Rurópolis e Placas estão entre os municípios com menor índice de desmatamento no Pará

Alertas de desmatamento diminuíram desde 2019 — Foto: Reprodução/Agência Pará

Relatório da Semas, com base em dados do Inpe, aponta queda de 61% em relação ao mesmo período de 2024.

Os municípios de Rurópolis e Placas, na região oeste do Pará, fecharam o mês de agosto de 2025 com uma redução de 68% no índice de desmatamento em relação a agosto de 2024. Agosto foi o mês em que o Pará registrou o menor número de alertas de desmatamento para o período desde o início da série histórica, em 2019.

Segundo dados do Deter/Inpe analisados pela Secretaria de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas), o recuo foi de 61% no estado. Em relação a 2020, quando os alertas somaram 824 km², a queda chegou a 91%. Já a área sob alerta no estado caiu de 192 quilômetros quadrados (km²) em agosto de 2024 para 74 km² neste ano.

O governo estadual atribui o desempenho à combinação de fiscalização, estímulo a práticas produtivas sustentáveis e valorização das comunidades locais. A estratégia, segundo a gestão, busca consolidar o Pará como referência em políticas ambientais voltadas à Amazônia.

Combate à crise climática

De acordo com o governo do Estado, os resultados refletem a estratégia de combinar comando e controle, incentivo a modelos produtivos sustentáveis e valorização das comunidades locais. “A redução histórica em agosto mostra que o Pará está avançando com firmeza no combate ao desmatamento.

É a prova de que é possível alinhar desenvolvimento econômico e preservação da floresta, dando segurança para seguir ampliando nossas ações contra a crise climática”, afirmou o governador do Pará, Helder Barbalho.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade, Raul Protazio Romão, a conquista é fruto de planejamento e integração de esforços. “Esse desempenho é resultado do monitoramento contínuo, da presença em campo e do uso de tecnologia.

O Pará se consolida como referência em políticas ambientais voltadas à Amazônia, e reafirma seu compromisso no enfrentamento às mudanças climáticas”, destacou.

No cenário da Amazônia Legal, o mês de agosto também marcou o menor patamar da série histórica, com 319 km² sob alerta. A participação do Pará caiu de 37% em 2024 para 23% em 2025, evidenciando avanços consistentes no combate ao desmatamento.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/15:22:46

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Maior liga de esportes de montanha do Brasil acontece pela primeira vez em Serra Pelada

(Foto: Divulgação) – O evento, que terá participação de 1.200 atletas, combina competição esportiva com forte impacto social e sustentabilidade

A World Trail Races (WTR), também conhecida como Circuito Mundial de Corridas em Trilha, realizará um marco histórico em 20 de setembro: pela primeira vez, a liga de esportes de montanha chegará à Amazônia, especificamente à Serra Pelada, em Curionópolis (PA). O evento, que terá participação de 1.200 atletas, combina competição esportiva com forte impacto social e sustentabilidade.

Com inscrições gratuitas, a WTR reafirma seu compromisso com a democratização do esporte e a inclusão social. Patrocinada pela Vale por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a iniciativa promoverá ações em parceria com o poder público e a comunidade local, visando deixar um legado positivo para a região.

“Cada evento vai além do esporte: é uma oportunidade de gerar impacto positivo e contribuir para o desenvolvimento das comunidades. Serra Pelada marca um momento especial nessa jornada, em que promovemos a democratização do esporte, levamos a cultura da montanha a mais pessoas e construímos um legado social e ambiental”, afirma Gabriela Corrêa, Head de Marca da WTR.

A prefeita de Curionópolis, Mariana Chamon, destacou a importância do evento:
“Serra Pelada é uma terra linda, repleta de riquezas naturais e com uma comunidade acolhedora. É uma honra sediar um evento tão grandioso. Estamos prontos para mostrar todos os encantos da terra do ouro para o mundo.”

O evento incluirá provas de Caminhada (4 km), Trail Run (6 km e 10 km) e Kids Race. Moradores de Curionópolis, Parauapebas, Canaã dos Carajás e Eldorado dos Carajás poderão participar mediante a doação de cestas básicas, que serão destinadas a aproximadamente 300 famílias assistidas pela iniciativa Jornada Serra Pelada, desenvolvida pela Vale em parceria com a comunidade.

