Ação do MPF pede suspensão imediata de leilão de 47 blocos de petróleo e gás na Foz do Amazonas

Margem Equatorial onde está localizada a Bacia Foz do Amazonas — Foto: Petrobras/divulgação

Previsto para terça-feira, 17 de junho, leilão ‘viola série de obrigações legais e compromissos climáticos’, aponta ação.

O Ministério Público Federal (MPF) ingressou na Justiça Federal nesta quinta-feira (12) com uma ação que pede a suspensão imediata do leilão de 47 blocos de petróleo e gás da 5ª Oferta Permanente de Concessão (OPC), marcado para a próxima terça-feira (17).

O leilão da 5ª OPC prevê a oferta total de 172 blocos exploratórios em cinco regiões do país, sendo 47 na bacia da foz do Rio Amazonas, área conhecida pelo potencial de descobertas de petróleo, mas com desafios socioambientais significativos, segundo o MPF.

Segundo o MPF, a ação quer impedir a oferta dos blocos na bacia da foz do Rio Amazonas até que sejam cumpridas medidas previstas na legislação socioambiental.

O g1 solicitou posicionamento da Advocacia Geral da União e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), alvos da ação, e aguardava resposta até a publicação da reportagem.

O que diz a ação

Na ação, o MPF argumenta que “a realização do leilão sem estudos prévios adequados configura grave violação de direitos fundamentais, compromissos internacionais e da legislação ambiental brasileira”.

O órgão pede que a Justiça condicione a realização do leilão à execução das seguintes medidas:

Estudo de Impacto Climático abrangente sobre os efeitos cumulativos da exploração dos múltiplos blocos na bacia, considerando a pressão sobre o clima e o direito a um meio ambiente equilibrado;
Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) para classificar a aptidão da bacia da foz do Amazonas para a outorga de blocos exploratórios, essencial para área de alta sensibilidade ambiental;
Estudos sobre povos e comunidades tradicionais, contemplando aspectos culturais, históricos e uso dos recursos naturais por indígenas, quilombolas e outras comunidades costeiras, para avaliar os impactos socioambientais;
Consulta Prévia, Livre e Informada a esses povos e comunidades, conforme a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), garantindo participação efetiva na fase de planejamento antes do leilão.

O MPF apontou que a expansão da exploração petrolífera na região representa um “grave contrassenso” diante da emergência climática e dos compromissos do Brasil, como o Acordo de Paris.

O órgão também considera a decisão de leiloar sem quantificar previamente os impactos climáticos e socioambientais “cientificamente insustentável, legalmente indefensável e moralmente injustificável”.

A petição ressalta a excepcionalidade socioambiental da bacia da foz do Amazonas, que abriga o estuário do Amazonas, manguezais listados na Convenção Ramsar, recifes de corais e comunidades tradicionais cuja sobrevivência depende dos ecossistemas costeiros.

O MPF também menciona que anteriores licenças para blocos na região enfrentaram obstáculos técnicos e institucionais, com negativas do Ibama quanto à viabilidade ambiental.

O pedido de liminar justifica-se pela proximidade do leilão, para evitar que uma decisão estratégica seja consolidada sem a participação dos povos afetados, o que tornaria qualquer decisão judicial posterior.

Caso o leilão ocorra sem o cumprimento das medidas, o MPF pede a nulidade do certame e dos contratos decorrentes.

O que é a Foz do Amazonas

A foz do Rio Amazonas é uma região no extremo Norte do Brasil que possui vasta biodiversidade e que poderia ser afetada em caso de um possível derramamento de óleo, o que preocupa ambientalistas.

Na costa do estado foram identificados recifes de corais ainda pouco estudados. Além disso, a região litorânea amapaense conta com o maior cinturão de manguezais do mundo – que se estende pela costa da Amazônia e representa 80% da cobertura do país.

Toda essa biodiversidade está no centro das discussões sobre a exploração de petróleo em uma área a cerca de 175 quilômetros da costa do Amapá, na bacia da Foz do Amazonas, que por sua vez integra a Margem Equatorial.

