Belém, onde há os piores índices de saneamento básico do país — e, para isso, gastará cifras bilionárias
Naturalmente que várias obras de adequação estão previstas em Belém, pois irão maquiar as graves carências de infraestrutura da cidade para receber as esperadas 60 mil pessoas entre representantes da ONU e de diversos países durante os 11 dias do encontro.
Os governantes do Brasil têm o infeliz hábito de iniciar obras que não terminam, inaugurar obras inacabadas e inaugurar o que já não era mais novo. Tudo com muita pompa. O mais raro é concluírem os projetos. Podemos mencionar muitos deles. Dariam um livro volumoso sobre como desperdiçar o dinheiro do pagador de impostos. Foi assim, por exemplo, o Estádio do Maracanã. Idealizado em 1946, quando foi definido que o Brasil sediaria a Copa do Mundo de 1950, iniciadas as obras em 1948, inaugurado para a Copa, mas só foi concluído em 1965.
Nada muito diferente das obras para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016 no Brasil. Há uma linha do metrô em São Paulo que era para ficar pronta para essa Copa e, ainda hoje, 11 anos depois, não está operando. Muitas obras para atender esses grandes eventos estão inconclusas ou abandonadas. Existe uma página na internet dedicada as obras inacabadas da Copa de 2014 que merece uma visita. Juntam-se a essas obras as que, mesmo concluídas, em pouco tempo deixaram de ter uso, como a vila olímpica em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O que parece menos importar aos governantes é o gasto público, o dinheiro que é usado para bancar essas obras, inacabadas ou não, que provavelmente não é o melhor investimento para os que pagam a conta no final. Por vezes, a soma desses arroubos de gasto dos governantes é tão elevada que seu pagamento ultrapassa gerações, como a construção de Brasília pelo perdulário Juscelino Kubitschek.
O elefante branco de Lula
Contudo, o governante da ocasião, Lula, não perde oportunidade de anunciar novos eventos com os quais fará mais gastos. Afinal, gasto é vida. Neste ano de 2025, acontecerá de novo e em grande monta, pois pequenos maus gastos acontecem todos os dias nos municípios, Estados e Federação. O Brasil sediará, em novembro, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). Será em Belém do Pará, por ser considerada a porta de entrada da Amazônia. Ora, saneamento básico é essencial para a preservação ambiental. Pois bem, o Estado de que Belém é capital tem um dos mais baixos índices de saneamento do país: apenas 45,5% da sua população tem acesso a água tratada e 7,7% a rede de esgotos. Dos seus 144 municípios, apenas 55 são atendidos pela Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). Para efeito de comparação, no Brasil, em média, 98,8% têm acesso à água tratada e 54,9% à rede de esgoto. A mazela do Pará não fica por aí: das 20 piores cidades para se viver no Brasil, oito delas se localizam no Estado. A situação não é muito melhor na capital, Belém, onde apenas 17% da população de 1,3 milhão de habitantes é atendida por esgoto. Os 83% restantes são jogados in natura no Rio Guamá e na Bacia do Uma, de onde segue para o oceano. A cidade também esteve na lista das 50 cidades com mais assassinatos no mundo: em 10º lugar em 2017 e 12º em 2018. Quanto melhorou?
Favela em Belem-Foto-Donatas-Dabravolskas-Shutterstock
Naturalmente que várias obras de adequação estão previstas em Belém, pois irão maquiar as graves carências de infraestrutura da cidade para receber as esperadas 60 mil pessoas entre representantes da ONU e de diversos países durante os 11 dias do encontro. Estimam-se gastos da ordem de R$ 6 bilhões para esses melhoramentos. Entre os usos desses recursos, estão a construção de dois hotéis, pois a cidade tem menos da metade dos leitos necessários para o evento, a construção de um parque, a dragagem de canais e melhoria de portos e ruas. Pontualmente, para trazer segurança a uma cidade conhecida pela violência, estimam-se gastos de R$ 31 milhões pela Polícia Federal e R$ 17 milhões pelo Ministério da Defesa.
Como em outras ocasiões, o discurso oficial é que o evento deixará um grande legado para a cidade. O que se viu de acontecimentos anteriores é que os gastos se realizam, mas o legado não, deixando elefantes brancos para os moradores e contas por pagar. Como em todos os eventos dessa magnitude, o uso dos recursos também tem aspectos pouco transparentes, como a contratação, sem licitação, da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) para planejar o evento, por R$ 478 milhões. + A COP30 e sua vila da insensatez
As fontes de recursos nunca são completamente detalhadas, mas se sabe, no caso do financiamento da COP30, que o usual gastador de dinheiro, BNDES, aportará R$ 2,3 bilhões. Outros R$ 1,3 bilhões virão da Itaipu Binacional, que, mesmo não fornecendo energia para a Região Norte, contribuirá com a gastança, e R$ 1,4 bilhão do governo do Pará.
