Anaconda: Conheça a nova espécie de sucuri gigante descoberta na Amazônia

(Foto: Jesus Rivas/Divulgação) – Cientistas identificaram recentemente uma nova espécie de sucuri gigante na Amazônia, potencialmente a maior do mundo. A Anaconda Verde do Norte, com aproximadamente 8 metros de comprimento e 200 kg, foi descoberta pelo biólogo e apresentador holandês Freek Vonk durante uma expedição no norte da floresta.

Até o momento, acreditava-se que apenas uma espécie de Anaconda Verde, também conhecida como Anaconda Gigante, habitava a região amazônica. No entanto, um novo estudo, conduzido por cientistas de nove países e publicado na revista Diversity, identificou a Anaconda Verde do Norte (Eunectes akayima) como uma espécie distinta.
leia Também:Apresentador de TV encontra nova espécie de sucuri-verde na Amazônia: 8m e mais de 200kg; VÍDEO
Mesmo com a aparente semelhança entre as duas espécies de sucuris, o estudo revela uma diferença genética significativa de 5,5%. Esse valor é considerável, superando até mesmo a diferença genética entre humanos e chimpanzés, que é de cerca de 2%.

Apesar de sua descoberta recente, os cientistas alertam que a nova espécie já está em risco de extinção devido às mudanças climáticas e ao contínuo desmatamento na região amazônica.

O professor Jesus Rivas, líder da pesquisa, observou pela primeira vez indícios de múltiplas espécies de sucuri verde há mais de 15 anos. Junto com sua esposa, a Dra. Sarah Corey-Rivas, eles passaram anos analisando amostras genéticas e colaborando com outros pesquisadores para publicar suas descobertas.

Fonte:SITE  surgiu.com.br   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/05/2024/06:31:56

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Florestas públicas serão concedidas para gerar crédito de carbono

Amazônia — Foto: Divulgação/Ibama

As iniciativas devem gerar 25 mil empregos e R$ 60 milhões ao ano.

A Floresta Nacional de Bom Futuro, em Rondônia, com 17 mil hectares desmatados, e a Gleba João Bento, com quase 56 mil hectares em desmatamento acumulado nos estados de Rondônia e Amazonas, serão concedidas à iniciativa privada para restauração e geração de crédito de carbono. As duas unidades de conservação públicas serão as primeiras a participarem de uma iniciativa de recuperação de vegetação nativa e gestão sustentável de florestas públicas na Amazônia.

O modelo de concessão é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) firmado nesta sexta-feira (3), no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília. A parceria terá US$ 800 mil disponibilizados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em recursos não reembolsáveis do Fundo Verde para o Clima (em inglês Green Climate Fund), uma iniciativa internacional de enfrentamento às mudanças climáticas.

Além das unidades federais, também serão apoiados projetos de concessão nos estados. O diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES, Nelson Barbosa, afirmou durante a cerimônia que serão investidos R$ 30 milhões em estudos para projetos de concessão na Amazônia.

“Vamos disponibilizar para o governo e para as populações das áreas, qual o resultado dos estudos, quais são os investimentos, qual a receita, quantos empregos serão gerados e qual é a rentabilidade e a atratividade para quem vai investir”, disse.

Os estudos apresentarão propostas de concessões de florestas públicas estaduais, que precisem passar pela recuperação da vegetação nativa, mas também prevejam como retomo financeiro aos investimentos propostas de manejo ambiental conforme a necessidade de cada área.

De acordo com SFB, a meta para concessões de florestas públicas federais, até 2026, é de 4 milhões de hectares, que deverão ser incluídos em projetos propostos pela iniciativa privada para recuperação e manejo florestal sustentável. De acordo com a instituição, a previsão é que essas iniciativas gerem 25 mil empregos e R$ 60 milhões ao ano em renda nos municípios alcançados.

 

Fonte: Um So Planeta Com informações da Agência BNDES de Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/05/2024/10:22:07

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Morre líder que lutava contra desmatamento no Trairão-PA

Osvalinda Maria Marcelino Alves Pereira (1968 – 2024) – (Foto – Lalo de Almeida – 20.ago.14/Folhapress)

Mortes: Líder rural moradora da cidade do Trairão no Pará, lutava contra desmatamento na Amazônia.

Ao voltar para casa após o trabalho, em 2018, a líder rural Osvalinda Pereira encontrou duas covas com cruzes de madeira em seu quintal, no assentamento Areia 2, em Trairão (PA). Era mais uma ameaça após suas denúncias sobre extração ilegal de madeira na amazônia, que começaram em 2012.