Além do aspecto esportivo, a WTR Serra Pelada promoverá ações de segurança alimentar, apoio às juventudes, incentivo ao turismo de base comunitária e atenção aos idosos. O evento foi planejado em colaboração com a comunidade local, incluindo a contratação de jovens como assistentes de produção, doação de materiais esportivos e confecção de troféus por artesãs do projeto Mulheres de Barro.

A sustentabilidade também é um pilar central: a WTR é o primeiro evento esportivo outdoor do Brasil certificado como Lixo Zero. Em Serra Pelada, todos os resíduos serão geridos de forma responsável, com práticas de reciclagem e compostagem. Haverá ainda uma oficina de compostagem e a implementação de composteiras na cooperativa local.

A arena do evento será aberta ao público e contará com feira de produtores, artesãos, apresentações culturais, aulas de zumba e massagens gratuitas para atletas.

A WTR Serra Pelada é apresentada pela Vale, com patrocínio de Vivo, The North Face, Heineken 0.0 e Ford, e apoio da Prefeitura de Curionópolis e outras empresas. A realização é da AEESB (Associação Educacional, Esportiva e Social do Brasil) e promoção da V3A e Speed Eventos Esportivos.

 

Fonte: Debate Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/14:56:51

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Após 50 anos, corpo de músico brasileiro morto pela ditadura argentina é identificado

Foto: Reprodução | A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) informou neste sábado (13) que esclareceu o mistério, de quase 50 anos, da morte do pianista brasileiro Francisco Tenório Cerqueira, desaparecido em 18 de março de 1976, após sair do Hotel Normandie, na região central de Buenos Aires.

Na ocasião, o músico acompanhava Toquinho e Vinícius de Moraes em uma turnê pela América do Sul. Segundo informações da Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF), Francisco Tenório foi morto a tiros e seu corpo enterrado sem identificação numa vala comum na periferia da capital.

Segundo a comissão, o reconhecimento foi feito por meio do processo de datiloscopia, ou seja, de comparação de digitais humanas. Francisco Tenório foi morto na madrugada do dia 18 de março, após sair do hotel e poucos dias antes do golpe de Estado que derrubaria María Estela Martinez Perón da presidência da Argentina e instalaria uma ditadura militar no país.

O reconhecimento foi possível a partir de um levantamento feito pela Procuraduría de Crímenes contra la Humanidad. Ações judiciais foram iniciadas na província de Buenos Aires, entre 1975 e 1983, em virtude de cadáveres encontrados em vias públicas que foram arquivadas sem que a identidade das vítimas fosse determinada. O trabalho  objetivava investigar se tais casos poderiam estar relacionados aos de pessoas mortas e desaparecidas pela violência estatal argentina.

“Assim, a partir do trabalho de investigação da EAAF, por ordem da Cámara Federal de Apelaciones en lo Criminal y Correccional de la Capital Federal de Buenos Aires, foi possível estabelecer a confirmação da morte e o destino do corpo de Francisco Tenório Cerqueira Júnior, após a comparação das impressões digitais de um cadáver de um homem morto por disparos de arma de fogo, encontrado em um terreno baldio na região de Tigre, próxima a Buenos Aires, no dia de 20 de março de 1976. Não se sabe ainda se será possível exumar o corpo do Cemitério de Benavídez, na capital argentina, para comparação de amostra genética”, informou a CEMDP em nota.

A comissão disse ainda que vem acompanhando esse caso específico e de outros relacionados à denominada Operação Condor, nome dado a aliança entre as ditaduras instaladas na Argentina, Bolívia, no Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, durante a década de 1970, para vigiar, sequestrar, torturar, assassinar e fazer desaparecer militantes políticos que faziam oposição, armada ou não, aos regimes militares.

O procedimento da CEMDP passa pela coleta dos dados datiloscópicos dos desaparecidos políticos brasileiros em outros países, bem como as amostras sanguíneas de seus familiares, para envio e intercâmbio com autoridades dos locais de desaparecimento, “com finalidade de realizar descobertas como a do presente caso.”

