Tecnologia impulso social manejo sustentável do pirarucu na Amazônia

(Foto:Divulgação/Reprodução) – Os conhecimentos obtidos serão aplicados na construção de um flutuante de pré-beneficiamento na comunidade Santa Luzia do Jussara, no Amazonas

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS), em parceria com o Instituto Mamirauá, realizou em março de 2025 o Workshop de Compartilhamento de Tecnologia Social, impactando 81 gestores de três comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no interior do Amazonas.

Durante o evento, os participantes compartilharam lições aprendidas sobre temas essenciais para a construção e gestão de unidades flutuantes externas ao beneficiamento do pirarucu na região. Foram abordados assuntos como concepção de projetos, documentação e licenciamentos, aquisição de materiais, contratação de empresas, governança, manutenção da estrutura, entre outros.

O workshop integra o projeto “Sistema de rastreabilidade: inovação e inteligência de mercado na cadeia produtiva do pirarucu da RDS Mamirauá”, uma iniciativa da FAS, com recursos da empresa Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). A iniciativa integra uma política pública da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), coordenada pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia da FAS, destaca os benefícios da infraestrutura de pré-beneficiamento para os gestores:

“O maior ganho de ter essa infraestrutura é a melhoria da qualidade do pescado, pois com o flutuante de pré-beneficiamento reforçamos as boas práticas sanitárias ao longo de todo o processo de evisceração do peixe, garantindo condições ainda mais adequadas.

Consequentemente, agregamos mais valor ao produto durante a venda aos consumidores. Além disso, também melhoramos as condições de trabalho para os manejadores, considerando o trabalho ergonômico e com a preocupação de sustentabilidade, pois a infraestrutura tem tratamento de esgoto”, explica.

A parceria entre a FAS e o Instituto Mamirauá teve início em dezembro de 2024, com a formalização de um Termo de Compartilhamento de Transferência de Conhecimento Técnico e Tecnológico para Inovação Aberta. O Instituto Mamirauá, que realiza pesquisas na região há 30 anos, desenvolveu a tecnologia social “Unidade flutuante de pré-beneficiamento” para o manejo sustentável do pescado em colaboração com as comunidades manejadoras de pirarucu. A instituição já promoveu a construção de três pisos flutuantes que reforçam para fortalecer a cadeia de manejo local.

Ana Izel, analista de projetos da FAS, ressalta a importância da união entre as instituições para o desenvolvimento da Amazônia:

“Estamos unindo de um lado empreendedorismo e inovação, e do outro conhecimento aplicado ao longo de décadas de pesquisas. Esses dois pontos convergem e geram não apenas o encurtamento da curva de aprendizado e contribuem na implementação de soluções de impacto frente aos desafios da Amazônia, mas também replicabilidade e escala. Assim, uma parceria se caracteriza como um marco na região no âmbito do compartilhamento da tecnologia social e inovação aberta para transferências o desenvolvimento socioeconômico da cadeia do manejo do pirarucu.”

Os conhecimentos adquiridos no workshop serão aplicados na construção de um novo flutuante de pré-beneficiamento de pirarucu na comunidade Santa Luzia do Jussara, cuja obra teve início no fim de março. As comunidades São Francisco da Mangueira e Catite também serão beneficiadas com a nova estrutura.

Maria Cecília Gomes, analista do Instituto Mamirauá, ressalta que o evento proporcionou uma troca de experiências valiosas:

“Nós trouxemos um pouco da nossa experiência ao longo dos anos na construção de flutuantes de pré-beneficiamento de pirarucu, que vai desde a concepção de projeto, detalhes técnicos, diálogo com a comunidade e busca de licenças até o pós-projeto, quando a estrutura já está finalizada: ‘que tipos de treinamento devemos fazer com os comunitários?’, ‘que tipo de manutenção tem que ser dada?’. Tudo isso nós compartilhamos aqui [durante o workshop], e o objetivo é trabalharmos juntos nas melhorias que podem ser dados feitos nos flutuantes que serão construídos no futuro”, esclarece.

 

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 17 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares de famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.

Sobre o PPBio

O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi criado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em 2019, é coordenado pelo Idesam e tem como objetivo principal direcionar recursos dos investimentos obrigatórios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), previstos pela Lei de Informática, para fomentar a criação de novos produtos, serviços e negócios direcionados à bioeconomia na Amazônia. Além de soluções voltadas para o desenvolvimento sustentável da região, o PPBio também busca conectar o potencial da Amazônia a soluções inovadoras e sustentáveis.

Fonte:up.comunicacao/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13

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Castanha-do-pará pode virar castanha-da-amazônia? Entenda o projeto de lei aprovado no AM e possíveis impactos

A castanha é uma das principais atividade para o sustento de várias famílias da região amazônica. — Foto: Divulgação

Proposta quer alterar oficialmente a denominação de todos produtos derivados da castanha, quando produzidos no Amazonas. Especialistas falam sobre a origem dos nomes e como mudança afeta economia.