Junto com o marido, entrou para o programa de proteção de testemunhas, no qual precisou passar boa parte do governo de Jair Bolsonaro (PL). Voltou para o estado porque sentia obrigação de ajudar as mulheres que sofrem no oeste do Pará.

À frente da associação de mulheres no Areia 2, a qual fundou e presidiu por quase 14 anos, criava projetos para ajudar as famílias. Conseguia capacitações e trabalhava com horta comunitária e criação de pequenos animais. Também ajudava na recuperação de florestas e nascentes.

“Ela funcionava como uma reguladora do pessoal. O que ela queria era que os agricultores tivessem um trabalho que tirasse eles daqueles análogos à escravidão que acontecem ali”, afirma a coordenadora de projetos com ênfase em gênero do Instituto Maíra, Jéssica Holles, 31.

Osvalinda Maria Marcelino Alves Pereira nasceu em 1968. Mais nova de sete irmãos, contava que a mãe saiu de Alagoas com seis filhos andando a pé até o Paraná, onde ela nasceu. A família de agricultores tinha uma vida humilde e de muito trabalho.

Foi no Paraná que conheceu Daniel Alves Pereira, com quem se casou e teve duas filhas. A vida do casal foi de migração em busca de terras para trabalhar. Nos anos 1990, foram para Itanhangá (MT), onde ficaram até 2001, expulsos pela fumaça. De lá, saíram os dois de moto até Trairão.

Foram 16 dias de viagem em duas rodas até se instalarem no assentamento. Lá, se depararam com a exploração da floresta por madeireiros e a ocupação ilegal de lotes por fazendeiros.

Sua luta rendeu reconhecimento internacional. Em 2020, recebeu o Prêmio Edelstam da Suécia, que reconhece ativistas de todo o mundo. Mas, mesmo com prêmio e filme sobre sua vida, sempre passou muita necessidade.

“Como pessoa, ela era muito doce, gentil e muito solidária, mas muito sofrida. Eu nunca conheci uma mulher tão corajosa”, diz Holles.

As queimadas afetaram sua respiração e teve problemas no coração. Precisou de cirurgia, mas o atendimento demorou quatro anos e deixou sequelas. Seu pulmão também foi afetado e estava havia um ano hospitalizada em Belém.

“Sempre foi de um coração gigantesco. Eu me lembro de algumas vezes que ela estava ruim de saúde e a preocupação dela era com as outras defensoras. A Osvalinda assumia a luta como uma tarefa às vezes mais importante do que a própria vida”, afirma Daniel Faggiano, 38, diretor do Instituto Maíra.

Quando foi internada, disse que havia muito tempo não dormia uma noite inteira. Tinha que revezar com o marido para vigiar a casa durante as noites.

Morreu no dia 12 de abril. Deixa o marido, Daniel, e as filhas Fabiana e Franciele.

Fonte:  UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/05/2024/06:31:56

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Ilha das Onças: maiores felinos da Amazônia recebem coleiras com GPS para monitoramento via satélite na costa do Amapá

Monitoramento capturou 7 onças na Estação Ecológica de Maracá-Jipioca — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação

Animais receberam coleiras GPS na Estação Ecológica de Maracá-Jipioca. Área concentra a maior quantidade de onças por metro quadrado no mundo, segundo o ICMBio.

Distante cerca de 6 quilômetros do continente, a Estação Ecológica de Maracá-Jipioca, também chamada de Ilha das Onças, concentra a maior quantidade de onças-pintadas por metro quadrado no mundo, segundo o ICMBio. São 6,7 onças a cada 100 quilômetros quadrados, de acordo com um levantamento divulgado nesta quinta-feira (2) pelo Instituto Onça-Pintada.

A ilha possui cerca de 60 mil hectares e intriga os pesquisadores, que buscam entender como as onças foram parar no local. O monitoramento das onças na estação ecológica é realizado há 3 anos, segundo o Instituto Onça-Pintada, que tem sede em Goiás.

“A gente imagina que vai gastar uns 10 anos para poder entender como que as onças vivem nesta ilha costeira, que está cercada pelo mar e tem uma das mais altas densidades dessa espécie no mundo. Esses animais vivem numa geografia única, que pra ciência é uma novidade”, explicou Leandro Silveira, biólogo e presidente do instituto.