Vale notar que as despesas com a realização da COP30 em Belém (R$ 6 bilhões) superam o orçamento da cidade (R$ 5 bilhões) para 2025 — ou 12% do orçamento do Estado do Pará (R$ 49 bilhões). Para colocar em perspectiva, os gastos com a COP30 superam os cortes realizados no orçamento do Ministério da Saúde em 2024, de R$ 4,4 bilhões.
Como conclusão, mais uma vez, Lula e o PT são céleres em realizar um evento que cria mais despesa num país que gasta mais do que arrecada, aumentando o déficit fiscal e desviando recursos que poderiam ser utilizados em necessidades mais urgentes da população. Aqueles que afirmam que salvar o planeta e corrigir os desequilíbrios climáticos têm preponderância sobre as demais despesas do governo é porque não vivem sem saneamento básico nem acesso a saúde, por exemplo. Aliás, é postura comum de alienados da realidade do Brasil acostumados com as facilidades civilizadas da Faria Lima e Leblon.
Contudo, posso estar me precipitando e essas conclusões serem descabidas, pois há sinais de que Lula indicará Janja para um dos principais cargos da organização da COP30. E, então, teremos um evento excepcional, sem falhas ou desvios.
André Burger é economista e conselheiro superior do Instituto Liberal
O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:
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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.” Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com
Queimadas em municípios do Pará mais afetado pelo fogo, ocorreram dentro de imóveis rurais em 2024
No Grafico as dez cidades com mais registros no Brasil. Corumbá, município localizado no estado do Mato Grosso do Sul, é o único localizado no bioma Pantanal. (Foto>Repodução)
Queimadas em São Félix do Xingu-PA, município mais afetado pelo fogo, ocorreram dentro de imóveis rurais em 2024
As queimadas em São Félix do Xingu atingem áreas de proteção ambiental e terras indígenas, como a Terra Indígena Kayapó. Em 2024, esse era o território indígena mais afetado por focos de incêndio no Brasil, com 3.259 registros.
Levantamento exclusivo da InfoAmazonia indica que 68% (5.610) dos focos de queimadas em São Félix do Xingu foram registrados em Cadastros Ambientais Rurais (CARs), registro eletrônico obrigatório no Brasil para todas as propriedades e posses rurais, criado para auxiliar no monitoramento, regularização ambiental e planejamento do uso da terra.
No coração da Amazônia paraense, São Félix do Xingu se tornou o epicentro das queimadas no Brasil em 2024. Com 7.356 focos de calor, o município liderou o ranking das dez cidades com mais registros de fogo no programa BD QUEIMADAS, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Em 2024, São Félix do Xingu registrou 7.356 focos de queimadas
Abaixo, as dez cidades com mais registros no Brasil. Corumbá, município localizado no estado do Mato Grosso do Sul, é o único localizado no bioma Pantanal.
Fonte: Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas (Inpe). Análise e Visualização: InfoAmazonia.
Uma análise dos dados de queimadas em CARs revela que 62% (3.472) delas estavam dentro de unidades de conservação, configurando uma violação ambiental e que coloca em risco a integridade desses ecossistemas. Entre as áreas mais impactadas, está a Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, que concentra 3.334 focos de calor, referente à porção territorial da APA localizada em São Félix do Xingu. Além disso, o Parque Nacional Serra do Pardo e a Estação Ecológica Terra do Meio, que fazem fronteira com a APA, também relataram registros de queimadas.
A APA Triunfo do Xingu é uma unidade de conservação mais desmatada no país desde 2008, segundo o Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES) , que realiza desde 1988 o monitoramento e produz as taxas anuais de desmatamento por corte raso na Amazônia Legal. Desde então, dos 2 milhões de hectares em extensão territorial, a região perdeu 437 mil (22%), o equivalente a quatro vezes a Belém, conforme o PRODES.
Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu concentrou 3.334 focos de calor em 2024
Esses registros são referentes somente à extensão territorial da APA localizada na cidade de São Félix do Xingu (PA).
Fonte: Programa de Queimadas do Inpe. Análise e visualização: InfoAmazonia.
A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) do Pará administra a APA Triunfo do Xingu, e informou que está em implementar um plano de restauração florestal de uma área de 10,3 mil hectares. Além disso, segundo a secretaria, dentro da APA há uma base fixa de agentes ambientais que formam a Operação Curupira, iniciada em fevereiro de 2023 com o objetivo de reduzir o desmatamento em cidades com maiores alertas de desmatamento no Pará. Em 2024, a SEMAS conseguiu o desmatamento na APA em 28,4% em relação a 2023.