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2025/18:13:34

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Flota Iriri é debatida em Novo Progresso

(Foto: Divulgação) – Ideflor-Bio promove reunião para discutir planejamento de atividades na Floresta Estadual Iriri

Durante a ação, foram apresentadas ao Conselho Gestor as principais demandas que devem ser realizadas na Unidade de Conservação

A Gerência da Região Administrativa do Xingu (GRX) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) promoveu mais uma Reunião Ordinária do Conselho Gestor da Floresta Estadual (Flota) do Iriri, na região sudoeste paraense. O encontro possibilitou discutir as demandas e o planejamento de atividades a serem desenvolvidas na Unidade de Conservação (UC).

De acordo com o titular da GRX, Marco Aurélio Oliveira, a reunião foi importante para traçar o plano de ações e trazer benefícios para a comunidade local. “Com isso, é possível traçar de forma participativa um plano que atenda as necessidades tanto do conselho gestor da floresta, quanto beneficie os moradores e a comunidade local”, destacou.

Marco Aurélio ressaltou, ainda, que a reunião ajudou na criação de novas atividades na região. “Essa reunião vai ajudar a gestão da Flota Iriri, pois vai trazer encaminhamentos para tomada de decisões do Ideflor-Bio na região”, complementou o dirigente.

Além do Instituto,  participaram do encontro representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Novo Progresso, Câmara de Vereadores de Novo Progresso além da Organização Não-Governamental ENANGI, entre outras.

Para o diretor de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação, Ellivelton Carvalho, “a realização de reuniões como esta reforça o compromisso do Ideflor-Bio com uma gestão participativa e transparente das Unidades de Conservação. Ao ouvir o conselho gestor e os representantes da comunidade local, conseguimos alinhar prioridades, fortalecer parcerias e garantir que as ações na Flota Iriri estejam integradas às reais necessidades do território”, afirmou.
iriri
Texto em colaboração com Sinval Farias (Ascom/Ideflor-Bio)

Fonte:Jornal Folha do Progresso com Ascom/Ideflor-Bio/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:21:19

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Workshop debate questões estratégicas para o setor florestal da Amazônia

(Fotos: Comunicação FIEPA) – Práticas ESG e comércio de carbono, fiscalização ambiental, manejo sustentável e os impactos de restrições internacionais à exploração de espécies foram debatidas nesta sexta-feira (06), durante o “Workshop COP 30 e o futuro do setor Florestal na Amazônia”. O evento foi promovido pela Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA).
Com entrada gratuita, o workshop encerrou a programação da Semana do Meio Ambiente, realizada pela Federação por meio da Jornada COP+, e reuniu especialistas, empresários, lideranças sindicais e representantes de instituições públicas e privadas, com o objetivo de fortalecer o diálogo em torno do desenvolvimento do setor e preparação para as oportunidades e exigências da COP30.
“Encerramos a Semana do Meio Ambiente com um evento que trata o setor florestal com o respeito que ele merece. Esta casa defende com firmeza o manejo florestal sustentável, legal e cumpridor das normas, porque entende que é possível, sim, conciliar desenvolvimento econômico com conservação ambiental. Temos consciência ambiental e de futuro. Por isso, defendemos um setor florestal forte, que agregue valor dentro do nosso território, que gere emprego, renda e dignidade, sem abrir mão da floresta em pé. Somos contra as ilegalidades, mas também não aceitaremos que, sob o pretexto da preservação, se impeça o avanço de quem trabalha corretamente e acredita no Pará”, afirmou o presidente da FIEPA, Alex Carvalho, na abertura do evento.
Segundo Deryck Martins, presidente do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade (COEMAS) e diretor executivo da AIMEX, o setor florestal já foi um dos mais relevantes da economia paraense, com mais de mil empresas e exportações acima de 800 milhões de dólares por ano. “Podemos garantir que não há, no Pará, nenhum produto tão controlado quanto a madeira, e isso não apenas pelas plataformas e sistemas criados pelo poder público, mas, principalmente, pela atitude responsável das empresas em se qualificar e investir em seus negócios. Então, seja o setor privado, o setor público, o Ibama, a Semas, o ICMBio, a nossa bandeira em comum é o manejo florestal sustentável e precisamos estar unidos para defendermos o desenvolvimento do Pará e a conservação da Amazônia”.
O evento também contou com a participação do superintendente do Ibama no Pará, Alex Lacerda, que falou sobre a fiscalização do setor madeireiro no Estado e reforçou a importância do diálogo entre os diversos setores para a manutenção da atividade florestal. “Essa interação é muito importante para que possamos entender as demandas, acompanhar e atender, dentro da nossa possibilidade, competência e governança, e tentar regular melhor esse mercado que é importantíssimo, mas que é um mercado regulado pela área ambiental o que exige que a gente faça esse controle, principalmente na questão da exportação”, explicou Lacerda.
Para o presidente da AIMEX, Leandro Rymsza, é preciso compreender os fatores que ameaçam a continuidade do setor legal.  “Precisamos entender o que está fazendo o nosso setor desaparecer, já que estamos falando de um setor legal, de um manejo que é muito bem-feito, de uma madeira que é aceita no mundo inteiro pela comprovada legalidade. E esse é um momento de discussão para entender o que está acontecendo, ouvir o setor e buscar soluções”, concluiu Rymsza.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:21:19

