ICMBio abre vagas para Agentes Temporários Ambientais no NGI Serra do Cachimbo em Novo Progresso- PA

(Foto:Reprodução) – Aproveite a chance de trabalhar na prevenção e combate a incêndios e faça parte de uma brigada essencial para a conservação das nossas florestas; confira os requisitos e como se inscrever

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) anunciou a realização de Processo Seletivo, que tem por objetivo a contratação de Agente temporário ambiental no NGI Serra do Cachimbo.

As 17 oportunidades são para a área de Prevenção e Combate a Incêndios, níveis I e II, com contratos de seis a 24 meses de duração.

Ao serem admitidos, os profissionais serão remunerados mensalmente no valor de um salário mínimo a um salário mínimo e meio, acrescidos de auxílios legais.

Para concorrer à oportunidade ofertada, é necessário que o candidato tenha escolaridade de nível fundamental incompleto, entre outros requisitos.

Procedimentos para participação

A inscrição deverá ser realizada na Base Operativa do IBAMA, localizada na Rua Itaituba, s/n, Novo Progresso/PA, no período de 22 de maio de 2025 a 6 de junho de 2025, nos horários das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou por meio do sítio eletrônico pelo endereço eletrônico ngi.cachimbo@icmbio.gov.br.

Os candidatos serão avaliados mediante teste de aptidão física, teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas e curso de formação de brigada.

O Processo Seletivo terá validade de um ano, podendo ser prorrogado por até mais 12 meses, por conveniência da Administração.

Clique AQUI para ver o EDITAL

Fonte:Jornalista: Júlia MotaJornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/07:07:54

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Conselho do PPI recomenda desestatização de 2 hidrovias no Pará

Resoluções recomendando desestatização de hidrovias na Amazônia foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) (Foto:Antaq/divulgação).

Resolução recomenda inclusão de hidrovias da região amazônica no Programa Nacional de Desestatização (PND)

O Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) aprovou resolução que recomenda ao governo a inclusão de hidrovias da região amazônica no Programa Nacional de Desestatização (PND).

A resolução inclui a Hidrovia do Rio Madeira, desde Porto Velho (RO) até a foz com o Rio Amazonas em Itacoatiara (AM); a Hidrovia do Rio Tocantins, entre o município de Peixe (TO) e Belém (PA); e a Hidrovia do Rio Tapajós, entre Itaituba (PA) e a foz com o Rio Amazonas em Santarém (PA).

O Conselho também recomendou a inclusão no PPI de um “empreendimento público federal de eficientização energética dos edifícios públicos do complexo da Presidência da República”. As resoluções foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/07:27:49

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Pará vai sediar evento com foco no cacau sustentável da Amazônia

Pará receberá feira sobre produção de cacau na Amazônia. — Foto: Divulgação

Produção de cacau no estado gera renda para mais de 32 mil produtores, arrecadando R$ 358 milhões em ICMS. Produção evidencia a força econômica da cadeia cacaueira no estado.

O Pará vai sediar, entre os dias 5 e 8 de junho, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém, a Feira do Cacau e Chocolate Amazônia e Flor Pará. O estado é o maior produtor do fruto no país e se prepara para conquistar posição de destaque no cenário global.

Entre as ações está o incentivo à produção de amêndoas de excelência por produtores, verticalização da cultura e realização de feiras técnicas de negócios – objetivo principal da feira.

A expectativa é que a feira seja o maior evento sobre cacau sustentável da região amazônica, e também será um evento de produção sustentável antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 30. A ideia é torná-la uma vitrine das boas práticas e modelos econômicos sustentáveis.

A feira reunirá expositores, marcas locais, nacionais e internacionais, incluindo representantes de outros países da Amazônia Legal, no evento organizado pelo Governo do Estado e pelo Sistema Faepa/Senar.

A programação técnica inclui painéis e palestrantes, ampliando o debate sobre produção sustentável, inovação e bioeconomia.

Dados do Cacau

Atualmente, o Pará conta com 32 mil produtores ativos de cacau, distribuídos por 229.175 hectares de área plantada, dos quais 169.655 hectares já estão em plena produção.