Na avaliação da diretora de ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Ane Alencar, os altos índices de queimadas em São Félix do Xingu estão relacionados à pecuária. O município tem a maior raça de bovinos do país. São 2,4 milhões de cabeças de gado, segundo o censo agropecuário de 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), representando 1% do número total de bois e vacas no Brasil.
Um pouco explica que os incêndios, na maioria das vezes, têm relação com o uso do solo para atividades agrícolas, como abertura de pasto.
“Principalmente na Amazônia, onde boa parte da área desmatada é ocupada por pasto destinado à pecuária. Infelizmente, essa pecuária é mais extensiva e usa o fogo como sua forma de manejo, onde se faz a queima para o plantio do pasto. Essa é uma prática mais específica da Amazônia do que em outros biomas do país, onde se usa o pasto nativo”, explicou.
Triunfo do Xingu é uma unidade de conservação mais desmatada nos últimos 16 anos
Abaixo as 5 Unidades de Conservação mais desmatadas no Brasil entre 2008-2024.
Fonte: Prodes INPE. Análise e visualização: InfoAmazonia.
Além de impactar nas queimadas, também interfere peculiarmente nas emissões de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), que, em altos níveis, prejudicam o aquecimento global.
Pela razão do desmatamento, São Félix do Xingu emitiu mais de 25 milhões de toneladas de CO2, segundo dados do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases (SEEG), uma iniciativa do Observatório do Clima que monitora emissões de gases de efeito estufa na América Latina. O município ocupa a posição de maior emissor do país.
Focos sobre garimpos na TI Kayapó
As queimadas em São Félix do Xingu atingem não apenas áreas de proteção ambiental, mas também terras indígenas, como a Terra Indígena Kayapó. Em 2024, esse foi o território indígena mais afetado por focos de incêndio no Brasil , com 3.259 registros, número 23 vezes maior que os 139 registros no ano anterior.
Terra Indígena Kayapó foi a mais afetada por queimadas no Brasil em 2024
Abaixo, os cinco territórios indígenas com maior número de focos de calor registrados pelo Inpe.
Fonte: Programa de Queimadas do Inpe. Análise e Visualização: InfoAmazonia.
Com uma população de 6.365 indígenas, a região enfrenta uma pressão crescente devido ao avanço do garimpo ilegal de ouro, o que contribui significativamente para o aumento das queimadas. Segundo Rogério de Souza Borges, assistente técnico da Coordenação Regional Kayapó Sul da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), essa prática ilegal intensifica os índices de incêndios, ameaçando a integridade ambiental e a sobrevivência das comunidades locais.
“Esse ano foi atípico. Ocorreram diversas operações de combate ao garimpo ali dentro. E a gente comentou que muitos desses focos estão próximos a eles. Então a gente acredita que [os incêndios] sejam uma resposta às operações de combate”, explicou Borges.
Terra Indígena Kayapó concentrou 3.259 focos de calor em 2024
O território tem a maior área de garimpo ilegal em território indígena do Brasil: são 13,7 mil hectares de área explorada ilegalmente, conforme o MapBiomas.
Fonte: Programa de Queimadas do Inpe. Análise e visualização: InfoAmazonia.
O garimpo em terras indígenas é uma atividade ilegal, apesar de estar em curso um minuto dentro do projeto de lei do Marco Temporal que autorizaria essa exploração. Apresentada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, ela prevê a exploração mineral mesmo sem a concordância das comunidades quando a atividade for declarada de “relevante interesse público da União”. O artigo 231, inciso 3º e 4º da Constituição Federal legitima a soberania desses territórios.
A atividade de garimpo ilegal na TI Kayapó começou nos anos 1960. O território tem a maior área de garimpo ilegal em território indígena do Brasil: são 13,7 mil hectares de área explorada ilegalmente, conforme o MapBiomas, plataforma que faz o mapeamento anual de cobertura e uso da terra no Brasil.
O Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama realiza operação de combate ao garimpo ilegal de ouro na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, Brasil. Crédito: Felipe Werneck/Ibama
Neste ano, a Funai planeja mais uma operação para expulsar os invasores no território, em cumprimento a uma decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso, dada em 2023, em ação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). “Mas enquanto isso, fazemos operações pontuais: a Funai, a Polícia Federal e o Ibama, para o combate nesses garimpos”, explica Borges.
Esta reportagem foi realizada com o apoio do Programa Vozes pela Ação Climática Justa (VAC), que atua para amplificar as ações climáticas locais e buscar desempenhar um papel central no debate climático global. A InfoAmazonia faz parte da coalizão “Fortalecimento do ecossistema de dados e inovação cívica na Amazônia Brasileira” com a Associação de Afro Envolvimento Casa Preta, o Coletivo Puraqué, PyLadies Manaus, PyData Manaus e a Open Knowledge Brasil.
Fonte: Crédito: Jade Assunção Ticks*/ ( link ) para a publicação original/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2025/07:21:41
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