Governo do Pará destina primeira regularização fundiária para preservação ambiental nos Rios São Benedito e Azul, localizado nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso

(Foto: Marco Santos / Ag. Pará)   – A titularidade foi destinada ao Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Rios São Benedito e Azul, localizado nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso

Governo do Pará destina primeira regularização fundiária para preservação ambiental nos Rios São Benedito e Azul, localizado nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso

O governador Helder Barbalho entregou, nesta segunda-feira (3), o primeiro documento de regularização fundiária voltado à conservação da natureza e proteção ambiental na história do Pará. O documento foi entregue ao CEO/fundador da Organização Não Governamental (ONG) Onçafari, Mario Haberfeld, e o diretor-presidente da ONG Onçafari, Alexandre Rossi.

A titularidade de conservação ambiental foi destinada ao Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Rios São Benedito e Azul, localizado nos municípios de Jacareacanga e Novo Progresso, na Região de Integração do Tapajós.

A entrega foi realizada no Palácio dos Despachos, sede do Poder Executivo Estadual paraense, em Belém, durante evento em que o Governo do Pará fez a entrega de 10 novos veículos para ações de fiscalização ambiental e também avançou em parceria com a ONG Re:wild.

“Este importante documento entregue hoje para a Onçafari fortalece cada vez mais para que possam zelar, cuidar e proteger aquele território. É um lugar absolutamente extraordinário. Eu já tive a oportunidade de ir com a minha família por duas vezes. E com a regularização fundiária nós apontamos para um direito, mas também para a proteção ambiental e a presença do Estado”, destacou o governador Helder Barbalho.

“Com esse título, demonstramos a importância cada vez maior da regularização fundiária como instrumento fundamental também para a conservação ambiental, uma missão que o Governo do Pará tem por propriedade”, destacou o presidente do Iterpa, Bruno Kono.

De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), o Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Rios São Benedito e Azul é a 27ª Unidade de Conservação da Natureza (UC) criada pelo Governo do Estado do Pará, com área de 30.032,00 hectares.

Seu objetivo é de proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória, assim como conservar os ecossistemas naturais, as paisagens e as áreas terrestres contíguas, em especial as Áreas de Preservação Permanente (APPs) dos Rios São Benedito e Azul.

Rio São Benendito
Rio São Benendito

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em03/02/2025/05:45:11

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Embratur lança segunda edição do Edital Brasil com S com foco na Amazônia

(Foto: Alyton Sotero/Instituto Samaúma) A Embratur anuncia a segunda edição do Edital de Curtas-Metragens Brasil com S, agora com foco exclusivo na Amazônia. A iniciativa busca dar continuidade ao compromisso de fortalecer a economia criativa e o turismo por meio do audiovisual, e  revelar a diversidade natural e urbana da região. A intenção do presidente Marcelo Freixo é promover a conexão entre realizadores da Amazônia Legal e o público nacional e internacional, destacando o talento, as histórias e o potencial do audiovisual no Norte do país.

“A escolha da Amazônia como tema central se alinha à crescente visibilidade da região, impulsionada por eventos globais como a COP 30, que ocorrerá em Belém (PA) em novembro. O edital reforça o papel do audiovisual como ferramenta estratégica para divulgar as belezas naturais, culturais e humanas da Amazônia, consolidando a região como um destino sustentável e valorizando suas narrativas únicas”, destacou Freixo.

Na segunda edição, produtoras de todo o Brasil podem inscrever projetos de ficção, animação ou documentário. Segundo Marcelo Freixo, pelo menos 50% dos projetos selecionados serão de realizadores dos estados que compõem a Amazônia Legal, desde que os conteúdos abordem o bioma amazônico, seus territórios e histórias.

Serão selecionados quatro projetos, cada um recebendo um apoio financeiro de R$ 100 mil para a produção do curta-metragem. Considerando os pilares da Marca Brasil e os valores da Agência, o Edital adota mecanismos de promoção da diversidade, contribuindo para a redução das desigualdades étnico-raciais e de gênero no setor audiovisual.