O desempenho gerou arrecadação de R$ 358 milhões em ICMS, evidenciando a força econômica da cadeia cacaueira no estado, como explica Carlos Xavier, presidente do Sistema Faepa Senar.

“O modelo de cultivo do cacau na Amazônia paraense representa a garantia da permanência digna de famílias no campo através de fonte de renda sustentável e próspera. A cacauicultura elevou-se ao status de programa estratégico estadual devido ao extraordinário potencial econômico que oferece”, afirma.

No Pará, o futuro da cacauicultura tem sido construído com fortalecimento das parcerias institucionais e incentivo à inovação, de acordo com Xavier. “Para concretizar esta visão, temos atuado de forma integrada em sinergia com instituições de referência”, explica.

No Pará, o sistema agroflorestal tem comprovado a sustentabilidade do setor. “O Pará tem se consolidado como referência nacional em produtividade por área, geração de renda e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação da floresta. O modelo de produção adotado comprova que é possível crescer de forma sustentável, valorizando gerações de cacauicultores, a floresta em pé”, diz a presidente da Câmara Setorial do Cacau, Maria Goreti Gomes.

Produção de cacau é uma aposta do estado no contexto da bioeconomia. — Foto: Divulgação
Produção de cacau é uma aposta do estado no contexto da bioeconomia. — Foto: Divulgação

Flor Pará

A programação do evento também dará destaque à cadeia produtiva das flores amazônicas. A Flor Pará valoriza o crescimento da floricultura na região, com ênfase no cultivo de espécies nativas como antúrios, helicônias e orquídeas, desenvolvido tanto por grandes produtores quanto por agricultores familiares.

Segundo dados da SEDAP e do último Censo do IBGE, em 2022 a cadeia produtiva da floricultura paraense movimentou mais de R$ 6 milhões, consolidando-se como um importante segmento da bioeconomia local.

Mais do que volume, o cacau paraense se destaca pelo modelo de cultivo adotado, que combina alta qualidade com responsabilidade socioambiental. Entre os principais pilares da produção sustentável estão:

  • Sistemas agroflorestais que preservam a biodiversidade amazônica
  • Cultivo orgânico e de baixo impacto ambiental
  • Valorização dos saberes tradicionais das comunidades locais
  • Rastreabilidade e certificações internacionais

Os diferenciais garantem acesso a mercados mais exigentes e preços mais justos, beneficiando toda a cadeia produtiva.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/05/2025/08:45:19

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Em Manaus, suspeito flagrado com adolescente em hotel é médico de 32 anos

Efetivo da CIF-  (Foto: Victor Levy/SSP-AM)
À polícia, a jovem declarou que o médico havia oferecido R$ 200 para que ela mantivesse relações sexuais com ele
O homem preso por suspeita de favorecimento à prostituição de crianças e adolescentes é um médico de 32 anos que foi flagradao dentro de uma pousada com uma adolescente de 15 anos, em Manaus, na noite de sábado (10).

A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) de forma conjunta com a Polícia Militar (PMAM) e ocorreu durante a Central Integrada de Fiscalização (CIF), desencadeada com apoio de demais órgãos estaduais e municipais, na zona leste de Manaus, no escopo da operação Caminhos Seguros.

A CIF, coordenada pela Secretaria de Segurança  Pública do Amazonas (SSP-AM), contou com ações integradas de 13 órgãos fiscalizadores com foco em hotéis, motéis, bares e similares.  As atividades foram realizadas na avenida Itaúba, no Jorge Teixeira. A iniciativa buscava identificar a presença de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade.

Durante a operação,  as equipes da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), da Polícia Militar, do Juizado da Infância e Juventude Infracional (JIJI) e do Conselho Tutelar, flagraram o médico de 32 anos.

O suspeito estava dentro de um dos quartos de uma pousada com a adolescente de 15 anos.