Castanha-do-pará pode virar castanha-da-amazônia? Ao menos essa é a proposta do projeto de lei nº 913/2024, aprovado em 3 de abril deste ano pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). A iniciativa surgiu pouco mais de três meses após um amplo debate nas redes sociais sobre qual seria o nome mais adequado para o fruto típico da região amazônica.

Embora a lei ainda não tenha sido sancionada pelo governo estadual, o g1 te explica os possíveis impactos dessa mudança. (entenda mais abaixo).O texto aprovado estabelece que todos os produtos derivados da castanha, quando produzidos no Amazonas, deverão utilizar a denominação “castanha-da-Amazônia”.

“Essa mudança reconhece a Amazônia como um todo e fortalece a marca do produto no mercado nacional e internacional”, destacou Sinésio Campos (PT-AM), autor do projeto de lei.

Variações: do Pará, do Brasil ou da Amazônia?

Recentemente, o debate sobre a denominação da castanha voltou à tona, gerando uma discussão pública. No início deste ano, o ator amazonense Adanilo fez uma aparição no programa É de Casa, da TV Globo, e usou a variação “castanha-da-amazônia” para se referir ao fruto. Na ocasião, a apresentadora o corrigiu, mas o ator, com bom humor, comentou:

“É do Pará, é da Amazônia, é do Brasil… tem um monte de nome”.

A conversa gerou repercussão nas redes sociais, com muitas pessoas questionando qual seria o nome mais adequado para o fruto e o motivo para as variações.

No entanto, o decreto nº 51.209, publicado em 1961, oficializa o nome do fruto como castanha-do-brasil.

De acordo com Davi Leal, historiador e pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), essa divergência de nomenclatura se refere ao período em que o Amazonas era parte da Província do Pará. Naquela época, toda a produção de castanhas que saía do interior da região seguia para Belém, e foi lá que o fruto ficou conhecido como “castanha-do-pará”.

“Até 1850, o Amazonas fazia parte da Província do Pará, ou seja, éramos paraenses. Quando nos separamos, compartilhamos muitos hábitos culturais com toda a região”, explicou Leal. Logo, o vínculo histórico ajudou a consolidar a associação do nome com o Pará, mesmo após a separação dos estados.

Com a criação do estado do Amazonas e seu desenvolvimento crescente, desde a década de 1930, a Associação Comercial do estado tem defendido o uso de nomes como “castanha-do-brasil” ou “castanha-da-amazônia”, para dar um reconhecimento mais amplo e justo ao fruto que é originário do bioma amazônico.

“Chamar de castanha-do-pará reforça a identidade do estado, mas não faz justiça à história, pelo menos não completamente”, afirmou o pesquisador.

Atualmente, a Região Norte é a maior produtora de castanha-do-brasil. Segundo dados do Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), em 2023, a região foi responsável por extrair 33.451 toneladas do fruto. O Amazonas é o estado que lidera as extrações no ranking, com exportação de 11.291 toneladas de castanha. O Acre e o Pará vêm logo atrás, com 9.473 toneladas e 9.390 toneladas, respectivamente.

Mudança

Após a repercussão do nome correto da castanha, o assunto voltou a circular no Amazonas. O deputado estadual Sinésio Campos (PT-AM) apresentou o projeto que propõe a mudança da nomenclatura no estado.

O parlamentar justificou a mudança como uma correção de um “equívoco histórico”, argumentando que a árvore da castanha é nativa da Amazônia, e não exclusivamente do Pará.

“A identificação geográfica deste produto agrega valor e resgata um erro histórico, pois a castanha é uma árvore encontrada na Amazônia, e não apenas no Pará. Além disso, é chamada de ‘castanha-do-brasil’, o que é outro erro, pois essa árvore não é encontrada em outras regiões do país”, explicou o deputado ao g1.

Para Sinésio, a proposta não deve ser vista como uma disputa entre o Amazonas e o Pará, mas sim como uma defesa dos produtores e extrativistas da Amazônia. “Todos os extrativistas da Amazônia ganham com o nosso PL 913/2024. Essa é uma marca que deve ser usada com mais ênfase por todos nós”, afirmou.

A lei também inclui incentivos à rastreabilidade do produto, à certificação de origem e ao uso da nova nomenclatura nas exportações e campanhas publicitárias. Segundo a economista e pós-doutora em desenvolvimento regional, Michele Lins Aracaty, essa é uma tendência crescente no mercado internacional.

“Os consumidores estão cada vez mais interessados em saber a origem dos produtos que compram e tendem a adquirir aqueles que provêm de atividades sustentáveis”, destacou.

A lei segue agora para a sanção do governador Wilson Lima (União Brasil-AM). Se sancionada, entrará em vigor imediatamente, exigindo adaptações do setor produtivo e comercial do estado.

Impacto

Embora Michele Aracaty, que também é docente do Departamento de Economia da Universidade Federal do Amazonas e presidente do Conselho Regional de Economia da 13ª Região (Corecon-AM/RR), avalie positivamente a proposta da nova nomenclatura, ela alerta que a mudança de nome por si só não será suficiente para agregar valor real à cadeia produtiva da castanha ou melhorar sua imagem no mercado internacional.