“A Embratur reconhece o papel fundamental dos estados da Amazônia Legal na missão de fortalecer a competitividade do Brasil na vinculação do marketing turístico às produções audiovisuais. O apoio dessas instituições será essencial para ampliar a divulgação do edital junto a produtores e realizadores locais, estimulando a participação e incentivando novas produções que promovam a Amazônia para o mundo”, completou Marcelo Freixo.

Para o titular da Setur Pará, Eduardo Costa, a iniciativa da Embratur é uma oportunidade ímpar de difundir a cultura, a produção artística e incentivar toda nossa produção audiovisual.

“Esse edital chega em um ano extremamente importante para o Pará, ano de COP-30, em que os olhos do mundo estão voltados para cá. Então nada mais oportuno do que divulgar toda nossa potência criativa seja ela no turismo, na cultura ou no cinema”, pontuou Eduardo Costa.

O edital completo pode ser consultado no site: audiovisual.embratur.com.br.

As inscrições estarão abertas de 1º de fevereiro a 7 de março.

Fonte: Embratur e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2025/09:40:07

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Governo do Pará prepara entrega de florestas desmatadas para iniciativa privada

Foto: Banco de imagens | Modelo inédito de concessão será lançado por governo federal e Pará nos próximos meses, mas interessados cobram ajustes como contrapartida.

O governo federal e o estado do Pará devem concluir nos próximos meses a entrega de florestas desmatadas para a iniciativa privada. A ideia é conceder milhares de hectares para empresas que, em troca de restaurar florestas destruídas, poderão faturar mais de R$ 1 bilhão com a venda de créditos de carbono.

Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida ou que foi absorvida da atmosfera. Como as árvores absorvem carbono no processo de fotossíntese, a restauração de florestas ajuda na absorção desse gás –responsável pelo aquecimento global.

Esses créditos são gerados por empresas especializadas em conservar ou restaurar florestas e comprados por qualquer companhia que queira compensar suas emissões de carbono. A grande maioria é adquirida por multinacionais que consomem muita energia, como as big techs.

Até então, esses créditos eram gerados em áreas privadas arrendadas ou compradas pelas desenvolvedoras, sem interferência pública. Agora, a partir do novo modelo, os créditos poderão ser gerados em áreas públicas, desde que parte do faturamento com a venda dos créditos vá para os governos.

No caso do Pará, por exemplo, as desenvolvedoras de crédito de carbono interessadas em assumir um projeto em Altamira têm até o final de março para enviar seus lances. Vencerá a licitação quem oferecer a maior outorga variável (atrelada à receita anual da empresa).

Até agora, segundo o governo paraense, ao menos três empresas pediram para visitar a área do projeto, chamada de Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu (URTX), de 10 mil hectares.

Já o governo federal vai lançar neste semestre o edital para conceder 15 mil hectares da Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia. O governo Lula quer entregar até o ano que vem cerca de 350 mil hectares de floresta pública para a iniciativa privada.

É incerto o tamanho do apetite das desenvolvedoras pelas concessões.

O modelo é visto como arriscado pelas principais empresas do mercado, embora as empresas não tenham que arcar com a compra de propriedades, as áreas cedidas sejam maiores do que as fazendas que abrigam os atuais projetos e, por serem áreas públicas, não há dúvida sobre o proprietário, como ocorre em outras áreas.

Os riscos, segundo executivos ouvidos pela Folha, começam pela característica das áreas concedidas, muitas vezes remotas e cercadas de grileiros e madeireiros. As empresas questionam a capacidade de os governos garantirem a segurança das áreas, já que isso não foi feito nas últimas décadas (o que, aliás, gerou o desmatamento).