“Identificamos, hoje, várias situações de vulnerabilidade de crianças e adolescentes desacompanhadas em bares, mas identificamos claramente uma situação de exploração sexual de uma adolescente de 15 anos de idade em um hotel aqui dessa região, cujo autor foi conduzido para a delegacia especializada em proteção à criança e adolescente”, afirmou a delegada da Depca, Juliana Tuma.

À polícia, a jovem declarou que o suspeito havia oferecido a ela o valor de R$200 para que mantivesse relações sexuais com ele.

“A vítima já está sendo apoiada, protegida, restabelecido seu bem-estar, vai ser colocada novamente em sua residência, juntamente com seus responsáveis. O Conselho Tutelar irá acompanhar a situação dessa adolescente também, toda a sua situação de vulnerabilidade e toda a situação foi encaminhada à delegacia especializada em proteção à criança e adolescente para procedimentos cabíveis”, explicou a delegada.

O médico, que não atuava na rede estadual de saúde, foi autuado em flagrante pelo crime de favorecimento à prostituição de crianças e adolescentes. Após a conclusão dos procedimentos cartorários, ele será encaminhado para audiência de custódia.

Operação Caminhos Seguros

A operação Caminhos Seguros foi desencadeada no Amazonas, no último dia 30 de abril e tem como objetivo prevenir e combater os crimes praticados contra crianças e adolescentes. A ação acontece em todo o Brasil coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no Amazonas ela é realizada com a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM).

“Essa Operação Caminhos Seguros se estenderá por todo mês de maio, com várias ações preventivas e repressivas se necessário for, como essa do dia de hoje. Temos ações não só aqui na capital, mas no interior também, com a integração de todos os atores da rede, no enfoque e no objetivo principal da proteção das nossas crianças e adolescentes”, afirmou a delegada Tuma.

Além da participação das Forças de Segurança, do JIJI e Conselho Tutelar, também participaram da CIF, a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejusc); Secretaria de Assistência Social (Seas); Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP); Visa Manaus; Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU); Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Semasc); Amazonas Energia e Procuradoria da Criança e do Adolescente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Fonte:d24am.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/06:05:39

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PF participa de operação de desintrusão e destrói maquinários do garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará

Operação de desintrusão destrói maquinários do garimpo ilegal dentro da TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR

Operação de retirada de invasores da terra Kayapó destrói maquinários em área de garimpo ilegal, no Pará
Ação federal reúne há oito dias órgãos do Governo Federal para cumprir determinação do STF. Agentes apreenderam munições, mercúrio, ouro e celulares.

A Polícia Federal divulgou na noite desta sexta-feira (9) um balanço da operação de retirada de invasores – a desintrusão – na Terra Indígena Kayapó, no centro-sul do Pará.

Em oito dias, os agentes federais destruíram acampamentos de garimpos ilegais, combustível e maquinário utilizado para o crime ambiental. Munições, mercúrio, ouro e celulares foram apreendidos.

O operação foi deflagada no último dia 2 de maio, com intuito de combater o garimpo ilegal e retirar ocupações não autorizadas no território do povo indígena Mebêngôkre. Segundo o Governo Federal, 274 hectares de floresta nativa já foram destruídos pelo garimpo ilegal – o equivalente a 253 campos de futebol.

Na região, o garimpo ilegal, próximo aos rios Fresco e Branco que banham a terra indígena, deixa segundo a PF as águas barrentas e contaminadas com mercúrio, substância altamente tóxica e muito utilizada no processo de separação do ouro de outros metais.

Até o fim da operação, as ações continuarão em duas frentes. A primeira delas é a desocupação com a retirada dos invasores e combate a garimpos ilegais; e a segunda é a identificação dos responsáveis pelas atividades ilícitas no interior da TI para a aplicação das medidas legais cabíveis.

Garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR
Garimpo ilegal na TI Kayapó, no Pará. — Foto: Thiago Dias: SECOM/PR

A TI abriga dois povos da etnia Kayapó, incluindo indígenas isolados no rio Fresco.

A área total da TI é de 3.284 mil hectares, com população indígena estimada de 6,3 mil habitantes. A TI fica localizada entre os municípios de Bannach, Cumaru do Norte, Ourilândia do Norte e São Félix do Xingu.