A CEMDP informou ainda que, após o recebimento da notificação da EAAF, prontamente procurou e comunicou a família do músico, informando também que “segue à disposição para oferecer todo o apoio necessário aos familiares neste processo, assim como de colaborar com os esforços e diligências com vistas à localização dos remanescentes humanos do artista brasileiro, vítima da violência política de Estado na América Latina, Francisco Tenório Cerqueira Júnior.”

Brasil agradece Argentina pela identificação

Em nota divulgada neste domingo (14) pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro agradeceu os esforços da Justiça argentina para a identificação do pianista brasileiro Francisco Tenório Cerqueira Júnior

Confira a íntegra da nota:

“O Governo brasileiro agradece pelo trabalho da Justiça argentina, que, em 13/09, informou à Embaixada do Brasil em Buenos Aires haver identificado as digitais do célebre músico brasileiro Francisco Tenório Cerqueira Júnior, desaparecido após um show em Buenos Aires em 18 de março de 1976, dias antes do golpe militar naquele país. Tenório Júnior encontrava-se na capital do país vizinho em turnê na companhia de Vinícius de Moraes, Toquinho e outros músicos. Após apresentação do grupo, Tenório deixou o hotel onde os músicos estavam hospedados, e nunca mais foi localizado.

O Governo brasileiro saúda os esforços da Justiça e da Procuradoria de Crimes contra a Humanidade argentinas que resultaram no avanço desse caso. Trata-se de mais um exemplo da importância da atuação daqueles órgãos em prol da Memória, da Verdade e da Justiça, direito inalienável das vítimas, dos familiares daqueles que sofreram a violência dos regimes de exceção e também das sociedades da Argentina, do Brasil e de outros países latino-americanos que estiveram sob o jugo de ditaduras militares no século passado.”

Fonte: Agência BrasilJornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/08:48:48

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COP30: Belém terá megaesquema de segurança com Forças Armadas e policiais de outros estados

Viatura blindada do Exército, o ‘anfíbio Guarani’. — Foto: Reprodução / Operação Marajoara

Ainda em fase de planejamento, ações de segurança considera complexidade logística e risco potencial de ameaças, incluindo cibernéticas, terroristas ou de desordem pública durante o evento da ONU.

A cidade de Belém (PA) se prepara para receber, em novembro, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), e junto com ela, um dos maiores esquemas de segurança pública já montados na região Norte do Brasil, segundo o Governo Federal.

O evento da ONU deve reunir chefes de Estado de aproximadamente 190 países, além de autoridades internacionais e cerca de 50 mil participantes de todo o mundo, o que exigirá uma operação integrada entre forças federais, estaduais e municipais.

Para o governo, a complexidade logística e o risco potencial de ameaças, incluindo cibernéticas, terroristas ou de desordem pública, exigem um aparato robusto e especializado. Isso porque a segurança reforçada garante não apenas a proteção das autoridades e participantes, mas também a imagem do Brasil como anfitrião de um dos principais fóruns globais sobre o futuro do planeta.

Forças federais definem como será atuação da segurança na COP 30, em Belém. — Foto: Reprodução / Comando Militar do Norte (CMN)
Forças federais definem como será atuação da segurança na COP 30, em Belém. — Foto: Reprodução / Comando Militar do Norte (CMN)

Forças federais

A Operação Marajaora, coordenada pelo Exército Brasileiro, está em fase de planejamento, ainda dependendo da definição de recursos financeiros. Já estão previstos reforços de unidades especializadas de diversas partes do país, são elas:

Forças Especiais e de Contraterrorismo (Goiânia-GO)
Defesa Aérea (Guarujá-SP)
Defesa Cibernética e Comunicações (Brasília-DF)
Operações Psicológicas (Goiânia-GO)
Reconhecimento Vigiado e Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN) (Rio de Janeiro-RJ)
Viaturas blindadas Guarani (Boa Vista-RR)
Oito equipes de batedores com 80 motocicletas vindas de Brasília, Porto Alegre, Campo Grande, Rio de Janeiro e Recife

Polícias

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) informou que está coordenando o envio de especialistas de polícias estaduais, como do estado do Rio de Janeiro, por exemplo, conforme a necessidade mapeada e a disponibilidade local.