“Há uma questão logística e de segurança, porque são áreas que sofreram desmatamento e que têm pressão de invasores e grileiros, além de terem processos sociais complexos. Essa pressão para os projetos de restauração é um risco, porque você está plantando uma floresta”, diz Munir Soares, CEO da Systemica, desenvolvedora ligada ao banco BTG.

As duas concessões preveem que o Estado arque com os custos caso seja comprovado que eventuais danos ao projeto não foram de responsabilidade das empresas. No caso do Pará, o mecanismo envolverá uma operação com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Uma eventual inércia do poder público poderia também atrapalhar a comercialização dos créditos. Isso porque, no processo de certificação mais comum desses créditos, as desenvolvedoras precisam garantir que o carbono absorvido pelas árvores ficará retido no solo pelos próximos cem anos. Mas a legislação brasileira fixa um limite de 40 anos para concessões florestais. Assim, sem poderem se responsabilizar, as desenvolvedoras se preocupam sobre como garantir que a floresta continuará conservada após o fim do contrato.

“Essa é hoje a única ponta solta, e esse tema foi muito batido pelas desenvolvedoras durante o pré-lançamento do edital. Nós alteramos a lei que cria a Unidade de Restauração para dar mais segurança de que o estado, após os 40 anos, não poderá conceder a área para madeireiro ou para qualquer atividade que desmate”, afirma Raul Protázio, secretário de Meio Ambiente do Pará.

A localização remota dessas áreas também atrapalha. A área cedida pelo Pará, por exemplo, está a 150 quilômetros da região urbana mais próxima, o que dificulta qualquer intervenção. Segundo o executivo de uma das maiores empresas desse mercado, os bombeiros mais próximos demorariam cerca de dez horas para chegar à região caso a floresta pegasse fogo.

Esse executivo aponta que na área cedida pelo Pará o desmatamento é recente, com árvores grossas caídas e algumas mortas de pé. Com isso, a expectativa é de um grande custo logístico e operacional para limpar a área.

Esse problema não deve ser encontrado em São Paulo, onde o governo estadual anunciou no fim do ano passado a intenção de ceder 37 mil hectares de áreas de proteção. As áreas passíveis de restauração no estado, porém, são bem menores do que na Amazônia.

Devido a essas complexidades, outro desafio apontado pelos executivos é a garantia do modelo econômico das concessões. Nas apresentações feitas aos investidores antes do lançamento do edital, os governos federal e do Pará apresentaram as estimativas de receitas e custos dos projetos –neste último, estão inclusas as outorgas.

No caso do Pará, a concessionária precisará pagar anualmente no máximo 6% de sua receita bruta, que em 2042 pode chegar a R$ 143 milhões, segundo as projeções do governo paraense. Já no modelo federal, a outorga discutida até agora pode chegar a 5,34% da receita bruta, que somando os dois lotes a serem negociados chegam a R$ 1,2 bilhão.

Para impedir que empresas sem capacidade financeira ganhem a concessão, os dois modelos exigem o pagamento de uma outorga fixa no início do projeto caso o vencedor ofereça uma outorga variável acima do máximo estipulado.

grafico

Fábio Galindo, CEO da Future Carbon, desenvolvedora que tem Luciano Huck como um dos acionistas, defende que os governos reduzam ao máximo as outorgas. “Em uma concessão de ônibus, metrô ou água, já há uma tarifa prefixada e um consumidor ativo daquele serviço, então a empresa tem previsibilidade de receita. Mas no mercado de carbono, só há receita potencial, porque não existe um tomador efetivo daquele carbono. Ou seja, se o governo não for conservador na modelagem, o projeto não vai ser viável”, diz.

“Se ninguém participar da primeira concessão, a política pública vai naufragar. Então, como não dá pra errar, a outorga tinha que ser zero”, acrescenta.