“Como estudiosa de modelos de desenvolvimento regional, acredito que a Amazônia precisa de uma política mais ampla que valorize suas potencialidades locais, preserve o meio ambiente e melhore as condições sociais e econômicas das comunidades que dependem da floresta”, afirmou.

Para a economista, é crucial que qualquer mudança relacionada à produção da castanha chegue até as pessoas que recolhem o fruto, ou seja, os extrativistas, que devem ser melhor remunerados por seu trabalho. Ela lembra que a atividade extrativa não só contribui para a preservação ambiental, como também desestimula o desmatamento, já que as árvores precisam permanecer intactas para que a castanha seja extraída.

Portanto, qualquer mudança no mercado deve beneficiar diretamente as pessoas que vivem da floresta, garantindo sua participação justa na cadeia produtiva e, ao mesmo tempo, preservando o meio ambiente”, concluiu Michele.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/14:08:50

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Câncer de estômago é o segundo mais comum na Região Norte, aponta INCA

Foto: Reprodução | A doença, também conhecida como adenocarcinoma gástrico, está relacionada a uma série de fatores de risco, como alimentação inadequada, infecção pela bactéria Helicobacter pylori.

Um levantamento recente do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revela que o câncer de estômago é o segundo tipo mais incidente na Região Norte do Brasil, ficando atrás apenas do câncer de próstata. A taxa de ocorrência da doença na região é a mais alta entre todas as do país, o que acende um alerta para a necessidade de reforço nas políticas públicas de prevenção e acesso ao diagnóstico precoce.

A doença, também conhecida como adenocarcinoma gástrico, está relacionada a uma série de fatores de risco, como alimentação inadequada, infecção pela bactéria Helicobacter pylori, histórico familiar e hábitos prejudiciais à saúde — especialmente o consumo frequente de alimentos ultraprocessados, embutidos, salgados e defumados. Esses elementos estão fortemente presentes nos hábitos alimentares típicos da região Norte, o que pode explicar parte da incidência elevada.

“O câncer gástrico está deixando de ser uma doença exclusiva de pessoas mais velhas. Cada vez mais temos atendido pacientes jovens com a doença já em estágio avançado, o que nos preocupa e exige atenção redobrada à prevenção e ao diagnóstico precoce”, afirma o Dr. Luis Eduardo Werneck, médico oncologista.

Números Alarmantes

Segundo o INCA, a Região Norte apresenta taxas ajustadas de incidência que ultrapassam as médias nacionais: são 11,78 casos por 100 mil homens e 5,46 por 100 mil mulheres.

Nos estados da região, os dados reforçam esse cenário preocupante:

Amazonas: 13,85 casos por 100 mil homens

Pará: 12,76 casos por 100 mil homens

Amapá: 11,88 casos por 100 mil habitantes

Rondônia: 12,3 casos por 100 mil habitantes

O levantamento também aponta um aumento de 20% nos diagnósticos entre pacientes com menos de 50 anos em relação ao mesmo período de 2024, indicando uma mudança no perfil epidemiológico da doença.

Sintomas e Diagnóstico

Os principais sintomas do câncer de estômago incluem dor abdominal persistente, perda de peso sem causa aparente, azia constante, sensação de inchaço após pequenas refeições, náuseas, vômitos e presença de sangue nas fezes. Devido à semelhança com distúrbios digestivos comuns, muitos casos acabam sendo diagnosticados tardiamente.

“Esses sinais devem ser levados a sério. Em caso de persistência, é fundamental procurar um médico e realizar exames como a endoscopia digestiva alta”, orienta Dr. Werneck.

Prevenção e Tratamento

A prevenção do câncer gástrico está diretamente associada à adoção de hábitos saudáveis: manter uma dieta rica em frutas, verduras e alimentos frescos, reduzir o consumo de sal e carnes processadas, evitar bebidas alcoólicas em excesso e tratar adequadamente a infecção por H. pylori, quando identificada.

O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e, em estágios mais avançados, imunoterapia — uma alternativa promissora que vem demonstrando bons resultados no aumento da sobrevida dos pacientes.

“A informação é nossa maior aliada. Quando o paciente conhece os fatores de risco e os sintomas, ele tem mais chances de buscar ajuda cedo e de melhorar suas chances de cura”, finaliza o oncologista.

Fonte:  Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/08:17:46

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Governador do Pará defende justiça climática em conferência internacional

Foto: Reprodução | O vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin, ressaltou o papel estratégico da Amazônia no combate às mudanças climáticas.

O governador do Pará, Helder Barbalho, destacou a importância de ações integradas para enfrentar as emergências climáticas e promover um modelo de desenvolvimento social e sustentável durante a Conferência de Alto Nível sobre Segurança Humana e Justiça Climática, realizada nesta segunda-feira (7), em Belém.