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Santarém e Belterra recebem evento de paraquedismo com programação de saltos

Evento de paraquedismo será realizado em setembro em Santarém e Belterra — Foto: Divulgação

Para quem mora na região oeste do Pará, voar de paraquedas parece ser um sonho distante de ser realizado. Mas esse sonho pode estar perto de virar realidade. Isso porque, Santarém e Belterra vão receber pela primeira vez o Boogie da Amazônia, uma programação de saltos pelas belezas naturais da região.

A programação esportiva vai acontecer de 1 a 7 de setembro e vai promover um mix de experiencias envolvendo esporte, adrenalina e cultura em saltos com cenários paradisíacos que só a região proporciona.

No mês de maio organizadores do evento estiveram em Santarém para confirmar a realização do evento em Santarém e Belterra. Durante o encontro, João Justino destacou a importância das parcerias institucionais para a realização do evento.

– Eventos dessa magnitude só acontecem com apoio. As instituições públicas são fundamentais nesse processo. Estamos muito satisfeitos com o acolhimento da prefeitura e com a forma como o secretário nos recebeu, o que nos dá a certeza de que Santarém está comprometida e engajada – contou João.

Boogie da Amazônia

Inspirado no antigo Rain Forest Boogie, realizado em Santarém há mais de 30 anos, o novo evento terá uma programação que integra experiências esportivas, culturais e gastronômicas ao longo de sete dias, cruzando paisagens naturais da orla de Santarém, praias de Alter do Chão e áreas do município de Belterra.

A equipe organizadora do “Boogie dos Lençóis”, o maior evento de paraquedismo do Brasil, está à frente da edição amazônica, que deve reunir cerca de 50 atletas profissionais e mais de 200 turistas, incluindo aventureiros interessados em realizar saltos duplos com instrutores.

Além dos saltos, os participantes poderão vivenciar a cultura local com trilhas, visitas à Floresta Nacional do Tapajós, apresentações musicais e refeições com pratos regionais. A estimativa é de que o evento fortaleça o turismo esportivo, gere renda e promova o destino amazônico junto ao público nacional e internacional.

 

Fonte:lance.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Barco semissubmersível com drogas é achado pela 1ª vez na Amazônia

Embarcação semissubmersível apreendida na Amazônia (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

Barco semissubmersível seria utilizado para transportar cocaína para a Europa.

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha, apreendeu nesse sábado, 31, na Ilha do Marajó, no Pará, uma embarcação semissubmersível que seria usada para levar cocaína para a Europa.

É a primeira vez que a PF intercepta um barco desse tipo, o que expõe uma inovação nas estratégias de transporte do comércio internacional de drogas.

Segundo o governo, a operação ocorre como resposta direta às investigações relacionadas à apreensão, em março, de uma embarcação similar nas águas de Portugal.

As investigações apontaram que ambos os equipamentos foram fabricados na mesma região do Pará, com o objetivo de viabilizar a rota transatlântica de entorpecentes.

A identificação e a localização da embarcação, diz a PF, foram possíveis graças ao intercâmbio de informações de inteligência, no âmbito da cooperação internacional, com destaque para a colaboração da Polícia Nacional da Espanha, da Polícia Judiciária de Portugal e da Drug Enforcement Administration (DEA) dos Estados Unidos.