Para ele, o BNDES precisa oferecer linhas de financiamento para a vencedora e atuar ativamente na compra dos créditos, seja garantindo a compra de parte dos créditos gerados ou fazendo a intermediação com potenciais compradores. Executivos do banco, porém, defendem que as últimas duas ações se alinham a uma parceria público privada e não a uma concessão.

“Não estamos fazendo a venda de créditos, o que estamos fazendo é uma avaliação de mercado para o governo como um todo. Nosso projeto de concessão de manejo ou restauração de floresta não depende da existência de uma demanda prévia pelos créditos”, diz Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES.

O banco é responsável pela modelagem da concessão federal e deve enviar até o início de fevereiro o modelo do edital para o Tribunal de Contas da União, que pode sugerir alterações. Após esse processo, o governo federal estará autorizado a publicar o edital.

“A parte mais difícil, ao meu ver, foi elaborar o primeiro projeto, porque é muito difícil definir uma curva de precificação de carbono. Para cada uma dessas etapas, a gente teve que encontrar um consultor específico e conversar com as empresas para ver se tava todo mundo falando a mesma língua. Mas agora a gente já tem bastante experiência com isso”, diz Renato Rosenberg, diretor de concessões do Serviço Florestal Brasileiro. O órgão já projeta outras sete concessões do tipo na Amazônia.

CONCESSÕES PARA RESTAURO FLORESTAL

Legalidade

  • A lei de concessão florestal, de 2006, autoriza a iniciativa privada a explorar florestas, mas até então isso era feito para madeireiros.

Quem vai estender para restauro florestal

  • Governo federal e governos do Pará e SP

Receita estimada

  • Governo federal: R$ 1,22 bilhão; Pará: R$ 949,5 milhões; SP: ainda não estimado

Custo estimado

  • Governo federal: R$ 658 milhões; Pará: R$ 290 milhões; SP ainda não estimado

Fonte: Folha de São Paulo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/09:40:49

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Degradação da Amazônia teve recorde histórico em 2024, diz Imazon

(Foto: Reprodução) – AMAZÔNIA Em outubro, de cada cinco hectares queimados três eram da floresta: queimada foi maior em vegetação nativa do que em pastagens (Evaristo Sá/AFP)

O ano de 2024 foi de recorde histórico de degradação na Amazônia, que é quando há remoção total da vegetação por meio de queimadas ou extração de madeira. Foram degradados 36.379 km², um percentual de 497% a mais do que em 2023, quando foram atingidos 6.092 km². É a maior área degradada registrada em 12 meses desde que o instituto começou a fazer esta medição, em 2009.

Até então, o recorde negativo era 11.493 km² de área degradada, registrado em 2017. Os dados referentes ao ano de 2024 foram divulgados pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) nesta sexta-feira, 24. Os números alarmantes de degradação na Amazônia em 2024 já vinham sendo apontados em relatórios parciais divulgados pelo Imazon.
Gráfico mostra área degradada ano a ano
Gráfico mostra área degradada ano a ano, desde 2009 (Imazon/Divulgação)

Pesquisadores do instituto apontam como causa para o aumento expressivo da degradação o crescimento das queimadas, principalmente nos meses de agosto e setembro, associada a uma seca extrema que atinge a região desde 2012. “Foram dois anos consecutivos de seca extrema na Amazônia, o que levou inclusive à ocorrência de queimadas em áreas úmidas da região. Esperamos que esse padrão não se torne o novo normal”, disse o pesquisador Carlos Souza, coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon. “As emissões de carbono da degradação florestal associada às queimadas de 2024 superaram as emissões do desmatamento”.

Líder

O estado que mais degradou a Amazônia em 2024 foi o Pará: 17.195 km². O volume é 421% a mais do que em 2023.

Os municípios que mais contribuíram para este índice no ano passado foram: São Félix do Xingu (5.298 km²), Ourilândia do Norte (1.937 km²), Altamira (1.793 km²), Novo Progresso (1.593 km²), Cumaru do Norte (1.083 km²), Itaituba (857 km²) e Parauapebas (753 km²).