A logística de deslocamento inclui viaturas por terra, como no caso do Rio de Janeiro, que enviará ao menos cinco veículos, além de aeronaves e outros meios, considerando distâncias e prazos operacionais, de acordo com o MJSP.

Durante a conferência, os principais contingentes serão da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os agentes policiais vão atuar, principalmente, na proteção de chefes de Estado durante a cúpula de líderes, de 5 a 8 de novembro, e fará presença ao longo de toda o período da COP 30, de 9 a 23 de novembro, ainda que com efetivo reduzido.

Marinha e Força Aérea

Ainda em Belém, o Comando Operacional Conjunto Marajoara reúne também uso de recursos e pessoal da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira (FAB).

A presença dessas forças será estratégica, especialmente para a segurança do Rio Guamá e do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, pontos-chave na logística da conferência, segundo o governo.

Agentes municipais

No caso dos agentes municipais de Belém, a Prefeitura ainda está finalizando o plano de atuação dos agentes, que deverão complementar o trabalho das forças federais e estaduais.

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/19:00:28

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Governo do Brasil lança sistema para monitoramento diário da Amazônia

Foto: Cassiano Messias | Novo sistema identifica degradação em formações não florestais da Amazônia Legal 

Ferramenta combina imagens de satélites e inteligência artificial para identificar indícios de desmatamento, mineração, queimadas ou outras atividades irregulares

O Governo do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 15 de setembro, o lançamento oficial do Deter Não Floresta (Deter NF). Resultado da parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a ferramenta representa um avanço sem precedentes na política de controle e prevenção do desmatamento no Brasil.

Com o Deter NF, todo o território do bioma Amazônia passa a ter monitoramento diário de cobertura de terra. O novo sistema amplia a capacidade do Deter, que tradicionalmente emite alertas focados em desmatamento com solo exposto e corte raso em áreas de floresta primária.

A ferramenta utiliza inteligência artificial e imagens de satélite para identificar também a degradação em formações não florestais, como campos naturais, savanas (cerrado) e áreas de transição, que correspondem a aproximadamente 20% do bioma.

COMO FUNCIONA — O novo sistema analisa diariamente imagens dos satélites de observação da Terra, gerando alertas de intervenção antropizada para as áreas de vegetação nativa não florestal da Amazônia Legal. Esses alertas indicam indícios de alteração da cobertura vegetal, seja por desmatamento, mineração, queimadas ou outras atividades irregulares.

A principal inovação do Deter NF é a capacidade de detectar cortes de vegetação nativa em áreas de cerrado e campos gerais dentro do bioma Amazônia, uma demanda histórica de órgãos de controle e fiscalização. Os alertas são publicados na plataforma TerraBrasilis e disponibilizados para acesso público e gratuito, assegurando a transparência dos dados.

COMBATE AO DESMATAMENTO — A implementação do Deter NF representa um salto de qualidade na governança ambiental. Antes, o monitoramento diário cobria apenas as áreas de floresta ombrófila (densa). Com a nova ferramenta, os órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e as polícias ambientais estaduais, passam a ter informações em tempo quase real para orientar suas operações em 100% do território amazônico.

AVANÇO — O secretário extraordinário de Controle do Desmatamento do MMA, André Lima, ressaltou que a implementação do novo sistema fecha uma lacuna crítica no monitoramento. “Onde antes tínhamos um vazio de informação diária, agora temos transparência e agilidade. Isso democratiza o acesso à informação e fortalece imensamente a ação do Estado”, afirmou.

Segundo o coordenador do programa BiomasBR do Inpe, Cláudio Almeida, o Deter NF é fruto de anos de pesquisa e desenvolvimento do instituto. “Aplicamos técnicas avançadas de processamento de imagens com o uso de métodos de aprendizagem por máquina (inteligência artificial) para criar um sistema robusto e confiável que atende a uma necessidade urgente de proteção de todos os ecossistemas do bioma”, disse.

META — Os alertas diários do Deter hoje já cobrem mais de 75% do território nacional. A meta é expandir o sistema para os biomas Mata Atlântica, Caatinga e Pampa, que ainda não têm cobertura diária.