A ação federal de retirada de invasores é coordenada pela Casa Civil da Presidência da República, envolvendo os seguintes órgãos do Governo Federal, além da PF:

*Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
*Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai);
*Ministério dos Povos Indígenas (MPI);
*Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam);
*Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
*Força Nacional e o Exército Brasileiro (EB).

A operação cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 709.

Fonte:Por g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/05/2025/06:05:39

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Amazônia: alerta de desmatamento cresce e mobiliza governo

(Foto: Polícia Federal/MS)

Inpe identificou tendência de alta em abril; acumulado tem queda

Corumbá-MS 20/09/2024 Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (20/9) a Operação Prometeu para combater os crimes de incêndio, desmatamento, exploração ilegal de terras da União, entre outros, na região de Corumbá/MS. Foto Polícia Federal/MS

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontou uma tendência de aumento do desmatamento na Amazônia, a partir dos alertas do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), disponível na plataforma TerraBrasilis. Segundo os dados apresentados nesta quinta-feira (8), o mês de abril teve aumento de 55% nos alertas de supressão florestal, na comparação com abril de 2024. Apesar do acumulado entre agosto do ano passado e abril desse ano apontar queda de 5% no desmatamento na Amazônia, o aumento registrado no último mês está mobilizando as autoridades do governo federal.

“Nós estamos identificando uma possível reversão na curva de queda do desmatamento. E o mês de abril chama atenção porque foi um aumento significativo em relação à série que vínhamos tendo. Então, [houve] uma reunião da comissão interministerial [de controle e combate ao desmatamento] para conhecer esses números em detalhe e convocar o conjunto dos órgãos para, nos próximos dias, temos aí cerca de duas semanas, segundo combinamos, para organizar e reajustar as medidas, identificando os principais focos onde isso ocorreu, onde estão concentrados, quais são os principais vetores e fazer os ajustes para manter o desmatamento em queda”, apontou o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), João Paulo Capobianco, em entrevista à imprensa. “O objetivo é chegar em 31 de julho com o desmatamento em queda em relação ao ano anterior”, acrescentou.

De acordo com o Inpe, a maior parte dos alertas de desmatamento recente ocorreram em áreas do Amazonas, Mato Grosso e Pará. Antes desse repique de alta, a queda no desmatamento, entre janeiro e abril deste ano, já vinha mostrando desaceleração, caindo apenas 1%. Já em relação ao acumulado dos últimos anos, na comparação entre 2024 e 2022, a queda do desmatamento chega a 45,7%. “O nosso compromisso é termos uma queda consistente e duradoura do desmatamento”, destacou a ministra Marina Silva, ao ressaltar o envolvimento de 19 ministérios na coordenação de esforços para monitorar o aumento do desmatamento pelas próximas semanas.

“A gente não quer esperar fechar a taxa anual com um pouquinho mais de desmatamento para poder reavaliar e ver o que que é preciso fazer no ano seguinte. Como a gente tem essa ferramenta, que nos permite identificar tendências, nós identificamos que estamos ainda com um saldo positivo, estabilizou nos últimos quatro meses teve um pequeno pico em abril. Pode ser apenas um pico que se reverte no mês seguinte, mas pode não ser”, observou o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA, André Lima.

Cerrado e Pantanal

No Cerrado, o Inpe também identificou aumento dos alertas de desmatamento em abril, e 26%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado de agosto do ano passado até abril deste ano, a situação é queda consistente, em torno de 25%. A taxa oficial de desmatamento do Cerrado no ano passado teve 25,7% de queda, a primeira queda em cinco anos.

Já no Pantanal, o Deter registrou queda de 77% nos alertas de desmatamento em abril, com nenhum foco de incêndio anotado.

Novos planos

Após a reunião da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento, a ministra Marina Silva também anunciou a aprovação dos planos de prevenção e controle dos desmatamentos da Mata Atlântica e do Pampa, que são os dois planos que faltavam. Os demais biomas do país já tem seus planos em vigor.