Instituto vai usar GPS para monitoramento — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação
Instituto vai usar GPS para monitoramento — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação

Um dos objetivos do estudo é entender como a espécie vai se comportar com o crescimento populacional.

“A gente sabe que no mínimo tem ali entre 25 e 30 fêmeas, que têm capacidade de reproduzir pelo menos um filhote a cada ano. Chega uma hora que essa ilha vai tá saturada, mas pelo que a gente tá vendo isso não acontece. Então alguma coisa ocorre, uma dinâmica nessa ecologia que a gente quer entender”, descreveu o biólogo.

Monitoramento por satélite

Pesquisa busca entender dinâmica da espécie na ilha — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação
Pesquisa busca entender dinâmica da espécie na ilha — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação

A ilha está localizada no delta do Rio Amazonas e sofre influência direta da vazão do rio. Durante o monitoramento, 7 onças foram capturadas e receberam coleiras GPS para o estudo, que vai mostrar o deslocamento dos animais pela ilha.

Ainda segundo o biólogo, qualquer interferência externa pelo mar poderia causar danos diretos aos animais, que possuem como principal base alimentar os peixes.

“Se as espécies de peixes que ela consome sofrerem uma redução drástica, ela será diretamente afetada. Ela funciona muito bem como bioindicador de qualidade ambiental”, acrescentou Silveira.

Estação Ecológica possui cerca de 60 mil hectares — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação
Estação Ecológica possui cerca de 60 mil hectares — Foto: Instituto Onça-Pintada/Divulgação

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/09:03:41

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Indústria na Amazônia se prepara para seca tão grave como a de 2023

Rio Negro, na Amazônia, durante seca de 2023 — Foto: Michael Dantas / AFP

Às vésperas do início da estação de seca na Amazônia, que vai até novembro, a indústria do Norte do país se prepara para uma estiagem tão grave quanto a do ano passado, a pior seca na história da região. O prognóstico vem dos sinais que já aparecem dos níveis das águas, mais baixos do que no mesmo período do ano passado.

Desde o início do ano, representantes da indústria tem se reunido com governos estaduais e federais para tratar dos meses de estiagem em 2024. Em março, um relatório apresentado pela Defesa Civil do Estado do Amazonas alertou para o risco de uma nova estiagem severa, apontando para o volume das calhas do Médio Amazonas e Baixo Amazonas abaixo da média para a época de cheias. A Defesa Civil apontou ainda para um volume de chuvas aquém do esperado nas calhas dos rios do estado.

— Estamos nos preparando para o pior. Os prognósticos apontam mais uma vez para uma estiagem severa considerando que estamos com nossas bacias com níveis bem abaixo do que consideramos normal para os rios. — alerta Francisco Máximo, secretário Executivo da Defesa Civil do Amazonas. — Os rios, por enquanto, estão navegáveis, mas as nove calhas estão com níveis bem abaixo ou muito próximo das métricas nesse mesmo período do ano passado.

Em 2023, a seca sem precedentes na Amazônia fez a produção industrial do Amazonas acumular três meses consecutivos de queda (entre setembro e novembro), com recuo de 16,6% no período, segundo a Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. A paralisação de linhas de produção e a adaptação da cadeia logística gerou um custo adicional de R$ 1,4 bilhão para a indústria. O impacto veio principalmente com a paralisação do transporte fluvial, que é o principal meio para o escoamento de produtos e para chegada de insumos na Zona Franca de Manaus

Augusto Rocha, coordenador da Comissão de Logística do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), diz que o cenário da última seca “foi assustador”. Este ano, a indústria vive um “novo normal” na preparação para seca e as empresas agora consideram que terão um período de 60 dias com a navegação restrita, ao invés de 30 dias, como nos anos anteriores, explica ele. Um dos grandes gargalos é a chegada do insumo para as indústrias do Amazonas.

— O que se faz é comprar mais estoque e programar para que ele chegue a Manaus em meados de agosto. De tal forma que em outubro, quando deve ser o ponto crítico do problema, já não tenha nada em trânsito e esteja tudo desembaraçado no estoque das empresas — afirma Rocha.

Além da antecipação de insumos, a indústria também tem preparado planos para escoamento antecipado de produtos, considerando um período crítico para a navegabilidade. De acordo com a CIEAM, que representa 300 empresas da Zona Franca, 60% de toda a produção do polo é escoada por meio de cabotagem (navios); 39% a partir do roll on/roll off (o chamado rô-rô caboclo, que são caminhões em balsas e rodovias), enquanto 1% é feito por transporte aéreo.