Escolhido para presidir o evento, Barbalho enfatizou a necessidade de cooperação global para garantir um futuro mais justo e resiliente. “Reunimos esforços para discutir a justiça climática, tema essencial para a Amazônia e para o Brasil. Só com ações conjuntas superaremos os desafios das mudanças climáticas e asseguraremos um desenvolvimento que beneficie as próximas gerações”, afirmou.

Organizada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) em parceria com o Comitê Permanente da América Latina para a Prevenção do Crime (COPLAD), a conferência teve como objetivo contribuir para os debates da COP 30, marcada para novembro de 2025 em Belém.

Amazônia no centro das discussões climáticas

O vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin, ressaltou o papel estratégico da Amazônia no combate às mudanças climáticas. “Este encontro em Belém é fundamental. A região amazônica é vital para o equilíbrio climático global, e precisamos unir conhecimentos e experiências para enfrentar os eventos extremos que já são realidade”, disse.

Os participantes destacaram a COP 30como uma oportunidade crucial para avançar em compromissos ambientais internacionais. Fachin reforçou: “O aquecimento global exige medidas urgentes. Eventos como este são passos importantes na construção de soluções coletivas.”

Bioeconomia e créditos de carbono como soluções

O governador detalhou iniciativas do estado para aliar preservação e desenvolvimento, como o fomento à bioeconomia – modelo que valoriza os recursos naturais sem degradação. “Priorizamos políticas que reduzem o desmatamento e incentivam práticas sustentáveis, beneficiando tanto a floresta quanto as comunidades tradicionais”, explicou.

Outro tema em debate foi a efetivação dos créditos de carbono, mecanismo que pode impulsionar a economia local enquanto compensa emissões de gases estufa. “Essa ferramenta traz benefícios diretos para a população e consolida nossa liderança na agenda ambiental”, afirmou Barbalho.

Urgência frente a eventos climáticos extremos

A conferência também abordou a necessidade de respostas emergenciais a secas, enchentes e outros desastres que afetam o Brasil. “Precisamos de políticas que garantam direitos básicos e segurança humana diante desses desafios”, defendeu o governador.

Ao final, Fachin reforçou: “Proteger a Amazônia é proteger o clima do planeta. Não há desenvolvimento verdadeiro sem sustentabilidade.” O evento contou ainda com a presença da primeira-dama Daniela Barbalho, simbolizando o engajamento multissetorial na pauta climática.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/08:14:37

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Empresa denunciada por fraude em licitação em Belém leva contratos de R$ 179 mi para COP30

Polígono da COP30 em Belém, no Pará | Foto: Augusto Miranda/Agência Pará

Os contratos somam R$ 179 milhões. Um deles conta com financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)

Uma empresa suspeita de conluio e fraude em licitações em Belém integrou dois consórcios contratados pelo Governo do Pará para obras de saneamento e drenagem relacionadas à COP30 (conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas).

Os contratos somam R$ 179 milhões. Um deles conta com financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O outro é resultado de uma contrapartida, a ser paga pelo Governo do Pará, prevista em uma operação de crédito do BNDES que banca as obras do parque na capital paraense que sediará a COP30 em novembro.

Ao todo, o BNDES financia mais de R$ 1 bilhão em obras de macrodrenagem, urbanização e saneamento em Belém, uma cidade onde 8 em 10 pessoas não contam com serviço de coleta de esgoto, segundo os dados oficiais mais recentes.

Belém também é a capital brasileira com a maior proporção de moradores -57%- vivendo em favelas, conforme os critérios adotados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O governo de Helder Barbalho (MDB) e o BNDES decidiram tocar obras de saneamento nos bairros que cresceram em torno de canais e igarapés, tanto em áreas mais centrais quanto na periferia, dentro de um pacote de intervenções para a COP30.

Entre os contratos assinados em 2024 pela Seop (Secretaria Estadual de Obras Públicas), estão dois consórcios de empresas integrados pela B.A. Meio Ambiente (ou Bemaven, como passou a se chamar), com representação legal -expressa nos contratos- feita pelo empresário Jean de Jesus Nunes. Nunes é sócio da B.A., segundo documento em que se habilita para a licitação.

B.A. e Nunes foram denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) à Justiça Federal no Pará, em 2017, por suspeita de fraude em uma licitação realizada em 2010, com contratação no ano seguinte, para realização de obras de saneamento e drenagem em sub-bacias em Belém. Os recursos aportados também tinham como origem o BNDES.

A empresa e o empresário são réus numa ação de improbidade administrativa. Nunes é réu também em uma ação penal, em que o MPF aponta que suspeitos se associaram “em quadrilha para direcionar concorrência pública, não apenas fraudando o procedimento licitatório, como também desviando bens ou rendas públicas em proveito próprio ou alheio”.

O dano apontado, que deveria ser reparado, segundo o MPF, foi de R$ 128,5 milhões, valor total previsto no contrato suspeito. Conforme a Procuradoria no Pará, R$ 22,6 milhões chegaram a ser efetivamente pagos. Os dois processos seguem em curso na Justiça, segundo os documentos e decisões nos autos.