RESULTADOS DE AGOSTO — Divulgados na sexta-feira (12), os dados do Deter para o mês de agosto de 2025 mostram uma redução dos alertas de supressão de vegetação de 36,6% nos dados do Deter Amazônia (Florestal), quando comparado com agosto de 2024. Já os alertas do bioma Cerrado tiveram queda de 27,3% no mês passado, enquanto os do Pantanal diminuíram 16,8%. Apenas nas áreas Não Florestais do bioma Amazônia houve um acréscimo de 8%. Os dados já estão disponíveis para consulta no portal TerraBrasilis.

 

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:50:06

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VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal em Humaitá — Foto: Polícia Federal

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada durante a operação, com a presença de agentes da Força Nacional.

A Polícia Federal deflagrou uma operação nos municípios de Humaitá e Manicoré, no interior do Amazonas, na manhã desta segunda-feira (15). A ação tem como alvo a destruição de dragas utilizadas no garimpo ilegal no Rio Madeira.

De acordo com a PF, até às 12h desta segunda-feira foram contabilizadas 71 dragas destruídas. Não há informações sobre prisões, mortos ou feridos.

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada, com a presença de agentes da Força Nacional. Em outro ponto, é possível ver destroços que seriam resultado de um confronto.

Foto: Polícia Federal
Foto: Polícia Federal

A ação integra os trabalhos desenvolvidos pela Polícia Federal desde 2023 no combate à mineração ilegal na região. Neste ano, a novidade é a atuação coordenada entre diferentes forças de segurança pública, coordenadas pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), e o Poder Judiciário.

STJ rejeitou pedido contra uso de explosivos

A operação acontece uma semana depois de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitar um pedido da Defensoria Pública do Estado do Amazonas para impedir a Polícia Federal de usar explosivos na destruição de balsas de garimpo no Rio Madeira, especialmente na região de Humaitá.

No pedido, a Defensoria argumentou que o uso de explosivos transforma a área em uma “zona de guerra” e fere direitos fundamentais, como moradia e devido processo legal.

Ao analisar o caso, o ministro Francisco Falcão entendeu que não há provas suficientes para indicar ilegalidade ou abuso nas operações realizadas pelo Ministério da Justiça e pela Polícia Federal.

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:57:31

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MPF pede à Justiça plano para combater pistas clandestinas usadas por garimpeiros no Amazonas

Ibama desativa garimpo ilegal na Terra Yanomami com pista de pouso, sede administrativa e restaurante — Foto: Jornal Nacional

O objetivo é combater a atividade ilegal em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação. Plano de ação e fiscalização contra pistas também abrange Rondônia e Roraima.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça para que seja criado, com urgência, um plano de ação e fiscalização contra pistas de pouso clandestinas usadas em garimpos ilegais nos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima. O objetivo é combater a atividade ilegal em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação.

Segundo o MPF, as pistas são estruturas essenciais para a continuidade da atividade do garimpo ilegal, principalmente em áreas de difícil acesso, como terras indígenas e unidades de conservação. Aviões e helicópteros são usados para transportar garimpeiros, combustíveis, equipamentos e para escoar ouro e outros minérios extraídos de forma ilegal.

O pedido foi apresentado pelo 2º ofício da Amazônia Ocidental do MPF, responsável por ações de combate à mineração ilegal na região, que também abrange o estado do Acre.

O plano deve ser elaborado e executado por diversos órgãos públicos, entre eles:

Agência Nacional de Aviação Civil (Anac);
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio);
União;
Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam);
Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh);
Governo de Rondônia.

O MPF quer que o plano detalhe ações de fiscalização, repressão e responsabilização administrativa dos aeródromos irregulares. Também deve incluir o controle do uso de aeronaves ligadas à mineração ilegal. A atuação dos órgãos deve ser coordenada, cada um dentro de suas atribuições legais.

De acordo com o MPF, a falta de controle sobre essas pistas representa riscos ao meio ambiente, ameaça os direitos de povos tradicionais e compromete a soberania nacional sobre recursos estratégicos.

Crescimento de pistas ilegais

As investigações do MPF revelam que o número de pistas clandestinas tem crescido de forma preocupante. Em 2024, foram identificadas 749 pistas irregulares na região, sendo 175 em terras indígenas. Já em abril de 2025, esse número subiu para 844, um aumento de quase 13% em apenas um ano.