Também estão no Pará as maiores áreas degradadas em terras indígenas e unidades de conservação: o território Kayapó, com 4.928 km² degradados, e a APA Triunfo do Xingu, com 1.426 km².

Apesar dos dados alarmantes, para o início de 2025 a expectativa é de redução da degradação, “Por causa do período de chuvas na Amazônia, as áreas de floresta afetadas tanto pelo desmatamento quanto pela degradação são historicamente menores nos primeiros meses do ano”, disse Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon.

 

Fonte: Valmar Hupsel Filho – Veja abril  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/09:14:39

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Operação da Polícia Federal mira mercado ilegal de ouro na Amazônia Legal

Foto: Reprodução | Santarém/PA – A PF cumpre mandados nos estados do Pará, Roraima e Rondônia.

A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (22), 12 mandados de busca e apreensão e 7 mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima e Rondônia. Todas as ordens judiciais foram expedidas pela Justiça Federal do Pará.

A operação denominada Mercado B tem por objetivo combater organização criminosa dedicada à captação, transporte e comercialização de ouro bruto de origem ilegal, com atuação na Amazônia Legal.

Durante as investigações, verificou-se que o grupo criminoso, entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, transportou de maneira ilícita, aproximadamente, 34kg de ouro, equivalente a quase R$ 18 milhões.

O ouro possui cotação em bolsa de valores, sendo que, por ter origem ilegal, a organização negociava o minério abaixo dos valores de mercado, criando uma espécie de mercado paralelo, um mercado B.

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Fonte: Jornal Folha do Progresso com informações da PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2025/07:53:57

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Polícia Federal apreende 7kg de drogas dentro de pacotes de café em aeroporto no Amazonas

Foto: Reprodução  | Amazonas – A Polícia Federal, durante a Operação Closed Gate, aprendeu em flagrante na madrugada desta terça-feira (21) uma caixa contendo 7kg de pasta base de cocaína despachada no aeroporto de Tabatinga/AM com destino a Teresina/PI.

A substância estava fracionada em pacotes de café. A carga foi levada para a delegacia de Polícia Federal em Tabatinga para apuração e identificação dos responsáveis pelo material.

Em Manaus, uma mulher foi detida com 19kg de maconha fracionados dentro de malas despachadas com destino a Belém/PA.

As apreensões aconteceram durante fiscalização de rotina no raio-x, em ambos aeroportos, que identificaram a droga nas bagagens despachadas.

Fonte: Portal cm7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:22:10

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MPF abre novas ações para combater o garimpo ilegal na Amazônia

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas (Divulgação/Polícia Federal)

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas

O MPF acaba de abrir um novo lote de procedimentos para acompanhar as ações de órgãos do governo Lula no enfrentamento ao garimpo ilegal em diferentes pontos da Amazônia.

O órgão vai “acompanhar e fiscalizar” as operações de repressão ao garimpo ilegal no estado do Amazonas, com foco nas no Rio Madeira, no Rio Abacaxis e Trombetas, na região entre a nascente do Rio Amazonas e o Rio Javari, entre os Rios Javari e Auati-Paraná.

Segundo o órgão, nos últimos anos, foram realizadas diversas operações de combate ao garimpo ilegal, “com diferentes graus de sucesso”, em várias regiões do estado do Amazonas — a exemplo das Operações Ágata, Bracolper, Jacuixito e Prensa –, “porém, a atividade garimpeira foi retomada logo após a saída das forças públicas federais”.

O órgão diz que a “alta incidência de garimpo ilegal na região” resulta em aumento da violência, “além dos já conhecidos agravos ao meio ambiente e à saúde pública”.

“A realização permanente de ações interinstitucionais de combate ao garimpo na região é de suma importância para a preservação do meio ambiente e para a defesa do patrimônio público e da soberania nacional, além de assegurar o respeito à autodeterminação dos povos indígenas”, diz o MPF.