Na indústria de eletrônicos, as empresas operam com o prazo de setembro para escoar a produção antes do ponto crítico da estiagem para os rios. Para minimizar as perdas previstas para o período mais grave da seca, o setor também tem negociado a antecipação das férias coletivas do próximo ano, de acordo com Jorge Junior, presidente-executivo da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros), que representa 33 indústrias com produção na Zona Franca.

— Algumas empresas já estão a todo o vapor produzindo para escoar a produção. Há uma preocupação de que se a gente novamente não puder produzir, sem os insumos necessários e os rios navegáveis para escoar a produção, vamos ter mais um ano de penalização para as indústrias da região norte. — diz Junior.

Ministério dos Transportes prepara licitação

Desde o início do ano, os representantes da indústria da região têm levado os alertas sobre a seca para governos federal e estadual. Uma das preocupações é a de que as secas extremas se tornem fenômenos mais persistentes na região.

— Essa é uma pauta que vai se tornar ainda mais urgente. E um dos grandes desafios é a criação de uma infraestrutura na Amazônia, se não vamos sempre ficar tratando de emergência — reclama Augusto Rocha, da CIEAM.

Um estudo da World Weather Attribution (WWA) apresentado em janeiro mostrou que as mudanças climáticas foram a principal causa da estiagem histórica de 2023 e já fazem a seca na Amazônia ser 30 vezes mais provável no período de junho a novembro.

No Ministério dos Transportes, uma das ações preventivas que está sendo proposta é a elaboração de uma licitação, que terá o edital publicado até o fim do mês, para a contratação de uma empresa para execução e supervisão de um plano de dragagem e sinalização no Rio Amazonas (de Manaus a Itacoatiara) e no Rio Solimões (em três trechos que vão do Codajás a Benjamin Constant) pelos próximos cincos anos.

Durante a última estiagem, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Ministério dos Transportes, fez a contratação emergencial dos serviços de drenagem no Solimões e Amazonas. Erick Moura, diretor de Infraestrutura Aquaviária do órgão, diz que a licitação vai tornar o trabalho permanente na região.

— Essa é uma grande preocupação nossa. A gente percebeu que a região deve sofrer pelo menos nos próximos três anos — afirma Erick Moura de Medeiros, diretor de Infraestrutura Aquaviária do DNIT.

Na previsão dos meteorologistas, entretanto, há uma notícia menos preocupante. O fenômeno La Niña (resfriamento anormal das águas do Pacífico), que deve afetar o Brasil no último trimestre — e costuma atrasar o período úmido — deve ser de fraca intensidade. Havia preocupação que o La Niña pudesse agravar e prolongar ainda mais a seca na região.

Chegada do La Niña poderá trazer alívio

De acordo com os meteorologistas da Nottus, especializada em meteorologia de negócios, a previsão é que em outubro já se forme um corredor de umidade de Norte a Sul do país.

— O modelo não aponta que o La Niña atrase o período úmido este ano e, em outubro, segundo os modelos, existe a possibilidade da formação de um corredor de umidade que começa na costa Sul, passa pelo Sudeste e vai até a região Norte — diz Desirée Brandt, sócia e meteorologista da Nottus.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas para Desastres Naturais (Cemaden) emitiu nota em março alertando inclusive que o La Niña tem potencial para aumentar as chuvas na região norte e Nordeste do país.

Ana Clara Marques, especialista em clima na Climatempo avalia que a chegada do La Niña pode ajudar a encurtar o período mais grave da secura nos rios no segundo semestre. Ainda assim, diz, a previsão para os próximos meses na região amazônica é de chuvas mais irregulares e abaixo da média. A climatologista projeta que os níveis dos rios devem ficar próximos ou até mais baixos do que na seca anterior.

Fonte: oglobo.globo.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2024/21:06:23

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Fafá de Belém protesta contra Rock in Rio e dispara: ‘Amazônia não faz parte do Brasil?’

A cantora paraense questionou a organização do festival ao ter excluídos artistas do Norte da programação do ‘Dia Brasil’ (Foto:Reprodução / TV Globo).

A cantora Fafá de Belém usou as redes sociais, na manhã desta terça-feira (30/04), para protestar a falta dos artistas da região Norte na programação dedicado à música brasileira no Rock in Rio 2024. Das atrações divulgadas na última segunda-feira (29), somente pertencem à lista artistas do sertanejo, samba, MPB, bossa nova, rap e pop nacional. Os ritmos, como, por exemplo, do tecnobrega, carimbó, guitarrada e o boi-bumbá foram deixados de fora.