Entre os problemas apontados estão:

Falta de fiscalização;
Omissão na aplicação de sanções;
Ausência de ações para inutilizar as pistas;

A Agência Nacional de Aviação Civil reconheceu que algumas dessas pistas são usadas para crimes ambientais, mas alegou que não tem competência para destruí-las. A Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que a destruição de aeronaves só seria possível com regulamentação específica, apesar de já haver previsão legal em casos de atividade hostil. Órgãos ambientais também relataram dificuldades operacionais para atuar de forma efetiva.

Diante deste cenário, o MPF pede a condenação dos órgãos à adoção permanente de medidas de fiscalização ambiental, repressão ao uso irregular do espaço aéreo, destruição de pistas de pouso clandestinas e aplicação de sanções administrativas aos responsáveis.

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:50:06

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Em 40 anos, Amazônia perdeu área de vegetação do tamanho da França

(Foto: Reprodução) – Foram 52 milhões de hectares entre os anos de 1985 e 2024

A forma como o ser humano ocupou a Amazônia nos últimos 40 anos acelerou a ameaça sobre a capacidade de a maior floresta tropical do mundo contribuir com o equilíbrio do planeta. Uma análise dos dados da série histórica do Mapbiomas sobre o uso do solo, divulgada nesta segunda-feira (15), revela que entre os anos de 1985 e 2024, o bioma perdeu 52 milhões de hectares de área de vegetação nativa.

A área que foi convertida para uso humano no período representa 13% do território ocupado pelo bioma e é equivalente ao tamanho de alguns países, como a França, por exemplo. Somada ao que já havia sido afetado anteriormente, a Amazônia, em 2024, já havia perdido 18,7% da vegetação nativa, dos quais 15,3% foram ocupados por atividades humanas.

“A Amazônia brasileira está se aproximando da faixa de 20% a 25% prevista pela ciência como o possível ponto de não retorno do bioma, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar”, alerta o pesquisador do MapBiomas, Bruno Ferreira.

De acordo com os pesquisadores, chama a atenção a velocidade da conversão da cobertura do solo nos últimos 40 anos, quando ocorreu a supressão de 83% do total da vegetação nativa. Nesse período, as coberturas verdes deram lugar a diversas atividades como pecuária, agricultura, silvicultura de espécies exóticas e mineração.

As pastagens, por exemplo, ocupavam 12,3 milhões de hectares em 1985 na Amazônia. Em 2024, esse tipo de uso do solo já estava presente em 56,1 milhões de hectares do bioma. A agricultura avançou mais ainda, passando a ocupar área 44 vezes maior que há 40 anos. De 180 mil hectares no início da série histórica, saltou para 7,9 milhões de hectares em 2024.

Proporcionalmente, a presença da silvicultura no bioma aumentou mais ainda – 110 vezes, saltando de 3,2 mil hectares para 352 mil hectares no período da série histórica. A mineração, também segue a curva ascendente, com um salto de 26 mil hectares para 444 mil hectares nas mesmas quatro décadas.

Moratória da soja

Outro dado que chama a atenção é a presença da lavoura de soja como o principal tipo de cultura no bioma, representando 74,4% de toda a área ocupada pela agricultura da Amazônia, com um total de 5,9 milhões de hectares em 2024.

Na análise sobre a série histórica, os pesquisadores se debruçaram na evolução da lavoura de soja na região a partir da perspectiva da Moratória da Soja, um acordo comercial que proíbe a compra da cultura cultivada em áreas desmatadas no bioma após 2008.

A maior parte da ocupação do solo pela soja na Amazônia ocorreu após a data limite do acordo comercial, quando 4,3 milhões de hectares passaram a ser utilizados por esse tipo de cultura. De acordo com a análise, apesar do crescimento desse uso do solo, a maior parte 3,8 milhões de hectares de lavoura, cresceu sobre área já convertida anteriormente para pastagem ou outra modalidade de agricultura.

De 2008 a 2024, a conversão de formação florestal diretamente em lavoura de soja foi de 769 mil hectares.

Secas

De acordo com o estudo, essas atividades ocuparam o espaço, principalmente de floresta, a vegetação que mais foi suprimida. Em todo o período, foram 49,1 milhões de hectares, quase 95% do total do que foi removido de vegetação nativa.