“A presença de dragas e outras embarcações irregulares realizando atividade de garimpo ilegal demanda repressão por parte dos órgãos competentes, tanto para eventual prisão em flagrante como, em caso de infração administrativa, para inutilização e lavratura de auto de infração, quando for possível a identificação do proprietário”, segue o MPF.

O garimpo ilegal frequentemente se associa a outras práticas criminosas, como o tráfico de drogas, armas e munições, contrabando de mercúrio, lavagem de capitais e exploração de trabalho escravo, demandando uma atuação integrada e coordenada dos órgãos de segurança pública para a efetiva repressão a esses crimes.

“A atuação das Forças Armadas no combate ao garimpo ilegal é fundamental para a defesa da Amazônia, território estratégico e essencial à integridade do Brasil, além de contribuir para o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo país na proteção ambiental e no combate ao crime organizado transnacional”, diz o MPF.

 

Fonte: Robson Bonin – veja.abril e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:38:55

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Exército fortalece fronteiras da Amazônia em operação contra facções criminosas

 

(Foto: Reprodução) – A 17ª Brigada de Infantaria de Selva, em conjunto com o Comando de Fronteira Acre e o 4º Batalhão de Infantaria de Selva, intensificou as ações de combate ao crime organizado na Amazônia, com foco na região de fronteira.

A Operação Curaretinga I, lançada em resposta ao aumento das atividades de facções criminosas em Rondônia, visa conter o tráfico de armas e munições que vêm ocorrendo pelas fronteiras amazônicas, com destino à cidade de Porto Velho.

Em parceria com órgãos de segurança pública, o Exército Brasileiro realiza ações repressivas, incluindo a ocupação de pontos estratégicos e o patrulhamento ostensivo em áreas vulneráveis. A atuação conjunta busca fortalecer a segurança nas fronteiras e combater o avanço das facções criminosas na região.

 

Fonte: Angélica Florêncio, Na Hora da Notícia e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/14:59:51

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Mato Grosso aprova lei que reclassifica Amazônia como Cerrado

(F0to: Reprodução) – O projeto aguarda a sanção do governador Mauro Mendes (União Brasil) e pode afetar aproximadamente 5,5 mil hectares de floresta amazônica (foto), conforme estimativas do ICV (Instituto Centro de Vida)

Aprovação do PLC 18/2024 vai contra a legislação federal e ameaça a reserva legal da floresta amazônica, segundo especialistas

A Assembleia Legislativa do Mato Grosso aprovou na 4ª feira (8.jan.2025) o PLC (projeto de lei complementar) 18/2024, que reclassifica áreas da Amazônia como Cerrado.

Especialistas apontam que essa medida contraria a legislação ambiental federal. Agora, o projeto aguarda a sanção do governador do Mato Grosso Mauro Mendes (União Brasil) e pode afetar aproximadamente 5,5 mil hectares de floresta amazônica, conforme estimativas do ICV (Instituto Centro de Vida) –que é uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).

O PLC 18/2024 propõe alterar os critérios para a classificação de biomas, permitindo que áreas antes consideradas Amazônia sejam agora classificadas como Cerrado, com base em critérios como a altura da vegetação. Eis a íntegra (PDF – 38,7 KB).

Alice Thuault, diretora executiva do Instituto Centro de Vida, destacou a gravidade da situação, indicando que o projeto legalizaria o desmatamento em uma extensão significativa do território mato-grossense.

“A gente está falando de um projeto de desmatamento que passaria a ser implementado de forma legal dentro de 10% do território do Mato Grosso, conforme o modelo desenvolvido pelo nosso laboratório de inteligência territorial”, afirmou.

Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do OC (Observatório do Clima), criticou a medida por desconsiderar a complexidade na classificação de biomas adotada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e por potencialmente reduzir a reserva legal obrigatória de preservação.