Em uma publicação feita no Instagram, Fafá mostrou toda a sua indignação. Ela citou a ausência de nomes como Gaby Amarantos, Joelma, Aila, Dona Onete e a própria cantora, que teriam sido “esquecidas” pela organização do evento.

“Amazônia não faz parte do Brasil? Onde está o carimbó, o siriá, o boi bumbá, o Caprichoso, o Garantido, Manoel Cordeiro, Felipe cordeiro, (…), Gangue do Eletro, aparelhagens (Carabao, Crocodilo, Tupinamba), Nilson Chaves, Arthur Nogueira, Suraras do Tapajós, Kae guajajara, as guitarradas do Pará, o tecnobrega, artistas indigenas, e tantos outros que levam a cultura do Norte no seu sangue e na sua vida?”, questionou a cantora na legenda do post.

Fafá afirmou se sentir triste ao constatar que a música do Norte é apenas vista como “peça decorativa de festas de elite”. “O maior festival de música do país tem um ‘Dia Brasil’ e nos coloca da porta  para fora. Mais uma vez provam que o Norte continua sendo artigo folclórico usada como e quando querem”, acrescentou, pedindo respeito da organização.

Fonte: Amanda Martins/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2024/15:31:12

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Pará e estados da Amazônia negociam créditos de carbono

Modelo ajuda a gerar recursos mantendo a floresta em pé e evitando a emissão de gás carbônico, como defende o governador Helder Barbalho | FOTO: Pedro Ladeira/Folhapress

Pará pretende assinar o contrato de intenção de venda no final deste semestre. A estimativa é que até 2026 gere 153 milhões de créditos.

Convidado pela Associação Comercial de São Paulo a palestrar para um grupo de políticos próximos ao MDB, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), contava para os colegas, na segunda-feira (22), a nova forma que seu estado encontrou para arrecadar bilhões de reais nos próximos anos: os mercados jurisdicionais de carbono.

Nesse modelo, os estados geram créditos de carbono a partir da variação positiva na taxa de desmatamento em relação a anos anteriores – considerando todo o território, inclusive áreas privadas. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 que deixou de ser emitida devido à queda no desmatamento.

“A redução de ferramentas que acabam gerando uma concorrência federativa vai cada vez mais necessitar que os estados possam ativar suas vocações que os diferenciam na criação de novas economias”, disse Barbalho ao responder uma pergunta sobre trecho da Reforma Tributária que dificulta incentivos fiscais estaduais.

Ouviam o governador, por exemplo, o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, o ex-senador Heráclito Fortes e os deputados federais Baleia Rossi (MDB-SP) e Newton Cardoso Jr. (MDB-MG).

Hoje, esse modelo é estruturado principalmente pela Coalizão Leaf, que reúne 25 grandes empresas, como Amazon, Unilever e Nestlé, e quatro países desenvolvidos: Noruega, Reino Unido, Estados Unidos e Coreia do Sul. Esse grupo negocia com os estados a compra futura de créditos gerados até 2026. Entre os estados amazônicos, Pará e Acre estão na frente das discussões com a coalizão.

O Pará pretende assinar o contrato de intenção de venda de um milhão de créditos no final deste semestre, – prazo ambicioso segundo quem acompanha as discussões. Ao todo, Barbalho estima que até 2026 o estado vai gerar 153 milhões de créditos de carbono.

“O Pará está vendendo a US$ 15 o que a Costa Rica vendeu a US$ 10. Isso porque o sistema jurisdicional do Pará gera maior integridade do que o sistema jurisdicional operado na Costa Rica”, afirmou Barbalho na segunda. A Coalizão também negocia com Gana, Equador, Quênia, Vietnã e Nepal.

Se os 153 milhões de créditos forem vendidos por esse preço, o Pará poderá arrecadar quase US$ 2,3 bilhões (R$ 12 bi). A ideia do estado é que 40% desse valor vá para políticas ambientais. Os outros 60% serão repartidos entre comunidades indígenas, quilombolas e produtores rurais.

No final do ano passado, o Acre assinou com a Emergent, braço coordenador da coalizão, um termo que dá início às negociações da venda de 10 milhões de créditos gerados entre 2023 e 2026 para as empresas da coalizão. A Emergent atua como intermediadora entre os estados e as multinacionais, e o governo do Acre também espera assinar o contrato de venda até o final de junho.