Sistema de alerta

Segundo técnicos do Inpe e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o Deter faz um levantamento rápido de alertas de evidências de alteração da cobertura vegetal na Amazônia e no Cerrado. Esse levantamento é considerado o principal instrumento de fiscalização e controle do desmatamento e da degradação florestal, realizados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e demais órgãos ambientais.

Apesar disso, a plataforma não tem a finalidade de medir com precisão as áreas desmatadas, o que é feito pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), elaborado pelo Inpe anualmente, entre agosto de um ano a julho do ano seguinte, compreendendo os períodos de maior seca dos dois biomas monitorados.

 

Fonte: Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/17:36:32

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Exposição da Fotoativa investiga ruínas urbanas da Amazônia

Mostra “Desacontecimentos” retrata ruínas e espaços ausentes na cidade, num debate poético sobre memória e tempo. — Foto: Divulgação

“Desacontecimentos”, de Lucas Negrão, reúne mais de 40 imagens dispostas em uma instalação fotográfica sobre o desaparecimento de espaços da cidade e debate memória e pertencimento.

A Associação Fotoativa abre nesta sexta-feira (9), às 19h, a exposição “Desacontecimentos”, de Lucas Negrão. Com mais de 40 imagens dispostas em uma instalação fotográfica acompanhada por textos autorais, o artista convida o público a se aproximar do que insiste em desaparecer — e a reconhecer, na cidade que se transforma, os contornos das próprias histórias.

“É uma exposição sobre ruínas, não no sentido romântico, mas sobre os sinais de uma cidade em constante processo de desaparecimento”, explica Lucas.

Do bairro da Terra Firme, periferia de Belém, Lucas Negrão tem uma atuação marcada pelo engajamento em temas como justiça climática, arte-educação e memória urbana. Mestre em Artes pela Universidade Federal do Pará, o artista vem acumulando uma trajetória plural, que passa por curadorias, direção de cinema, intervenções visuais e exposições individuais e coletivas. Seu trabalho se destaca pela capacidade de entrelaçar a experiência pessoal com a história social dos espaços que ocupa e observa na Amazônia.

“Desacontecimentos” nasceu de um processo iniciado ainda em 2014, com registros fotográficos que capturam vestígios de memórias urbanas em Belém e em outras cidades, como Belterra, interior do Pará. “O projeto começou com o desejo de buscar vestígios da memória da cidade nas ruas. A fotografia do trilho do bondinho na Cidade Velha é um exemplo de como restam apenas sinais das coisas que deixaram de existir”, conta Lucas. A exposição reúne desde imagens da Samaumeira do Centro Arquitetônico de Nazaré — cuja queda recente provocou comoção entre os moradores — até fachadas de casas em estilo “raio que o parta”, ameaçadas pela descaracterização urbana.

O título da mostra reflete essa poética do fim. “‘Desacontecimentos’ fala das coisas que efetivamente aconteceram, mas que agora estão em ruínas, prestes a desaparecer, ou que já não existem mais concretamente”, diz o artista. A proposta, segundo o artista, é provocar o público a refletir sobre como a cidade se inscreve em nossas vidas, marcando a história de cada um com seus próprios rastros e ausências.

O retorno à Fotoativa tem um significado especial para Lucas. “Essa é a segunda exposição individual que realizo aqui, e tem um valor simbólico porque foi nesse casarão que minha trajetória como fotógrafo começou, em 2015. Esse espaço foi e continua sendo minha escola de imagem”, destaca.

Além da mostra, o projeto prevê a realização de oficinas com foco no debate sobre memória e patrimônio, como a oficina de construção de mosaicos com a Rede Raio Que O Parta. As ações são viabilizadas por meio do incentivo da Política Nacional Aldir Blanc, voltada à valorização da produção artística brasileira.