Avanço do tráfico na Amazônia

Nos últimos anos, facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho avançaram sobre a Amazônia, com a intenção de diversificar os trajetos para escoamento das drogas produzidas na Bolívia, no Peru e na Colômbia. Uma das principais rotas é pela bacia do Rio Solimões.

Além de fortalecer o narcotráfico, essas organizações impulsionam os crimes ambientais, ao apoiar o desmatamento e o garimpo ilegal na floresta.

Fonte: Folha Vitória e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/06/2025/15:35:29

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Caçador encontrado após se perder em floresta no AM sobreviveu mais de 50 dias comendo fruto amazônico

Caçador resgatado após 50 dias perdido em floresta no Amazonas — Foto: Divulgação

Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, também comeu dois animais crus durante o período, informaram os bombeiros. Ele desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada na região do km 50 da rodovia AM-352.

O caçador Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, que foi encontrado após mais de 50 dias desaparecido em uma área de mata no interior do Amazonas, sobreviveu se alimentando de buriti, um fruto típico da região amazônica. Além disso, no período da noite, ele subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres e dormir.

Magnilson desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada com outros dois comunitários na região do km 50 da rodovia AM-352, que liga os municípios de Manacapuru a Novo Airão. Segundo os familiares, em determinado momento da caçada, ele decidiu seguir sozinho por um caminho diferente. Desde então, não havia sido mais visto.

De acordo com o pai de Magnilson, Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o caçador passou dias próximo a buritizeiros, onde conseguia se alimentar com os frutos. O caçador também comeu dois animais crus durante o período: uma perema – espécie de de tartaruga de água doce – e siris de igarapé.

“Só comendo buriti e tomando água. Chegava num pé de buriti, ele se sentava e depois passava dois dias, três dias só num pé, roendo caroço e comendo. Chegou a comer um animal lá. Comeu dois animais, uma perema e siri, que é o sirizinho de igarapé que ele pegava. Ele comia cru mesmo”, afirmou Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o pai de Magnilson.

Nos dias seguintes, o homem passou a apresentar sinais de desorientação e relatou ter tido alucinações auditivas. Edelvânio disse que ele afirmava ouvir uma voz feminina que o chamava e impedia seu retorno para casa.

“Ele contou que ficou estonteado, se perdeu, saiu e depois aparecia uma visão de uma mulher que não deixava ele voltar. Dizia que ele não podia voltar pra casa e que ele ia ficar no mato com ela”, contou Edelvânio. “Como se fosse o encanto”, completou.

Já durante a noite, o pai de Magnilson relatou que o filho subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres. Com a piora do seu estado físico, ele caiu e passou a dormir no chão.

“A dificuldade era para dormir, não tinha como dormir. Aconteceu que ele subiu [na árvore] e de noite caiu. Depois não conseguia mais subir e dormiu no chão mesmo”, declarou o pai do caçador.

Nos três dias que antecederam sua saída da mata, ele chegou a considerar tirar a própria vida. “Três dias antes de sair ele não se matou porque não tinha cartucho na espingarda, ele tinha perdido os cartuchos, mas a vontade era de se matar para sair do sofrimento”, disse o pai.

Ainda segundo o familiar, a saída da mata ocorreu após ele ouvir sons ao longe.

“Ele teve uma visão que no outro dia ele saía, foi quando ele conseguiu ouvir um som e fogos. Ele andou dois dias naquela direção e saiu”, concluiu.

Magnilson é o filho do meio de seis irmãos e, ainda segundo o pai, se recupera dos efeitos físicos e psicológicos dos mais de 50 dias isolado na mata.

Resgate

Na manhã da quarta-feira (28), ele reapareceu em uma área de mata no Ramal do Tumbira, cerca de 5 km do ponto onde foi visto pela última vez. Desidratado e visivelmente debilitado, Magnilson surgiu próximo a uma residência e pediu ajuda.

Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução
Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução

Ele foi acolhido por moradores da região, que lhe ofereceram comida. No entanto, devido ao estado de fraqueza, passou mal após se alimentar e precisou ser levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Lázaro Reis, em Manacapuru, onde permanece internado em recuperação.