As partes fixaram uma linha de base que considera a média anual de desmatamento entre 2018 e 2022 (no caso do Pará, é de 2017 a 2021). A partir dela, o estado fará a comparação da variação do desmatamento a cada ano. Caso se constate queda do desflorestamento, o governo estadual registra seus créditos em uma certificadora e conclui a venda para a Emergent.

Exemplo: se em 2024, o Acre constatar que emitiu 1 milhão toneladas a menos de carbono em relação à média anual entre 2018 e 2022, ele conseguirá vender até 1 milhão de créditos para Emergent naquele ano.

PARA ENTENDERDEPÓSITO DOS RECURSOS

No negócio com a coalizão, os recursos só serão depositados na conta dos estados após geração dos créditos e transferência deles para as empresas. Ou seja, por mais que os estados anunciem a venda em junho, o dinheiro só deve cair, de forma escalonada, no meio do ano que vem, tempo que se leva, geralmente, para a certificação e registro dos créditos. Os estados negociam um adiantamento de 10% dos recursos para poder viabilizar as políticas ambientais.

Fonte: Site Agora RS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/04/2024/09:24:14

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Festival Solos do Pará inicia no Feriado do Trabalhador com entrada gratuita; veja a programação

Santarém receberá artistas locais, de Manaus e Belém em 6 dias de apresentações teatrais no formato de monólogo. (Foto:Divulgação)

No Dia do Trabalhador, feriado nacional, Santarém recebe uma proposta cultural diferente para as famílias. A partir das 20h, do dia 1º ao dia 6 de maio, o Auditório Hélcio Amaral, na UFOPA Rondon, se transformará em um verdadeiro palco de magia e emoção com as apresentações teatrais do Festival Solos do Pará em sua segunda edição. Abrindo as cortinas deste evento, o monólogo “O Sarau do Feupuudo”, vindo diretamente de Manaus, promete deslumbrar e cativar o público. Com acesso gratuito, confira abaixo a programação completa.

Durante os seis dias de festival, o público terá a oportunidade de desfrutar de uma ampla variedade de espetáculos, que vão desde stand-up comedy até peças teatrais emocionantes, todas apresentadas no formato intimista do monólogo, onde um único ator domina o palco. As duas primeiras apresentações, agendadas para os dias 1º e 2 de maio, oferecerão vivências teatrais singulares e diversificadas, aptas a cativar audiências de todas as idades.

Na noite de estreia, os espectadores serão cativados pelo espetáculo “O Sarau do Feupuudo”, apresentado pelo talentoso ator amazonense Marcos Efraim, que proporcionará momentos de diversão e encantamento para toda a família. No dia seguinte, para aqueles com idade acima de 16 anos, a programação traz a comédia “Stand Up Comedy – Filho da Elizangila”, apresentada pelo Grupo Olho D’água, uma abordagem humorística inteligente e afiada, explorando temas contemporâneos de forma envolvente e acessível.

“É uma oportunidade única para a comunidade de Santarém se reunir e celebrar a diversidade artística que o teatro proporciona. Esperamos que todos se juntem a nós para seis noites memoráveis de cultura e entretenimento”, enfatizou Elder Aguiar, coordenador do evento. Ele aproveitou para ressaltar que os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada apresentação, na entrada do auditório. “É gratuito”, reiterou.

Além dos espetáculos, durante todas as tardes do evento, uma série de atividades formativas acontecerá de forma paralela na UFOPA Rondon, oferecendo aos participantes um espaço para iniciar ou aprofundar seus conhecimentos e explorar diferentes aspectos do teatro.  Estas atividades incluem oficinas, rodas de conversa ministradas por profissionais renomados e artistas dos grupos participantes.

Apresentado pelo Ministério da Cultura, o Fest Solos do Pará foi contemplado com o prêmio Tamba Tajá 2023 e conta com o patrocínio do Banco da Amazônia, além de ser um projeto contemplado com a Lei Paulo Gustavo do município de Santarém. Tem a parceria institucional da UFOPA, por meio da Procce.

Para mais detalhes e a programação completa, acesse o site oficial [https://teatroolhodagua.com.br/ii-festival-solos-do-para/](https://teatroolhodagua.com.br/ii-festival-solos-do-para/).