Serviço:

Abertura da exposição “Desacontecimentos”, dia 9 de maio de 2025, às 19h, na Associação FotoAtiva (Praça visconde do Rio Branco, 19). A exposição ficará aberta entre 9 de maio e 9 de julho. Visitação: terça à sexta-feira, de 10h às 17h; e sábado, de 9h às 12h.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2025/14:22:37

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IBAMA publica edital com novas áreas embargadas por desmatamento ilegal: Proprietários têm 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área

(Imagem ilustrativa- Reprodução) – Atividades agropecuárias seguem proibidas conforme a Lei 6.514/08.

A notificação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de abril de 2025, proprietários tem 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área.

Conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso, os embargos  neste caso são em áreas brancas, a lista trás 77 notificações no município de Novo Progresso e 181 no municÍpio de Itaituba (PÁ). (Veja lista abaixo)

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2025 | Edição: 80 | Seção: 3 | Página: 340

Órgão: Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Nº 15/2025 – DIPRO

Processo nº 02001.010043/2025-85

A Diretoria de Proteção Ambiental vem, no uso de suas atribuições legais, por meio deste Edital, conforme dispõe o art. 16-A, § 1º, art. 101, II, § 1º, art. 108, do Decreto Federal nº 6.514/08, NOTIFICAR, a quem possa interessar, que o conjunto de polígonos desmatados irregularmente nas áreas identificadas no Anexo I e disponíveis em https://pamgia.ibama.gov.br/geoservicos/?page=Page está embargado com o objetivo prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo.

A Diretoria de Proteção Ambiental NOTIFICA, ainda, a quem possa interessar, a retirar os animais domésticos e exóticos da área embargada e não utilizar para quaisquer outras atividades agrossilvopastoris, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação deste edital.

Decorrido o prazo, as atividades exercidas na área embargada estarão passíveis de fiscalização pelo Ibama e de aplicação das sanções e medidas administrativas previstas no Decreto Federal nº 6514/2008.

O arquivo contendo os polígonos georreferenciados da área embargada está disponível no site da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (https://pamgia.ibama.gov.br/home/) e no arquivo denominado KML (anexo).

Fica assegurado o direito de vista do respectivo processo, a quem possa interessar, pelo Sistema Eletrônico de Informação do Ibama.

JAIR SCHMITT

Diretor

*Clique AQUI  e veja a lista dos embargos da cidade de Novo Progresso-PÁ

*Clique AQUI e veja a lista dos embargos da cidade de Itaituba – PÁ

Recebi um Auto de Infração Ambiental – Saiba o que fazer

O autuado, ao receber o auto de infração ambiental, poderá apresentar defesa administrativa e até mesmo ajuizar uma ação judicial buscando a nulidade da multa ambiental.

No entanto, para apresentar a defesa administrativa contra auto de infração ambiental, o autuado não poderá perder os prazos de defesa. Fique atento!

O Auto de Infração Ambiental (AIA) é o procedimento administrativo destinado à apuração e correção de toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

O Auto de Infração Ambiental é lavrado pela autoridade fiscalizadora a partir da constatação de qualquer irregularidade, tanto por pessoas físicas como jurídicas que violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

A ciência, intimação ou notificação da lavratura do auto de infração ambiental – AIA pode ocorrer através de 3 formas, sendo a última de caráter excepcional:

*pessoalmente ou por seu representante legal;
*por carta registrada, com aviso de recebimento (AR); ou
*por edital publicado no Diário Oficial.

Independente da forma de intimação ou notificação, as infrações ambientais são apuradas em processo administrativo próprio, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório, ou seja, o autuado pode apresentar defesa impugnando o auto de infração, desde que o faça no prazo legal.

1. Prazos de defesa de auto de infração ambiental

O autuado pode apresentar defesa prévia e interpor recurso administrativo, considerados os seguintes prazos conforme dispõe o art. 71 da Lei 9.605:

*20 dias para o infrator oferecer defesa contra o auto de infração, contados da data da ciência da autuação;
*30 dias para a autoridade competente julgar o auto de infração, contados da data da sua lavratura, apresentada ou não a defesa ou impugnação;
*20 dias para o infrator recorrer da decisão condenatória à instância superior do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, de acordo com o tipo de autuação;
*05 dias para o pagamento de multa, contados da data do recebimento da notificação.