A acusação diz que B.A. e Nunes integraram um suposto grupo criminoso, em que a empresa simulava uma participação em concorrência pública para favorecer negócios de um ex-prefeito de Belém. Há suspeita de participação fraudulenta em outra licitação na cidade.

Em nota, o Governo do Pará afirmou que a Seop não identificou impedimento legal para a contratação da empresa para as obras de saneamento a partir de 2024. “A documentação foi analisada com base nos requisitos previstos no edital e na legislação aplicável.”

A B.A. passou a se chamar Bemaven após uma alteração contratual, segundo a nota. “Apesar da mudança de nome, a empresa continua em atividade”, disse o governo paraense.

A reportagem procurou os advogados da empresa e do sócio, e um assessor de imprensa fez contato em nome do empreendimento. A assessoria não respondeu aos questionamentos enviados.

Um dos contratos relacionados à COP30 é para macrodrenagem no canal Caraparu, na bacia Tucunduba.

O valor contratado é de R$ 123,8 milhões.

Segundo o BNDES, há previsão de recursos do banco para pagamento de medições vinculadas a esse contrato.

“Caso sejam comprovados ilícitos envolvendo os recursos do BNDES, em razão do acompanhamento pelas equipes do banco ou do curso de procedimentos administrativos e judiciais, serão aplicadas ao estado as medidas legais e contratuais cabíveis”, afirmou o banco, em nota.

Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo em 27 de fevereiro mostrou que parte das obras de drenagem dos canais e coleta de esgoto tem previsão de demolição de casas -total ou parcial- em bairros da periferia de Belém. Um desses canais é o Caraparu. Moradores das bordas da parte mais estreita foram avisados da necessidade de demolição, para alargamento do canal e das vias paralelas.

O outro contrato com participação da Bemaven e de Nunes se refere a saneamento na bacia Tamandaré, no valor de R$ 55,2 milhões.

Segundo o BNDES, os recursos previstos são do estado do Pará, “a título de contrapartida ao financiamento do BNDES para o projeto de implantação do parque linear da Tamandaré”. O parque da Almirante Tamandaré conta com financiamento de R$ 162,8 milhões do BNDES.

Um terceiro contrato foi obtido por um consórcio integrado pela B.A., para dragagem e limpeza do canal São Joaquim, em Belém, no valor de R$ 108 milhões. Esse contrato não está no escopo de obras da COP30.

A B.A. estava em recuperação judicial desde 2013, segundo documentos apresentados em uma das concorrências públicas. Ela atuava com coleta de lixo em Belém, e argumentou à Justiça que passava por “grave período de turbulência”, defasagem nos preços e falta de capital de giro.

Um documento da Receita Federal, usado na investigação do MPF, diz que a empresa passou a ter movimentação financeira expressiva a partir da chegada de Nunes à sociedade. De 2008 a 2015, os créditos em contas totalizaram R$ 720 milhões em movimentação entre matriz e filial, conforme a Procuradoria. A declaração de faturamento no período foi de R$ 410 milhões, cita a ação.

A Justiça Federal chegou a bloquear bens e valores do grupo denunciado pelo MPF, até o limite de R$ 137,8 milhões.

O Governo do Pará disse que apenas um contrato -o do canal Caraparu- é realizado com recursos de financiamento do BNDES, “contando com os mecanismos de acompanhamento e prestação de contas junto ao banco”.

O BNDES afirmou que os projetos da COP30 estão submetidos à fiscalização dos órgãos de controle, “sem qualquer apontamento até o momento”.

Em relação à suspeita de fraude denunciada pelo MPF, referente à licitação de 2010, o banco disse que houve problemas na execução físico-financeira, o que levou ao vencimento antecipado do contrato em 2021, com aplicação de multa e pagamento por parte do município de Belém.

Fonte: Agência Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2025/07:45:30

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Clima oscila e compromete produtividade do milho no MT, RO e MATOPIBAPA

Falta de chuvas prejudica as fases de enchimento e florescimento da cultura – (Foto:Reprodução)

O cultivo do milho está em franco desenvolvimento e prestes a enfrentar desafios nas fases de enchimento e florescimento, conforme apontado no mais recente boletim da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “As mudanças climáticas impactam o ritmo normal das lavouras, resultando em variações significativas na produtividade”, explica Manoel Álvares, gerente de inteligência da ORÍGEO, joint-venture entre a Bunge e a UPL, especializada em soluções sustentáveis e práticas de gestão para o setor agrícola, com foco na macrorregião MATOPIBAPA, além de Rondônia e Mato Grosso.

O cenário varia de acordo com os estados. No sul do Maranhão, por exemplo, as lavouras se desenvolvem dentro da normalidade. Nas demais regiões, o plantio está quase concluído, mas as condições climáticas não são ideais desenvolvimento inicial.