Mais Detalhes:

01/05/2024 – quarta-feira
– 20h: Espetáculo: O Sarau do Feupuudo – Feupuudo Produções – AM

02/05/2024 – quinta-feira
– 14h: Oficina: Introdução à Palhaçaria “A Ludicidade Cômica dentro da Palhaçaria” – Feupuudo Produções – AM
– 20h: Stand Up Comedy – Filho da Elizangila – Grupo Olho D’água – STM

03/05/2024 – sexta-feira
– 14h: Roda de Conversa: Enzo Gabriel – Grupo Olho D’água – STM
– 20h: Espetáculo: Exagero Total – Grupo FACES – STM

04/05/2024 – sábado
– 14h: Atividade Formativa: “Bate papo – Adaptações livres: como nasceu Norminha?” – George Pisa – Grupo FACES – STM
– 20h: Espetáculo: Momo – Grupo Usina – BEL

05/05/2024 – domingo
– 14h: Atividade Formativa: Encontro com Criadores da Cena em Santarém – Alberto Silva Neto – Grupo Usina – BEL
– 20h: Espetáculo: Histórias da Lamparina contadas pela Donlina – Grupo Teatral Kauré – STM

06/05/2024 – segunda-feira
– 14h: Oficina: Teatro

Fonte:Jornalista Natashia Santana  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/04/2024/06:31:56

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Povo Paumari inova no manejo pesqueiro no Amazonas

Pesca experimental Paumari –  (Foto-TainaraProenca)   — Referência no manejo sustentável do pirarucu há mais de uma década, os Paumari ampliam o manejo da pesca em 2024 com o início do trabalho com uma nova espécie

Desde o começo do trabalho com o manejo do pirarucu, em 2013, os Paumari já tinham o desejo de manejar outras espécies pesqueiras para compor a comercialização de pescado e contribuir com a renda das comunidades indígenas. A partir de um diagnóstico realizado entre 2022 e 2023, que analisou os deslocamentos de cardumes no território Paumari, as espécies de valor comercial e possibilidades de organização do trabalho, o povo deu início a ampliação do manejo pesqueiro realizando este ano a primeira etapa para implementação do manejo de matrinxã. A iniciativa piloto aconteceu entre os meses de março e abril, na Terra Indígena Paumari do Cuniuá, no Amazonas.

O diagnóstico “Manejo das águas: plano de manejo pesqueiro do povo Paumari”, elaborado pelo consultor João Vitor Campos-Silva e pela equipe de indigenistas da Operação Amazônia Nativa (OPAN), foi apresentado, discutido e aprovado durante a última assembleia da Associação Indígena do Povo das Águas (Aipa), organização representativa do povo Paumari, realizada em maio de 2023. Também durante a assembleia, o plano operacional da pesca piloto foi construído coletivamente, prevendo equipes, logística e insumos necessários para a atividade.

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O documento, a implementação e todo o acompanhamento técnico foi feito com o apoio do Raízes do Purus, projeto realizado pela OPAN e patrocinado pela Petrobras e Governo Federal. A iniciativa também apoia, desde 2013, o manejo do pirarucu realizado pelos Paumari.

A pesca piloto

Com o diagnóstico e plano aprovado, uma reunião de planejamento foi realizada em fevereiro deste ano para acertar o local e a data da pesca, fazer a divisão das equipes e encaminhar detalhes práticos, como a locação de barco e demais equipamentos necessários para a pesca. A estratégia de uso do recurso, o zoneamento, a vigilância, a fiscalização, o monitoramento, a organização social e a repartição dos lucros de forma justa, pontos básicos do manejo comunitário, também foram pautas discutidas durante o planejamento.

A pesca piloto foi iniciada após o período do defeso, finalizado em 15 de março. Aproximadamente 20 pessoas integraram as oito equipes de trabalho, divididas em diversas funções. “Diferente da pesca do pirarucu, a pesca de matrinxã é uma pesca de espera e cerco de cardumes. Em apenas um lance podem pescar centenas ou milhares de peixes”, explica Felipe Rossoni, indigenista da OPAN e coordenador do projeto Raízes do Purus, que acompanhou a pesca.