2. Penalidades e Consequências do auto de infração ambiental

As infrações ambientais podem gerar as seguintes penalidades:

*advertência;
*multa simples;
*multa diária;
*apreensão de animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, e demais produtos e subprodutos objeto da infração, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
*destruição ou inutilização do produto;
*suspensão da venda e fabricação do produto;
*embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas;
*demolição de obra; e
*restritiva de direitos.

O valor da multa é do mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) até o máximo de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais).

Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, as sanções serão cumulativas.

No caso de inadimplência no recolhimento dos valores de multa, o processo pode ser encaminhado para cobrança judicial junto à Procuradoria Geral do Estado;

Além das penalidades citadas, algumas infrações requerem a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ou a possibilidade de definição de ações para prevenção de outras degradações, conforme definições estabelecidas no processo administrativo e em acordo com a legislação ambiental.

3. Reincidência em multa ambiental

A reincidência ocorre quando o autuado já cometeu outra infração ambiental, dentro do prazo de cinco anos contados da decisão que tenha se tornado definitiva e pode agravar a situação, com sanções mais severas.

A previsão legal para agravamento por reincidência está no artigo 11 do Decreto 6.514/08:

Art. 11.  O cometimento de nova infração ambiental pelo mesmo infrator, no período de cinco anos, contado da data em que a decisão administrativa que o tenha condenado por infração anterior tenha se tornado definitiva, implicará:

I – aplicação da multa em triplo, no caso de cometimento da mesma infração; ou

II – aplicação da multa em dobro, no caso de cometimento de infração distinta.

§ 1º  O agravamento será apurado no procedimento da nova infração, do qual se fará constar certidão com as informações sobre o auto de infração anterior e o julgamento definitivo que o confirmou.

§ 2º  Constatada a existência de decisão condenatória irrecorrível por infração anterior, o autuado será notificado para se manifestar, no prazo de dez dias, sobre a possibilidade de agravamento da penalidade.

§ 3º  Caracterizada a reincidência, a autoridade competente agravará a penalidade, na forma do disposto nos incisos I e II do caput.

§ 4º  O agravamento da penalidade por reincidência não poderá ser aplicado após o julgamento de que trata o art. 124.

§ 5º  A adesão a uma das soluções legais previstas na alínea “b” do inciso II do § 1º do art. 98-A não eximirá a contabilização da infração cometida para fins de aplicação do disposto neste artigo.

Todavia, o Auto de Infração Ambiental anterior só é considerado para fins de reincidência se estiver devidamente confirmado por decisão administrativa.
4. Apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos

Tendo sido realizada a apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos, estes serão destinados conforme decisão da autoridade competente, podendo designar fiel depositário que terá o encargo de preservar a coisa, sob pena de ser responsabilizado.

Nos casos de bens perecíveis, tais como pescado, a autoridade policial poderá fazer a destinação no momento da apreensão, atentando para a condição sanitária adequada.

O autuado poderá solicitar a devolução do bem a autoridade competente, por meio requerimento ou processo judicial antes do fim do processo administrativo ou após o julgamento da Defesa ou do Recurso. (Por:Cláudio Farenzena)

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/05/2025/08:57:58

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Feira da Trabalhabilidade da UNAMA acontece nos dias 5 e 6 de maio

(Foto: Arquivo/UNAMA) – As atividades são abertas ao público geral e contam com palestras, oficina e participação de empresas para consultorias

A Universidade da Amazônia (UNAMA) promove a Feira de Trabalhabilidade nos polos Ananindeua e Alcindo Cacela, nos dias 5 de maio, às 9h, e 6 do mesmo mês, às 8h, respectivamente. A programação conta com palestras, oficina e a participação de empresas para consultorias.

A Feira de Trabalhabilidade da UNAMA é realizada todo semestre e oferece serviços de gestão pessoal. Esse evento visa beneficiar o máximo de pessoas para aproximá-las de empresas parceiras, como Sicoob, Sebrae, Aprimora Cursos, Abrasel, entre outras. O público também pode participar de palestras e oficina de empreendedorismo, além de acompanhar o desfile de biojóias “Ubíqua Fashion Day”, produzido por mulheres empreendedoras de Ananindeua.