“Já podemos perceber alguns dos impactos dessa perda de cobertura florestal, como nas áreas úmidas do bioma. Os mapas de cobertura e uso da terra na Amazônia mostram que ela está mais seca”, diz Bruno Ferreira.

A análise dos pesquisadores aponta retração de 2,6 milhões de hectares das superfícies cobertas de água na Amazônia, entre 1985 e 2024. São florestas e campos alagáveis, apicuns e mangues mais secos, com intensificação na última década, quando foram registrados os oito dos dez anos mais secos do bioma.

Regeneração

Em 2024, na conta do remanescente de cobertura verde da Amazônia, 2% é de vegetação secundária. O percentual responde por 6,9 milhões de hectares no bioma de área convertida anteriormente, mas que não voltou a ser desmatado e entrou em processo de regeneração.

Esse tipo de vegetação foi menos afetado por desmatamento no último ano, quando 88% do desmatamento no bioma ocorreram em vegetação primeira e 12% representaram supressão de cobertura verde em regeneração.

Medidas

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o governo federal tem adotado uma série de medidas para reduzir o desmatamento na Amazônia e outros biomas.

A criação da Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento (CIPPCD), em 2024, é uma delas. A comissão reúne 19 ministérios em uma ação integrada, visando coordenar a fiscalização e a implementação de políticas de preservação.

Além disso, o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), faz monitoramento da região em tempo real, o que pode ter resultado em uma redução de até 45,7% nos alertas de desmatamento entre 2023 e 2024.

Com o apoio do reativado Fundo Amazônia, o governo voltou a financiar projetos estaduais e municipais de preservação e alternativas sustentáveis.

Operações de fiscalização têm sido intensificadas, com novos recursos para aquisição de drones e helicópteros, além de um investimento em 2024 de R$ 318,5 milhões para fortalecer a presença de forças de segurança na Amazônia.

O objetivo do governo é zerar o desmatamento ilegal até 2030, com a meta de reduzir as taxas de destruição da floresta. O combate ao avanço das fronteiras agrícolas e o garimpo ilegal estão entre os principais desafios.

 

Fonte: Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:15:09

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Advogado de empresário preso com 103 kg de ouro em ação histórica pede segredo de Justiça no processo

Foto:Reprodução | Bruno Mendes de Jesus está preso preventivamente na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista. O Ministério Públicou Federal se manifestou contra o pedido da defesa.

A defesa do empresário rondoniense Bruno Mendes de Jesus, preso com 103 kg de ouro em Roraima, pediu segredo de justiça no processo. O pedido foi protoclado na 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

No pedido, o advogado argumentou que o segredo de justiça é a única medida capaz de garantir o equilíbrio entre o interesse público, a preservação da intimidade e a presunção de inocência de Bruno.

O investigado está preso desde o dia 4 de agosto de agosto na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista. Ele teve três pedidos de liberdade negados.

O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou contra o pedido de sigilo. Segundo o órgão, o inquérito da Polícia Federal tramita em segredo de justiça e a solicitação da defesa se refere à audiência de custódia, situação em que não caberia o sigilo.

“Não há necessidade, tampouco respaldo legal para decretação de segredo de justiça. Isso porque a investigação em si já tramita em outro procedimento, cujo segredo de justiça foi determinado pelo juízo competente”, destacou o procurador federal do caso, André Porreca. Agora, o processo aguarda decisão do juiz.

Relembre o caso

Bruno Mendes de Jesus, de 30 anos, foi levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio de Roraima — Foto: Reprodução e Caíque Rodrigues/g1 RR
Bruno Mendes de Jesus, de 30 anos, foi levado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio de Roraima — Foto: Reprodução e Caíque Rodrigues/g1 RR

 

Bruno foi parado pela Polícia Rodoviária Federal na altura da ponte dos Macuxis, em Boa Vista, no dia 4 de agosto de 2025. Durante a abordagem os agentes suspeitaram de inconsistências na documentação que ele apresentou e decidiram fazer uma busca mais detalhada. Foi então que localizaram as barras de ouro.

Essa foi a maior apreensão do minério feita pela PRF no país. O empresário foi autuado em flagrante na Polícia Federal pelos crimes extração ilegal de minério, previsto na Lei de Crimes Ambientais, e usurpação de bens da União.