“São critérios que não são adotados pela legislação federal, então, por exemplo, se a média da altura da vegetação no local é maior que 20 metros, seria considerado Amazônia. Se for menor que 20 metros, seria Cerrado. Isso não é o critério correto para a delimitação de biomas, de tipos de vegetação. E aí eles colocam de uma forma em que basicamente o efeito é a redução da reserva legal”, disse.

De acordo com Suely, o arcabouço ambiental brasileiro faz uso da classificação de biomas do IBGE, que leva em consideração muitos outros fatores além da altura da vegetação. Além disso, a medida desconsidera que, na legislação federal, o tema meio ambiente está no campo da legislação concorrente, portanto, apesar dos 3 níveis da federação poderem legislar, Estados e municípios devem ser mais protetivos do que a norma nacional, e não mais permissivos.

O Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/2012) exige a preservação de 80% da vegetação na Amazônia, mesmo em propriedades privadas, enquanto para o Cerrado, a exigência é de apenas 35%.

Com a sanção da proposta, o que mudaria é a definição dos biomas nas propriedades rurais, que poderiam ser avaliados e reclassificados, inclusive, por amostras coletadas fora da propriedade, conforme prevê o parágrafo 2º do artigo 2º do texto aprovado.

A aprovação do PLC 18/2024 faz parte de uma série de medidas aprovadas pela Assembleia Legislativa do Mato Grosso em 2024, que confrontam diretamente a legislação federal. Essas medidas incluem propostas que limitam a criação de novas Unidades de Conservação e suspendem incentivos fiscais para a adesão à Moratória da Soja, visando combater o desmatamento.

JUDICIALIZAÇÃO

Suely acredita que o PLC 18/2024 será alvo de judicialização imediata devido à sua contrariedade às normas federais. Alice disse que a medida pode afetar, inclusive, os acordos internacionais assumidos pelo Brasil voltados à redução do desmatamento, como a NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês), assumida pelo Brasil de reduzir as emissões de gases do efeito estufa de 59% até 67%, em 2035. Para a especialista, a norma contribui para o aumento das emissões de gases de efeito estufa.

Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), alertou para o impacto aos produtores rurais do Estado em relação à comercialização internacional e na reputação da produção regional, que se beneficia da segurança jurídica e ambiental proporcionada pelo Código Florestal.

GOVERNO DO MT

Por meio de nota, o governo de Mato Grosso informou que os deputados estaduais aprovaram um substitutivo integral, “proposto pelo deputado estadual Nininho, e não a proposta feita pelo governo”.

A nota acrescenta ainda que “a proposta original não tem nada a ver com o texto aprovado”. Segundo o informativo, o texto aprovado não tem previsão de ser sancionado, pois ainda passa por análise técnica e jurídica pela equipe do Executivo estadual.

Fonte: PODER360 – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/01/2025/14:48:00

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Balsa ‘atropela’ casa flutuante no Amazonas, e três pessoas desaparecem; veja vídeo

Foto: Reprodução | A residência ficou completamente destruída depois que um empurrador avançou contra ela.

Uma balsa que transportava uma carga de soja passou por cima de uma casa flutuante e deixou quatro pessoas desaparecidas em Urumatuba, em Manicoré, no Amazonas, nesta sexta-feira (17).

Os desaparecidos são uma mulher e três crianças. A residência ficou completamente destruída depois que um empurrador avançou contra ela.

Um vídeo mostra o estado que ficou a casa após o atropelamento. Nas imagens, é possível ver a residência revirada, com roupas e vários outros objetos espalhados pelo local.

Em nota, a Marinha do Brasil informou que realiza buscas pela mãe e pelas crianças no local. A Defesa Civil, as polícias Civil e Militar também atuam nas investigações sobre o caso.

https://twitter.com/i/status/1880587616850215399

Fonte: Portal Itatiaia Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2025/06:54:38

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