No Piauí, a situação tem sido mais crítica. Embora o plantio tenha começado em dezembro, o estado enfrentou atrasos devido à escassez de chuvas. As regiões do Sudeste (como Alto Médio Canindé, Picos e Pio IX) e do Centro-Norte (como Médio Parnaíba, Campo Maior, Teresina e Valença), sofreram com a falta de precipitação, o que impactou negativamente o crescimento das lavouras.

“Na Bahia, o plantio do milho foi concluído e a colheita já teve início no Oeste, onde as chuvas regulares beneficiaram as lavouras, ao contrário do que ocorreu em outros estados do Cerrado”, comenta Álvares. No entanto, a produção ficou abaixo da safra anterior, especialmente no Centro-Norte e Sul do estado, em razão do clima. “No Tocantins, o milho se desenvolveu bem ao longo do ciclo. A menor quantidade de chuvas em fevereiro acelerou a colheita da soja e o plantio do grão, que já atingiu mais de 80% da área prevista”, acrescenta.

Em Rondônia, as chuvas contribuíram para o bom desenvolvimento das lavouras. No Mato Grosso, a soja apresenta rendimento superior ao esperado e as chuvas intensas atrasaram parte do plantio da segunda safra de milho.

No Pará, o cultivo de milho enfrentou dificuldades devido ao excesso de chuvas nas principais regiões produtoras, como Santarém e Paragominas, o que resultou em plantio mais lento.

Hudslon Huben, gerente de FFE/GTM da ORÍGEO, destaca que o fluxo hídrico regular é indispensável para o sucesso do milho na safra. “A falta de chuvas e o estresse, agravado pelas altas temperaturas, comprometem a produtividade. Chuvas regulares e boa absorção de nutrientes favorecem o desenvolvimento dos grãos e aumentam a produção. Em tempos de desafios, é fundamental oferecer suplementação adequada às plantas e combater pragas e doenças que possam impactar a colheita. A ORÍGEO conta com portfólio completo de soluções para apoiar o produtor durante essa jornada.”

Sobre a ORÍGEO                                                                         

Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com.

Fonte:Ascom/ORÍGEO/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/15:19:23

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Impacto das Mudanças Climáticas na Amazônia

(Imagem ilustrativa/Reprodução) -A Amazônia, muitas vezes chamada de “pulmão do mundo”, encontra-se em um momento crítico. O avanço das mudanças climáticas sobre a maior floresta tropical do planeta já não é uma previsão distante – é uma realidade. Secas mais severas, enchentes devastadoras, aumento de incêndios florestais e um ciclo ecológico em colapso ameaçam não apenas a biodiversidade, mas também as populações indígenas e comunidades locais que dependem desse ecossistema.

Secas e Enchentes: Um Ciclo Extremamente Irregular

Nos últimos anos, o regime hídrico da Amazônia tem se tornado cada vez mais imprevisível. Enquanto períodos de seca intensa castigam rios e afluentes, dificultando a navegação e afetando a fauna aquática, em outros momentos, chuvas torrenciais provocam inundações recordes. Um exemplo foi a seca extrema de 2023, quando o nível do Rio Negro em Manaus atingiu apenas 13,59 metros, uma das menores marcas já registradas. Em contraste, em 2021, o mesmo rio subiu para 30,02 metros, configurando a maior cheia da história.

Esse descontrole no ciclo das águas impacta diretamente a fauna e a flora da região. Algumas espécies de peixes, como o tambaqui, têm dificuldades para se reproduzir devido à falta de áreas alagadas. Árvores que dependem do equilíbrio hídrico podem secar e morrer. Comunidades ribeirinhas ficam isoladas quando o transporte fluvial se torna impossível.

Incêndios: A Ameaça Crescente do Fogo

As queimadas na Amazônia têm se tornado mais frequentes e intensas, potencializadas pelo aumento das temperaturas e pela redução das chuvas. Em 2023, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou mais de 116 mil focos de incêndio na floresta. Muitos desses incêndios começam por ação humana – seja para desmatamento ilegal ou limpeza de áreas de pastagem – mas se espalham com facilidade devido ao clima seco e quente.

A fumaça gerada por esses incêndios impacta não apenas os ecossistemas locais, mas também cidades distantes. Em São Paulo, por exemplo, o céu já escureceu devido às partículas vindas da Amazônia. Além disso, a liberação de grandes quantidades de CO₂ no ar acelera ainda mais o processo de aquecimento global, criando um ciclo destrutivo.

Impacto nas Comunidades Indígenas

Para os povos indígenas, a Amazônia não é apenas um lar – é parte essencial de sua cultura, economia e sobrevivência. Com as mudanças climáticas, muitas dessas comunidades enfrentam desafios cada vez mais difíceis. A escassez de peixes, a redução de áreas férteis para plantio e os incêndios descontrolados ameaçam sua subsistência.

Além disso, a chegada de doenças transmitidas por mosquitos, como a malária e a dengue, tem sido impulsionada pelas alterações climáticas. Regiões antes protegidas pela densa vegetação agora se tornam focos de proliferação de vetores, colocando em risco populações já vulneráveis.