A justiça decretou a prisão preventiva de Bruno na audiência de custódia, ainda em agosto. Ele foi encaminhado para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, a maior do estado.

A defesa também entrou com pedido de liberdade provisória, que foi negado pelo o desembargador federal Marcus Vinicius Reis Bastos.

Ao pedir a liberdade, a defesa alegou que Bruno era responsável pelo sustento da família e que a esposa, a blogueira Suzy Alencar, estava desempregada. No entanto, o juiz entendeu que as “condições pessoais” de Bruno não eram motivos para suspender a prisão preventiva.

“Observo, ainda, que as condições pessoais do Paciente não constituem impedimento à decretação de sua custódia preventiva. Importa considerar as razões postas para a decretação da medida, as quais revelam-se suficientes”, cita o desembargador na decisão.

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Fonte: G1 RR — Boa Vista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/07:08:28:43:30

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ONU confirma presença de 140 países na COP30 em Belém

ONU confirma a presença de delegações de 140 países para a COP30, em Belém. | Raphael Luz/Agência Pará

Helder Barbalho, Governador do Pará, anunciou a confirmação pelas redes sociais na tarde desta sexta-feira (12).

Amenos de dois meses do início da COP30, a Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou oficialmente a participação de delegações de 140 países no evento climático, que será realizado em Belém. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (12) pelo governador Helder Barbalho, por meio das redes sociais.

“A ONU acaba de confirmar a presença de delegações de 140 países para a COP30, em Belém. Outras confirmações estão a caminho. A capital da Amazônia está de portas abertas para o mundo, superando toda forma de preconceito contra o Norte do Brasil. Viva a COP da Floresta!”, escreveu o governador.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1966598459349197021?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1966598459349197021%7Ctwgr%5Ed312b1a9641cf10c36dc79087824b6b25b8138b4%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fdol.com.br%2Fnoticias%2Fpara%2F923128%2Fonu-confirma-presenca-de-140-paises-na-cop30-em-belem

A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em novembro e deve reunir cerca de 50 mil pessoas na capital paraense, entre chefes de Estado, lideranças indígenas, cientistas, ambientalistas e representantes da sociedade civil.

O prefeito de Belém, Igor Normando, também celebrou a confirmação das delegações feita pela ONU. “Isso mostra a força da floresta, a força da capital da Amazônia e a certeza de que vamos fazer um evento extraordinário, Nós vamos fazer com que essa seja a COP das COPs, e que o Brasil e o mundo possam conhecer a Amazônia e o povo da Amazônia”, afirmou através das redes sociais.

Infraestrutura e hospedagem foram desafios iniciais

Desde que Belém foi anunciada como sede da conferência, um dos principais pontos de preocupação era a capacidade da capital paraense de receber um evento de tamanha magnitude. Questões relacionadas à infraestrutura urbana e aos altos preços de hospedagem chegaram a gerar críticas e incertezas.

Contudo, segundo os organizadores da COP30, a cidade já conta com mais de 53 mil leitos disponíveis. Em julho, o governo lançou uma plataforma com 2,7 mil quartos coletivos e 2,5 mil quartos individuais voltados especialmente para os 196 países participantes, com prioridade para os Países Menos Desenvolvidos e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.

O presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, também já havia rebatido os questionamentos sobre a capacidade da cidade de sediar o encontro internacional. “Belém é uma cidade incrível e é o lugar certo para fazer a COP30. Eu sempre manifestei isso. Então, o governo está atuando muito, de maneira muito firme, para que todos os países possam participar da COP. O presidente Lula quer que seja uma COP super inclusiva, que é o perfil do Brasil. Mas nós temos que encontrar uma maneira para que eles venham”, afirmou Corrêa do Lago, em entrevista concedida em agosto.

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Com a confirmação da ONU, Belém consolida a posição como epicentro das discussões globais sobre o clima. Esta será a primeira vez que a Conferência do Clima será realizada na região amazônica, dando ainda mais visibilidade aos debates sobre preservação ambiental, justiça climática e o papel das florestas tropicais no combate às mudanças climáticas.

Fonte: DOL/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2025/06:39:38

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