De acordo com a coordenadora acadêmica da UNAMA Ananindeua, Ingrid Cruz, essa iniciativa é uma experiência qualificativa que contribui para o público saber os requisitos e a formalização adequada para conseguir uma vaga de trabalho em empresas de médio ou grande porte. “Como Universidade, temos o dever de criar ações que proporcionem a interação dos nossos alunos e da comunidade com os requisitos considerados importantes para conquistar um emprego formal. A Feira de Trabalhabilidade é um networking indispensável para quem precisa e quer ter uma oportunidade de crescimento profissional”, pontua.

Serviço:
Feira de Trabalhabilidade

UNAMA Ananindeua (05/05)
9h às 12h – Auditório 1

Palestras:
“Empreender é para todos: minha jornada e suas possibilidades” – Elizete Ranieri (CEO da Torner Quality Pará);
“Entre quedas e conquistas: a jornada até o sucesso” – Victor Costa (Gestão Comercial);
“Cooperar para competir: cooperar hoje para crescer amanhã” – Fábio César Lima (Gestão de Cooperativas);
“Formalização do MEI” – Giselle Borges (Administração e Direito Administrativo).
9h às 12h – Recrutamento e entrega de currículos para empresas.
18h – Desfile Ubíqua Fashion Day.

UNAMA Alcindo Cacela (06/05)

8h às 12h e 14h às 20h – Sala Ubíqua
Encontro com empresas parceiras e trocas sobre o mercado de trabalho.
9h às 12h e 18h às 20h – Sala de Metodologias Ativas
Orientações para o primeiro emprego com a coordenação da Escola de Negócios (UNAMA).

10h às 12h e 18h às 20h – Auditório D-200
Palestra “Empreender para regenerar – negócios na Amazônia em um mundo de transição” – Profa. Amanda Mendes.

8h às 20h – Laboratório de Informática
Oficina “Vem fazer com a gente a AOL 5 de Empreendedorismo” – Grupo NEAD.

Fonte:Ascom/UNAMA/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2025/06:35:17

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STF manda desapropriar terras devastadas por incêndios criminosos e desmatamento ilegal

Gado pastando em terras recentemente queimadas e desmatadas por fazendeiros próximos a Novo Progresso, no estado do Pará, Brasil Foto: André Penner / AP

União poderá desapropriar imóveis alvos de incêndios criminosos, decide STF

Medida é uma forma de inibir a prática dolosa, que pune duas vezes a sociedade: além de danos ambientais, bilhões são gastos para conter os focos de incêndio

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (28) que imóveis que em que sejam constatados incêndios criminosos para desmatamento ilegal serão desapropriados pela União, se houver participação comprovada do proprietário.

A ação tramitava desde 2020, como forma de conter os incêndios criminosos no país, especialmente porque o número de focos em 2024 foi recorde.

Dino determinou ainda que a União e os estados que compõem a Amazônia Legal e o Pantanal neguem a regularização de áreas destruídas por queimadas criminosas ou desmatadas.

Além de perder o imóvel, os responsáveis terão ainda de indenizar o Estado pela prática de crimes ambientais.

O ministro afirmou que não é razoável gastar bilhões de reais anualmente para combater incêndios dolosos e desmatamento claramente ilegais, uma vez que a ação se torna um ciclo perpétuo e que pune duplamente a sociedade, vítima de danos ambientais e da perda de recursos públicos.

Queimadas

Entre janeiro e agosto de 2024, o Brasil teve 2,8 milhões de hectares queimados, 163% a mais que o registrado no ano anterior, e a maior parte estava em propriedades rurais.

Com a medida do STF, antes era necessário que uma investigação apontasse a responsabilidade do proprietário no incêndio doloso.

A impunidade era ainda maior porque, quando os órgãos de fiscalização geravam multas por crimes ambientais, tais valores geralmente não eram pagos.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/06:30:51

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