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros informou que, inicialmente, foi acionado no dia 10 de abril, três dias após o desaparecimento, que ocorreu em uma área de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e no mesmo dia iniciou as buscas. A operação durou 11 dias e fez uma varredura em uma área de 180 km², com o apoio de um cão farejador do Grupamento de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (GBRESC).

No dia 21 de abril, as buscas foram oficialmente encerradas, após decisão conjunta com os familiares, diante da ausência de vestígios.

O g1 procurou a Polícia Civil do Amazonas para esclarecer se haverá investigação sobre o tipo de caça praticada na área no dia do desaparecimento de Magnilson da Silva Araújo e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/14:00:08

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Pecuarista de Novo Progresso alvo de operação da PF se livra de multas do IBAMA

Agentes da PF durante operação que prendeu Bruno Heller  – (Foto>Divulgação/PF)

Conforme divulgou o Portal Metrópoles o Governo Lula deixou vencer multas.

O Pecuarista foi apontado pela PF o “maior devastador” da Amazônia

Duas multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o empresário Bruno Heller prescreverem ao longo dos últimos meses de 2024. As infrações somam R$ 898 mil, em valores atualizados. As autuações foram registradas há mais de 10 anos. Uma vez prescritas, as multas não precisam ser mais pagas.

As duas multas do Ibama que prescreveram mostram que Bruno Heller foi autuado, respectivamente, nas cidades paraenses de Novo Progresso, em 2008, e de Altamira, em 2012.

No primeiro caso, ele foi multado em mais de R$ 522 mil por “destruir” 370 hectares de vegetação nativa da Amazônia sem autorização do órgão ambiental competente. No segundo caso, Bruno Heller foi multado em R$ 375 mil por descumprir embargo.

O nome de Bruno Heller figura entre os infratores que tiveram multas prescritas entre 2023 e 2024. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) pela coluna. Ao todo, neste período, o governo federal deixou de receber R$ 573 milhões em atuações. Há multas prescritas que foram registradas há décadas – a mais antiga remonta a 1991.

Na prática, o Ibama identifica os infratores e aplica as multas. O processo, no entanto, fica parado durante anos, até que prescreve. O valor, então, deixa de ser recolhido aos cofres públicos. Entre os principais motivos da prescrição, estão a falta de servidores do Ibama e o excesso de judicialização por parte dos infratores

Leia mais>Fazendeiro Bruno Heller tem prisão revogada por decisão judicial, um dia após prisão em Novo Progresso

*Saiba quem é o ‘maior devastador da floresta amazônica’, preso pela PF nesta quinta-feira

“Maior devastador da Amazônia”, segundo a PF

O empresário é apontado pela Polícia Federal (PF) como “maior devastador” da Amazônia. Ele chegou a ser preso pelos agentes na cidade de Novo Progresso (PA) em agosto de 2023 no âmbito da Operação Retomada.

Na ocasião, a PF desarticulou um esquema, em que Bruno Heller estava envolvido, de invasão de 21 mil hectares de terras da União. Em seguida, eles desmatavam a área para criação de gado na Floresta Amazônica.

    Quando 6 mil hectares foram desmatados na região do município de Novo Progresso, a PF acendeu um alerta e resolveu investigar o caso. A área, estimou a PF, é o equivalente a quase quatro Ilhas de Fernando de Noronha (PE). Além disso, as atividades ilegais dele provocaram danos ambientais que atingiram a Terra Indígena Baú.

Apontado pela Polícia Federal como líder do grupo, Bruno Heller já acumulava, na época em que foi preso, 11 autuações e seis embargos do Ibama por irregularidade.

Quando da operação da PF que mirou Bruno Heller, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 116 milhões, “valor mínimo estimado dos recursos florestais extraídos e de recuperação da área atingida, e o sequestro de veículos, de 16 fazendas e imóveis e da indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado”.

Como funciona a prescrição de multas

Há três tipos de prescrição: punitiva, intercorrente e executória. Cada uma tem requisitos distintos com base na Lei nº 9.873/1999. Confira:

    *Prescrição da pretensão punitiva: prazo que a administração tem para agir, sendo de 5 anos a partir da prática do ato ou, em infração continuada, do fim da infração;

*Prescrição intercorrente: é quando o processo administrativo fica sem movimentação por mais de 3 anos;

*Prescrição executória: prazo para cobrança judicial da multa depois do término do processo.