Mesmo sob condições ainda não ideais do nível da água nos rios Tapauá e Cuniuá, o povo Paumari decidiu por colocar em prática a atividade. Após pouco mais de três semanas de trabalho, com o monitoramento da movimentação dos peixes pelo igapó, os agrupamentos formando os cardumes e espera na tentativa de realizar uma captura cercando um dos cardumes, os Paumari conseguiram pescar 865 peixes, somando aproximadamente 1 tonelada de pescado. O resultado ficou abaixo da expectativa, porém faz parte do processo de aprendizado do manejo da nova espécie. “Desde a estruturação da atividade, o centro das discussões foi a importância em realizar a pesca piloto, de forma a gerar informações detalhadas para compor as melhores estratégias de gestão dos estoques, das capturas, do plano operacional da pesca, incluindo estimativas de custos para realização da atividade. A grande meta desta pesca foi o aprendizado adquirido por todos”, avalia Felipe.

A produção foi levada para a cidade de Lábrea (AM) e rapidamente absorvida pelo mercado local, sendo vendida diretamente para o consumidor. “A venda direta proporciona um contato mais próximo com a população e também a melhor apresentação do trabalho realizado, resultando em um reconhecimento regional e prestígio para um trabalho que é sério e organizado”, explica José Lino Paumari, coordenador da pesca.  Além da matrinxã, menores quantidades de outras espécies foram pescadas e comercializadas, como pacu, piranha, tucunaré, surubim e aruanã.

Como parte do processo do manejo, o povo Paumari fará uma reunião de avaliação para entender os pontos positivos, o que pode ser melhorado e como cada parte do processo (organização social, pesca, armazenamento, transporte, comercialização, repartição de benefícios e monitoramento da atividade) pode ser aprimorada.

Uma iniciativa pioneira

O manejo da matrinxã, em fase inicial, compõe o manejo pesqueiro do povo Paumari a partir dos esforços iniciados com o manejo do pirarucu. Mas, diferentemente do trabalho com o pirarucu, em que há métodos consolidados e regulamentação específica, o manejo de espécies pesqueiras como a matrinxã, conhecidas como “peixe gordo” ou “peixe de cardume”, é uma experiência nova e pode ser exemplar também para outras regiões.

“A estruturação de metodologias simples para monitoramento de espécies de cardumes e sua eficácia para monitorar os estoques dessas espécies no território pelos próprios pescadores ainda precisa ser aprimorada. Através de diálogos interculturais entre indígenas, ribeirinhos, técnicos e pesquisadores poderemos chegar em formatos práticos, considerando os diferentes saberes e estruturando mecanismos que garantam a sustentabilidade da pesca”, sugere Felipe.

O manejo desse tipo de espécie exige uma abordagem mais complexa, uma vez que os peixes precisam de uma área muito maior que os limites das terras indígenas para cumprir seu ciclo de vida. Portanto, pensar o manejo dessas espécies é pensar também no manejo das águas e na governança territorial dos povos e comunidades vizinhas às terras Paumari.

Em informe enviado a órgãos de governo e organizações indígenas e comunitárias da região, a AIPA explicou todo o  processo, que foi iniciado com o manejo do pirarucu.  “Iniciamos lá atrás, focando em nossa organização interna e em estratégias, buscando a recuperação do estoque de pirarucu até alcançarmos níveis de recuperação que permitiram aplicar nosso plano de manejo participativo do pirarucu e obter a primeira autorização de cota para abate e comercialização em 2013. Passados vários anos e todas as dificuldades, alcançamos excelentes resultados. Sempre pensamos e nos dedicamos a estruturar o manejo não somente pensando no pirarucu, mas iniciamos o longo caminho com ele”, diz trecho do informe.

Fonte:Sabrina Fernandes – DePropósito Comunicação   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/06:31:56

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MAPA COM TODAS AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DISPONÍVEL EM VÁRIOS FORMATOS

Mapa com todas as Unidades de Conservação federais – (Foto: Arquivo/ICMBio).

O Instituto Chico Mendes disponibiliza o mapa com todas as UCs federais nos seguintes formatos: JPG, PDF, SHP e KMZ

Para facilitar o acesso e conhecimento da população sobre as unidades de conservação federais espalhadas pelo território nacional, o Instituto Chico Mendes disponibiliza arquivos com o mapa contendo os limites de todas as Unidades de conservação federais. Pelo mapa é possível identificar as unidades de conservação presentes em cada estado, visualizar seus limites territoriais, traçar rotas para chegar aos locais, entre outras utilidades.

Acesse e baixe os arquivos, de forma gratuita, em seu computador ou dispositivo móvel. O mapa está disponível nos formatos JPG, PDF, SHP e KMZ.

Links para download:

Formato JPG 

Formato PDF 

Formato SHP 

Formato KMZ 

 

Fonte:Comunicação ICMBio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/09:20:47

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