O mundo inteiro está mudando, enchentes e secas se tornaram quase comuns em muitas regiões e a Amazônia não é a única que sofre. Até mesmo o mundo das pessoas está mudando aos trancos e barrancos; lembre-se de que a Internet surgiu há relativamente pouco tempo. O caminho para um mundo estável e regulamentado ainda é longo. Práticas de consciência, vida sustentável, segurança urbana, medidas de segurança cibernética – tudo isso está na boca do povo. Em caso de segurança, você pode simplesmente baixar aplicativos VPN para PC, como o VeePN. Sim, os aplicativos binance con vpn podem proteger seus dados e contas aqui e agora. Medidas para melhorar a situação na Amazônia exigem mais atenção e esse processo é mais inerte. Se começarmos a fazer mudanças hoje, só notamos melhorias significativas em 5 a 10 anos.AMAZ SECA

Perda de Biodiversidade: O Risco de um Colapso

A Amazônia abriga cerca de 10% de todas as espécies conhecidas no planeta. No entanto, esse tesouro natural está sob ameaça constante. O aumento das temperaturas e a fragmentação da floresta forçam muitos animais a buscar novos habitats, algo nem sempre possível.

O boto-cor-de-rosa, símbolo da região, vem enfrentando dificuldades com a elevação das temperaturas dos rios. Algumas espécies de pássaros já não encontram alimento suficiente, alterando a cadeia alimentar da floresta. Se o ritmo atual de degradação continuar, cientistas estimam que até 2050 poderemos perder até 40% das espécies endêmicas da região.

E o Futuro? Há Esperança?

Apesar do cenário preocupante, existem iniciativas que buscam frear o avanço das mudanças climáticas na Amazônia. Projetos de reflorestamento, políticas mais rígidas de proteção ambiental e o incentivo a práticas sustentáveis podem ajudar a mitigar os impactos.

O desafio, no entanto, é garantir que esses esforços sejam suficientes e implementados a tempo. A Amazônia está em um ponto de inflexão – e o que fizermos agora determinará o futuro da maior floresta tropical do mundo.

Fonte:Alisha Torres/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/04/2025/10:19:23

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Caixa destina R$ 50 milhões para florestas produtivas na Amazônia

O recurso será destinado à abertura de uma chamada pública para assistência técnica e extensão rural às famílias que atuarão na cadeia produtiva agroalimentar sustentável. (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Ideia é capacitar famílias produtoras para recuperar floresta.

Um acordo de cooperação técnica firmado nesta terça-feira (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) com a Caixa Econômica Federal vai disponibilizar R$ 50 milhões para o Programa Nacional de Florestas Produtivas. O recurso será destinado à abertura de uma chamada pública para assistência técnica e extensão rural às famílias que atuarão na cadeia produtiva agroalimentar sustentável.

Segundo o ministro Paulo Teixeira, do MDA, a ideia é capacitar as famílias produtoras de alimentos na Amazônia para recuperar a floresta com espécies produtivas e garantir sustentabilidade ambiental e econômica. “Se você plantar açaí, cacau, dendê, cupuaçu, maracajá tem um resultado dez vezes melhor que o da soja. Se puder fazer florestas e reflorestar, a árvore de pé terá papel muito mais vantajoso economicamente do que a árvore cortada”, explicou.

De acordo com o ministro, também serão firmados acordos com universidades públicas para que mais agricultores e agricultoras familiares de assentamentos da reforma agrária e de territórios de povos e comunidades tradicionais possam já estar em processo de recuperação da cobertura verde de seus territórios até novembro deste ano, quando o Brasil vai receber a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30).

“Nós não queremos chegar à COP30 e fazer uma promessa para o futuro, nós queremos fazer uma entrega”, reforçou.O acordo faz parte da segunda série de editais do Programa Florestas Produtivas, lançado em julho de 2024 junto com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A iniciativa é uma das frentes do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), que traça a rota estratégica para a recuperação de 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030.Os recursos têm origem no Fundo Socioambiental Caixa (FSA CAIXA), criado em 2010 para apoiar projetos e investimentos de caráter social e ambiental vinculados ao desenvolvimento sustentável.

Alianças

Durante a cerimônia de assinatura do acordo, a Caixa Econômica firmou protocolo de intenções com o MMA para estruturar programas, projetos, ações e outras iniciativas de promoção de políticas ambientais e climáticas.

“As mudanças climáticas afetarão a toda a população, todas as políticas públicas todos os setores, por isso é preciso que nos unamos todos, setores econômicos, agentes financeiros, academia, sociedade para enfrentarmos esse desafio”, alertou a secretária executiva adjunta do MMA, Anna Flávia Franco.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/04/2025/17:35:22

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Para o combate ao garimpo ilegal, MPF recomenda criação de cadastro de maquinário de atividades de mineração

Foto: Reprodução | Objetivo é permitir que órgãos ambientais possam aprimorar o controle das atividades garimpeiras.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) a criação de um cadastro técnico federal que permita o registro, controle e fiscalização do comércio e utilização do maquinário utilizado para atividades de garimpo.