Em janeiro deste ano, durante entrevista à coluna, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, chegou a dizer que o Brasil vive uma “indústria de crimes ambientais” e um conjunto de fatores explica a prescrição das multas:

“Um deles é uma intensa judicialização das multas. Os autuados não querem, obviamente, pagar e acabam recorrendo do ponto de vista administrativo, mas também jurídico. Outro problema grave é a falta de servidores”, observou.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/06:55:44

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CNMP suspende recomendação para anular contrato de carbono do Pará

(Foto:Reprodução) – O conselheiro Paulo Cezar dos Passos, do CNMP – Conselho Nacional do Ministério Público, concedeu liminar nesta quarta-feira, 21, para suspender os efeitos da recomendação conjunta 7/25, emitida pelo MPF e pelo MP/PA, que sugeria a anulação do contrato internacional de compra de reduções de emissões (ERPA) firmado pelo Estado do Pará e pela CAAP – Companhia de Ativos Ambientais e Participações do Pará S.A..

A medida foi tomada no âmbito de PCA – Procedimento de Controle Administrativo instaurado a pedido do governo estadual e da companhia.

O contrato em questão foi assinado com a Emergent Forest Finance Accelerator Inc., vinculada à Coalizão LEAF – Lowering Emissions by Accelerating Forest Finance, e previa a comercialização futura de 12 milhões de créditos de carbono por valor estimado em cerca de US$ 180 milhões, com cláusula que permite reajuste conforme a valorização de mercado.

Ao requerer a suspensão da recomendação ministerial, o Estado do Pará alegou que o contrato é juridicamente válido, conforme normas internacionais aplicáveis ao mercado de carbono, e protegido como ato jurídico perfeito. Argumentou ainda que a recomendação dos Ministérios Públicos violaria a lei estadual 15.042/24 e os princípios da LINDB – Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, ao sugerir anulação sem respaldo concreto.

Na manifestação apresentada ao CNMP, o MPF sustentou que a recomendação se baseia na suposta antecipação indevida da venda de créditos futuros, o que contrariaria o disposto no art. 2º, XXVI, da lei 15.042/24, que proíbe a alienação de créditos de carbono antes da sua verificação. De acordo com o MPF, o contrato configuraria promessa de venda de bem ainda inexistente.

O MP/PA, por sua vez, reconheceu haver dúvida fundada sobre a natureza do contrato firmado com a Emergent. Embora tenha participado da recomendação, o órgão afirmou que há incerteza jurídica sobre se o instrumento configura venda antecipada proibida ou apenas definição de condições comerciais futuras, e sugeriu a suspensão temporária dos efeitos da recomendação até esclarecimento da controvérsia.

Na decisão, o conselheiro relator destacou a complexidade do tema e os potenciais impactos para o mercado internacional de créditos de carbono. Considerou que, diante da divergência entre os próprios órgãos ministeriais e da ausência de certeza quanto à ilegalidade do contrato, a suspensão da recomendação era medida necessária para preservar a segurança jurídica e viabilizar a construção de uma solução institucional.

Com a concessão da liminar, ficam suspensos os efeitos da recomendação conjunta 7/25 até nova deliberação. O relator também agendou audiência de conciliação virtual entre as partes para o dia 3 de junho de 2025, às 15h, com base no art. 43, inciso X, do Regimento Interno do CNMP.

Fonte:   Migalhas Jurídicas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/05/2025/14:00:21

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EXPONP-2025 – Vereador cobra parceria da organização da Festa de Peão com o poder público;VÍDEO.

(Foto:Reprodução) – Durante o grande expediente da Câmara Municipal na terça-feira, 20 de maio de 2025, o vereador Juliano Simionato fez duras críticas à forma como está sendo conduzida a realização da EXPONOP 2025 em Novo Progresso (PÁ).

“É uma falta de respeito daquela entidade com este poder Legislativo, disse o Vereador”…..

Em pronunciamento contundente, Juliano apontou falta de divulgação nos compromissos firmados entre a Prefeitura/Vereadores e a entidade para liberar a importância de R$ 260 mil para o evento.

Leia mais>Câmara aprova repasse de R$ 260 mil em verba para APRONOP

Segundo o vereador que é presidente da comissão de Obras Finanças e Orçamento, houve um acordo em contrapartida a primeira sexta-feira da festa a entrada seria gratuita e ingressos do parque para pessoas carentes tem que ser distribuídas.  Os Vereadores da Câmara Municipal de Novo Progresso aprovaram, na sessão ordinária da terça-feira, dia 22 de abril de 2025, a destinação de R$ 260 (duzentos e sessenta mil reais) para APRONOP  (Associação dos Produtores de Novo Progresso).  A lei de autoria do Executivo Municipal destina a importância para realização da 31º Festa do Peão de Boiadeiro e a Feira de Exposição Agropecuária, evento organizado pela entidade em Novo Progresso.

O evento acontece nos dias 5 a 8 de junho de 2025, em Novo Progresso.

O parlamentar questionou a falta de divulgação do evento sobre estes acordos que são públicos e cobrou explicações sobre a ausência de informações detalhadas na imprensa local.

— É dinheiro público. É dinheiro do povo. A festa é do povo. O acordo tem que ser comprido. Essa informação precisa estar amplamente divulgada — disse.

 

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:07:54

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Onça-pintada do Pará vai a São Paulo para conhecer novo “namorado”

 O encontro faz parte de um intercâmbio entre instituições voltado à conservação genética da espécie ameaçada de extinção. | Foto: Divulgação

O encontro tem a finalidade de ajudar na preservação da espécie que está ameaçada de extinção. Confira!

A onça-pintada Ruana, nascida e criada no BioParque Vale Amazônia, no sudeste do Pará, acaba de embarcar em uma importante missão: ajudar na preservação da sua espécie.

A viagem, realizada por meio de programa Avião Solidário, de uma companhia aérea brasileira levou a felina de Parauapebas (PA) até São Paulo, onde conhecerá um possível parceiro reprodutivo. O encontro faz parte de um intercâmbio entre instituições voltado à conservação genética da espécie ameaçada de extinção.

A viagem, que duraria ao menos dois dias por via terrestre (considerando pausas e cuidados necessários ao longo do percurso), foi concluída em cerca de 4 horas com o apoio da companhia aérea e do Ibama. A escolha do transporte aéreo garantiu mais conforto, segurança e menor estresse ao animal.

📷 Antes de conhecer seu futuro possível companheiro – o macho Raimundinho que vive no Zoológico de São Paulo, também em São Paulo – Ruana passará por um período de quarentena e adaptação. |Foto: Divulgação
📷 Antes de conhecer seu futuro possível companheiro – o macho Raimundinho que vive no Zoológico de São Paulo, também em São Paulo – Ruana passará por um período de quarentena e adaptação. |Foto: Divulgação

 

 

A ação integra o Programa de Conservação e Manejo Ex Situ de Espécies Ameaçadas, uma iniciativa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB). O objetivo é garantir a diversidade genética e o manejo responsável das espécies ameaçadas fora do ambiente natural.

“Nosso trabalho vai além do cuidado com os animais silvestres: atuamos diretamente na promoção do bem-estar animal e na conservação de espécies ameaçadas ao destinar esses indivíduos a instituições que compartilham os mesmos valores. Ao oferecer uma segunda chance a filhotes cujos pais foram vítimas de maus-tratos e do tráfico de animais silvestres, possibilitamos que iniciem novas histórias, formem novos pares e contribuam para a preservação das espécies”, destaca Nereston De Camargo, médico veterinário do Bioparque Vale Amazônia.

A reprodução em cativeiro é uma das ferramentas mais importantes para salvar espécies como a onça-pintada, que hoje figura na lista das ameaçadas de extinção. O ambiente precisa ser cuidadosamente controlado para reduzir o estresse dos animais, e o “match” entre o casal é fundamental para o sucesso reprodutivo. O processo de acasalamento é acompanhado de perto por biólogos e veterinários, garantindo que tudo ocorra com segurança e respeito ao bem-estar animal.

A gestação da onça-pintada dura entre 90 e 110 dias, geralmente resultando no nascimento de um ou dois filhotes. Na natureza, os filhotes ficam sob os cuidados da mãe até completarem cerca de dois anos – fase essencial para seu aprendizado e sobrevivência.

Fonte: Com informações da assessoria e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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