O objetivo é permitir que os órgãos ambientais atuem sobre a logística que alimenta o garimpo ilegal, avaliem a quantidade e o porte dos equipamentos usados e apurem o potencial do dano a ser produzido, além da responsabilização dos envolvidos.

O MPF recomenda que a criação do cadastro de maquinário de atividades de garimpo – ou a inserção dessa categoria em cadastros existentes – seja feita por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A recomendação, assinada pelos procuradores da República Márcio de Figueiredo Machado Araújo e Thaís Medeiros da Costa, especifica que o cadastro deve abranger equipamentos como dragas, balsas, escavadeiras hidráulicas e retroescavadeiras, entre outros da chamada “linha amarela”.

Proliferação do crime – O MPF aponta que o aumento de 632% na área de garimpo na Amazônia entre 1985 e 2020, conforme levantamento da rede de pesquisa MapBiomas, coincide com a intensificação do uso de maquinário pesado.

Esse maquinário é essencial para a expansão das atividades ilegais, que passaram de um modelo artesanal para um esquema mecanizado e capitalizado, muitas vezes ligado a organizações criminosas, registra o MPF.

Atualmente, o cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras apenas se refere ao cadastramento de pessoas físicas e jurídicas e sua localização, e não a um cadastro atrelado aos equipamentos utilizados nessas atividades, o que permite que o maquinário seja facilmente desviado para atividades ilegais.

Prazos – O MPF estabeleceu prazos para a implementação da medida. Em 90 dias, o MMA deve apresentar um planejamento com as etapas de criação e implementação do cadastro, incluindo eventuais alterações normativas. A efetiva implementação do cadastro técnico deve ocorrer em até um ano, a partir do acatamento da recomendação.

Foi fixado um prazo de 30 dias para que o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima se manifeste sobre o acatamento da recomendação e informe as providências que serão adotadas. O MPF ressalta que a omissão na resposta ou a recusa em cumprir a recomendação poderá acarretar a adoção de medidas judiciais cabíveis.

Íntegra da recomendação

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/17:21:05

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Fazendeiro é multado em quase R$ 4 milhões durante operação de combate ao desmatamento na Amazônia

Gado foi retirado em caminhões boiadeiros de áreas especiais de preservação no Chadapão, no oeste do Pará — Foto: Ibama / Divulgação

O fazendeiro pode recorrer das sanções administrativas no prazo de até 20 dias da data da notificação.

O Ibama multou em quase R$ 4 milhões um fazendeiro no âmbito da operação “8 segundos”, que combate o desmatamento ilegal na região conhecida como Chapadão, uma área de proteção especial no município de Santarém, oeste do Pará.

Identificado como Wanderson Soares, o fazendeiro que tem domicílio no município de Altamira, região sudoeste do Pará, recebeu uma multa no valor de R$ 3.020 milhões por descumprir ordem de embargo de uma área de 184,998 hectares e outra de R$ 925 mil por impedir a regeneração natural de 184,99 de vegetação nativa do bioma Amazônia, área especialmente protegida, ao utilizar a área embargada para atividade de pecuária.

Na área embargada, que fica localizada no quilômetro 90 da PA-370, o Ibama apreendeu no último dia 18, 337 animais bovinos e 2 equinos. Os animais apreendidos foram avaliados em R$ 858.500,00.

O fazendeiro tem até 20 dias a contar da data da notificação para recorrer das sanções administrativas do Ibama.

Em outras áreas também embargadas na região do Chapadão, também houve apreensão de gado, totalizando 750 cabeças que foram transportadas em caminhões boiadeiros para um frigorífico de Santarém para abate. A carne, se acordo com o Ibama, será destinada aos municípios afetados pelo desmatamento na região do Chapadão.

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O Ibama também autuou outras três pessoas, sendo dois vereadores de Santarém e um repórter de blog, identificados em ato de obstrução da PA-370 para dificultar ação do órgão e da Força Nacional na retirada do gado apreendido nas áreas embargadas.

“Durante o processo de retirada dos animais apreendidos nas áreas embargadas, houve resistência inclusive de figuras públicas de Santarém e Uruará, que derrubaram uma castanheira que é uma espécie ameaçada de extinção e imune ao corte, em cima da PA-370 interrompendo todo o fluxo ali. O Ibama identificou as pessoas que estavam à frente desse movimento, e qualquer pessoa que dificulte ação de órgãos públicos no trato de questões ambientais comete crime previsto na lei 9.605”, informou o coordenador de operações do Ibama, Hugo Loss.

Os dois vereadores e o repórter de blog identificados foram autuados em R$ 21.500 cada um.

A operação ‘8 segundos’ continuam em andamento e ainda não tem data para encerrar. A intenção do Ibama, é reduzir a área desmatada na região do Chapadão, de que acordo com dados de satélite somou 12.800 hectares de agosto de 2024 a fevereiro deste ano, correspondendo 10% de toda a área de queimadas na Amazônia no mesmo período.

Fonte: G1 Santarém  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/03/2025/08:18:22

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